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Biblioteca Viva
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 A força das parcerias entre bibliotecas escolares e bibliotecas públicas


                      Maria José Vitorino
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                    SPLeituras
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CIBE Coordenador Interconcelhio – Andorinha
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Em quem vamos estar a pensar

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        diariamente

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    −      Trabalhando em, bibliotecas públicas ou comunitárias, em, ou
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
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De viva voz
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Objetivos desta Comunicação

    Partilhar experiências de      
                                        abordar a integração entre
    Portugal                            bibliotecas públicas e escolas

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    parceria entre bibliotecas     
                                         contribuir para reforçar as
    escolares e bibliotecas              competências dos
    públicas                             profissionais no quadro de

    distinguir vantagens                 parcerias e/ou trabalho
                                         colaborativo em diversos
    potenciais e verificadas na
                                         domínios:
    colaboração entre                  −     catálogos
    bibliotecas escolares e            −     empréstimo e circulação
    públicas                           −     promoção da leitura e de

    identificar alguns problemas             literacias
    correntes nestas parcerias         −     redes
                                       −     outros
Se fizermos bem o nosso trabalho
      educativo e cultural...




                              Biblioteca Escolar Venda do
                           Pinheiro, Mafra, Portugal, 2011
                          Foto Miguel Horta (Mediador de
                                                 Leitura)
…quando eles(as) forem os(as)
bibliotecários(as), tudo isto será fácil e
                normal :)




                                    Biblioteca Escolar Venda do
                                 Pinheiro, Mafra, Portugal, 2011
                                 Foto Miguel Horta (Mediador de
                                                        Leitura)
Tópicos (1 a 7)

    Bibliotecas escolares

    Bibliotecas públicas

    Manifestos e outros documentos orientadores:
    nacionais e internacionais

    Comunicar

    Colaborar. Trabalho colaborativo. Partilha.
    Parcerias. Redes. Boas práticas de integração entre
    bibliotecas escolares, bibliotecas públicas, escolas

    Constrangimentos mais frequentes e estratégias para
    os ultrapassar

    Criar.Tendências de evolução em próximo futuro
1. Bibliotecas escolares
 RBE, 2012. Dimensões
1. Bibliotecas escolares
                        Conceito em evolução desde 1978

                Portugal, Rede de Bibliotecas Escolares (1996-        ):

 “núcleo da organização pedagógica da escola, vocacionado para as atividades culturais e
                                    para a informação”


                          IFLA, Secção de BECRE (2002) :

A biblioteca escolar proporciona informação e ideias fundamentais para sermos bem
   sucedidos na sociedade, baseada na informação e no conhecimento.
A biblioteca escolar desenvolve nos estudantes competências para a aprendizagem ao
   longo da vida e desenvolve a imaginação, permitindo-lhes tornarem-se cidadãos
   responsáveis.
2. Bibliotecas públicas
                           Conceito em evolução desde 1986

Portugal, Relatório sobre leitura pública : rede de bibliotecas municipais (1986)

Uma biblioteca pública só poderá ser entendida quando assumir como objetivos a educação, a
  informação, a cultura e o lazer, e tiver como finalidade contribuir para assegurar a qualidade
  de vida e fomentar a vivência numa sociedade democrática, tornando acessíveis os
  registos da experiência humana e assim promovendo a livre circulação de ideias e de
  informação (citando uma obra da Library Association britânica)

                                  IFLA, Manifesto (1994)

A biblioteca pública - porta de acesso local ao conhecimento - fornece as condições básicas
   para uma aprendizagem contínua, para uma tomada de decisão independente e para o
   desenvolvimento cultural dos indivíduos e dos grupos sociais. (…) A biblioteca pública é o
   centro local de informação, tornando prontamente acessíveis aos seus utilizadores o
   conhecimento e a informação de todos os géneros. (…) [com missões-chave nos campos
   da informação, da alfabetização, da educação e da cultura].
2. Bibliotecas públicas.
      RNBP, 2012. Dimensões
A Rede Nacional de Bibliotecas Públicas (RNBP) resulta do
 Programa iniciado em 1987, pelo então Instituto Português
 do Livro e da Leitura, com o objetivo de dotar todos os
 concelhos do país de uma biblioteca pública. Desde essa
 data, tem vindo a ser dado apoio aos municípios para a
 criação de bibliotecas, mediante participação financeira de
 até 50% dos custos de obra de construção civil, de
 aquisição de mobiliário, equipamento e fundos
 documentais, bem como de informatização. Foram, até
 hoje, apoiados 261 municípios.

