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Cachoeira - 2011
O Nato, o Inato e as
proporções clássicas no
Recôncavo Baiano
Comparações entre a Arte Erudita
e a Arte Vernacular na cidade de Cachoeira.
• Qual a raiz quadrada de 2?
• Qual a proporção da extrema razão?
OBJETO DE ESTUDO
O objeto desta pesquisa é a relação da
comunidade do Recôncavo Baiano com os
processos de comunicação visual,
presentes tanto na arquitetura quanto em
letreiros comerciais, e como se dá o
aprendizado desses processos nas escolas
da região.
OBJETIVOS GERAIS
Esta pesquisa tem por objetivo analisar e
comparar a aplicação das regras de
proporção clássicas, tanto em trabalhos
com fundamentação acadêmica, como
arquitetura e artes, quanto em trabalhos do
vernáculo local, como letreiros de
comércio, da cidade de Cachoeira, tentando
apontar a origem do conhecimento dessas
regras.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
•Demonstrar a presença quotidiana das
proporções clássicas no Recôncavo Baiano;
•Identificar as origens, se houverem, do
conhecimento na aplicação destas regras;
•Verificar a forma de ensino na região
quanto as regras de proporção na
matemática e geometria;
•Propor a inclusão, se necessário, do ensino
destas regras nas escolas locais.
EMBASAMENTO TEÓRICO
Esta pesquisa se baseia nos estudos de DOCZI
sobre a união dos opostos complementares
vistos nos padrões em espirais que se movem
em direções opostas que são frequentes na
natureza, que para definir, e por não encontrar
outro termo, ele chama de “Dinergia”:
“Desde que não existe uma palavra adequada
para esse processo universal de criação de
padrões, um novo vocábulo, dinergia, é
proposto. Dinergia é um termo formado por
duas palavras gregas: dia— ‘através, por entre,
oposto’ — e ‘energia’.”
György Doczi
METODOLOGIA DA PESQUISA
Serão utilizados os seguintes processos na
pesquisa:
•Análise Formal;
•Pesquisa bibliográfica;
•Pesquisa de Campo;
•Aplicação de questionário.
Exploratória > Descritiva
Etapas da Pesquisa
HIPÓTESE
Mesmo não havendo o ensino nas escolas
das regras de proporção, será possível
identificar estes princípios nos trabalhos
do vernáculo da região do Recôncavo assim
como na arquitetura.
RAIZ DE DOIS
RAIZ DE DOIS
A proporção 1×1 representa a
unidade básica, a posição
uníssono da escala cromática.
RAIZ DE DOIS
A proporção 1×1 representa a
unidade básica, a posição
uníssono da escala cromática.
A diagonal do quadrado é igual
a √2 (1,41421356237), que é
um número irracional e gera o
retângulo √2, único retângulo
autoreplicante, que se
desdobra em sí mesmo.
RAIZ DE DOIS
A0
A1 A2
A3 A4
A5 A6
A7
O formato internacional
ISO usa a razão 1,4142
por suas propriedades
únicas de dobra.
FORMATO ISO
A0
A1 A2
A3 A4
A5 A6
A7
A0
A1 A2
A3 A4
A5 A6
A7
O formato internacional
ISO usa a razão 1,4142
por suas propriedades
únicas de dobra.
FORMATO ISO
FORMATO ISO
1
PI π
11
A constante π pode
ser definida como
sendo a razão entre o
perímetro e o
diâmetro de uma
circunferência.
PI π
3.1416
0.14
1
3
0.0349
3.1416
0.14
1
3
0.0349
A constante π pode
ser definida como
sendo a razão entre o
perímetro e o
diâmetro de uma
circunferência.
Lambert em 1761 e
Legendre em 1794
provaram que π é
irracional.
PI π
A constante π pode
ser definida como
sendo a razão entre o
perímetro e o
diâmetro de uma
circunferência.
Lambert em 1761 e
Legendre em 1794
provaram que π é
irracional.
OUTRAS RAÍZES
Sequência de Raízes
entre o uníssono (1×1)
a oitava (2×1).
√2 = 1,41421356237
√21×1
OUTRAS RAÍZES
Sequência de Raízes
entre o uníssono (1×1)
a oitava (2×1).
