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O BLOG NOTICIAS DE PENTECOSTE ABRE AS “PORTAS” para a
literatura versátil DO POETA /CRONISTA GONZAGA BARBOSA

Foto: Pedro Jander- via a celular

O

Poeta/Cronista Gonzaga Barbosa recebeu, nesta tarde de sábado no seu apto, no
bairro de Pedreira- O blog noticias de pentecoste, para falar de seus projetos

culturais, entre eles: Silvos, o seu primeiro livro de poesias publicado, e outros em
fases de publicação. Nessa tarde, ou seja, nesse encontro literário com esse blogueiro,
pôde-se apreciar um acervo cultural jamais visto na história das artes anônimas de
Pentecoste: Entre elas poesias, coletâneas, sátiras, prosas, crônicas, pensamentos e
comentários E até literatura infanto juvenil, ou seja, um computador repleto de
projetos de não fazer inveja aos também iniciantes do barroco ou modernismo e hoje
renomados mestres da literatura brasileira, podendo citar Cecília Meireles, Carlos
Drummond, Ferreira Gullar e Millôr Fernandes... O Poeta, além de mostrar as suas
artes, no seu deleitar fala de tudo um pouco e a sua grande prova de fogo foi definir a
sua cidade, o amor à literatura, a expressão vida e morte, e até a definição do
milagroso salário mínimo, etc. Enfim, não foi uma entrevista. Foi puramente um bate
bola. O relatar de um simples escritor que rabisca de tudo um pouco na mais singela
missão de aniquilar o oculto através do seu punhado de literatura. (assim profetizou o
poeta).
FALA POETA/CRONISTA:

PENTECOSTE- Minha Cidade, um esbanjar de cultura. Cultura, sabedoria e
riqueza... Seu maior símbolo o Pereira de Miranda, sua desgraça absoluta os
peçonhentos que não se aliam ao seu desenvolvimento e preferem a sua morte
súbita!
POLÍTICA – O mais antigo dos tesouros, uma prova de fogo... A meu ver um
labirinto que muda de trajetória todos os dias sem a compreensão do homem. Não
seja um apolítico a troco de que um dia você não se transforme em mero
politiqueiro...
TRABALHO – A dignidade de cada ser, que seja sempre uma atividade e não uma
obrigação... Tudo que o homem precise sem objeção ou favor.
SALÁRIO MÍNIMO – Só não gosto da palavra “MÍNIMO” porque minimiza os dias
do trabalhador... O significado de salário mínimo deveria ser cidadania!
DINHEIRO – O suficiente para pagar as contas da sua dignidade e uma sobrinha
para alavancar os bares nos finais de semana... Mesmo que exista céu ou inferno
não se profetiza o sacramento que lá a moeda corrente seja dólar ou real.
MORTE – A certeza do amanhã! A ineficácia de o natural criar o belo para depois
destruir... O homem precisava viver mais...
VIDA – O significado da palavra “enquanto há vida há esperança”. A ineficácia de o
natural criar o belo para depois destruir... A vida se torna curta para o homem que
poderia ser mais útil à própria vida.
AMIGOS – Tenho poucos... O essencial para que de uma forma ou de outra não me
julguem supersticioso! Não é que grandes amigos não existam a problemática é me
conter diante de tanta especulação, porque cada um tem seu preço.
LITERATURA – O elo entre a escrita e o escritor na mais singela opinião... Que
tente entender editores e leitores o que a mim fica subentendido. Como se vive da
sua própria criação! Se o apoio cultural, meu Deus, anda em extinção...
AMAR – Uma situação um tanto constrangedora se apaixona hoje esquece amanhã,
vive o doce hoje o fel amanhã... E nessa circunstância é provável que jamais se
compreenda, em virtude de não conhecer a sua própria existência! É essencial que
se viva o momento intensamente...

LIVROS do Autor: Publicados e em fase de Publicações
SILVOS – LVRO

CAPA: Estado da Arte
Silvos- Poesias, publicado em 2010, tiragem 500 cópias. Editora: LC Gráfica E
Editora Fortaleza CE. Conteúdo programático do LIVRO um texto (01). Poema: Na
Cidade do Adeus (veja).

