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2o Congresso Brasileiro de
Informática na Educação

“Informática na educação: da
pesquisa à ação”
25 a 29 de novembro de 2013, na
UNICAMP, Cidade Universitária –
Campinas-SP

1
Ciclo e-M: Avaliação Sistemática da
Gestão Tecnopedagógica
Herik Zednik (hzednik@hotmail.com)
Liane Margarida R. Tarouco (liane@penta.ufrgs.br)
Luis Roque Klering (lrklering@via-rs.net)

Eder Paulus M. Guerra (ederpaulus@yahoo.com.br)

2
1. INTRODUÇÃO
3
Objetivo Geral

•Apresentar e descrever as
fases do Ciclo e-M.

4
Contexto

Desafio
Do
Gestor

Articular a realidade da
escola com o domínio
didático e administrativo
dos recursos tecnológicos
e a prática profissional
com as Tecnologias da
Informação e da
Comunicação (TIC).
5
Avaliação versus Tecnologia
• O crescente aumento do volume de tecnologias
disponíveis no ambiente escolar resulta na
necessidade de auxiliar de forma sistemática
gestores e comunidade escolar sobre como usar
avaliações para melhorar sua prática de gestão da
tecnologia, de forma que esta se reflita
positivamente no processo de ensino e
aprendizagem.
6
Avaliações...

“[...] avaliações são instrumentoschave para o desenvolvimento
permanente da qualidade da
educação, uma vez que utilizam
metodologia científica e informação
objetiva para a tomada de decisão e
a definição de políticas e práticas
pedagógicas” [Lück 2009]

7
Conceitos
• Ciclo e-M - configura-se como suporte ao acompanhamento
sistemático de autoavaliação da Gestão Tecnopedagógica no
contexto escolar.
• Tecnopedagogia - baseia-se na ideia de considerar que o ser
tecnológico se forma através da tecnologia e que esta é
inerente ao contexto do ser. Ou seja, as tecnologias, ou
melhor, as tecnopedagogias ampliam o processo de formação
do homem que é essencialmente tecnológico [Yanaze 2009].
• e-Maturity - “a evolução da capacidade e potencialidade da
organização escolar de tomar decisões estratégicas e de
utilizar de forma pedagógica e eficaz a tecnologia para
melhorar os resultados educacionais” [Zednik et al 2012]

8
Tecnopedagogia

Gestor

Era
Digital

9
Nova Visão... Novo Gestor
• Compreender que a gestão eficiente da tecnologia:
• pode potencializar o fazer pedagógico;
• que se caracteriza como condição necessária para redimensionar o fazer
administrativo, de modo a facilitar a introdução de mudanças na gestão,
na prática docente e na concepção pedagógica da escola;
• desenvolve uma postura autoavaliativa e planejada em relação ao uso
educacional das TIC;
• exige uma nova visão: mais criativa, menos acomodada, mais
participativa, mais ética, mais democrática e tecnologicamente mais
exigente e proativa [Alonso 2003].
• auxilia nas transformações tecnológicas, sociais e culturais em
andamento, bem como as implicações dessas transformações para o
desenvolvimento humano em sua plenitude.

10
2. AVALIAÇÃO, REFLEXÃO E
PLANEJAMENTO

11
Ciclo de Monitoramento
Colabora
reflexão sistemática

planejamento de ações
coletivas

para que a organização
escolar possa tomar decisões
estratégicas

para utilização mais efeciente
e pedagógica da tecnologia
para a melhoria dos
resultados educacionais

para o desenvolvimento da
capacidade de autoavaliação,
mostra quais as valências, as
fragilidades e as dificuldades
dos mesmos

com o processo de
desenvolvimento da tríade
Gestão, Tecnologia e
Pedagogia

12
7 Dimensões

13
Ideias subjacentes ao Ciclo e-M

Autorregulação

Reflexão

Coletivo

Autoavaliação

14
3. CICLO e-M:
APORTE TEÓRICO E APLICAÇÃO
15
Modelo CM 360o
• O modelo foi “[...] desenvolvido primordialmente para
servir como uma régua de avaliação de maturidade de
uma organização sob critérios amplos e suficientes, que
permitam a coordenação e alinhamento das suas ações
relacionadas à gestão de conteúdo” [Franco et al 2009].
• “[...] ferramenta de análise do modelo organizacional de
gestão do conteúdo, mas também um instrumento de
planejamento e apoio para o desenvolvimento das
competências e processos necessários a uma gestão
eficaz” [Franco et al 2009].

