SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  13
Alienação
ALUNOS:
ANTHONY MARCO
LEANDRO REZENDE
VALERIA RUBIANA
PROF.ª: FATIMA FREITAS
Alienação
 Alienação é quando o indivíduo que tem contato com várias
informações e que fica perdido no meio delas, sem um propósito
definido, e dessa forma não consegue estabelecer relações com o
que lê, nem apresentar uma conclusão sobre o assunto.
 Geralmente o adjetivo de alienado está ligado à população
desprovida de conhecimentos científicos e filosóficos, uma vez que
limitados as “lentes” da religiosidade e/ou do senso comum
acabam ficando alheios (alienus) dos fenômenos políticos,
econômicos e científicos.
As três formas de alienação social em
uma sociedade capitalista
Alienação Social:
 Na qual os humanos não se reconhecem como produtores das
instituições sociopolíticas e oscilam entre duas atitudes: ou aceitam
passivamente tudo o que existe, por ser tido como natural, divino
ou racional, ou se rebelam individualmente, julgando que, por sua
própria vontade e inteligência, podem mais do que a realidade
que os condiciona. Nos dois casos, a sociedade é o outro (alienus),
algo externo a nós, separado de nós, diferente de nós e com poder
total ou nenhum poder sobre nós.
Alienação Econômica:
 O individuo não se reconhece como produtor e não se vê nos
objetos que fabrica. Esse tipo de alienação em nossa sociedade é
dupla, por que:
 -O proletariado (os trabalhadores) vende sua força de trabalho
como se fosse uma mercadoria e como uma mercadoria vendida
ela tem que ser paga, assim o trabalhador recebe seu salário. O
trabalhador nesse caso não percebe que foi reduzido a uma
“coisa” que produz coisa, assim não percebem que foram
rebaixados a coisas, desumanizados e passam a ser facilmente
explorado.
 -A segunda seria como o trabalhador vê as coisas que ele produziu, o
trabalhador olha os preços e sabe que não poderá comprar porque o objeto é
uma coisa mais valiosa que ele, fica difícil a sua compra, pois seu salário não dá
para obter os objetos que ele mesmo produziu como classe social.
 Mas mesmo assim ele se vangloria quando vê o fruto de seu trabalho a venda,
fala com a boca “cheia” que foi ele quem fez, mesmo sabendo que não poderá
obter certo objeto.
Alienação Intelectual:
 Aonde o intelectual é alienado e não somente as classes trabalhadoras, pois vivendo em
uma sociedade alienada ele também será alienado, mas esta forma de alienação esta
dividida em três partes.
 -Primeiro, esquecem ou ignoram que suas ideias estão ligadas a classe que
pertence, isto é, a classe dominante (burguesia)
 -Segundo, esquecem ou ignoram que as ideias são produzidas por ele para
explicar a realidade, sendo assim passa a acreditar que tudo já está feito apenas
descobrem e descrevem sobre forma de teorias gerais.
 -Terceiro, esquecendo ou ignorando a origem social das ideias, acreditam que
as ideias existam por si mesmas, pouco a pouco passam a acreditar que as ideias
se produzem umas as outras, uma vez que assim nos passamos a se simples
receptadores ou instrumentos dela.
 Portanto, observa-se que a alienação se exprime numa “teoria” do
conhecimento espontânea, formando o senso comum da sociedade. Por seu
intermédio, são imaginadas explicações e justificativas para a realidade tal
como é diretamente percebida e vivida. Um exemplo desse senso comum
aparece no caso da “explicação” da pobreza, em que o pobre é pobre por sua
própria culpa (preguiça, ignorância) ou por vontade divina ou por inferioridade
natural.
Referencias
 http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/
 https://andrson.wordpress.com/category/alienacao-social/
 https://andrson.wordpress.com/category/filosofia/

Contenu connexe

Tendances

O nascimento da filosofia
O nascimento da filosofiaO nascimento da filosofia
O nascimento da filosofia
Raniery Braga
 
Introdução à Sociologia
Introdução à SociologiaIntrodução à Sociologia
Introdução à Sociologia
Alison Nunes
 
Filosofia I - 3º ano
Filosofia I -   3º anoFilosofia I -   3º ano
Filosofia I - 3º ano
Euza Raquel
 

Tendances (20)

Filosofia contemporânea - Jean Paul Sartre
Filosofia contemporânea - Jean Paul SartreFilosofia contemporânea - Jean Paul Sartre
Filosofia contemporânea - Jean Paul Sartre
 
Trabalho alienação e consumo
Trabalho  alienação e consumo Trabalho  alienação e consumo
Trabalho alienação e consumo
 
O nascimento da filosofia
O nascimento da filosofiaO nascimento da filosofia
O nascimento da filosofia
 