            Fonte DGLB/Portal do conhecimento RNBP
3. Manifestos, orientações,
      declarações, referenciais
Internacionais
IFLA/Unesco. IASL. UE. Chipre, 2012. Act now
Nacionais
Portugal – fontes oficiais
  Rede de Conhecimento para as bibliotecas públicas
  RBE
Fontes associativas de referência
ex. ALA (EUA), CLA, ASLA, SLA (UK), ALIA (AU)
4. Comunicar. Dimensão digital
4. Comunicar – ser legível (pelo exterior)
4. Comunicar – assumir um ponto de vista

Bibliotecar (Blog) / Angelina Pereira - CIBE
Coordenação Interconcelhia Viana do Castelo Esposende / Raquel Ramos-CIBE
AlgarveBeCRe (Blog) / Paulo Izidoro, Madalena Santos, Ana Farrajota, Paula
   Correia - CIBEs
Pelas Bibliotecas escolares (Scoop.it) / Maria José Vitorino - CIBE
Litera (Scoop.it) / Fernando do Carmo – RBE Nacional
TIC e Educação (Scoop.it) e Ler ebooks (Blog) / Carlos Pinheiro - CIBE
Viva Biblioteca Viva (Blog) /Luísa Alvim - BP
Biblioteca Mil Maravilhas (Blog) / Susana Lopes - PB Escola Básica Venda do
   Pinheiro / Mafra
Arteziletras (blog)/ Julieta Silva – PB Esc. Sec. Artística António Arroio / Lisboa
5. Colaborar. Redes e-invisíveis?
    Fonte Mapa RBE por Concelhos 2012
5. Colaborar+. PCCRBE
    Programa de Catálogos Coletivos RBE
Entre 2008 e 2012, Portugal Continental. Há 34 redes concelhias que envolvem 50 concelhos
    (existem redes interconcelhias)
PCCRBE (cont,.)
Cada vez demora menos tempo a criar uma rede concelhia.
  Todos os detalhes contam
5. Colaborar/cooperar. Trabalho
       colaborativo, parcerias, redes
Sinais de vida – alguns exemplos de muitos
Eventos
Barcelos. Enc. Bibliotec@s em linha, 2012, 9-10 março
Peso da Régua. II Encontro, 2012, 17 março
Faro, Encontro de Leituras, 2012, 23 março
(com apresentação do Catálogo coletivo)

Conteúdos
Rede de bibliotecas da Lousã (portal)
Rede de bibliotecas de Peso da Régua (portal)
6. Criar. Boas práticas
Partilha corrente, ainda pouco escrita e pouco investigada
    Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta. Marta de Penaguião (2011)
        RCAAP(Repositorium de investigação) – aumenta a informação
             existente sobre redes de bibliotecas



    EAD + Encontros regulares presenciais (municipais,
    intermunicipais, regionais)

    Formação – THEKA www.theka.org

    Formação – RBE+ Centros de Formação

    Alemanha. Colaboração Universidades/Bib. Escolares

    Espanha. Rede profissional de bib. escolares de Granada
6. Criar. Constrangimentos mais
                    frequentes

    Visões divergentes da missão de cada entidade

    Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir

    Cultura dominante em cada organização : parceria,
    projeto, colaboração, planeamento, divulgação,
    comunicação, avaliação

    Poder e formalização – elaboração, assinatura e
    cumprimento de protocolos de cooperação

    Relacionamentos interinstitucionais – tradição e inovação

    Formação de profissionais

    Papéis dos profissionais – agentes, líderes, executores,
    facilitadores/promotores, interlocutores, protagonistas?

    Recursos para a ação – financeiros, técnicos, humanos,
    outros
7. Criar.Tendências de evolução

Posição dos decisores (locais/autárquicos,
  nacionais/governo) é fundamental

  Reforço de comunidades de prática locais, envolvendo
  profissionais de diversas entidades parceiras

  Estratégias de comunicação presencial e online (recursos
  web) antecipam dificuldades e permitem inovar

  Um parceiro até agora silencioso – os utilizadores das
  bibliotecas?

  Avaliação – que indicadores, com que tradução

  Metas de literacia - comuns?

  Desafios do digital
Continuamente vemos
      novidades
         Construir comunidades de
           prática reforça-nos
         Mantemos a nossa
           identidade própria!
         Cada um de nós pode
           integrar mais que uma
         As comunidades de prática
           emergem naturalmente
           quando os processos de
           parceria se amadurecem e
           a confiança floresce
         Imagem de E. Wenger
Redes de suporte. Qual é a urgência?
Muito obrigada
               Boas Parcerias!