NA CIDADE DO ADEUS
Na cidade de Deus
O tráfico inflama.
E o povo segue o alvo
Das ruas em chamas.
Soldados armados
Torturam inimigos.
E na cidade de ateus
Jesus corre perigo.
E milagre acontece
Quando o crime esquece
A cidade do Adeus...
E na ronda da noite
Não há quem pernoite
Na cidade de Deus...
RIR É O MELHOR REMÉDIO
RESUMO BIOGRÁFICO

Técnico em enfermagem d o Hos pital Munic ip al de
P entecos te, Luis Gonzaga de Oliveira Barbo sa, curso
s uperior em p ed ago gia (UVA). A utor d e várias o bras no
campo da Po esia, S átira e Crônica. Entre as quais se
destacam Silvos (poesia), Rir é o M elhor Reméd io (sátira),
ambos publicados. Coração Vermelho (poes ia), Sanitário
Eletrônico (sátira), Od e (sátiras, crô nicas, po es ias e
pensamentos), Crônicas sobre crônicas (crônica) República
dos Carnaíbas (crô nica) e Poesia a Quatro Mãos (coletân ea).
Todos em fase de publicação. Go nzaga Barbos a foi líd er
estudantil, co mun itário, cultur al conselheiro tutelar e
veread or munic ip al.

Capa: Marc Scrim

Rir é o melhor Remédio- Sátira tiragem 500 exemplares. RDS
Gráfica e Editora. Lançamento, previsto para novembro de 2013. Local:
Escola Técnica Pentecoste CE. Conteúdo/Mostra - três (03) sátiras- 01
pg. (veja)
SBA
Pentecoste sediava os JEPS (Jogos das Escolas Públicas do Estado do Ceará). Assim
como em toda cidade no hospital também o fluxo era grande, principalmente de
alunos que se acidentavam nos jogos de futebol de salão.
Quando que de repente um professor invade o consultório de Dr. Wilson.
- Socorro doutor, socorro machucaram o Zezinho.
O doutor tenta perguntar duas ou três vezes, mas o rapaz não solta o telefone num
reclame infernal, já falando com a sua mãe ao telefone: - mamãe, por favor, me
ajude to passando mal, é que machucaram o Zezinho.
Mais uma vez o médico interrompe, mas o rapaz não larga o telefone.
Dr. Wilson, aporrinhado com o fato, escreve na ficha de atendimento, S B A.
A enfermeira ao perguntar o tipo de procedimento ao médico o mesmo explica:
- Síndrome da Baitolagem Adquirida.

É DO HOSPITA?

Um paciente liga para a recepção do hospital e pergunta, é do hospital? Maravilha a
fim de ignorar o rapaz responde: - É não é do cemitério! O paciente numa atitude
compreensiva pergunta e já mudou de nome outra vez? É que ontem no programa
do Edvan Oliveira um ouvinte chamou aí de matadouro público...

UM DOENTE TORCEDOR

Ao visitar um paciente em observação, Dr. Maia pergunta: - E aí o que foi que
aconteceu com você? A acompanhante avisa: - Doutor, é porque o Ceará perdeu
para o Santos, e toda vez que o time dele perde ele passa mal. O médico sabendo
dos próximos jogos do Ceará adverte:
- Pois vou deixar ele de observação até domingo, ta certo? Porque quarta o Ceará
joga com o São Paulo e domingo com o Corinthians.
POESIA A QUATRO MÃOS

Capa: Estado da Arte

Coletânea Poética: Poesia a quatro mãos, - Poesias em
parceria com os poetas: Gildo Gomes, Marcílio Sam e Márcio Mesquita.
Material orçamentado e já pronto para lançamento. Segue material de
cada autor seqüencialmente. Um texto, (veja).
ENIGMA
Sou um poeta...
Falei das flores
Semeei prazeres
Omiti as dores.
Denunciei o caos
Multipliquei amores
Saltei obstáculos
Esqueci rancores.
Denunciei verdades.
Esqueci valores
Aplaudi atores.
Vivi saudades.
Chorei horrores
Só não decifrei amo (res.)

Gonzaga Barbosa
O MEU CANTO
O meu canto deve ser
Para se ouvir bem alto
Pra denunciar assaltos
Para desvendar escândalos
O meu canto é um pedido
De liberdade total
O meu canto será lindo
Livre, infinito, letal.
O meu canto deve fluir
O meu canto vai influir
Num julgamento fatal.
O meu canto vai fluindo
Pode ser até o hino
Do meu juízo final.

