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‘Construir
um projecto
cultural no
território’
José Carlos Mota
[jcmota@ua.pt]

Departamento de Ciências Sociais,
Políticas e do Território – Universidade
de Aveiro
1. A crise pode ser uma oportunidade?

                     Será que em Portugal (e
                     neste território) a crise pode
                     ser uma oportunidade de
                     mudança…
                         na forma como se olha o
                         para o ‘território’?
                         como se identificam recursos
                         para o desenvolvimento?
                         como se mobilizam saberes
                         e competências?
                         como se concebem e
                         implementam políticas
                         públicas?
                         como se pensa
                         colectivamente o futuro?
2. Pode pensar-se a Cultura e Criatividade
   a nível local a partir de um projecto?
                  Pertinência -> A partir de um projecto concreto (CT
                  ALBA) construir uma ‘agenda local para a cultura e
                  criatividade’

                  Oportunidade -> A procura de novos rumos
                  qualificados para a criação de riqueza e emprego
                  baseada nos recursos, dinâmicas e saberes locais;

                  Relevância da metodologia -> de estudo e
                  inventariação, de envolvimento dos actores locais
                  e regionais, de criação de espaços de reflexão e
                  discussão, algo raro num país que tem a tendência a
                  planear mal os investimentos que realiza;

                  Exemplo -> dever ser este o contributo que o poder
                  local pode oferecer ao país num momento de tão
                  grande dificuldade, um potencial a que
                  estranhamente temos dado pouca atenção e
                  importância;
O valor da aposta ‘local’
O valor da aposta ‘local’




‘More small firms means more jobs'
'The Secret to Job Growth: Think Small’ Harvard Business Review
 http://hbr.org/2010/07/the-secret-to-job-growth-think-small/ar/1
A importância do local (e do método)




‘Temos de ir caminhando pelas ruas e
conversando com as pessoas para ir à
procura dessas micro-histórias‘
3. Qual o território pertinente para
pensar a cultura e criatividade?
           Sub-região Baixo Vouga & Cultura e Criatividade

              350.000 habitantes e oito Centros Culturais num raio
              de 30 min (Aveiro, Ílhavo, Estarreja, Albergaria, Sever
              do Vouga, Águeda e Ovar)
              Museus de âmbito nacional (Arte e Ciência)
              Vasto conjunto de Associações e Criadores (Música,
              Dança, Teatro, Artes Plásticas e Fotografia)
              Empresas na área das tecnologias, comunicação e
              design (INOVARIA)
              Parque Ciência & Inovação UA (TICE)
              Eventos de referência (Cerâmica artística, Música
              erudita/ do mundo, TEDx, …)
              Formação Superior (Comunicação, Arte, Tecnologia,
              Cultura, Turismo e Território)
              I&D (Tecnologias – SAPO Campus, Etnomusicologia,
              Jazz, Artes Performativas, Design & Media, Estudos
              Culturais, Estudos Literários, Turismo, Território)
4. Qual a relevância do tema ‘cultura’
no quadro sub-regional?
 Uma das três dimensões relevantes da estratégia da Rede
 Urbana para a Competitividade e Inovação (CIRA, 2010)
5. Como está a ser pensada a cultura
a nível sub-regional no âmbito RUCI?
             Passado…
                ‘as políticas culturais são timidamente definidas e
                raramente articuladas com as restantes políticas de
                desenvolvimento local e supra-local’
                ‘a Cultura tem sido tratada de forma pouco
                concertada entre os agentes culturais regionais’
             Futuro…
                ‘o contributo da dimensão cultural [é muito
                relevante] para o desenvolvimento das
                comunidades’
                ‘necessário construir o enquadramento favorável à
                interiorização dos valores associados à nova visão
                da Cultura’ (desenvolvimento social e económico
                das comunidades; determinação dos seus valores –
                identidade, e aspirações; carácter empreendedor,
                inovador e criativo da comunidade)
                ‘urge reforçar e mobilizar os recursos, … criar
                dinâmicas de cooperação … para atingir limiares
                de massa crítica institucional…’
5. Como está a ser pensada a cultura a
       nível sub-regional?