√2 = 1,41421356237
√3 = 1,73205080757
√2 √31×1
OUTRAS RAÍZES
Sequência de Raízes
entre o uníssono (1×1)
a oitava (2×1).
√2 = 1,41421356237
√3 = 1,73205080757
√4 = 2
O retângulo √4 (2×1)
sintetiza o princípio da
simetria.
√2 √3 √41×1
EXTREMA RAZÃO
A:B=B:(A+B)
φ = (√5 + 1)
————
2
Relação recíproca entre duas partes desiguais
de um todo
A B
O MENOR ESTÁ PARA O MAIOR
ASSIM COMO O MAIOR ESTÁ PARA O TODO
A BA B
Dividir a reta AB em
duas partes de
tamanhos diferentes e
que a razão entre a
Menor e a Maior seja
igual a razão entre a
Maior e o Todo.
O MENOR ESTÁ PARA O MAIOR
ASSIM COMO O MAIOR ESTÁ PARA O TODO
A BA B
Dividir a reta AB em
duas partes de
tamanhos diferentes e
que a razão entre a
Menor e a Maior seja
igual a razão entre a
Maior e o Todo.
O MENOR ESTÁ PARA O MAIOR
ASSIM COMO O MAIOR ESTÁ PARA O TODO
A BA B
Dividir a reta AB em
duas partes de
tamanhos diferentes e
que a razão entre a
Menor e a Maior seja
igual a razão entre a
Maior e o Todo.
O MENOR ESTÁ PARA O MAIOR
ASSIM COMO O MAIOR ESTÁ PARA O TODO
A BCA BC
Dividir a reta AB em
duas partes de
tamanhos diferentes e
que a razão entre a
Menor e a Maior seja
igual a razão entre a
Maior e o Todo.
O MENOR ESTÁ PARA O MAIOR
ASSIM COMO O MAIOR ESTÁ PARA O TODO
Dividir a reta AB em
duas partes de
tamanhos diferentes e
que a razão entre a
Menor e a Maior seja
igual a razão entre a
Maior e o Todo.
Retângulo φ (Phi)
1
A SÉRIE DE FIBONACCI
11
Na matemática,os Números de
Fibonacci são uma seqüência
recursiva pela fórmula abaixo.Na
prática:você começa com 0 e 1, e
então produz o próximo número
de Fibonacci somando os dois
anteriores para formar o
próximo.Os primeiros Números
de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8,
13,21,34,55,89,144,233,377,
610,987,1597,2584,4181,6765,
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A SÉRIE DE FIBONACCI
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Na matemática,os Números de
Fibonacci são uma seqüência
recursiva pela fórmula abaixo.Na
prática:você começa com 0 e 1, e
então produz o próximo número
de Fibonacci somando os dois
anteriores para formar o
próximo.Os primeiros Números
de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8,
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Na matemática,os Números de
Fibonacci são uma seqüência
recursiva pela fórmula abaixo.Na
prática:você começa com 0 e 1, e
então produz o próximo número
de Fibonacci somando os dois
anteriores para formar o
próximo.Os primeiros Números
de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8,
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Na matemática,os Números de
Fibonacci são uma seqüência
recursiva pela fórmula abaixo.Na
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então produz o próximo número
de Fibonacci somando os dois
anteriores para formar o
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de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8,
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Na matemática,os Números de
Fibonacci são uma seqüência
recursiva pela fórmula abaixo.Na
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então produz o próximo número
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anteriores para formar o
próximo.Os primeiros Números
de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8,
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Na matemática,os Números de
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recursiva pela fórmula abaixo.Na
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de Fibonacci somando os dois
anteriores para formar o
próximo.Os primeiros Números
de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8,
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Na matemática,os Números de
Fibonacci são uma seqüência
recursiva pela fórmula abaixo.Na
prática:você começa com 0 e 1, e
então produz o próximo número
de Fibonacci somando os dois
anteriores para formar o
próximo.Os primeiros Números
de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8,
13,21,34,55,89,144,233,377,
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Esta sequência foi descrita
primeiramente por Leonardo de
Pisa, também conhecido como
Fibonacci (Dc. 1200), para
O PENTÁGONO
O PENTÁGONO
72º72º
36º
54º
36º
90º
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O PENTÁGONO
A+B+A=2.236=√5
A=0.618 A=0.618B=1
A+B=1.618
B=1
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A+B+A=2.236=√5
A=0.618 A=0.618B=1
A+B=1.618
B=1
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DINÉRGIA NA NATUREZA E NO DESIGN
DINÉRGIA NA NATUREZA E NO DESIGN
DINÉRGIA NA NATUREZA E NO DESIGN
DINÉRGIA NA NATUREZA E NO DESIGN
DINÉRGIA NA NATUREZA E NO DESIGN
DINÉRGIA NA NATUREZA E NO DESIGN
DINÉRGIA NA NATUREZA E NO DESIGN
RAIZ DE 5
RAIZ DE 5
5=2,236
5=2,236
RAIZ DE 5
5=2,236
5=2,236
RAIZ DE 5
A C B
5=2,236
0,618
0,618
1
1
1,236 0,764
2
1,236	 :	 0,764	 =	 1,61780104712...