As mulheres e a filosofia
As mulheres e a filosofiaAs mulheres e a filosofia
As mulheres e a filosofia
 
Os pré-socráticos
Os pré-socráticosOs pré-socráticos
Os pré-socráticos
 
Sociologia no Brasil
Sociologia no BrasilSociologia no Brasil
Sociologia no Brasil
 
AULA - O QUE É FELICIDADE - ARISTÓTELES- Prof. noe Assunção
AULA - O QUE É FELICIDADE - ARISTÓTELES- Prof. noe AssunçãoAULA - O QUE É FELICIDADE - ARISTÓTELES- Prof. noe Assunção
AULA - O QUE É FELICIDADE - ARISTÓTELES- Prof. noe Assunção
 
Filosofia Política
Filosofia PolíticaFilosofia Política
Filosofia Política
 
Introdução à Sociologia
Introdução à SociologiaIntrodução à Sociologia
Introdução à Sociologia
 
Escola de Frankfurt - Indústria Cultural
Escola de  Frankfurt - Indústria CulturalEscola de  Frankfurt - Indústria Cultural
Escola de Frankfurt - Indústria Cultural
 
Filosofia da Mente
Filosofia da MenteFilosofia da Mente
Filosofia da Mente
 
Era Vargas 1
Era Vargas 1Era Vargas 1
Era Vargas 1
 
A filosofia política
A filosofia políticaA filosofia política
A filosofia política
 
Estratificação social
Estratificação socialEstratificação social
Estratificação social
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ética e Moral
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ética e MoralSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ética e Moral
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ética e Moral
 
Existencialismo
ExistencialismoExistencialismo
Existencialismo
 
Filosofia I - 3º ano
Filosofia I -   3º anoFilosofia I -   3º ano
Filosofia I - 3º ano
 
Aula02 - Metafísica
Aula02 - MetafísicaAula02 - Metafísica
Aula02 - Metafísica
 
Filosofia
Filosofia Filosofia
Filosofia
 
O Iluminismo, O Século das Luzes
O Iluminismo, O Século das LuzesO Iluminismo, O Século das Luzes
O Iluminismo, O Século das Luzes
 

En vedette

Guia de laboratorio No 5 sobre disección de un riñón de cerdo
Guia de laboratorio No 5 sobre disección de un riñón de cerdoGuia de laboratorio No 5 sobre disección de un riñón de cerdo
Guia de laboratorio No 5 sobre disección de un riñón de cerdo
proyectosdecorazon
 
Vision y Voz Capítulo 10 clase 2 revisado
Vision y Voz Capítulo 10 clase 2 revisadoVision y Voz Capítulo 10 clase 2 revisado
Vision y Voz Capítulo 10 clase 2 revisado
uanzigba
 
Recursos y plataformas de formación a distancia, de empleo y de salud
Recursos y plataformas de formación a distancia, de empleo y de saludRecursos y plataformas de formación a distancia, de empleo y de salud
Recursos y plataformas de formación a distancia, de empleo y de salud
oliver7041
 
Where to buy power rangers costumes
Where to buy power rangers costumesWhere to buy power rangers costumes
Where to buy power rangers costumes
Rain Wang
 

En vedette (20)

O processo da estrategia
O processo da estrategia O processo da estrategia
O processo da estrategia
 
Qué es tecnología
Qué es tecnologíaQué es tecnología
Qué es tecnología
 
Falling in Love with Forms [Microsoft Edge Web Summit 2015]
Falling in Love with Forms [Microsoft Edge Web Summit 2015]Falling in Love with Forms [Microsoft Edge Web Summit 2015]
Falling in Love with Forms [Microsoft Edge Web Summit 2015]
 
Em Ambientes Complexos a Solução é Management 3.0
Em Ambientes Complexos a Solução é Management 3.0Em Ambientes Complexos a Solução é Management 3.0
Em Ambientes Complexos a Solução é Management 3.0
 
Anexo 8. inducción sst
Anexo 8. inducción sstAnexo 8. inducción sst
Anexo 8. inducción sst
 
Guia de laboratorio No 5 sobre disección de un riñón de cerdo
Guia de laboratorio No 5 sobre disección de un riñón de cerdoGuia de laboratorio No 5 sobre disección de un riñón de cerdo
Guia de laboratorio No 5 sobre disección de un riñón de cerdo
 
O TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES NO BRASIL: DAS ORIGENS ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS...
O TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES NO BRASIL:  DAS ORIGENS ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS...O TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES NO BRASIL:  DAS ORIGENS ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS...
O TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES NO BRASIL: DAS ORIGENS ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS...
 