Ideias fortes
    esforço de mobilização e animação dos agentes locais
                                                             Dificuldades:
    indispensável à construção de parcerias fortes para a
                                                             - Desconfiança (exemplo Plataforma
    Cultura
                                                                 divulgação oferta cultural);
    orientado trabalho para a coordenação de esforços no     - Desconhecimento (Concorrência vs.
    sentido de aumentar, diversificar e alargar a novos          Complementaridade);
    públicos as actividades culturais nesta comunidade       - Liderança (poderes públicos vs.
    desenvolver e consolidar uma consciência colectiva da        ‘mercado’);
    memória local quanto ao património material e            - Desvalorização do ‘imaterial’ e
    expressivo, permitindo a construção de uma identidade        dificuldade em valorizar e articular
    comum enraizada nas singularidades locais,                   saberes;
                                                             - Comunicar e construir
    criar condições para valorizar económica e socialmente
                                                                 aprendizagens colectivas
    as dinâmicas que se pretendem imprimir à cultura na
    Comunidade Interurbana de Aveiro
6. Qual o território pertinente para
pensar a cultura e criatividade?
                                                      Under this initiative, two large-
                                                      scale demonstrators, “European
                                                      Creative Districts” may be
                                                      launched that
                                                      aim at demonstrating the
                                                      transformative power of
                                                      creative industries for the
                                                      rejuvenation of
                                                      traditional industrial regions.
                                                      For the purposes of this call for
                                                      proposals, the term “region”
                                                      shall, in principle, refer to NUTS
                                                      level 2 territorial units
                                                      according to the current NUTS
                                                      classification system


http://ec.europa.eu/enterprise/newsroom/cf/_getdocument.cfm?doc_id=7286
6. Qual o território pertinente para
pensar a cultura e criatividade?
7. A cultura e a criatividade, para que
precisamos delas?
 Conhecer
   Cultura & Criatividade
   Identidade & memória
   Economia / Indústria CC (produção em série; valor económico)
        (Arquitectura, Artes Perfomativas, Artes Visuais e Design, Marketing e Publicidade, Cinema,
        Televisão e Rádio, Moda, Música, Novas Tecnologias e Aplicações Digitais)
   Em Albergaria-a-Velha/ Aveiro?

 Agir
   Mapear (Conhecer para Agir)
   Objectivos -> Acções
   Agenda mobilizadora
   Governança da Cultura e criatividade no território pertinente (envolver Actores
   (públicos, privados e cívicos) e liderança colaborativa – Autarquias &
   Comunidades inter-municipais)
8. Que roteiros de acção precisamos?


As agendas
   Agenda para a cultura e criatividade (CM AV);
   Agenda local colaborativa pela Retoma (agenda baixo-
   custo e alto valor em cidades – movimento Cidades pela
   Retoma);
   Agenda para o Empreendedorismo nas Indústrias
   Criativas (Serralves, IAPMEI e ADDICT);
   Agenda Europa 2020 – Community-Led Development
8. Que roteiros de acção precisamos?
8. Que roteiros de acção precisamos?

               Ideias chave da Agenda
               •   Agenda
                   • -> projectos e ideias baixo-custo & alto
                     impacto;
                   • -> responda de forma qualificada
                     (incorporando saberes científicos e
                     locais) à resolução de problemas do
                     quotidiano das cidades ou à
                     valorização das suas potencialidades;
               •   Local
Aliança            • -> feito a partir das comunidades e
                     poderes locais;
por uma            • -> enfoque nas cidades, acções
                     cirúrgicas de execução rápida e visível;
               •   Colaborativo
Agenda         •
                   • -> cooperação e capacitação;
                   Retoma
                   • -> gerar riqueza e emprego;
  Local            • -> contribuir para a coesão social;
                   • -> enfoque em temas chave: na              ‘todas as cidades têm micro-
                     economia da cultura, na regeneração e
Colaborativa         construção sustentável, na economia        histórias que podem fazer
                     social, no envelhecimento activo, na       delas cidades globais’ ‘temos
  pela               mobilidade sustentável, na
                     alimentação local ou na relação
                                                                de ir caminhando pelas ruas e
                                                                conversando com as pessoas
                     cidade/campo;
                                                                para ir à procura dessas micro-
Retoma                                                          histórias‘ Saskia Sassen
8. Que roteiros de acção precisamos?
                                                          cooperação, capacitação,
partir das comunidades e dos                          experimentação e aprendizagem;
poderes locais (‘do futuro’);
enfoque em acções cirúrgicas
(na rua, no bairro, ou no
quarteirão)                     LOCAL                                  gerar riqueza e
                                                    COLABORATIVA          emprego;
ideias para
transformar as                                                         contribuir para
cidades; valorizem                                                     a coesão social;
recursos e saberes                                                       promover a
(científicos e       AGENDA                                              ‘transição’;
locais) em
diferentes
                                 ALIANÇA
domínios:
economia cultural
e criativa,
                                        RETOMA
construção
sustentável,
envelhecimento                        alinhar
activo, mobilidade                movimentos e
sustentável,                     instituições com
alimentação;                        interesses
                                      comuns
8. Que roteiros de acção precisamos?

