2. Histórico
China – 2737 a.C. Plantas com efeito estimulante.
Efedra (Efedrina);
Machuang (Alcalóide);
Mandragora (Afrodisíaca).
Gregos – 800 a.C. Incorporaram ao esporte às
atividades culturais e religiosas.
3. Histórico
400 a.C. Profissionalização do esporte
Desportistas bem pagos
Comercialização
1º Caso de dopagem - Uso da estricnina (estimulante).
4. Histórico
Década de 60 Abuso exagerado de estimulantes.
1967 Comitê Olímpico Internacional (COI)
estabelece o controle de dopagem.
Século XXI Controle assume sofisticação e
engloba drogas sociais.
5. Conceito
Doping é definido como o uso de qualquer substância
endógena ou exógena em quantidades ou vias anormais
com a intenção de aumentar o desempenho do atleta
em uma competição (COI).
Codeína
6. Legislação Antidoping - Comitê Olímpico Internacional
O Comitê Olímpico Internacional estabeleceu em 1967 uma
Comissão Médica para iniciar o controle de doping nos Jogos Olímpicos,
que começou suas atividades no ano seguinte, nos Jogos de Inverno de
Grenoble e nas Olimpíadas da Cidade do México. A partir de então, este
controle foi sistematicamente realizado pelo COI, por Associações
Continentais de Comitês Olímpicos e por algumas Federações
Internacionais em seus principais eventos esportivos.
Para orientar este controle, definindo o que pode ou não ser
usado pelos atletas, o COI publica anualmente, como um anexo do
Código Antidoping do Movimento Olímpico, a lista de substâncias e
métodos proibidos e restritos, sempre na data de 1º de janeiro. Este ano,
pela primeira vez, a lista foi preparada conjuntamente com a Agência
Mundial Antidoping (WADA), que será a única entidade responsável por
sua publicação a partir de janeiro de 2004.
7. Grupos de substâncias proibidas pelo COI incluem:
Estimulantes;
Narcóticos e Analgésicos;
Anabolizantes;
Diuréticos;
Hormônios peptídicos e análogos.
OBS: O termo “substâncias afins”, encontrado ao final de cada classe de
fármacos, indica que a relação apresentada não é terminal e que
substâncias com formulação química ou ação terapêutica similar também
não poderão ser usadas.
8. São capazes de animar o humor e a reacção de alerta, eliminar
ou diminuir o sentimento de fadiga e aumentar o desempenho físico.
Contudo, os estimulantes apresentam um efeito moderado no
desempenho e apenas quando são aplicadas elevadas doses dessas
substâncias. Os estimulantes mais populares, utilizados para fins de
doping são: Anfetaminas, cocaína, ecstasy e metilfenidato (Ritalin). A
nicotina e a cafeína são também utilizadas frequentemente como
estimulantes, mas não estão banidos do desporto.
Substâncias proibidas na classe A.a incluem os seguintes
exemplos, com seus L e D isômeros:
Amifenazola, mambuterol, bromantano, metilefedrina, efedrina*, cafeína**,
etc.
*efedrina e metilefedrina deverão estar acima de 10 microgramas por mililitro de
urina para serem reportadas como positivo. Cafeína** será positiva sempre que presentar
concentração superior a 12 microgramas por mililitro de urina.
Estimulantes
9. Nota: As chamadas drogas de abuso tais como cocaína e ecstasy,
estão incluídas neste grupo. Esta lista de exemplos não é completa.
Tenha cuidado com produtos para a gripe com a letra “D”,pois em
princípio são suspeitos de conter estimulantes. Medicamentos para
diminuir o apetite podem eventualmente conter estimulantes.
Substâncias proibidas na classe A.b incluem os seguintes exemplos,
com seus L e D isômeros:
formoterol***, salbutamol***, salmeterol***, terbutalina*** e substâncias afins.