	 	 	 	 	 	 	 2	 :	 1,236	 =	 1,618122977346...
A C B
5=2,236
0,618
0,618
1
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1,236 0,764
2
1,236	 :	 0,764	 =	 1,61780104712...
	 	 	 	 	 	 	 2	 :	 1,236	 =	 1,618122977346...
RAIZ DE 5
5=2,236
0,618 0,6181
5=2,236
0,618 0,6181
RAIZ DE 5
φ =
(√5 + 1)
———
2
φ
√5 1
φ =
(√5 + 1)
———
2
φ
√5 1
HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvolvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvolvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvolvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvolvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvolvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvolvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvolvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvolvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvolvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
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Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
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plenamente desenvolvido em sua terra
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REFERÊNCIAS DA ARQUITETURA
DO RECÔNCAVO
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DO RECÔNCAVO
REFERÊNCIAS DA ARQUITETURA
DO RECÔNCAVO
REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
REFERÊNCIAS
DOCZI, György. O poder dos Limites: harmonias e proporções na
natureza, arte e arquitetura. São Paulo: Mercuryo, 1990.
RIBEIRO, Milton. Planejamento Visual Gráfico. Brasília: LGE Editora,
2003.
BRINGHURST, Robert. Elementos do Estilo Tipográfico - versão 3.0.
São Paulo: Cosac Naiy, 2005.
ELAM, Kimberly. Geometria do Design. São Paulo: Cosac Naiy, 2010.
LUPTON, Ellen. Pensar com Tipos. São Paulo: Cosac Naiy, 2010.
GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto - Sistema de Leitura Visual da
Forma. São Paulo: Escrituras Editora e Distribuidora de Livros
Ltda, 2004.
REFERÊNCIAS
HURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa. São Paulo:
Nobel, 2002.
GOMBRICH, E. H. Arte e Ilusão - Um estudo da psicologia da
representação pictórica. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2007.
DISNEY. Donald no País da Matemágica. EUA, 1959.

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Proporções clássicas no Recôncavo Baiano

  • 1. Cachoeira - 2011 O Nato, o Inato e as proporções clássicas no Recôncavo Baiano Comparações entre a Arte Erudita e a Arte Vernacular na cidade de Cachoeira.
  • 2. • Qual a raiz quadrada de 2? • Qual a proporção da extrema razão?
  • 3.
  • 4. OBJETO DE ESTUDO O objeto desta pesquisa é a relação da comunidade do Recôncavo Baiano com os processos de comunicação visual, presentes tanto na arquitetura quanto em letreiros comerciais, e como se dá o aprendizado desses processos nas escolas da região.
  • 5. OBJETIVOS GERAIS Esta pesquisa tem por objetivo analisar e comparar a aplicação das regras de proporção clássicas, tanto em trabalhos com fundamentação acadêmica, como arquitetura e artes, quanto em trabalhos do vernáculo local, como letreiros de comércio, da cidade de Cachoeira, tentando apontar a origem do conhecimento dessas regras.