Conferência pretende
-> marcar as linhas de rumo para a
construção de uma Agenda para o
Empreendedorismo nas Indústrias
Criativas.

actividade de agregação e alinhamento
de parcerias, apadrinhada pelo
Secretário de Estado do                  1. "Educação Empreendedora e Cultura
Empreendedorismo, Competitividade e      Criativa"
Inovação, que visa alinhar parceiros     2. "Ligação entre Criatividade e Economia -
para a criação do ecossistema de apoio   Inovação e Internacionalização"
a empreendedores das Indústrias          3. "Plataformas de Apoio ao
Criativas, e constituir as bases de um   Empreendedorismo Criativo - Serviços e
plano de acção para os próximos anos     Networking"
                                         4. "Financiamento a Projectos Empresariais
                                         Criativos"
8. Que roteiros de acção precisamos?
                 Aims
                    encourage local communities to develop
                    integrated bottom-up approaches where
                    there is a need to respond to territorial and
                    local challenges calling for structural change;
                    build community capacity and stimulate
                    innovation (including social innovation),
                    entrepreneurship and capacity for change by
                    encouraging the development and discovery of
                    untapped potential from within communities
                    and territories;
                    promote community ownership by increasing
                    participation within communities and build the
                    sense of involvement and ownership that can
                    increase the effectiveness of EU policies; and
                    assist multi-level governance by providing a
                    route for local communities to fully take part in
                    shaping the implementation of EU objectives in
                    all areas.
9. Então o que falta, afinal?

 grande incerteza quanto ao futuro (e ansiedade) ->
 relevante dinamismo (mas voluntarista, um pouco
 fragmentado e desarticulado);
 mudança paradigma -> melhor gestão de recursos (públicos
 e privados);
 falta um esforço de racionalização e concertação das
 dinâmicas (local/regional/nacional), assegure coerência
 global e propiciar o alinhamento de dinâmicas;
 desconfiança inter-pares e desconhecimento (caminhos e
 métodos novos) -> neste domínio da ‘cultura e criatividade’,
 implica mais e melhor política pública;
 a forma como o CT ALBA está a ser concebido é um bom
 exemplo disso;
Bom
regresso,
CT ALBA!
José Carlos Mota
[jcmota@ua.pt]
Departamento de Ciências Sociais,
Políticas e do Território – Universidade
de Aveiro

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Reflexões projecto cultural no território