Márcio Mesquita
FARTURA
Estou farto...
De promessas, de telenovelas, de falsos profetas.
Da burocracia institucional e educacional,
Da letargia policial.
Do presidente em rede nacional
Do lirismo papal
Do caráter experimental
Do patrão débil mental.
Estou farto...
De dizer alô sem resposta
Meus dedos, encaliçados de bater à porta.
Jogaram veneno na minha horta
Estou atolado nessa bosta
Nessa bossa velha e senil.
Estou farto...
Do seu predatismo
Do seu sardônico sorriso
Do seu aperto de mão
Da sua prosopopéia.
Estou farto...
De tanto ultraje
De tanta quimera.

Marcílio Sam
MONTE CASTELO
Um dia, alguns garotos vestidos
de soldados foram mandados para um lugar
distante, onde em nome da paz, lutaram
em uma guerra que não tinha nada a ver com eles.
Chegando lá, embora belicosamente
inferiorizados, deram tudo de si e mais
um pouco; porém, como não poderia ser diferente,
a maioria deles sucumbiu junto com seus sonhos juvenis.
Outro dia, alguns velhos vestidos
de generais resolveram deixar de brincar de guerra, indo,
então, cada um enclausurar-se na quentura de sua cama fétida.
Chegando aqui, os sobreviventes foram homenageados;
porém, os mais beneficiados foram os que nem lá pisaram, pois
além de nunca terem se arriscado, ainda foram chamados de heróis.

Gildo Gomes
CRÔNICAS sobre CRÔNICAS
S r aa d o tic mn o q emn o s c n d d lite tu
e v lia op e a e tep r u
ã aa a a e ra raéu a M R A. D a, q ea
m E D iz í u
mlv d fa u n m un riz: - Aq e
a a a lo o e a
u leteu liv e p es nã re ta p n d . Oú ic oá q e
rod o ia op s ra a a
n oh r rio u
en n i p ralê
co tre a
-lofo à mia o , n o oJô ( Aoo v fiq e s rp s , e e co p ro
i
e -n ite ah rad .
uir u i u re o lam ma uaJô
S a s M sq a d e
o re ! a u n o laco p to afra e fiq ei p d v a Eo d iss ou a
mle u
s , u . a id .)
s o ã msBO T . (én s
SAS
ese
h rá u p v ito p rafic r n ce P r a v c tiraafa
o rioq ea ro e
a
a ofa .) o í, o ê
ltad u ra d a zae n ra o
ec ltu are le mig o r
p g m d g rd e fe o p e p r d id o h rá c me s fe mnog b l p lo mn s n
ro ra a o o o
liz
o ta o iv ir
o rio o s e nô e
lo a e
eo a
img çã
a ina ofértil d s fe . Q e v ao g rd o s uh rá o re s main rv çã d s amlv d
es e to u iv
o on e o rion b e
te en o e s a a ae
q e n omrr S o ed s ra e p los u tip ele r.
u ã o a ilv sd e p z r e e
od ito
N h ra fiq e s m re p s p rq e a m u v
a o
ui e
s ota o u
e er, u s r h mn ms o s mn n u a
m e u a o em e e h m
s s ilid d p d ria ig o r a p e ia d s a fo a E s m m ig a r a s u c mn rio a e a
en ib a e o e
n ra
o s e s rm.
e
e u la o e o e tá , p n s
in a u i: – Vcê leuo co ú oo s ple mn
dg e
o
nte d u im s e tefo e u oex mla C m n o e co tre res o ta
lh o
e p r? o o ã n n i
ps

RESUMO BIOGRÁFICO

d n d s sa
ia te a u sfria a v sp fei ig o -la c ma ce zad q e o liv
sp la ra re r n rá
o
rte e u
ronã tev s ed s ra r
o ee s e p ze
em e mn s a op r u
s r a ue d o mleito q e s q e a re e e c ra u ab ale raep r in s
r u e u r p nd ua n a r m o itu
o ju tara on o
zã ã
p u o rític a o ta A C s r oq e éd C s r, q e c mn riov cêeser riad m p s o
o p uc a op e .
éa
u
e é a u o e tá o
p a
eu a e s a
q e fe q e tã e d r s uL ron op s ? ( “D v ria p lomno” nã o te d n ú o ! Q e
u z u s od ize e iv ã re ta
ee
e e s og s i oco te d ) u
o p g m o Jôé u ab b g mn s a v ã ? M lh r v -laco ou ap fis io l lib l q e s q e
ro ra ad
m o a e a u is o e o ê
m m ro s na era u e u r