  • 6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS •Demonstrar a presença quotidiana das proporções clássicas no Recôncavo Baiano; •Identificar as origens, se houverem, do conhecimento na aplicação destas regras; •Verificar a forma de ensino na região quanto as regras de proporção na matemática e geometria; •Propor a inclusão, se necessário, do ensino destas regras nas escolas locais.
  • 7. EMBASAMENTO TEÓRICO Esta pesquisa se baseia nos estudos de DOCZI sobre a união dos opostos complementares vistos nos padrões em espirais que se movem em direções opostas que são frequentes na natureza, que para definir, e por não encontrar outro termo, ele chama de “Dinergia”:
  • 8. “Desde que não existe uma palavra adequada para esse processo universal de criação de padrões, um novo vocábulo, dinergia, é proposto. Dinergia é um termo formado por duas palavras gregas: dia— ‘através, por entre, oposto’ — e ‘energia’.” György Doczi
  • 9. METODOLOGIA DA PESQUISA Serão utilizados os seguintes processos na pesquisa: •Análise Formal; •Pesquisa bibliográfica; •Pesquisa de Campo; •Aplicação de questionário.
  • 11. HIPÓTESE Mesmo não havendo o ensino nas escolas das regras de proporção, será possível identificar estes princípios nos trabalhos do vernáculo da região do Recôncavo assim como na arquitetura.
  • 13. RAIZ DE DOIS A proporção 1×1 representa a unidade básica, a posição uníssono da escala cromática.
  • 14. RAIZ DE DOIS A proporção 1×1 representa a unidade básica, a posição uníssono da escala cromática. A diagonal do quadrado é igual a √2 (1,41421356237), que é um número irracional e gera o retângulo √2, único retângulo autoreplicante, que se desdobra em sí mesmo.
  • 16. A0 A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 O formato internacional ISO usa a razão 1,4142 por suas propriedades únicas de dobra. FORMATO ISO
  • 17. A0 A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A0 A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 O formato internacional ISO usa a razão 1,4142 por suas propriedades únicas de dobra. FORMATO ISO
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  • 20. PI π 11 A constante π pode ser definida como sendo a razão entre o perímetro e o diâmetro de uma circunferência.
  • 21. PI π 3.1416 0.14 1 3 0.0349 3.1416 0.14 1 3 0.0349 A constante π pode ser definida como sendo a razão entre o perímetro e o diâmetro de uma circunferência. Lambert em 1761 e Legendre em 1794 provaram que π é irracional.
  • 22. PI π A constante π pode ser definida como sendo a razão entre o perímetro e o diâmetro de uma circunferência. Lambert em 1761 e Legendre em 1794 provaram que π é irracional.
  • 23.
  • 24.
  • 25. OUTRAS RAÍZES Sequência de Raízes entre o uníssono (1×1) a oitava (2×1). √2 = 1,41421356237 √21×1
  • 26. OUTRAS RAÍZES Sequência de Raízes entre o uníssono (1×1) a oitava (2×1). √2 = 1,41421356237 √3 = 1,73205080757 √2 √31×1
  • 27. OUTRAS RAÍZES Sequência de Raízes entre o uníssono (1×1) a oitava (2×1). √2 = 1,41421356237 √3 = 1,73205080757 √4 = 2 O retângulo √4 (2×1) sintetiza o princípio da simetria. √2 √3 √41×1
  • 28.
  • 29.
  • 31. A:B=B:(A+B) φ = (√5 + 1) ———— 2 Relação recíproca entre duas partes desiguais de um todo
  • 32.
  • 33. A B
  • 34. O MENOR ESTÁ PARA O MAIOR ASSIM COMO O MAIOR ESTÁ PARA O TODO A BA B Dividir a reta AB em duas partes de tamanhos diferentes e que a razão entre a Menor e a Maior seja igual a razão entre a Maior e o Todo.
  • 35. O MENOR ESTÁ PARA O MAIOR ASSIM COMO O MAIOR ESTÁ PARA O TODO A BA B Dividir a reta AB em duas partes de tamanhos diferentes e que a razão entre a Menor e a Maior seja igual a razão entre a Maior e o Todo.