  • 1. [contributos para] ‘Construir um projecto cultural no território’ José Carlos Mota [jcmota@ua.pt] Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território – Universidade de Aveiro
  • 2. 1. A crise pode ser uma oportunidade? Será que em Portugal (e neste território) a crise pode ser uma oportunidade de mudança… na forma como se olha o para o ‘território’? como se identificam recursos para o desenvolvimento? como se mobilizam saberes e competências? como se concebem e implementam políticas públicas? como se pensa colectivamente o futuro?
  • 3. 2. Pode pensar-se a Cultura e Criatividade a nível local a partir de um projecto? Pertinência -> A partir de um projecto concreto (CT ALBA) construir uma ‘agenda local para a cultura e criatividade’ Oportunidade -> A procura de novos rumos qualificados para a criação de riqueza e emprego baseada nos recursos, dinâmicas e saberes locais; Relevância da metodologia -> de estudo e inventariação, de envolvimento dos actores locais e regionais, de criação de espaços de reflexão e discussão, algo raro num país que tem a tendência a planear mal os investimentos que realiza; Exemplo -> dever ser este o contributo que o poder local pode oferecer ao país num momento de tão grande dificuldade, um potencial a que estranhamente temos dado pouca atenção e importância;
  • 4. O valor da aposta ‘local’
  • 5. O valor da aposta ‘local’ ‘More small firms means more jobs' 'The Secret to Job Growth: Think Small’ Harvard Business Review http://hbr.org/2010/07/the-secret-to-job-growth-think-small/ar/1
  • 6. A importância do local (e do método) ‘Temos de ir caminhando pelas ruas e conversando com as pessoas para ir à procura dessas micro-histórias‘
  • 7. 3. Qual o território pertinente para pensar a cultura e criatividade? Sub-região Baixo Vouga & Cultura e Criatividade 350.000 habitantes e oito Centros Culturais num raio de 30 min (Aveiro, Ílhavo, Estarreja, Albergaria, Sever do Vouga, Águeda e Ovar) Museus de âmbito nacional (Arte e Ciência) Vasto conjunto de Associações e Criadores (Música, Dança, Teatro, Artes Plásticas e Fotografia) Empresas na área das tecnologias, comunicação e design (INOVARIA) Parque Ciência & Inovação UA (TICE) Eventos de referência (Cerâmica artística, Música erudita/ do mundo, TEDx, …) Formação Superior (Comunicação, Arte, Tecnologia, Cultura, Turismo e Território) I&D (Tecnologias – SAPO Campus, Etnomusicologia, Jazz, Artes Performativas, Design & Media, Estudos Culturais, Estudos Literários, Turismo, Território)
  • 8. 4. Qual a relevância do tema ‘cultura’ no quadro sub-regional? Uma das três dimensões relevantes da estratégia da Rede Urbana para a Competitividade e Inovação (CIRA, 2010)
  • 9. 5. Como está a ser pensada a cultura a nível sub-regional no âmbito RUCI? Passado… ‘as políticas culturais são timidamente definidas e raramente articuladas com as restantes políticas de desenvolvimento local e supra-local’ ‘a Cultura tem sido tratada de forma pouco concertada entre os agentes culturais regionais’ Futuro… ‘o contributo da dimensão cultural [é muito relevante] para o desenvolvimento das comunidades’ ‘necessário construir o enquadramento favorável à interiorização dos valores associados à nova visão da Cultura’ (desenvolvimento social e económico das comunidades; determinação dos seus valores – identidade, e aspirações; carácter empreendedor, inovador e criativo da comunidade) ‘urge reforçar e mobilizar os recursos, … criar dinâmicas de cooperação … para atingir limiares de massa crítica institucional…’
  • 10. 5. Como está a ser pensada a cultura a nível sub-regional? Ideias fortes esforço de mobilização e animação dos agentes locais Dificuldades: indispensável à construção de parcerias fortes para a - Desconfiança (exemplo Plataforma Cultura divulgação oferta cultural); orientado trabalho para a coordenação de esforços no - Desconhecimento (Concorrência vs. sentido de aumentar, diversificar e alargar a novos Complementaridade); públicos as actividades culturais nesta comunidade - Liderança (poderes públicos vs. desenvolver e consolidar uma consciência colectiva da ‘mercado’); memória local quanto ao património material e - Desvalorização do ‘imaterial’ e expressivo, permitindo a construção de uma identidade dificuldade em valorizar e articular comum enraizada nas singularidades locais, saberes; - Comunicar e construir criar condições para valorizar económica e socialmente aprendizagens colectivas as dinâmicas que se pretendem imprimir à cultura na Comunidade Interurbana de Aveiro
  • 11. 6. Qual o território pertinente para pensar a cultura e criatividade? Under this initiative, two large- scale demonstrators, “European Creative Districts” may be launched that aim at demonstrating the transformative power of creative industries for the rejuvenation of traditional industrial regions. For the purposes of this call for proposals, the term “region” shall, in principle, refer to NUTS level 2 territorial units according to the current NUTS classification system http://ec.europa.eu/enterprise/newsroom/cf/_getdocument.cfm?doc_id=7286