Slide/Seminário sobre os continente base geografia
Slide/Seminário sobre os continente base geografiaSlide/Seminário sobre os continente base geografia
Slide/Seminário sobre os continente base geografia
 
El impacto social de las revistas científicas. Dr. Alejandro Márquez Jiménez
El impacto social de las revistas científicas. Dr. Alejandro Márquez JiménezEl impacto social de las revistas científicas. Dr. Alejandro Márquez Jiménez
El impacto social de las revistas científicas. Dr. Alejandro Márquez Jiménez
 
A EvoluçãO Da Escrita
A EvoluçãO Da EscritaA EvoluçãO Da Escrita
A EvoluçãO Da Escrita
 
Hongos fitopatogenos 1
Hongos fitopatogenos 1Hongos fitopatogenos 1
Hongos fitopatogenos 1
 
Micologia
MicologiaMicologia
Micologia
 
Blendspace tutorial
Blendspace tutorialBlendspace tutorial
Blendspace tutorial
 
Vision y Voz Capítulo 10 clase 2 revisado
Vision y Voz Capítulo 10 clase 2 revisadoVision y Voz Capítulo 10 clase 2 revisado
Vision y Voz Capítulo 10 clase 2 revisado
 
Talleres semana santa
Talleres semana santaTalleres semana santa
Talleres semana santa
 
"I watch people work—in a non-creepy way": Applying genre and sociocultural t...
"I watch people work—in a non-creepy way": Applying genre and sociocultural t..."I watch people work—in a non-creepy way": Applying genre and sociocultural t...
"I watch people work—in a non-creepy way": Applying genre and sociocultural t...
 
Marketing culturale e nuovi strumenti di comunicazione
Marketing culturale e nuovi strumenti di comunicazioneMarketing culturale e nuovi strumenti di comunicazione
Marketing culturale e nuovi strumenti di comunicazione
 
Recursos y plataformas de formación a distancia, de empleo y de salud
Recursos y plataformas de formación a distancia, de empleo y de saludRecursos y plataformas de formación a distancia, de empleo y de salud
Recursos y plataformas de formación a distancia, de empleo y de salud
 
Where to buy power rangers costumes
Where to buy power rangers costumesWhere to buy power rangers costumes
Where to buy power rangers costumes
 
Las tic en el abp
Las tic en el abpLas tic en el abp
Las tic en el abp
 

Similaire à Alienação

O processo de desnaturalização da realidade
O processo de desnaturalização da realidadeO processo de desnaturalização da realidade
O processo de desnaturalização da realidade
José Luiz Costa
 
Tabalho de sociedade e comtemporeniedade
Tabalho de sociedade e comtemporeniedadeTabalho de sociedade e comtemporeniedade
Tabalho de sociedade e comtemporeniedade
Marcos Detes
 
Existe pesquisa sem relação de poder?
Existe pesquisa sem relação de poder?Existe pesquisa sem relação de poder?
Existe pesquisa sem relação de poder?
UXConf BR
 

Similaire à Alienação (20)

Questões de psicologia - Livro psicologias uma nova introdução
Questões de psicologia - Livro psicologias uma nova introduçãoQuestões de psicologia - Livro psicologias uma nova introdução
Questões de psicologia - Livro psicologias uma nova introdução
 
Cazuza já afirmava
Cazuza já afirmavaCazuza já afirmava
Cazuza já afirmava
 
A Consciência pode conhecer tudo?
A Consciência pode conhecer tudo?A Consciência pode conhecer tudo?
A Consciência pode conhecer tudo?
 
Slides atualizados psicologia social (2)
Slides atualizados psicologia social (2)Slides atualizados psicologia social (2)
Slides atualizados psicologia social (2)
 
O processo de desnaturalização da realidade
O processo de desnaturalização da realidadeO processo de desnaturalização da realidade
O processo de desnaturalização da realidade
 
Tabalho de sociedade e comtemporeniedade
Tabalho de sociedade e comtemporeniedadeTabalho de sociedade e comtemporeniedade
Tabalho de sociedade e comtemporeniedade
 
O QUE É IDEOLOGIA.ppt
O QUE É IDEOLOGIA.pptO QUE É IDEOLOGIA.ppt
O QUE É IDEOLOGIA.ppt
 
Aulas de sociologia ensino médio para 1 anos
Aulas de sociologia ensino médio para 1 anosAulas de sociologia ensino médio para 1 anos
Aulas de sociologia ensino médio para 1 anos
 
Ideologias1
Ideologias1Ideologias1
Ideologias1
 
Ideologias1
Ideologias1Ideologias1
Ideologias1
 
Krishnamurti - Palestras com Estudantes Americanos.docx.pdf
Krishnamurti - Palestras com Estudantes Americanos.docx.pdfKrishnamurti - Palestras com Estudantes Americanos.docx.pdf
Krishnamurti - Palestras com Estudantes Americanos.docx.pdf
 
Senso Crítico
Senso CríticoSenso Crítico
Senso Crítico
 
BYUNG-CHUL HAN.pptx
BYUNG-CHUL HAN.pptxBYUNG-CHUL HAN.pptx
BYUNG-CHUL HAN.pptx
 
Consumo Narrado The Joneses Janaira Franca
Consumo Narrado The Joneses Janaira FrancaConsumo Narrado The Joneses Janaira Franca
Consumo Narrado The Joneses Janaira Franca
 
Existe pesquisa sem relação de poder?
Existe pesquisa sem relação de poder?Existe pesquisa sem relação de poder?
Existe pesquisa sem relação de poder?
 