                  Maria José Vitorino
               mj.vitorino@mail-rbe.org
              mariajosevitorino@gmail.com

     Blog ALFINete http://alfinete2008.blogspot.com
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Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012

  • 1. Biblioteca Viva 5º Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias Escolas, Bibliotecas : integrar com 3 Cs Comunicar, Colaborar, Criar A força das parcerias entre bibliotecas escolares e bibliotecas públicas Maria José Vitorino RBE (Portugal-Lisboa) www.rbe.min-edu.pt SPLeituras SNESC, São Paulo, 22 novembro 2012
  • 2. Agradecimento e apresentação RBE. Vila Franca de Xira. Lisboa
  • 3. CIBE Coordenador Interconcelhio – Andorinha PB – Professor Bibliotecário BP – Bibliotecário de Leitura Pública
  • 4. Em quem vamos estar a pensar  Crianças e jovens das escolas e quem com eles e elas trabalha diariamente  Profissionais de bibliotecas e/ou de educação − Trabalhando em, bibliotecas públicas ou comunitárias, em, ou com, escolas e bibliotecas escolares − Prevendo vir a fazê-lo  Que tipo de agentes podem ser envolvidos neste tipo de trabalho? − Bibliotecários, professores/educadores, técnicos autárquicos, mediadores, gestores escolares, outros − Não profissionais – voluntários, estagiários, outros
  • 6. Objetivos desta Comunicação  Partilhar experiências de  abordar a integração entre Portugal bibliotecas públicas e escolas  caracterizar modalidades de parceria entre bibliotecas  contribuir para reforçar as escolares e bibliotecas competências dos públicas profissionais no quadro de  distinguir vantagens parcerias e/ou trabalho colaborativo em diversos potenciais e verificadas na domínios: colaboração entre − catálogos bibliotecas escolares e − empréstimo e circulação públicas − promoção da leitura e de  identificar alguns problemas literacias correntes nestas parcerias − redes − outros
  • 7. Se fizermos bem o nosso trabalho educativo e cultural... Biblioteca Escolar Venda do Pinheiro, Mafra, Portugal, 2011 Foto Miguel Horta (Mediador de Leitura)
  • 8. …quando eles(as) forem os(as) bibliotecários(as), tudo isto será fácil e normal :) Biblioteca Escolar Venda do Pinheiro, Mafra, Portugal, 2011 Foto Miguel Horta (Mediador de Leitura)
  • 9. Tópicos (1 a 7)  Bibliotecas escolares  Bibliotecas públicas  Manifestos e outros documentos orientadores: nacionais e internacionais  Comunicar  Colaborar. Trabalho colaborativo. Partilha. Parcerias. Redes. Boas práticas de integração entre bibliotecas escolares, bibliotecas públicas, escolas  Constrangimentos mais frequentes e estratégias para os ultrapassar  Criar.Tendências de evolução em próximo futuro
  • 10. 1. Bibliotecas escolares RBE, 2012. Dimensões
  • 11. 1. Bibliotecas escolares Conceito em evolução desde 1978 Portugal, Rede de Bibliotecas Escolares (1996- ): “núcleo da organização pedagógica da escola, vocacionado para as atividades culturais e para a informação” IFLA, Secção de BECRE (2002) : A biblioteca escolar proporciona informação e ideias fundamentais para sermos bem sucedidos na sociedade, baseada na informação e no conhecimento. A biblioteca escolar desenvolve nos estudantes competências para a aprendizagem ao longo da vida e desenvolve a imaginação, permitindo-lhes tornarem-se cidadãos responsáveis.
  • 12. 2. Bibliotecas públicas Conceito em evolução desde 1986 Portugal, Relatório sobre leitura pública : rede de bibliotecas municipais (1986) Uma biblioteca pública só poderá ser entendida quando assumir como objetivos a educação, a informação, a cultura e o lazer, e tiver como finalidade contribuir para assegurar a qualidade de vida e fomentar a vivência numa sociedade democrática, tornando acessíveis os registos da experiência humana e assim promovendo a livre circulação de ideias e de informação (citando uma obra da Library Association britânica) IFLA, Manifesto (1994) A biblioteca pública - porta de acesso local ao conhecimento - fornece as condições básicas para uma aprendizagem contínua, para uma tomada de decisão independente e para o desenvolvimento cultural dos indivíduos e dos grupos sociais. (…) A biblioteca pública é o centro local de informação, tornando prontamente acessíveis aos seus utilizadores o conhecimento e a informação de todos os géneros. (…) [com missões-chave nos campos da informação, da alfabetização, da educação e da cultura].