  • 12. 6. Qual o território pertinente para pensar a cultura e criatividade?
  • 13. 7. A cultura e a criatividade, para que precisamos delas? Conhecer Cultura & Criatividade Identidade & memória Economia / Indústria CC (produção em série; valor económico) (Arquitectura, Artes Perfomativas, Artes Visuais e Design, Marketing e Publicidade, Cinema, Televisão e Rádio, Moda, Música, Novas Tecnologias e Aplicações Digitais) Em Albergaria-a-Velha/ Aveiro? Agir Mapear (Conhecer para Agir) Objectivos -> Acções Agenda mobilizadora Governança da Cultura e criatividade no território pertinente (envolver Actores (públicos, privados e cívicos) e liderança colaborativa – Autarquias & Comunidades inter-municipais)
  • 14. 8. Que roteiros de acção precisamos? As agendas Agenda para a cultura e criatividade (CM AV); Agenda local colaborativa pela Retoma (agenda baixo- custo e alto valor em cidades – movimento Cidades pela Retoma); Agenda para o Empreendedorismo nas Indústrias Criativas (Serralves, IAPMEI e ADDICT); Agenda Europa 2020 – Community-Led Development
  • 15. 8. Que roteiros de acção precisamos?
  • 16. 8. Que roteiros de acção precisamos? Ideias chave da Agenda • Agenda • -> projectos e ideias baixo-custo & alto impacto; • -> responda de forma qualificada (incorporando saberes científicos e locais) à resolução de problemas do quotidiano das cidades ou à valorização das suas potencialidades; • Local Aliança • -> feito a partir das comunidades e poderes locais; por uma • -> enfoque nas cidades, acções cirúrgicas de execução rápida e visível; • Colaborativo Agenda • • -> cooperação e capacitação; Retoma • -> gerar riqueza e emprego; Local • -> contribuir para a coesão social; • -> enfoque em temas chave: na ‘todas as cidades têm micro- economia da cultura, na regeneração e Colaborativa construção sustentável, na economia histórias que podem fazer social, no envelhecimento activo, na delas cidades globais’ ‘temos pela mobilidade sustentável, na alimentação local ou na relação de ir caminhando pelas ruas e conversando com as pessoas cidade/campo; para ir à procura dessas micro- Retoma histórias‘ Saskia Sassen
  • 17. 8. Que roteiros de acção precisamos? cooperação, capacitação, partir das comunidades e dos experimentação e aprendizagem; poderes locais (‘do futuro’); enfoque em acções cirúrgicas (na rua, no bairro, ou no quarteirão) LOCAL gerar riqueza e COLABORATIVA emprego; ideias para transformar as contribuir para cidades; valorizem a coesão social; recursos e saberes promover a (científicos e AGENDA ‘transição’; locais) em diferentes ALIANÇA domínios: economia cultural e criativa, RETOMA construção sustentável, envelhecimento alinhar activo, mobilidade movimentos e sustentável, instituições com alimentação; interesses comuns
  • 18. 8. Que roteiros de acção precisamos? Conferência pretende -> marcar as linhas de rumo para a construção de uma Agenda para o Empreendedorismo nas Indústrias Criativas. actividade de agregação e alinhamento de parcerias, apadrinhada pelo Secretário de Estado do 1. "Educação Empreendedora e Cultura Empreendedorismo, Competitividade e Criativa" Inovação, que visa alinhar parceiros 2. "Ligação entre Criatividade e Economia - para a criação do ecossistema de apoio Inovação e Internacionalização" a empreendedores das Indústrias 3. "Plataformas de Apoio ao Criativas, e constituir as bases de um Empreendedorismo Criativo - Serviços e plano de acção para os próximos anos Networking" 4. "Financiamento a Projectos Empresariais Criativos"
  • 19. 8. Que roteiros de acção precisamos? Aims encourage local communities to develop integrated bottom-up approaches where there is a need to respond to territorial and local challenges calling for structural change; build community capacity and stimulate innovation (including social innovation), entrepreneurship and capacity for change by encouraging the development and discovery of untapped potential from within communities and territories; promote community ownership by increasing participation within communities and build the sense of involvement and ownership that can increase the effectiveness of EU policies; and assist multi-level governance by providing a route for local communities to fully take part in shaping the implementation of EU objectives in all areas.
  • 20. 9. Então o que falta, afinal? grande incerteza quanto ao futuro (e ansiedade) -> relevante dinamismo (mas voluntarista, um pouco fragmentado e desarticulado); mudança paradigma -> melhor gestão de recursos (públicos e privados); falta um esforço de racionalização e concertação das dinâmicas (local/regional/nacional), assegure coerência global e propiciar o alinhamento de dinâmicas; desconfiança inter-pares e desconhecimento (caminhos e métodos novos) -> neste domínio da ‘cultura e criatividade’, implica mais e melhor política pública; a forma como o CT ALBA está a ser concebido é um bom exemplo disso;
  • 21. Bom regresso, CT ALBA! José Carlos Mota [jcmota@ua.pt] Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território – Universidade de Aveiro