  • 36. O MENOR ESTÁ PARA O MAIOR ASSIM COMO O MAIOR ESTÁ PARA O TODO A BA B Dividir a reta AB em duas partes de tamanhos diferentes e que a razão entre a Menor e a Maior seja igual a razão entre a Maior e o Todo.
  • 37. O MENOR ESTÁ PARA O MAIOR ASSIM COMO O MAIOR ESTÁ PARA O TODO A BCA BC Dividir a reta AB em duas partes de tamanhos diferentes e que a razão entre a Menor e a Maior seja igual a razão entre a Maior e o Todo.
  • 38. O MENOR ESTÁ PARA O MAIOR ASSIM COMO O MAIOR ESTÁ PARA O TODO Dividir a reta AB em duas partes de tamanhos diferentes e que a razão entre a Menor e a Maior seja igual a razão entre a Maior e o Todo. Retângulo φ (Phi)
  • 39.
  • 40. 1
  • 41. A SÉRIE DE FIBONACCI 11 Na matemática,os Números de Fibonacci são uma seqüência recursiva pela fórmula abaixo.Na prática:você começa com 0 e 1, e então produz o próximo número de Fibonacci somando os dois anteriores para formar o próximo.Os primeiros Números de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8, 13,21,34,55,89,144,233,377, 610,987,1597,2584,4181,6765, 10946...
  • 42. A SÉRIE DE FIBONACCI 1 1 1 1 Na matemática,os Números de Fibonacci são uma seqüência recursiva pela fórmula abaixo.Na prática:você começa com 0 e 1, e então produz o próximo número de Fibonacci somando os dois anteriores para formar o próximo.Os primeiros Números de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8, 13,21,34,55,89,144,233,377, 610,987,1597,2584,4181,6765, 10946...
  • 43. A SÉRIE DE FIBONACCI 1 1 2 1 1 2 Na matemática,os Números de Fibonacci são uma seqüência recursiva pela fórmula abaixo.Na prática:você começa com 0 e 1, e então produz o próximo número de Fibonacci somando os dois anteriores para formar o próximo.Os primeiros Números de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8, 13,21,34,55,89,144,233,377, 610,987,1597,2584,4181,6765, 10946...
  • 44. A SÉRIE DE FIBONACCI 1 1 2 3 1 1 2 3 Na matemática,os Números de Fibonacci são uma seqüência recursiva pela fórmula abaixo.Na prática:você começa com 0 e 1, e então produz o próximo número de Fibonacci somando os dois anteriores para formar o próximo.Os primeiros Números de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8, 13,21,34,55,89,144,233,377, 610,987,1597,2584,4181,6765, 10946...
  • 45. A SÉRIE DE FIBONACCI 1 1 2 3 5 1 1 2 3 5 Na matemática,os Números de Fibonacci são uma seqüência recursiva pela fórmula abaixo.Na prática:você começa com 0 e 1, e então produz o próximo número de Fibonacci somando os dois anteriores para formar o próximo.Os primeiros Números de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8, 13,21,34,55,89,144,233,377, 610,987,1597,2584,4181,6765, 10946...
  • 46. A SÉRIE DE FIBONACCI 1 1 2 3 5 8 1 1 2 3 5 8 Na matemática,os Números de Fibonacci são uma seqüência recursiva pela fórmula abaixo.Na prática:você começa com 0 e 1, e então produz o próximo número de Fibonacci somando os dois anteriores para formar o próximo.Os primeiros Números de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8, 13,21,34,55,89,144,233,377, 610,987,1597,2584,4181,6765, 10946...
  • 47. A SÉRIE DE FIBONACCI 1 1 2 3 5 8 13 1 1 2 3 5 8 13 Na matemática,os Números de Fibonacci são uma seqüência recursiva pela fórmula abaixo.Na prática:você começa com 0 e 1, e então produz o próximo número de Fibonacci somando os dois anteriores para formar o próximo.Os primeiros Números de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8, 13,21,34,55,89,144,233,377, 610,987,1597,2584,4181,6765, 10946...