G n a aB rb s
ozg a oa

d s b os iv r v g ta o
e co riu euv e e e tiv .
U ia a u mp s aa e c v r o tracrô ic la d e s p p
md lg é os té s ree u
n afa n od i ró riap rare b r u
a
lemra mfa
to
co u irod e iaad . T lv z a p rq ee tatra a c m v ç on e
rriq e
os ud
ia a e té o u s
g o oinoa ã os utitu s es g s o
loe s u e tiv
no e C Ô I C
m, R N ASs b C Ô I C . U to q e p rticu rm te o tro d ixa ma p s a p r
o re R N AS mfa u a
la en u s e ria té as r o
d s e e id p rq e fa r e o ê é u a r co aã fa r d o ê é u a re liaã . E n mto o
e p rc b o o u la mv c
m e rd ç oe la ev c
m ta ç o
e
ds
es ria is o to ae tre a o s u p p c rp a ta in mê cia A p c io s o ia img a
ta md p s s n g r e ró rio o op ra l cu bn .
rin ip ep d
a in r
q e ofa ep b r a ojálh aa am s oh n s d s r aa d d n
u
tod u lica lg
ed v
is ã o roa e e v lia o e trod u a rã rite s
e mp d oc rioo

G
onzaga Barbosa

e p fis io a msd r a q e fu o n id re s r a e a u rin ip n e
ro s n l, a afom u i fe d op firo e p n s mp c ia te ntremito o tro. E
u s u s
m s oas e d ma d o Jôe te d c m feê cia u ap e ia md cr é n tóioe te e
em s ims n oco pra oa
n o o ore r n
m o s e ío e
o r n nd r
q e n mto o ã a a s d tra p r ae cia q ea a
u e
d ss oc p ze e ns o
ficá
u
rteo re e Es mn s ims o eaa r
fe c .
o e tea s ep d v lia
od s s e q efo ma a v sd sep e d n o “M AD .”
e atr u ra sp lara e s s u ô im: ALV A

Capa: Marc Scrim

Projeto: Crônica sobre Crônicas, material orçamentado e já
pronto para publicação. - Crônicas, Segue, conteúdo programático (1)
texto. Denominado de: O LIVRO
O LIVRO

L

á vem você com as suas manias: me pega, amarrota, folheia, folheia e me joga
num canto, às vezes nem lê a sinopse e fica comentando o meu conteúdo. Outro

dia, me pôs de ponta cabeça na estante e saiu pela cidade pousando de intelectual.
Ouvi falar que repetiu o vestibular por mais ou menos umas sete vezes, e na maioria
ficou reprovado na interpretação de textos, deste feita tropeçando na pedra de Carlos
Drummond de Andrade. No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no
meio do caminho... Depois respondeu no gabarito a seguinte resposta; Poema de
Ferreira Gullar. - Foi horrível outro dia, fui jogado de escada abaixo simplesmente por
tocar o seu coração ao ler-te o então amável Soneto da Fidelidade, de Vinicius de
Morais. De tudo ao meu amor serei atento/Antes e com tão zelo, e sempre, e tanto. Por
não hesitar o seu irresistível amor.
É, acho que o coração no seu vazio falou mais alto e a sua relação lhe
despregou página por página. Um livro nem sempre será livre, em certa ocasião
também encontrará o desapego de um leitor imperativo. O pior de tudo é que todos
os leitores se sentem escritores e isso é cômico. Criticam, constroem textos
imaginários, interpretam a seu modo e até então, entram em conflito com a regra
gramatical. - Salvem-se os livros que não estabelecem regras aos leitores e sejam
punidos os escritores que vivem o assédio dos leitores de plantão. Se hoje é a palavra,
amanhã pode ser material reciclável.
Amiúde os segredos de um bom escritor e se restabeleça o senso critico dos
leitores desenformados quando em face ao seu aguçado temperamento, pois uma
lição nem sempre será o seu indulto final. Já dizia Francisco José Brasil no seu VOSSA
EXCELÊNCIA A POESIA – (O texto) Mundiça. A vida não perdoa/A vida esbranquiça
/Cabelo de coroa /Cabelo de mundiça. Talvez lido, toda compreensão seja plausível,
pois sendo um livro, na entre linha sempre haverá conteúdo... Nunca imagine que
sempre trarei tudo novo, tudo inovador – Best seller não existe... Existe sim, um
mundo editorial fechando uma porta e abrindo uma janela na nossa história. Aqui
estou e MEU NOME É LIVRO.