16
Ciclo CM 360o
AVALIAÇÃO

PREPARAÇÃO

ANÁLISE

AÇÃO

17
Organização hierárquica do Modelo CM 360o
PILAR

ESTRATÉGIA

CATEGORIA
Posicionamento estratégico

Governança e equipe

Monitoramento de uso
Qualidade do conteúdo

INFORMAÇÃO

Manutenção do conteúdo

Arquitetura da informação
Serviços online

Identidade corporativa
Navegação
INTERFACE

Página inicial
Busca
Desenvolvimento

TECNOLOGIA

Operação

CRITÉRIO
Objetivos estratégicos;
Grupos de usuários prioritários;
Gestão de riscos;
Controle de informação;
Divulgação.
Governança;
Competências;
Fluxos de trabalho.
Testes de uso;
Mensuração do uso.
Público-alvo;
Tipos e formatos de conteúdo;
Acessibilidade;
Tradução e idiomas;
Articulação do texto;
Formatação do texto.
Gestão do ciclo de vida;
Fontes de dados;
Gestão de templates.
Modelagem do conteúdo;
Taxonomia e metadados.
Sistemas de atendimento;
Serviços de autoatendimento.
Layout das páginas;
Look and feel.
Menus;
Modelos de página.
Layout da página principal;
Marca e missão.
Mecanismo de busca;
Interação com a busca
Flexibilidade e evolução;
Qualidade
Desempenho e disponibilidade;
Segurança.

18
Níveis e parâmetros de avaliação de
maturidade do modelo CM 360o
POLÍTICAS E
PROCEDIMENTOS

DIMEN
SÃO

NÍVEIS
1 Não há
2 Incipiente
3 Atende parcialmente

Não existe evidência.
Existem esboços informais.
Existe documentação plena das principais atividades relacionadas à questão.

4 Atende plenamente

Existe documentação plena (abrangente e revisada continuamente) de todas as
atividades relacionadas à questão.
São referência na questão.

5 Exemplar

ORGANIZAÇÃO

EQUIPE

1 Não ciente
2 Ciente

SOLUÇÃO

PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO

3 Parcialmente acordado (a)

Não há percepção na equipe da relevância da questão.
Há percepção da relevância da questão, mas não há ação efetiva ou há iniciativas não
estruturadas.
Há processo de trabalho formal para as principais atividades relacionadas à questão.

4 Institucionalizado (a)

Há processo de trabalho formal para todas as atividades relacionadas à questão.

5 Líder
1 Não ciente
2 Ciente
3 Parcialmente acordado (a)

Equipe e seus processos de trabalho são referência na questão.
Não há percepção na organização de relevância da questão.
Há percepção de relevância da questão, mas não há ação efetiva ou há iniciativas não
estruturadas.
Apoia formalmente as principais atividades relacionadas à questão.

4
5
1
2

Apoia formalmente todas as atividades relacionadas à questão.
A questão é entendida como estratégia para a organização.
Não há solução para questão.
Atende de forma desestruturada ou ad hoc a certas demandas relacionadas à questão.

Institucionalizado(a)
Líder
Não há
Incipiente

3 Atende parcialmente

Atende plenamente às principais demandas relacionadas à questão.

4 Atende plenamente

Atende plenamente a todas as demandas relacionadas à questão.

5 Exemplar

Solução praticada é referência na questão.

19
Ciclo e-M

20
Fases do Ciclo e-M
• Avaliação: corresponde ao diagnóstico estruturado através do
questionário de autoavaliação e-Maturity, onde os diversos
segmentos que constituem a escola realizam uma avaliação
coletiva baseada nas 7 (sete) dimensões apresentadas.
• Análise: oferece subsídios para o Planejamento de ações que
objetivem introduzir as TIC de maneira holística na escola, ou seja,
a partir da perspectiva sinérgica, onde os diferentes atores
contribuem para uma ação coordenada e harmônica.
• Planejamento: tornar a Ação clara, precisa, eficiente, direcionada
e transformadora.
• Ação: realização de estratégias com prazos determinados e em
etapas definidas elaboradas a partir do planejamento.

