O documento discute as proporções clássicas presentes na arquitetura e arte vernaculares da cidade de Cachoeira, comparando-as com trabalhos acadêmicos. O objetivo é analisar a aplicação das regras de proporção e identificar suas origens no ensino local. A pesquisa utilizará análise formal, pesquisa bibliográfica e de campo para testar a hipótese de que as proporções são identificáveis mesmo sem ensino formal sobre elas.
1. Cachoeira - 2011
O Nato, o Inato e as
proporções clássicas no
Recôncavo Baiano
Comparações entre a Arte Erudita
e a Arte Vernacular na cidade de Cachoeira.
2. • Qual a raiz quadrada de 2?
• Qual a proporção da extrema razão?
3.
4. OBJETO DE ESTUDO
O objeto desta pesquisa é a relação da
comunidade do Recôncavo Baiano com os
processos de comunicação visual,
presentes tanto na arquitetura quanto em
letreiros comerciais, e como se dá o
aprendizado desses processos nas escolas
da região.
5. OBJETIVOS GERAIS
Esta pesquisa tem por objetivo analisar e
comparar a aplicação das regras de
proporção clássicas, tanto em trabalhos
com fundamentação acadêmica, como
arquitetura e artes, quanto em trabalhos do
vernáculo local, como letreiros de
comércio, da cidade de Cachoeira, tentando
apontar a origem do conhecimento dessas
regras.
6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
•Demonstrar a presença quotidiana das
proporções clássicas no Recôncavo Baiano;
•Identificar as origens, se houverem, do
conhecimento na aplicação destas regras;
•Verificar a forma de ensino na região
quanto as regras de proporção na
matemática e geometria;
•Propor a inclusão, se necessário, do ensino
destas regras nas escolas locais.
7. EMBASAMENTO TEÓRICO
Esta pesquisa se baseia nos estudos de DOCZI
sobre a união dos opostos complementares
vistos nos padrões em espirais que se movem
em direções opostas que são frequentes na
natureza, que para definir, e por não encontrar
outro termo, ele chama de “Dinergia”:
8. “Desde que não existe uma palavra adequada
para esse processo universal de criação de
padrões, um novo vocábulo, dinergia, é
proposto. Dinergia é um termo formado por
duas palavras gregas: dia— ‘através, por entre,
oposto’ — e ‘energia’.”
György Doczi
9. METODOLOGIA DA PESQUISA
Serão utilizados os seguintes processos na
pesquisa:
•Análise Formal;
•Pesquisa bibliográfica;
•Pesquisa de Campo;
•Aplicação de questionário.
11. HIPÓTESE
Mesmo não havendo o ensino nas escolas
das regras de proporção, será possível
identificar estes princípios nos trabalhos
do vernáculo da região do Recôncavo assim
como na arquitetura.
13. RAIZ DE DOIS
A proporção 1×1 representa a
unidade básica, a posição
uníssono da escala cromática.
14. RAIZ DE DOIS
A proporção 1×1 representa a
unidade básica, a posição
uníssono da escala cromática.
A diagonal do quadrado é igual
a √2 (1,41421356237), que é
um número irracional e gera o
retângulo √2, único retângulo
autoreplicante, que se
desdobra em sí mesmo.
22. PI π
A constante π pode
ser definida como
sendo a razão entre o
perímetro e o
diâmetro de uma
circunferência.
Lambert em 1761 e
Legendre em 1794
provaram que π é
irracional.
26. OUTRAS RAÍZES
Sequência de Raízes
entre o uníssono (1×1)
a oitava (2×1).
√2 = 1,41421356237
√3 = 1,73205080757
√2 √31×1
27. OUTRAS RAÍZES
Sequência de Raízes
entre o uníssono (1×1)
a oitava (2×1).
√2 = 1,41421356237
√3 = 1,73205080757
√4 = 2
O retângulo √4 (2×1)
sintetiza o princípio da
simetria.
√2 √3 √41×1
34. O MENOR ESTÁ PARA O MAIOR
ASSIM COMO O MAIOR ESTÁ PARA O TODO
A BA B
Dividir a reta AB em
duas partes de
tamanhos diferentes e
que a razão entre a
Menor e a Maior seja
igual a razão entre a
Maior e o Todo.
35. O MENOR ESTÁ PARA O MAIOR
ASSIM COMO O MAIOR ESTÁ PARA O TODO
A BA B
Dividir a reta AB em
duas partes de
tamanhos diferentes e
que a razão entre a
Menor e a Maior seja
igual a razão entre a
Maior e o Todo.
36. O MENOR ESTÁ PARA O MAIOR
ASSIM COMO O MAIOR ESTÁ PARA O TODO
A BA B
Dividir a reta AB em
duas partes de
tamanhos diferentes e
que a razão entre a
Menor e a Maior seja
igual a razão entre a
Maior e o Todo.
37. O MENOR ESTÁ PARA O MAIOR
ASSIM COMO O MAIOR ESTÁ PARA O TODO
A BCA BC
Dividir a reta AB em
duas partes de
tamanhos diferentes e
que a razão entre a
Menor e a Maior seja
igual a razão entre a
Maior e o Todo.