Além desses projetos publicados e em fase de publicação existem outros em
processo de organização que são Sanitário Eletrônico (sátiras). A Trajetória de um
Líder. (documentário). (Circo e Uma viagem nas águas do Pereirão literatura Infanto
Juvenil), Coração Vermelho (poesia) e República dos Carnaíbas (crônicas). E OUTROS.
AOS LEITORES DESSE BLOG FAÇO SABER que darei continuidade à publicação de um
material esporádica e alternadamente. - Fiquem atentos para conferir.

Gonzaga Barbosa

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Abertura literária para o poeta Gonzaga Barbosa

  • 1. O BLOG NOTICIAS DE PENTECOSTE ABRE AS “PORTAS” para a literatura versátil DO POETA /CRONISTA GONZAGA BARBOSA Foto: Pedro Jander- via a celular O Poeta/Cronista Gonzaga Barbosa recebeu, nesta tarde de sábado no seu apto, no bairro de Pedreira- O blog noticias de pentecoste, para falar de seus projetos culturais, entre eles: Silvos, o seu primeiro livro de poesias publicado, e outros em fases de publicação. Nessa tarde, ou seja, nesse encontro literário com esse blogueiro, pôde-se apreciar um acervo cultural jamais visto na história das artes anônimas de Pentecoste: Entre elas poesias, coletâneas, sátiras, prosas, crônicas, pensamentos e comentários E até literatura infanto juvenil, ou seja, um computador repleto de projetos de não fazer inveja aos também iniciantes do barroco ou modernismo e hoje renomados mestres da literatura brasileira, podendo citar Cecília Meireles, Carlos Drummond, Ferreira Gullar e Millôr Fernandes... O Poeta, além de mostrar as suas artes, no seu deleitar fala de tudo um pouco e a sua grande prova de fogo foi definir a sua cidade, o amor à literatura, a expressão vida e morte, e até a definição do milagroso salário mínimo, etc. Enfim, não foi uma entrevista. Foi puramente um bate bola. O relatar de um simples escritor que rabisca de tudo um pouco na mais singela missão de aniquilar o oculto através do seu punhado de literatura. (assim profetizou o poeta).
  • 2. FALA POETA/CRONISTA: PENTECOSTE- Minha Cidade, um esbanjar de cultura. Cultura, sabedoria e riqueza... Seu maior símbolo o Pereira de Miranda, sua desgraça absoluta os peçonhentos que não se aliam ao seu desenvolvimento e preferem a sua morte súbita! POLÍTICA – O mais antigo dos tesouros, uma prova de fogo... A meu ver um labirinto que muda de trajetória todos os dias sem a compreensão do homem. Não seja um apolítico a troco de que um dia você não se transforme em mero politiqueiro... TRABALHO – A dignidade de cada ser, que seja sempre uma atividade e não uma obrigação... Tudo que o homem precise sem objeção ou favor. SALÁRIO MÍNIMO – Só não gosto da palavra “MÍNIMO” porque minimiza os dias do trabalhador... O significado de salário mínimo deveria ser cidadania! DINHEIRO – O suficiente para pagar as contas da sua dignidade e uma sobrinha para alavancar os bares nos finais de semana... Mesmo que exista céu ou inferno não se profetiza o sacramento que lá a moeda corrente seja dólar ou real. MORTE – A certeza do amanhã! A ineficácia de o natural criar o belo para depois destruir... O homem precisava viver mais... VIDA – O significado da palavra “enquanto há vida há esperança”. A ineficácia de o natural criar o belo para depois destruir... A vida se torna curta para o homem que poderia ser mais útil à própria vida.
  • 3. AMIGOS – Tenho poucos... O essencial para que de uma forma ou de outra não me julguem supersticioso! Não é que grandes amigos não existam a problemática é me conter diante de tanta especulação, porque cada um tem seu preço. LITERATURA – O elo entre a escrita e o escritor na mais singela opinião... Que tente entender editores e leitores o que a mim fica subentendido. Como se vive da sua própria criação! Se o apoio cultural, meu Deus, anda em extinção... AMAR – Uma situação um tanto constrangedora se apaixona hoje esquece amanhã, vive o doce hoje o fel amanhã... E nessa circunstância é provável que jamais se compreenda, em virtude de não conhecer a sua própria existência! É essencial que se viva o momento intensamente... LIVROS do Autor: Publicados e em fase de Publicações SILVOS – LVRO CAPA: Estado da Arte