21
Níveis e parâmetros de
avaliação
PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO
Não existe evidência de ações planejadas
desconhecem a questão.

2

ASPECTO

1

NÍVEIS
Leigo
Receptivo

Há percepção de relevância da questão, mas não há ação
efetiva ou há iniciativas isoladas, não estruturadas ou
coordenadas. Os usuários estão numa posição apenas
receptiva da informação.

3

Proativo

Há processo de trabalho formal para as principais
atividades relacionadas à questão.

4

Ciberconfluent Planeja e apoia formalmente todas as atividades
e
relacionadas à questão.

5

Maduro

ou

É referência na questão. Atende plenamente. É capaz de
criar, alterar e reorganizar as informações e transformá-las
em conhecimento.

22
Considerações Finais
• Este artigo buscou, através de uma
abordagem teórico-analítica, apresentar e
descrever as fases do Ciclo e-M.
• O Ciclo e-M, evidenciou o valor da
reflexão sobre a avaliação com vista à
construção situada do conhecimento
acerca do uso criativo, estratégico e
pedagógico das TIC no contexto escolar.
• Cada fase (Avaliação, Análise,
Planejamento e Ação) vivenciada no ciclo
permite a evolução sinérgica da
maturidade tecnológica, apresentada no
modelo e-Maturity - Gestão
Tecnopedagógica.

23
Referências
• Alonso, Myrtes (2003). “A gestão/administração educacional no contexto da atualidade”. In:
Gestão Educacional e Tecnologia. São Paulo: Avercamp.
• Argyris, C. (1968). “Personalidade e organização: o conflito entre o sistema e o indivíduo”. Rio
de Janeiro: Renes.
• CETIC (2013). “Pesquisa TIC Educação 2012: Pesquisa sobre o uso das TIC nas escolas
brasileiras”. São Paulo: Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação. Disponível em <http://www.cetic.br/educacao/2012/apresentacao-tic-educacao2012.pdf> Acesso em: 10/08/2013.
• Fayol, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação,
controle. São Paulo: Atlas, 1989.
• Franco, Carlos Eduardo; Santos, Marcelino Luis B.; Terra, José Cáudio C. (2009) “Gestão de
conteúdo 360o: integrando negócios, design e tecnologia”. São Paulo: Saraiva.
• Korthagen, F. e Wubbels, T. (1995). “Characteristics of Reflective Practitioners: Towards an
Operationalization of the Concept of Reflection”. Teachers and Teaching: theory and practice, 1,
1, 51 – 72
• Lück, Heloísa (2009). “Dimensões da gestão escolar e suas competências”. Curitiba: Editora
Positivo.
• Moreira, Jacinta Rosa e Ferreira, Maria José (2011). “Webfolios reflexivos: contributos para o
desenvolvimento profissional do professor”. Revista EFT: http://eft.educom.pt
Educação, Formação & Tecnologias.
• Martinez, M.J. Lahone, C.O. (1997). “Planejamento escolar”. São Paulo: Saraiva.

24
• Motta, Paulo Roberto. (2001) “Transformação organizacional: a teoria e a
prática de inovar”. Rio de janeiro: Qualitymark.
• NAACE (2006). “Self-review Framework (SRF)”. Universidade de
Nottingham. Acesso em: 03 de março de 2012. Disponível em:
<http://www.naace.co.uk/ictmark/srf>.
• Passerino, Liliana Maria (2011). “Políticas públicas e novas tecnologias: a
nova roupa do rei?” In: Ações institucionais de avaliação e disseminação de
tecnologias educacionais. 1ª. Edição. Porto Alegre: JSM Comunicação.
• Yanaze, Leandro Key Higuchi (2009) “Tecno-pedagogia: os aspectos lúdicos e
pedagógicos da comunicação digital”. Dissertação de mestrado. São Paulo:
Universidade de São Paulo – Escola de Comunicação e Artes.
• Zednik, Herik; Tarouco, Liane M. R. e Klering, Luis R. (2012) “E-Maturity:
entrelaçando gestão, tecnologia e pedagogia”. Porto Alegre: Revista Renote
– Novas Tecnologias na Educação, V. 10 Nº 3, dezembro/2012.
• Zednik, Herik; Tarouco, Liane M. R. e Klering, Luis R. (2013) “E-maturity (eM): construção e elaboração do questionário de autoavaliação da Gestão
Tecnopedagógica”. Porto Alegre: Revista Renote – Novas Tecnologias na
Educação, V. 11 Nº 1, julho/2013.