  • 48. A SÉRIE DE FIBONACCI 1 1 2 3 5 8 13 1 1 2 3 5 8 13 Na matemática,os Números de Fibonacci são uma seqüência recursiva pela fórmula abaixo.Na prática:você começa com 0 e 1, e então produz o próximo número de Fibonacci somando os dois anteriores para formar o próximo.Os primeiros Números de Fibonacci são 0,1,1,2,3,5,8, 13,21,34,55,89,144,233,377, 610,987,1597,2584,4181,6765, 10946... Esta sequência foi descrita primeiramente por Leonardo de Pisa, também conhecido como Fibonacci (Dc. 1200), para
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  • 50.
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  • 59. DINÉRGIA NA NATUREZA E NO DESIGN
  • 60. DINÉRGIA NA NATUREZA E NO DESIGN
  • 61. DINÉRGIA NA NATUREZA E NO DESIGN
  • 62. DINÉRGIA NA NATUREZA E NO DESIGN
  • 63. DINÉRGIA NA NATUREZA E NO DESIGN
  • 64. DINÉRGIA NA NATUREZA E NO DESIGN
  • 65. DINÉRGIA NA NATUREZA E NO DESIGN
  • 66.
  • 67.
  • 71. RAIZ DE 5 A C B 5=2,236 0,618 0,618 1 1 1,236 0,764 2 1,236 : 0,764 = 1,61780104712... 2 : 1,236 = 1,618122977346... A C B 5=2,236 0,618 0,618 1 1 1,236 0,764 2 1,236 : 0,764 = 1,61780104712... 2 : 1,236 = 1,618122977346...
  • 72. RAIZ DE 5 5=2,236 0,618 0,6181 5=2,236 0,618 0,6181
  • 73. RAIZ DE 5 φ = (√5 + 1) ——— 2 φ √5 1 φ = (√5 + 1) ——— 2 φ √5 1
  • 74.
  • 75. HANSEN BAHIA Nascido em Hamburgo em 19 de abril de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus primeiros trabalhos artísticos no início dos anos 40. Vivenciou os horrores da II Guerra Mundial, realizou uma série de exposições, roteiros de filmes antibélicos e livros infantis com mensagens de esperança. Teve a oportunidade ainda de vivenciar o Expressionismo, movimento artístico revolucionário plenamente desenvolvido em sua terra natal, se tornando um artista com bastante experiência, a ponto de expor no Museu de Arte de São Paulo ao chegar no Brasil.
  • 76. HANSEN BAHIA Nascido em Hamburgo em 19 de abril de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus primeiros trabalhos artísticos no início dos anos 40. Vivenciou os horrores da II Guerra Mundial, realizou uma série de exposições, roteiros de filmes antibélicos e livros infantis com mensagens de esperança. Teve a oportunidade ainda de vivenciar o Expressionismo, movimento artístico revolucionário plenamente desenvolvido em sua terra natal, se tornando um artista com bastante experiência, a ponto de expor no Museu de Arte de São Paulo ao chegar no Brasil.
  • 77. HANSEN BAHIA Nascido em Hamburgo em 19 de abril de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus primeiros trabalhos artísticos no início dos anos 40. Vivenciou os horrores da II Guerra Mundial, realizou uma série de exposições, roteiros de filmes antibélicos e livros infantis com mensagens de esperança. Teve a oportunidade ainda de vivenciar o Expressionismo, movimento artístico revolucionário plenamente desenvolvido em sua terra natal, se tornando um artista com bastante experiência, a ponto de expor no Museu de Arte de São Paulo ao chegar no Brasil.
  • 78. HANSEN BAHIA Nascido em Hamburgo em 19 de abril de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus primeiros trabalhos artísticos no início dos anos 40. Vivenciou os horrores da II Guerra Mundial, realizou uma série de exposições, roteiros de filmes antibélicos e livros infantis com mensagens de esperança. Teve a oportunidade ainda de vivenciar o Expressionismo, movimento artístico revolucionário plenamente desenvolvido em sua terra natal, se tornando um artista com bastante experiência, a ponto de expor no Museu de Arte de São Paulo ao chegar no Brasil.