*** permitidos apenas por inalação, para prevenir e/ou tratar asma e asma
induzida por exercício (AIE). Uma notificação por escrito de um pneumologista
ou do médico da equipe de que o atleta é asmático é necessária e deve ser
apresentada à autoridade médica relevante. Nos Jogos Olímpicos e Pan-
americanos o atleta que solicitar permissão para utilizar beta-2 agonista será
estudado por um painel médico independente.
Exs: Aeroflux, Aero-ped, Berotec, Bricanyl, Bricanyl Broncodilatador, Bricanyl
Composto Expectorante, Bricanyl Duriles. Broncodil, Duovent, Pneumolat.
10. Narcóticos
Possui o seu significado atrelado à substância entorpecedora,
uma referência a uma variedade de substâncias que fazem adormecer,
reduzem ou eliminam a sensibilidade (chama-se esse estado de arcose).
Em termos técnicos da medicina, designa apenas o ópio, os derivados
do ópio e os seus substitutos sintéticos ou semissintéticos (opióides).
Os narcóticos estão compreendidos em um vasto leque de
substâncias que são capazes de alterar a consciência da pessoa.
No âmbito policial, narcóticos é todo tipo de droga proveniente de
origem natural, assim, diferenciando-se de drogas sintéticas, que são
produzidas em laborátorios.
Morfina
Ecstasy
ópio
11. Alguns tipos de Narcóticos – Entorpecentes
Ópio (heroína, morfina, codeína);
Xaropes;
Hipnóticos ou soníferos;
Tranquilizantes ou sedativos;
Estimulantes ou excitantes do cérebro (anfetaminas, moderadores
de apetite ou anorexígenos, cocaína, crack).
Exs: bruprenorfina, dextromoramida, diamorfina (heroína), metadona,
morfina*, pentazocina, petidina e substâncias afins.
GHB
boa noite cinderela (mais conhecido)
12. Anabolizantes
São hormônios sintéticos que imitam o hormônio testosterona.
Apesar de ser conhecido como um hormônio masculino, a testosterona
também é encontrada nas mulheres, em quantidade bem menor.
A testosterona natural tem dois efeitos distintos no organismo:
Efeito andrógeno: influencia nas características masculinas como
mudança de voz, crescimento do órgão sexual, crescimento de bigode
e barba, além de pêlos nas axilas e áreas genitais, e agressividade.
Efeito anabólico: tem influencia no controle de gordura, aumento de
massa muscular, força, etc.
Testosterona
13. O desenvolvimento dos esteroides anabólicos teve como objetivo
o aumento do efeito anabólico e a diminuição do efeito andrógeno. No
entanto, não houve sucesso na tentativa de obter um anabolizante sem o
efeito andrógeno.
Os anabolizantes sintéticos são utilizados no tratamento de algumas
doenças, porém, a maior parte dos usuários utiliza com o objetivo de
aumentar a capacidade de treinamento (diminuição da fadiga), com
consequente aumento da força física e da massa muscular. Entre os
atletas profissionais, o uso dessa substância caracteriza doping. O uso é
maior entre os homens, mas o índice de mulheres usuárias de
anabolizantes é crescente.
Os anabolizantes são encontrados como comprimidos, cápsulas e
injeções intramusculares. Os usuários de anabolizantes podem
desenvolver dependência.
14. Anabolizantes mais utilizados e seu metabolismo
Primobolam (Metenolona)
É injetável e permanece no organismo em torno de 9 meses. É muito
utilizado por atletas em fase de pre-contest, período que antecede as
competições. O produto proporciona aumento de volume muscular e reduz o
percentual de gordura corpórea e líquidos subcutâneos. Muito utilizado por
mulheres, pois oferece menos efeitos colaterais.