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Ciclo e-M: Avaliação Sistemática da Gestão Tecnopedagógica

  • 1. 2o Congresso Brasileiro de Informática na Educação “Informática na educação: da pesquisa à ação” 25 a 29 de novembro de 2013, na UNICAMP, Cidade Universitária – Campinas-SP 1
  • 2. Ciclo e-M: Avaliação Sistemática da Gestão Tecnopedagógica Herik Zednik (hzednik@hotmail.com) Liane Margarida R. Tarouco (liane@penta.ufrgs.br) Luis Roque Klering (lrklering@via-rs.net) Eder Paulus M. Guerra (ederpaulus@yahoo.com.br) 2
  • 4. Objetivo Geral •Apresentar e descrever as fases do Ciclo e-M. 4
  • 5. Contexto Desafio Do Gestor Articular a realidade da escola com o domínio didático e administrativo dos recursos tecnológicos e a prática profissional com as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC). 5
  • 6. Avaliação versus Tecnologia • O crescente aumento do volume de tecnologias disponíveis no ambiente escolar resulta na necessidade de auxiliar de forma sistemática gestores e comunidade escolar sobre como usar avaliações para melhorar sua prática de gestão da tecnologia, de forma que esta se reflita positivamente no processo de ensino e aprendizagem. 6
  • 7. Avaliações... “[...] avaliações são instrumentoschave para o desenvolvimento permanente da qualidade da educação, uma vez que utilizam metodologia científica e informação objetiva para a tomada de decisão e a definição de políticas e práticas pedagógicas” [Lück 2009] 7
  • 8. Conceitos • Ciclo e-M - configura-se como suporte ao acompanhamento sistemático de autoavaliação da Gestão Tecnopedagógica no contexto escolar. • Tecnopedagogia - baseia-se na ideia de considerar que o ser tecnológico se forma através da tecnologia e que esta é inerente ao contexto do ser. Ou seja, as tecnologias, ou melhor, as tecnopedagogias ampliam o processo de formação do homem que é essencialmente tecnológico [Yanaze 2009]. • e-Maturity - “a evolução da capacidade e potencialidade da organização escolar de tomar decisões estratégicas e de utilizar de forma pedagógica e eficaz a tecnologia para melhorar os resultados educacionais” [Zednik et al 2012] 8
  • 10. Nova Visão... Novo Gestor • Compreender que a gestão eficiente da tecnologia: • pode potencializar o fazer pedagógico; • que se caracteriza como condição necessária para redimensionar o fazer administrativo, de modo a facilitar a introdução de mudanças na gestão, na prática docente e na concepção pedagógica da escola; • desenvolve uma postura autoavaliativa e planejada em relação ao uso educacional das TIC; • exige uma nova visão: mais criativa, menos acomodada, mais participativa, mais ética, mais democrática e tecnologicamente mais exigente e proativa [Alonso 2003]. • auxilia nas transformações tecnológicas, sociais e culturais em andamento, bem como as implicações dessas transformações para o desenvolvimento humano em sua plenitude. 10
  • 11. 2. AVALIAÇÃO, REFLEXÃO E PLANEJAMENTO 11
  • 12. Ciclo de Monitoramento Colabora reflexão sistemática planejamento de ações coletivas para que a organização escolar possa tomar decisões estratégicas para utilização mais efeciente e pedagógica da tecnologia para a melhoria dos resultados educacionais para o desenvolvimento da capacidade de autoavaliação, mostra quais as valências, as fragilidades e as dificuldades dos mesmos com o processo de desenvolvimento da tríade Gestão, Tecnologia e Pedagogia 12
  • 14. Ideias subjacentes ao Ciclo e-M Autorregulação Reflexão Coletivo Autoavaliação 14
  • 15. 3. CICLO e-M: APORTE TEÓRICO E APLICAÇÃO 15
  • 16. Modelo CM 360o • O modelo foi “[...] desenvolvido primordialmente para servir como uma régua de avaliação de maturidade de uma organização sob critérios amplos e suficientes, que permitam a coordenação e alinhamento das suas ações relacionadas à gestão de conteúdo” [Franco et al 2009]. • “[...] ferramenta de análise do modelo organizacional de gestão do conteúdo, mas também um instrumento de planejamento e apoio para o desenvolvimento das competências e processos necessários a uma gestão eficaz” [Franco et al 2009]. 16