  • 4. Silvos- Poesias, publicado em 2010, tiragem 500 cópias. Editora: LC Gráfica E Editora Fortaleza CE. Conteúdo programático do LIVRO um texto (01). Poema: Na Cidade do Adeus (veja). NA CIDADE DO ADEUS Na cidade de Deus O tráfico inflama. E o povo segue o alvo Das ruas em chamas. Soldados armados Torturam inimigos. E na cidade de ateus Jesus corre perigo. E milagre acontece Quando o crime esquece A cidade do Adeus... E na ronda da noite Não há quem pernoite Na cidade de Deus... RIR É O MELHOR REMÉDIO
  • 5. RESUMO BIOGRÁFICO Técnico em enfermagem d o Hos pital Munic ip al de P entecos te, Luis Gonzaga de Oliveira Barbo sa, curso s uperior em p ed ago gia (UVA). A utor d e várias o bras no campo da Po esia, S átira e Crônica. Entre as quais se destacam Silvos (poesia), Rir é o M elhor Reméd io (sátira), ambos publicados. Coração Vermelho (poes ia), Sanitário Eletrônico (sátira), Od e (sátiras, crô nicas, po es ias e pensamentos), Crônicas sobre crônicas (crônica) República dos Carnaíbas (crô nica) e Poesia a Quatro Mãos (coletân ea). Todos em fase de publicação. Go nzaga Barbos a foi líd er estudantil, co mun itário, cultur al conselheiro tutelar e veread or munic ip al. Capa: Marc Scrim Rir é o melhor Remédio- Sátira tiragem 500 exemplares. RDS Gráfica e Editora. Lançamento, previsto para novembro de 2013. Local: Escola Técnica Pentecoste CE. Conteúdo/Mostra - três (03) sátiras- 01 pg. (veja) SBA Pentecoste sediava os JEPS (Jogos das Escolas Públicas do Estado do Ceará). Assim como em toda cidade no hospital também o fluxo era grande, principalmente de alunos que se acidentavam nos jogos de futebol de salão. Quando que de repente um professor invade o consultório de Dr. Wilson. - Socorro doutor, socorro machucaram o Zezinho. O doutor tenta perguntar duas ou três vezes, mas o rapaz não solta o telefone num reclame infernal, já falando com a sua mãe ao telefone: - mamãe, por favor, me ajude to passando mal, é que machucaram o Zezinho. Mais uma vez o médico interrompe, mas o rapaz não larga o telefone. Dr. Wilson, aporrinhado com o fato, escreve na ficha de atendimento, S B A. A enfermeira ao perguntar o tipo de procedimento ao médico o mesmo explica: - Síndrome da Baitolagem Adquirida. É DO HOSPITA? Um paciente liga para a recepção do hospital e pergunta, é do hospital? Maravilha a fim de ignorar o rapaz responde: - É não é do cemitério! O paciente numa atitude
  • 6. compreensiva pergunta e já mudou de nome outra vez? É que ontem no programa do Edvan Oliveira um ouvinte chamou aí de matadouro público... UM DOENTE TORCEDOR Ao visitar um paciente em observação, Dr. Maia pergunta: - E aí o que foi que aconteceu com você? A acompanhante avisa: - Doutor, é porque o Ceará perdeu para o Santos, e toda vez que o time dele perde ele passa mal. O médico sabendo dos próximos jogos do Ceará adverte: - Pois vou deixar ele de observação até domingo, ta certo? Porque quarta o Ceará joga com o São Paulo e domingo com o Corinthians. POESIA A QUATRO MÃOS Capa: Estado da Arte Coletânea Poética: Poesia a quatro mãos, - Poesias em parceria com os poetas: Gildo Gomes, Marcílio Sam e Márcio Mesquita. Material orçamentado e já pronto para lançamento. Segue material de cada autor seqüencialmente. Um texto, (veja). ENIGMA Sou um poeta... Falei das flores
