2. Violência Urbana
A violência urbana é o termo
usado para designar ataques
relativamente sérios á lei e á
ordem publica que vêem a
violência se exprimir em uma ou
mais cidades de um ou mais
países.
3. Três grandes características do que
se chama, Violência Urbana.
Sua antiguidade relativa, como nos Estados Unidos.
Sua irrupção esporádica em períodos e em cidades
diferentes.
A incapacidade aparente das autoridades para compreende-
las, e assim combatê-las .
4. A interiorização da violência pela
urbanização
A violência em geral cobre uma diversidade de
comportamentos ou atos individuais,interpessoais ou mesmo
coletivos. De uma época como de sociedade á outra, como
recordado pelo filosofo Três Michaud, as formas de violência
empregadas e sua intensidade variam.
5. A repreensão da violência ás
margens da cidade
As violências urbanas não as, por assim dizer mais do que
violências suburbanas, em todo o caso, que exclui- se da
definição as violências perpetuadas no seio de manifestações
que reivindicam quanto a elas logicamente uma maior
visibilidade no centro da cidade a violência se encontra no
coração mesmo da cidade pelo fato que fato que esta ultima é
o centro do poder político a derrubar. Para o político, que é
tentado a pensar a violência como contagiosa esta aposta na
separação e classificação dos individuos elegendo a forma-
prisão como modelo ideal de controle desde os finais do
século XVIII, segundo Foucault.
6. As dificuldades de propor uma
resposta pública:
As dificuldades de intervenção frente á violência urbana.
Na medida em que o estado se define no sentido WEBERIANO como uma
empresa de monopolização da violência física e legitima, a irrupção das
violências urbanas é particularmente grave do ponto de vista do político;
ela põe em duvida a capacidade das instituições estatais a defender seus
cidadãos, que é a base do pacto social, a promessa do ESTADO.
7. A escolha de combater os efeitos da
violência, notadamente o sentido de
insegurança
Contrariamente aos outros tipos de violências civis as violências urbanas implica
conseqüências para além das suas vitimas, diretas. A nossa relação para com a
realidade violenta não passa somente por parte dela pela experiência direta que
temos:passa também doravamente pelos testemunhos e as informações que
recebemos, notadamente pela mídia, mas também pelas empresas de segurança que
tem também grande interesse á acentuar nossa percepção da violência, já que a
segurança representa um mercado conseqüente .
8. Do ponto de vista político, na medida onde ele
concerne ás massas, o sentimento de
insegurança ligada ás violências urbana é talvez
mais importante que a violência e a degradação
elas- mesmas, pois ele é a primeira força que
determina o voto securitário, além da violência
real. O político procura assim a medi-lo em
seguida á faze- lo eventualmente recuar, o que
pode ocasionar problemas complexos, deve- se
colocar as forças de policia lá onde
verdadeiramente ela é necessária ao risco de
fazer temer o abandono do resto da população.
9. Conclusão
As maiorias das sociedades comporta subgrupos onde o nível
de violência é sem medida com aquele da sociedade ou, ao
menos com avaliações comuns que prevalecem lá tal é o caso
dos grupos militares, das gangs de jovens ou das equipes
esportivas. As vitimas diretas ou indiretas dessas violências
sofrem freqüentemente menos com a dor infligida que com a
sua incapacidade de reagir de maneira apropriada á violência
que é involuntariamente imposta, isto é,geralmente, pela
violência.