  • 18. Organização hierárquica do Modelo CM 360o PILAR ESTRATÉGIA CATEGORIA Posicionamento estratégico Governança e equipe Monitoramento de uso Qualidade do conteúdo INFORMAÇÃO Manutenção do conteúdo Arquitetura da informação Serviços online Identidade corporativa Navegação INTERFACE Página inicial Busca Desenvolvimento TECNOLOGIA Operação CRITÉRIO Objetivos estratégicos; Grupos de usuários prioritários; Gestão de riscos; Controle de informação; Divulgação. Governança; Competências; Fluxos de trabalho. Testes de uso; Mensuração do uso. Público-alvo; Tipos e formatos de conteúdo; Acessibilidade; Tradução e idiomas; Articulação do texto; Formatação do texto. Gestão do ciclo de vida; Fontes de dados; Gestão de templates. Modelagem do conteúdo; Taxonomia e metadados. Sistemas de atendimento; Serviços de autoatendimento. Layout das páginas; Look and feel. Menus; Modelos de página. Layout da página principal; Marca e missão. Mecanismo de busca; Interação com a busca Flexibilidade e evolução; Qualidade Desempenho e disponibilidade; Segurança. 18
  • 19. Níveis e parâmetros de avaliação de maturidade do modelo CM 360o POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS DIMEN SÃO NÍVEIS 1 Não há 2 Incipiente 3 Atende parcialmente Não existe evidência. Existem esboços informais. Existe documentação plena das principais atividades relacionadas à questão. 4 Atende plenamente Existe documentação plena (abrangente e revisada continuamente) de todas as atividades relacionadas à questão. São referência na questão. 5 Exemplar ORGANIZAÇÃO EQUIPE 1 Não ciente 2 Ciente SOLUÇÃO PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO 3 Parcialmente acordado (a) Não há percepção na equipe da relevância da questão. Há percepção da relevância da questão, mas não há ação efetiva ou há iniciativas não estruturadas. Há processo de trabalho formal para as principais atividades relacionadas à questão. 4 Institucionalizado (a) Há processo de trabalho formal para todas as atividades relacionadas à questão. 5 Líder 1 Não ciente 2 Ciente 3 Parcialmente acordado (a) Equipe e seus processos de trabalho são referência na questão. Não há percepção na organização de relevância da questão. Há percepção de relevância da questão, mas não há ação efetiva ou há iniciativas não estruturadas. Apoia formalmente as principais atividades relacionadas à questão. 4 5 1 2 Apoia formalmente todas as atividades relacionadas à questão. A questão é entendida como estratégia para a organização. Não há solução para questão. Atende de forma desestruturada ou ad hoc a certas demandas relacionadas à questão. Institucionalizado(a) Líder Não há Incipiente 3 Atende parcialmente Atende plenamente às principais demandas relacionadas à questão. 4 Atende plenamente Atende plenamente a todas as demandas relacionadas à questão. 5 Exemplar Solução praticada é referência na questão. 19
  • 21. Fases do Ciclo e-M • Avaliação: corresponde ao diagnóstico estruturado através do questionário de autoavaliação e-Maturity, onde os diversos segmentos que constituem a escola realizam uma avaliação coletiva baseada nas 7 (sete) dimensões apresentadas. • Análise: oferece subsídios para o Planejamento de ações que objetivem introduzir as TIC de maneira holística na escola, ou seja, a partir da perspectiva sinérgica, onde os diferentes atores contribuem para uma ação coordenada e harmônica. • Planejamento: tornar a Ação clara, precisa, eficiente, direcionada e transformadora. • Ação: realização de estratégias com prazos determinados e em etapas definidas elaboradas a partir do planejamento. 21
