Este documento discute o papel das bibliotecas escolares e como elas podem preparar estudantes para o futuro. Em três frases: (1) Bibliotecas escolares podem ajudar estudantes a desenvolver novas competências necessárias para novos empregos antecipando as necessidades futuras; (2) Elas também podem promover a inclusão social ao tornarem os estudantes mais ativos na busca por informações; (3) Finalmente, bibliotecas podem ajudar a desenvolver a autonomia dos estudantes e o uso de tecnologias de inform
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
Theka 2008 gerir recursos
1. Gerir recursos gerar
aprendizagens na, com, pela
Biblioteca Escolar
Equipa Coordenação THEKA
mariajosevitorino@gmail.com
Faro, 15.12.2007
2. eLearningLisboa07Conclusões
preliminares
Ligar
a Aprendizagem, a Qualidade e a Inovação
Como podem preparar-se as pessoas para algo
que não conhecemos?
Como podemos preparar-nos para algo que
não conhecemos?
3. Novas competências para novos empregos
4 desafios
Mudança organizacional
Visão prospectiva menos ensino
menos adaptação mais aprendizagem
melhor antecipação
Em busca das competências
Inclusão social menos passiva
menos barreiras mais activa
mais inclusão
4. Como podemos nós?
…antecipar, com segurança, as necessidades
do futuro?
…[as instituições educativas/formativas
tradicionais] tornarmo-nos agentes inovadores
e marcadores activos desse futuro?
…levar os indivíduos a tornarem-se mais
activos e mais capazes de gerir,
autonomamente, o seu capital intelectual?
…promover a generalização e a qualidade da
utilização das tecnologias de informação e
comunicação por todos os cidadãos?
5. Capital intelectual
Autonomia
Tecnologias de informação e comunicação
Pesquisa
Recursos comuns
Organização para a partilha
Memória e criação – políticas de património
Utilização das TIC
Generalização
Qualidade
Por todos
6. Para quem
1 Gosto do ambiente… é calmo, bom para estudar e às
vezes até oiço música! ZÉ, O CONCENTRADO
2 É o meu espaço de trabalho: se preciso de modelos, têm
lá posters e álbuns; se preciso de fazer um cartaz, têm um
kit de materiais; se preciso de uma máquina fotográfica,
posso requisitá-la; se preciso de inspiração, vou para a
mesa junto à janela. Com auscultadores. TIAGO, O
ARTISTA
3 Dá jeito, no mesmo sítio, termos quase tudo: os filmes, as
músicas, as revistas, os livros e o mundo todo na net.
DANIELA, A COMODISTA
4 Às vezes esqueço-me de um ou outro manual escolar e lá
dão sempre uma ajudinha! MANEL, O ESQUECIDO
5 Como gosto de ler, costumo encontrar o que quero e
descobrir coisas novas. E bem actuais! EUNICE, A
INTELECTUAL
7. Para quem
6 Tem montes de BD’s, desportivos e revistas fixes!! RUI, O
RADICAL
7 Estar lá é estar no meu mundo: mando mails, vou aos
fóruns, converso no MSN, pesquiso no Google, acedo aos
materiais da plataforma Moodle e aos próprios livros do
catálogo da biblioteca. Irrita-me, às vezes, o toque da
campainha. HUGO, O CIBERNAUTA
8 Como têm tudo informatizado, a pesquisa de assuntos é
rápida e o empréstimo é logo a seguir. JOÃO, O
ELÉCTRICO
9 P’rós testes, tenho sempre dicionários à minha
disposição! TIAGO, O PRÁTICO
10 Eu sei que eles até têm pacotes de livros para casa e
dossiês de fichas e de exames e tudo… mas não vou lá,
porque não posso falar alto quando me apetece! LUÍS, O
FALA-BARATO
8. 1 Gosto muito de passar pela biblioteca e ver as novidades na área da
literatura juvenil. Faço uma leitura «em diagonal» para propor o livro certo
ao aluno certo. MARIA JOÃO, PROFESSORA DE PORTUGUÊS
2 Há filmes na biblioteca que retratam o espírito de uma época e motivam
os alunos. Requisito-os muito, por vezes para aulas de substituição ou até
para os meus fins de semana… TERESA, PROFESSORA DE HISTÓRIA
3 Na biblioteca encontro traduções de obras de introdução à filosofia
acessíveis e interessantes. São boas para o trabalho lectivo e também
para os alunos continuarem a ler em casa. MARGARIDA, PROFESSORA
DE FILOSOFIA
4 Passo regularmente pela biblioteca. Quando lá encontro um grupo de
alunos meus aproveito para lhes mostrar recursos – documentos e
equipamentos – que podem utilizar para realizar trabalhos. O meu lema é:
a biblioteca é um pequeno grande mundo ao alcance de todos. MARIA,
PROFESSORA DE INGLÊS.