38. O MENOR ESTÁ PARA O MAIOR
ASSIM COMO O MAIOR ESTÁ PARA O TODO
Dividir a reta AB em
duas partes de
tamanhos diferentes e
que a razão entre a
Menor e a Maior seja
igual a razão entre a
Maior e o Todo.
Retângulo φ (Phi)
41. A SÉRIE DE FIBONACCI
11
Na matemática,os Números de
Fibonacci são uma seqüência
recursiva pela fórmula abaixo.Na
prática:você começa com 0 e 1, e
então produz o próximo número
de Fibonacci somando os dois
anteriores para formar o
próximo.Os primeiros Números
de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8,
13,21,34,55,89,144,233,377,
610,987,1597,2584,4181,6765,
10946...
42. A SÉRIE DE FIBONACCI
1
1
1
1
Na matemática,os Números de
Fibonacci são uma seqüência
recursiva pela fórmula abaixo.Na
prática:você começa com 0 e 1, e
então produz o próximo número
de Fibonacci somando os dois
anteriores para formar o
próximo.Os primeiros Números
de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8,
13,21,34,55,89,144,233,377,
610,987,1597,2584,4181,6765,
10946...
43. A SÉRIE DE FIBONACCI
1
1
2
1
1
2
Na matemática,os Números de
Fibonacci são uma seqüência
recursiva pela fórmula abaixo.Na
prática:você começa com 0 e 1, e
então produz o próximo número
de Fibonacci somando os dois
anteriores para formar o
próximo.Os primeiros Números
de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8,
13,21,34,55,89,144,233,377,
610,987,1597,2584,4181,6765,
10946...
44. A SÉRIE DE FIBONACCI
1
1
2
3
1
1
2
3
Na matemática,os Números de
Fibonacci são uma seqüência
recursiva pela fórmula abaixo.Na
prática:você começa com 0 e 1, e
então produz o próximo número
de Fibonacci somando os dois
anteriores para formar o
próximo.Os primeiros Números
de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8,
13,21,34,55,89,144,233,377,
610,987,1597,2584,4181,6765,
10946...
45. A SÉRIE DE FIBONACCI
1
1
2
3
5
1
1
2
3
5
Na matemática,os Números de
Fibonacci são uma seqüência
recursiva pela fórmula abaixo.Na
prática:você começa com 0 e 1, e
então produz o próximo número
de Fibonacci somando os dois
anteriores para formar o
próximo.Os primeiros Números
de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8,
13,21,34,55,89,144,233,377,
610,987,1597,2584,4181,6765,
10946...
46. A SÉRIE DE FIBONACCI
1
1
2
3
5
8
1
1
2
3
5
8
Na matemática,os Números de
Fibonacci são uma seqüência
recursiva pela fórmula abaixo.Na
prática:você começa com 0 e 1, e
então produz o próximo número
de Fibonacci somando os dois
anteriores para formar o
próximo.Os primeiros Números
de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8,
13,21,34,55,89,144,233,377,
610,987,1597,2584,4181,6765,
10946...
47. A SÉRIE DE FIBONACCI
1
1
2
3
5
8
13
1
1
2
3
5
8
13
Na matemática,os Números de
Fibonacci são uma seqüência
recursiva pela fórmula abaixo.Na
prática:você começa com 0 e 1, e
então produz o próximo número
de Fibonacci somando os dois
anteriores para formar o
próximo.Os primeiros Números
de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8,
13,21,34,55,89,144,233,377,
610,987,1597,2584,4181,6765,
10946...
48. A SÉRIE DE FIBONACCI
1
1
2
3
5
8
13
1
1
2
3
5
8
13
Na matemática,os Números de
Fibonacci são uma seqüência
recursiva pela fórmula abaixo.Na
prática:você começa com 0 e 1, e
então produz o próximo número
de Fibonacci somando os dois
anteriores para formar o
próximo.Os primeiros Números
de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8,
13,21,34,55,89,144,233,377,
610,987,1597,2584,4181,6765,
10946...
Esta sequência foi descrita
primeiramente por Leonardo de
Pisa, também conhecido como
Fibonacci (Dc. 1200), para
75. HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvolvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
76. HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvolvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
77. HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvolvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
78. HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvolvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
79. HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvolvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
80. HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvolvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
81. HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvolvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
82. HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvolvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
83. HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvolvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
84. HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvolvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
102. REFERÊNCIAS
DOCZI, György. O poder dos Limites: harmonias e proporções na
natureza, arte e arquitetura. São Paulo: Mercuryo, 1990.
RIBEIRO, Milton. Planejamento Visual Gráfico. Brasília: LGE Editora,
2003.
BRINGHURST, Robert. Elementos do Estilo Tipográfico - versão 3.0.
São Paulo: Cosac Naiy, 2005.
ELAM, Kimberly. Geometria do Design. São Paulo: Cosac Naiy, 2010.
LUPTON, Ellen. Pensar com Tipos. São Paulo: Cosac Naiy, 2010.
GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto - Sistema de Leitura Visual da
Forma. São Paulo: Escrituras Editora e Distribuidora de Livros
Ltda, 2004.
103. REFERÊNCIAS
HURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa. São Paulo:
Nobel, 2002.
GOMBRICH, E. H. Arte e Ilusão - Um estudo da psicologia da
representação pictórica. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2007.
DISNEY. Donald no País da Matemágica. EUA, 1959.