  • 79. HANSEN BAHIA Nascido em Hamburgo em 19 de abril de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus primeiros trabalhos artísticos no início dos anos 40. Vivenciou os horrores da II Guerra Mundial, realizou uma série de exposições, roteiros de filmes antibélicos e livros infantis com mensagens de esperança. Teve a oportunidade ainda de vivenciar o Expressionismo, movimento artístico revolucionário plenamente desenvolvido em sua terra natal, se tornando um artista com bastante experiência, a ponto de expor no Museu de Arte de São Paulo ao chegar no Brasil.
  • 80. HANSEN BAHIA Nascido em Hamburgo em 19 de abril de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus primeiros trabalhos artísticos no início dos anos 40. Vivenciou os horrores da II Guerra Mundial, realizou uma série de exposições, roteiros de filmes antibélicos e livros infantis com mensagens de esperança. Teve a oportunidade ainda de vivenciar o Expressionismo, movimento artístico revolucionário plenamente desenvolvido em sua terra natal, se tornando um artista com bastante experiência, a ponto de expor no Museu de Arte de São Paulo ao chegar no Brasil.
  • 81. HANSEN BAHIA Nascido em Hamburgo em 19 de abril de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus primeiros trabalhos artísticos no início dos anos 40. Vivenciou os horrores da II Guerra Mundial, realizou uma série de exposições, roteiros de filmes antibélicos e livros infantis com mensagens de esperança. Teve a oportunidade ainda de vivenciar o Expressionismo, movimento artístico revolucionário plenamente desenvolvido em sua terra natal, se tornando um artista com bastante experiência, a ponto de expor no Museu de Arte de São Paulo ao chegar no Brasil.
  • 82. HANSEN BAHIA Nascido em Hamburgo em 19 de abril de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus primeiros trabalhos artísticos no início dos anos 40. Vivenciou os horrores da II Guerra Mundial, realizou uma série de exposições, roteiros de filmes antibélicos e livros infantis com mensagens de esperança. Teve a oportunidade ainda de vivenciar o Expressionismo, movimento artístico revolucionário plenamente desenvolvido em sua terra natal, se tornando um artista com bastante experiência, a ponto de expor no Museu de Arte de São Paulo ao chegar no Brasil.
  • 83. HANSEN BAHIA Nascido em Hamburgo em 19 de abril de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus primeiros trabalhos artísticos no início dos anos 40. Vivenciou os horrores da II Guerra Mundial, realizou uma série de exposições, roteiros de filmes antibélicos e livros infantis com mensagens de esperança. Teve a oportunidade ainda de vivenciar o Expressionismo, movimento artístico revolucionário plenamente desenvolvido em sua terra natal, se tornando um artista com bastante experiência, a ponto de expor no Museu de Arte de São Paulo ao chegar no Brasil.
  • 84. HANSEN BAHIA Nascido em Hamburgo em 19 de abril de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus primeiros trabalhos artísticos no início dos anos 40. Vivenciou os horrores da II Guerra Mundial, realizou uma série de exposições, roteiros de filmes antibélicos e livros infantis com mensagens de esperança. Teve a oportunidade ainda de vivenciar o Expressionismo, movimento artístico revolucionário plenamente desenvolvido em sua terra natal, se tornando um artista com bastante experiência, a ponto de expor no Museu de Arte de São Paulo ao chegar no Brasil.
  • 102. REFERÊNCIAS DOCZI, György. O poder dos Limites: harmonias e proporções na natureza, arte e arquitetura. São Paulo: Mercuryo, 1990. RIBEIRO, Milton. Planejamento Visual Gráfico. Brasília: LGE Editora, 2003. BRINGHURST, Robert. Elementos do Estilo Tipográfico - versão 3.0. São Paulo: Cosac Naiy, 2005. ELAM, Kimberly. Geometria do Design. São Paulo: Cosac Naiy, 2010. LUPTON, Ellen. Pensar com Tipos. São Paulo: Cosac Naiy, 2010. GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto - Sistema de Leitura Visual da Forma. São Paulo: Escrituras Editora e Distribuidora de Livros Ltda, 2004.
  • 103. REFERÊNCIAS HURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 2002. GOMBRICH, E. H. Arte e Ilusão - Um estudo da psicologia da representação pictórica. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2007. DISNEY. Donald no País da Matemágica. EUA, 1959.