  • 13. 2. Bibliotecas públicas. RNBP, 2012. Dimensões A Rede Nacional de Bibliotecas Públicas (RNBP) resulta do Programa iniciado em 1987, pelo então Instituto Português do Livro e da Leitura, com o objetivo de dotar todos os concelhos do país de uma biblioteca pública. Desde essa data, tem vindo a ser dado apoio aos municípios para a criação de bibliotecas, mediante participação financeira de até 50% dos custos de obra de construção civil, de aquisição de mobiliário, equipamento e fundos documentais, bem como de informatização. Foram, até hoje, apoiados 261 municípios. Fonte DGLB/Portal do conhecimento RNBP
  • 14. 3. Manifestos, orientações, declarações, referenciais Internacionais IFLA/Unesco. IASL. UE. Chipre, 2012. Act now Nacionais Portugal – fontes oficiais Rede de Conhecimento para as bibliotecas públicas RBE Fontes associativas de referência ex. ALA (EUA), CLA, ASLA, SLA (UK), ALIA (AU)
  • 16. 4. Comunicar – ser legível (pelo exterior)
  • 17. 4. Comunicar – assumir um ponto de vista Bibliotecar (Blog) / Angelina Pereira - CIBE Coordenação Interconcelhia Viana do Castelo Esposende / Raquel Ramos-CIBE AlgarveBeCRe (Blog) / Paulo Izidoro, Madalena Santos, Ana Farrajota, Paula Correia - CIBEs Pelas Bibliotecas escolares (Scoop.it) / Maria José Vitorino - CIBE Litera (Scoop.it) / Fernando do Carmo – RBE Nacional TIC e Educação (Scoop.it) e Ler ebooks (Blog) / Carlos Pinheiro - CIBE Viva Biblioteca Viva (Blog) /Luísa Alvim - BP Biblioteca Mil Maravilhas (Blog) / Susana Lopes - PB Escola Básica Venda do Pinheiro / Mafra Arteziletras (blog)/ Julieta Silva – PB Esc. Sec. Artística António Arroio / Lisboa
  • 18. 5. Colaborar. Redes e-invisíveis? Fonte Mapa RBE por Concelhos 2012
  • 19. 5. Colaborar+. PCCRBE Programa de Catálogos Coletivos RBE Entre 2008 e 2012, Portugal Continental. Há 34 redes concelhias que envolvem 50 concelhos (existem redes interconcelhias)
  • 20. PCCRBE (cont,.) Cada vez demora menos tempo a criar uma rede concelhia. Todos os detalhes contam
  • 21. 5. Colaborar/cooperar. Trabalho colaborativo, parcerias, redes Sinais de vida – alguns exemplos de muitos Eventos Barcelos. Enc. Bibliotec@s em linha, 2012, 9-10 março Peso da Régua. II Encontro, 2012, 17 março Faro, Encontro de Leituras, 2012, 23 março (com apresentação do Catálogo coletivo) Conteúdos Rede de bibliotecas da Lousã (portal) Rede de bibliotecas de Peso da Régua (portal)
  • 22. 6. Criar. Boas práticas Partilha corrente, ainda pouco escrita e pouco investigada Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta. Marta de Penaguião (2011) RCAAP(Repositorium de investigação) – aumenta a informação existente sobre redes de bibliotecas  EAD + Encontros regulares presenciais (municipais, intermunicipais, regionais)  Formação – THEKA www.theka.org  Formação – RBE+ Centros de Formação  Alemanha. Colaboração Universidades/Bib. Escolares  Espanha. Rede profissional de bib. escolares de Granada
  • 23. 6. Criar. Constrangimentos mais frequentes  Visões divergentes da missão de cada entidade  Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir  Cultura dominante em cada organização : parceria, projeto, colaboração, planeamento, divulgação, comunicação, avaliação  Poder e formalização – elaboração, assinatura e cumprimento de protocolos de cooperação  Relacionamentos interinstitucionais – tradição e inovação  Formação de profissionais  Papéis dos profissionais – agentes, líderes, executores, facilitadores/promotores, interlocutores, protagonistas?  Recursos para a ação – financeiros, técnicos, humanos, outros
  • 24. 7. Criar.Tendências de evolução Posição dos decisores (locais/autárquicos, nacionais/governo) é fundamental  Reforço de comunidades de prática locais, envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras  Estratégias de comunicação presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar  Um parceiro até agora silencioso – os utilizadores das bibliotecas?  Avaliação – que indicadores, com que tradução  Metas de literacia - comuns?  Desafios do digital
  • 25. Continuamente vemos novidades Construir comunidades de prática reforça-nos Mantemos a nossa identidade própria! Cada um de nós pode integrar mais que uma As comunidades de prática emergem naturalmente quando os processos de parceria se amadurecem e a confiança floresce Imagem de E. Wenger
  • 26. Redes de suporte. Qual é a urgência?
  • 27. Muito obrigada Boas Parcerias! Maria José Vitorino mj.vitorino@mail-rbe.org mariajosevitorino@gmail.com Blog ALFINete http://alfinete2008.blogspot.com Scoop.it: Pelas bibliotecas escolares, Volta a Portugal em Bibliotecas