  • 7. Semeei prazeres Omiti as dores. Denunciei o caos Multipliquei amores Saltei obstáculos Esqueci rancores. Denunciei verdades. Esqueci valores Aplaudi atores. Vivi saudades. Chorei horrores Só não decifrei amo (res.) Gonzaga Barbosa O MEU CANTO O meu canto deve ser Para se ouvir bem alto Pra denunciar assaltos Para desvendar escândalos O meu canto é um pedido De liberdade total O meu canto será lindo Livre, infinito, letal. O meu canto deve fluir O meu canto vai influir Num julgamento fatal. O meu canto vai fluindo Pode ser até o hino Do meu juízo final. Márcio Mesquita FARTURA Estou farto... De promessas, de telenovelas, de falsos profetas. Da burocracia institucional e educacional, Da letargia policial. Do presidente em rede nacional
  • 8. Do lirismo papal Do caráter experimental Do patrão débil mental. Estou farto... De dizer alô sem resposta Meus dedos, encaliçados de bater à porta. Jogaram veneno na minha horta Estou atolado nessa bosta Nessa bossa velha e senil. Estou farto... Do seu predatismo Do seu sardônico sorriso Do seu aperto de mão Da sua prosopopéia. Estou farto... De tanto ultraje De tanta quimera. Marcílio Sam MONTE CASTELO Um dia, alguns garotos vestidos de soldados foram mandados para um lugar distante, onde em nome da paz, lutaram em uma guerra que não tinha nada a ver com eles. Chegando lá, embora belicosamente inferiorizados, deram tudo de si e mais um pouco; porém, como não poderia ser diferente, a maioria deles sucumbiu junto com seus sonhos juvenis. Outro dia, alguns velhos vestidos de generais resolveram deixar de brincar de guerra, indo, então, cada um enclausurar-se na quentura de sua cama fétida. Chegando aqui, os sobreviventes foram homenageados; porém, os mais beneficiados foram os que nem lá pisaram, pois além de nunca terem se arriscado, ainda foram chamados de heróis. Gildo Gomes CRÔNICAS sobre CRÔNICAS
  • 9. S r aa d o tic mn o q emn o s c n d d lite tu e v lia op e a e tep r u ã aa a a e ra raéu a M R A. D a, q ea m E D iz í u mlv d fa u n m un riz: - Aq e a a a lo o e a u leteu liv e p es nã re ta p n d . Oú ic oá q e rod o ia op s ra a a n oh r rio u en n i p ralê co tre a -lofo à mia o , n o oJô ( Aoo v fiq e s rp s , e e co p ro i e -n ite ah rad . uir u i u re o lam ma uaJô S a s M sq a d e o re ! a u n o laco p to afra e fiq ei p d v a Eo d iss ou a mle u s , u . a id .) s o ã msBO T . (én s SAS ese h rá u p v ito p rafic r n ce P r a v c tiraafa o rioq ea ro e a a ofa .) o í, o ê ltad u ra d a zae n ra o ec ltu are le mig o r p g m d g rd e fe o p e p r d id o h rá c me s fe mnog b l p lo mn s n ro ra a o o o liz o ta o iv ir o rio o s e nô e lo a e eo a img çã a ina ofértil d s fe . Q e v ao g rd o s uh rá o re s main rv çã d s amlv d es e to u iv o on e o rion b e te en o e s a a ae q e n omrr S o ed s ra e p los u tip ele r. u ã o a ilv sd e p z r e e od ito N h ra fiq e s m re p s p rq e a m u v a o ui e s ota o u e er, u s r h mn ms o s mn n u a m e u a o em e e h m s s ilid d p d ria ig o r a p e ia d s a fo a E s m m ig a r a s u c mn rio a e a en ib a e o e n ra o s e s rm. e e u la o e o e tá , p n s in a u i: – Vcê leuo co ú oo s ple mn dg e o nte d u im s e tefo e u oex mla C m n o e co tre res o ta lh o e p r? o o ã n n i ps RESUMO BIOGRÁFICO d n d s sa ia te a u sfria a v sp fei ig o -la c ma ce zad q e o liv sp la ra re r n rá o rte e u ronã tev s ed s ra r o ee s e p ze em e mn s a op r u s r a ue d o mleito q e s q e a re e e c ra u ab ale raep r in s r u e u r p nd ua n a r m o itu o ju tara on o zã ã p u o rític a o ta A C s r oq e éd C s r, q e c mn riov cêeser riad m p s o o p uc a op e . éa u e é a u o e tá o p a eu a e s a q e fe q e tã e d r s uL ron op s ? ( “D v ria p lomno” nã o te d n ú o ! Q e u z u s od ize e iv ã re ta ee e e s og s i oco te d ) u o p g m o Jôé u ab b g mn s a v ã ? M lh r v -laco ou ap fis io l lib l q e s q e ro ra ad m o a e a u is o e o ê m m ro s na era u e u r G n a aB rb s ozg a oa d s b os iv r v g ta o e co riu euv e e e tiv . U ia a u mp s aa e c v r o tracrô ic la d e s p p md lg é os té s ree u n afa n od i ró riap rare b r u a lemra mfa to co u irod e iaad . T lv z a p rq ee tatra a c m v ç on e rriq e os ud ia a