Ideologia
IdeologiaIdeologia
Ideologia
 
201 - SOCIOLOGIA
201 - SOCIOLOGIA201 - SOCIOLOGIA
201 - SOCIOLOGIA
 
Por um olhar sociológico
Por um olhar sociológicoPor um olhar sociológico
Por um olhar sociológico
 
Trabalho de elizama
Trabalho de elizamaTrabalho de elizama
Trabalho de elizama
 
5394 17126-1-pb
5394 17126-1-pb5394 17126-1-pb
5394 17126-1-pb
 

Dernier

atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
AntonioVieira539017
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 

Dernier (20)

atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 

Alienação

  • 2. Alienação  Alienação é quando o indivíduo que tem contato com várias informações e que fica perdido no meio delas, sem um propósito definido, e dessa forma não consegue estabelecer relações com o que lê, nem apresentar uma conclusão sobre o assunto.  Geralmente o adjetivo de alienado está ligado à população desprovida de conhecimentos científicos e filosóficos, uma vez que limitados as “lentes” da religiosidade e/ou do senso comum acabam ficando alheios (alienus) dos fenômenos políticos, econômicos e científicos.
  • 3. As três formas de alienação social em uma sociedade capitalista
  • 4. Alienação Social:  Na qual os humanos não se reconhecem como produtores das instituições sociopolíticas e oscilam entre duas atitudes: ou aceitam passivamente tudo o que existe, por ser tido como natural, divino ou racional, ou se rebelam individualmente, julgando que, por sua própria vontade e inteligência, podem mais do que a realidade que os condiciona. Nos dois casos, a sociedade é o outro (alienus), algo externo a nós, separado de nós, diferente de nós e com poder total ou nenhum poder sobre nós.
  • 5.
  • 6. Alienação Econômica:  O individuo não se reconhece como produtor e não se vê nos objetos que fabrica. Esse tipo de alienação em nossa sociedade é dupla, por que:  -O proletariado (os trabalhadores) vende sua força de trabalho como se fosse uma mercadoria e como uma mercadoria vendida ela tem que ser paga, assim o trabalhador recebe seu salário. O trabalhador nesse caso não percebe que foi reduzido a uma “coisa” que produz coisa, assim não percebem que foram rebaixados a coisas, desumanizados e passam a ser facilmente explorado.
  • 7.  -A segunda seria como o trabalhador vê as coisas que ele produziu, o trabalhador olha os preços e sabe que não poderá comprar porque o objeto é uma coisa mais valiosa que ele, fica difícil a sua compra, pois seu salário não dá para obter os objetos que ele mesmo produziu como classe social.  Mas mesmo assim ele se vangloria quando vê o fruto de seu trabalho a venda, fala com a boca “cheia” que foi ele quem fez, mesmo sabendo que não poderá obter certo objeto.
  • 8.
  • 9. Alienação Intelectual:  Aonde o intelectual é alienado e não somente as classes trabalhadoras, pois vivendo em uma sociedade alienada ele também será alienado, mas esta forma de alienação esta dividida em três partes.
  • 10.  -Primeiro, esquecem ou ignoram que suas ideias estão ligadas a classe que pertence, isto é, a classe dominante (burguesia)  -Segundo, esquecem ou ignoram que as ideias são produzidas por ele para explicar a realidade, sendo assim passa a acreditar que tudo já está feito apenas descobrem e descrevem sobre forma de teorias gerais.  -Terceiro, esquecendo ou ignorando a origem social das ideias, acreditam que as ideias existam por si mesmas, pouco a pouco passam a acreditar que as ideias se produzem umas as outras, uma vez que assim nos passamos a se simples receptadores ou instrumentos dela.
  • 11.
  • 12.  Portanto, observa-se que a alienação se exprime numa “teoria” do conhecimento espontânea, formando o senso comum da sociedade. Por seu intermédio, são imaginadas explicações e justificativas para a realidade tal como é diretamente percebida e vivida. Um exemplo desse senso comum aparece no caso da “explicação” da pobreza, em que o pobre é pobre por sua própria culpa (preguiça, ignorância) ou por vontade divina ou por inferioridade natural.