  • 22. Níveis e parâmetros de avaliação PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO Não existe evidência de ações planejadas desconhecem a questão. 2 ASPECTO 1 NÍVEIS Leigo Receptivo Há percepção de relevância da questão, mas não há ação efetiva ou há iniciativas isoladas, não estruturadas ou coordenadas. Os usuários estão numa posição apenas receptiva da informação. 3 Proativo Há processo de trabalho formal para as principais atividades relacionadas à questão. 4 Ciberconfluent Planeja e apoia formalmente todas as atividades e relacionadas à questão. 5 Maduro ou É referência na questão. Atende plenamente. É capaz de criar, alterar e reorganizar as informações e transformá-las em conhecimento. 22
  • 23. Considerações Finais • Este artigo buscou, através de uma abordagem teórico-analítica, apresentar e descrever as fases do Ciclo e-M. • O Ciclo e-M, evidenciou o valor da reflexão sobre a avaliação com vista à construção situada do conhecimento acerca do uso criativo, estratégico e pedagógico das TIC no contexto escolar. • Cada fase (Avaliação, Análise, Planejamento e Ação) vivenciada no ciclo permite a evolução sinérgica da maturidade tecnológica, apresentada no modelo e-Maturity - Gestão Tecnopedagógica. 23
  • 24. Referências • Alonso, Myrtes (2003). “A gestão/administração educacional no contexto da atualidade”. In: Gestão Educacional e Tecnologia. São Paulo: Avercamp. • Argyris, C. (1968). “Personalidade e organização: o conflito entre o sistema e o indivíduo”. Rio de Janeiro: Renes. • CETIC (2013). “Pesquisa TIC Educação 2012: Pesquisa sobre o uso das TIC nas escolas brasileiras”. São Paulo: Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Disponível em <http://www.cetic.br/educacao/2012/apresentacao-tic-educacao2012.pdf> Acesso em: 10/08/2013. • Fayol, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação, controle. São Paulo: Atlas, 1989. • Franco, Carlos Eduardo; Santos, Marcelino Luis B.; Terra, José Cáudio C. (2009) “Gestão de conteúdo 360o: integrando negócios, design e tecnologia”. São Paulo: Saraiva. • Korthagen, F. e Wubbels, T. (1995). “Characteristics of Reflective Practitioners: Towards an Operationalization of the Concept of Reflection”. Teachers and Teaching: theory and practice, 1, 1, 51 – 72 • Lück, Heloísa (2009). “Dimensões da gestão escolar e suas competências”. Curitiba: Editora Positivo. • Moreira, Jacinta Rosa e Ferreira, Maria José (2011). “Webfolios reflexivos: contributos para o desenvolvimento profissional do professor”. Revista EFT: http://eft.educom.pt Educação, Formação & Tecnologias. • Martinez, M.J. Lahone, C.O. (1997). “Planejamento escolar”. São Paulo: Saraiva. 24
  • 25. • Motta, Paulo Roberto. (2001) “Transformação organizacional: a teoria e a prática de inovar”. Rio de janeiro: Qualitymark. • NAACE (2006). “Self-review Framework (SRF)”. Universidade de Nottingham. Acesso em: 03 de março de 2012. Disponível em: <http://www.naace.co.uk/ictmark/srf>. • Passerino, Liliana Maria (2011). “Políticas públicas e novas tecnologias: a nova roupa do rei?” In: Ações institucionais de avaliação e disseminação de tecnologias educacionais. 1ª. Edição. Porto Alegre: JSM Comunicação. • Yanaze, Leandro Key Higuchi (2009) “Tecno-pedagogia: os aspectos lúdicos e pedagógicos da comunicação digital”. Dissertação de mestrado. São Paulo: Universidade de São Paulo – Escola de Comunicação e Artes. • Zednik, Herik; Tarouco, Liane M. R. e Klering, Luis R. (2012) “E-Maturity: entrelaçando gestão, tecnologia e pedagogia”. Porto Alegre: Revista Renote – Novas Tecnologias na Educação, V. 10 Nº 3, dezembro/2012. • Zednik, Herik; Tarouco, Liane M. R. e Klering, Luis R. (2013) “E-maturity (eM): construção e elaboração do questionário de autoavaliação da Gestão Tecnopedagógica”. Porto Alegre: Revista Renote – Novas Tecnologias na Educação, V. 11 Nº 1, julho/2013. 25
  • 26. 26