e té o u s g o oinoa ã os utitu s es g s o loe s u e tiv no e C Ô I C m, R N ASs b C Ô I C . U to q e p rticu rm te o tro d ixa ma p s a p r o re R N AS mfa u a la en u s e ria té as r o d s e e id p rq e fa r e o ê é u a r co aã fa r d o ê é u a re liaã . E n mto o e p rc b o o u la mv c m e rd ç oe la ev c m ta ç o e ds es ria is o to ae tre a o s u p p c rp a ta in mê cia A p c io s o ia img a ta md p s s n g r e ró rio o op ra l cu bn . rin ip ep d a in r q e ofa ep b r a ojálh aa am s oh n s d s r aa d d n u tod u lica lg ed v is ã o roa e e v lia o e trod u a rã rite s e mp d oc rioo G onzaga Barbosa e p fis io a msd r a q e fu o n id re s r a e a u rin ip n e ro s n l, a afom u i fe d op firo e p n s mp c ia te ntremito o tro. E u s u s m s oas e d ma d o Jôe te d c m feê cia u ap e ia md cr é n tóioe te e em s ims n oco pra oa n o o ore r n m o s e ío e o r n nd r q e n mto o ã a a s d tra p r ae cia q ea a u e d ss oc p ze e ns o ficá u rteo re e Es mn s ims o eaa r fe c . o e tea s ep d v lia od s s e q efo ma a v sd sep e d n o “M AD .” e atr u ra sp lara e s s u ô im: ALV A Capa: Marc Scrim Projeto: Crônica sobre Crônicas, material orçamentado e já pronto para publicação. - Crônicas, Segue, conteúdo programático (1) texto. Denominado de: O LIVRO O LIVRO L á vem você com as suas manias: me pega, amarrota, folheia, folheia e me joga num canto, às vezes nem lê a sinopse e fica comentando o meu conteúdo. Outro dia, me pôs de ponta cabeça na estante e saiu pela cidade pousando de intelectual. Ouvi falar que repetiu o vestibular por mais ou menos umas sete vezes, e na maioria ficou reprovado na interpretação de textos, deste feita tropeçando na pedra de Carlos Drummond de Andrade. No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho... Depois respondeu no gabarito a seguinte resposta; Poema de Ferreira Gullar. - Foi horrível outro dia, fui jogado de escada abaixo simplesmente por tocar o seu coração ao ler-te o então amável Soneto da Fidelidade, de Vinicius de Morais. De tudo ao meu amor serei atento/Antes e com tão zelo, e sempre, e tanto. Por não hesitar o seu irresistível amor. É, acho que o coração no seu vazio falou mais alto e a sua relação lhe despregou página por página. Um livro nem sempre será livre, em certa ocasião também encontrará o desapego de um leitor imperativo. O pior de tudo é que todos os leitores se sentem escritores e isso é cômico. Criticam, constroem textos
  • 10. imaginários, interpretam a seu modo e até então, entram em conflito com a regra gramatical. - Salvem-se os livros que não estabelecem regras aos leitores e sejam punidos os escritores que vivem o assédio dos leitores de plantão. Se hoje é a palavra, amanhã pode ser material reciclável. Amiúde os segredos de um bom escritor e se restabeleça o senso critico dos leitores desenformados quando em face ao seu aguçado temperamento, pois uma lição nem sempre será o seu indulto final. Já dizia Francisco José Brasil no seu VOSSA EXCELÊNCIA A POESIA – (O texto) Mundiça. A vida não perdoa/A vida esbranquiça /Cabelo de coroa /Cabelo de mundiça. Talvez lido, toda compreensão seja plausível, pois sendo um livro, na entre linha sempre haverá conteúdo... Nunca imagine que sempre trarei tudo novo, tudo inovador – Best seller não existe... Existe sim, um mundo editorial fechando uma porta e abrindo uma janela na nossa história. Aqui estou e MEU NOME É LIVRO. Além desses projetos publicados e em fase de publicação existem outros em processo de organização que são Sanitário Eletrônico (sátiras). A Trajetória de um Líder. (documentário). (Circo e Uma viagem nas águas do Pereirão literatura Infanto Juvenil), Coração Vermelho (poesia) e República dos Carnaíbas (crônicas). E OUTROS. AOS LEITORES DESSE BLOG FAÇO SABER que darei continuidade à publicação de um material esporádica e alternadamente. - Fiquem atentos para conferir. Gonzaga Barbosa