5 Não sei como seria possível desenvolver com os alunos métodos de
pesquisa e de investigação, se não pudesse praticar com eles essas
competências na biblioteca. JOÃO, PROFESSOR DE CIÊNCIAS NATURAIS
9. 6 Se queremos criar um país de leitores, nós professores podemos ser os
primeiros a contribuir para esse fim: a biblioteca escolar está a um
passo…os alunos também! JOSÉ, PROFESSOR RESPONSÁVEL PELO
PNL NA ESCOLA
7 Quando quero diferenciar as propostas de actividades e materiais para
trabalhar com uma turma em grupos, recorro aos “Kit’s” de documentos
que a biblioteca disponibiliza para a sala de aula, em várias áreas
disciplinares. ISABEL, PROFESSORA DE MATEMÁTICA
8 Com a escola a tempo inteiro os meninos estão muitas horas na sala de
aula. Não vejo porque não havemos de aproveitar também a biblioteca
para realizar aí as actividades de Apoio ao Estudo. SARA, PROFESSORA
DO 1º CICLO
9 Na planificação das minhas aulas, uso os recursos da biblioteca. Já nem
sei fazer de outra maneira! JOÃO, PROFESSOR DE CIÊNCIAS F.Q.
10 A página da BE‑CRE da minha escola tem guiões sobre pesquisa da
informação, estratégias de leitura e dicas sobre métodos de estudo. É para
lá que encaminho os meus alunos. JOAQUIM, PROFESSOR DA ÁREA DE
PROJECTO
10. Recursos em gestão
Valor pedagógico do catálogo e do seu uso
Desafios da gestão de equipas nas BECRE, hoje e já
amanhã
Orçamento(s): o quê, porquê, para quê, como
Por quem – coordenador, para que vos quero?
12. Em cada escola / agrupamento I
Recursos Intervenientes na Gestão Limites / orientações de progresso
Planeament
o Propos Decis Execuç Contro Avaliaç
t ã ã l ã
Tipo Subtipo a o o e o Normas Padrões
Intern Extern Intern Extern
a a o o
s s s s
Materiais Espaços MP RBE
Tempos MP
Fundos doc. MP RBE
Equipamentos MP RBE
Mobiliário MP RBE
Consumíveis MP
Outros MP
13. Em cada escola / agrupamento II
Recursos Intervenientes na Gestão Limites / orientações de progresso
Propos Decis Execuç Contro Avaliaç
Planeame t ã ã l ã
Tipo Subtipo nto a o o e o Normas Padrões
Intern Extern Intern Extern
a a o o
s s s s
Humanos Equipa RI, MP RBE
Colaboradores MP RBE
Outros - internos MP
Outros - externos MP
14. Em cada escola / agrupamento III
Recursos Intervenientes na Gestão Limites / orientações de progresso
Propo Contr
s Decis Execuç o Avaliaç
Planeame t ã l ã
Tipo Subtipo nto a o e o Normas Padrões
Intern Extern Intern Extern
a o o
s s s
Financeiro
s Orçamento MP NG
Fontes de
financiamento MP NG
Contabilidade MP NG
15. Renúncia ao educador perfeito
A minha formação como homem e a minha carreira como
profissional, devo-a tanto às interferências positivas dos meus
educadores e mestres, como, sobretudo, aos erros educativos
que eles cometeram para comigo. Aprendi por intuição e
experiência de vida que as atitudes chamadas erradas são tão
válidas em educação como as atitudes correctas.
O educador em que me tornei renunciou há muito à crença mágica
do educador perfeito, como o profissional que sou renunciou a
esconder a ignorância com a erudição.
Aprecio, portanto, os homens mais por aquilo que são (para o meu
sentir) do que por aquilo que dizem.
João dos Santos
17. Thinkingshift (Australia)
During the 1980s (…) I was a teacher librarian. I have
reinvented myself several times since then (…) but, at
heart, I remain a librarian aka someone who is
interested in enriching a user community by
empowering minds and encouraging curiosity and
inquisitiveness.
So I am keeping a close watch on the Library 2.0
movement - a new model for library service where
libraries are embracing social software and finding
innovative ways to reach users.
By using Web 2.0 technologies, libraries are creating new
services that were not possible before and they are
able to offer user-centric service opportunities.
Kim Sbarcea