Deca Durabolin (nandrolona)
O anabolizante é popular e pode permanecer no organismo até 18
meses. Seu maior benefício é o custo, além de oferecer menos efeitos
colaterais. Ele proporciona ganho de peso em pouco tempo, mas
consequentemente também ocorre ganho de líquidos, o que não proporciona
uma hipertrofia tão admirável. É importante atentar para os intervalos de uso,
pois a suspensão das aplicações pode resultar em perda significativa de massa
magra. Deve-se respeitar os ciclos para utilização, pois assim, evitará possíveis
inflamações e dores pelo desgaste físico durante os treinos. O anabolizante
possui aromatização, o que transforma hormônios masculinos em femininos.
15. Winstrol (Stanozolol)
Pode ser adquirido em comprimidos ou de forma injetável. A versão para consumo
oral pode permanecer no organismo até 2 meses, já a versão injetável permanece
em média 3 meses. Há contradições sobre o uso do Winstrol, mas ele se destaca
pela baixa retenção de líquidos. Ele possui aromatização, então é importante
avaliar os casos particulares, para que assim, a conversão de hormônios
masculinos para femininos não seja prejudicial ao usuário.
Equipoise (Boldenona)
O anabolizante é consumido de forma injetável. Ele permanece no organismo em
torno de 18 meses e seu uso é veterinário. Proporciona intenso poder anabólico e
possui baixa aromatização. Ele é pouco androgênico e deve ser utilizado por ciclos.
Durateston (Testosterona Cristalina)
Ele pode permanecer no organismo de 2 a 6 meses. A sua utilização é de forma
injetável e ele nada mais é que a junção de substâncias características pela
testosterona; são elas: O Decanoato de testosterona, o Isocaproato de
testosterona, Fenilproprianato de testosterona e proprianato de testosterona.
Proporciona maior resistência física e massa muscular. O durateston oferece
sensação de libido.
16. Hemogenim (Oximetolona)
É dos tipos de anabolizantes consumidos em comprimidos, e pode
permanecer no organismo até 2 meses. O hemogenim tem sido muito
utilizado por atletas, por proporcionar a retenção intensa de líquidos. Ele
oferece mais resistência para os treinos e ganho de massa corpórea. A sua
utilização deve ser aplicada em curto período de tempo, pois trata-se de um
esteroide de alta hepatoxidade. O período máximo para consumo é de 6
semanas. Ele também sofre aromatização, então é fundamental atentar para
os efeitos que ele oferecerá aos seus hormônios.
Clembuterol
É também consumido em comprimidos e pode permanecer no
organismo até 1 mês. Ele possui efeito termogênico semelhante ao da
adrenalina e seu poder anabólico é extremamente poderoso. O seu uso deve
ser controlado por ciclos que não podem ultrapassar de 6 semanas, pois esse
tempo é referência para o efeito anabólico e termogênico. Indica-se o uso de
suplementos alimentares durante o uso, para que assim, o estado de eletrólito
seja mantido. Afirma-se que o anabolizante atua diretamente no corpo durante
as 48 horas após o consumo, então é indicado que a ingestão seja feita com
intervalos de 2 dias, assim os efeitos colaterais poderão ser controlados.
17. Anavar (Oxandrolona)
Sua ingestão é via oral e esse anabolizante permanece no corpo até 2 meses
após o consumo. Ele proporciona ganho de força, o que garante mais
condicionamento físico para realizar treinos mais intensos. Seus efeitos são
intensificados, se ministrados junto a outros tipos de anabolizantes, como o
Deca ou o Primobilam. Ele possui alta hepatoxidade, deve-se consumir com
moderação, pois sofre aromatização, o que transforma os hormônios
masculinos em femininos.
Proviron (Mesterona)
É utilizado de forma oral com comprimidos, ele permanece no organismo em
torno de 2 meses. Ele não proporciona efeito anabólico, mas evita as
consequências de aromatização, ou seja, dificulta a conversão de hormônios
masculinos em femininos. Um dos principais tipos de anabolizantes mais
usados, pois auxilia significativamente na redução de gordura corpórea. Pode
ser utilizado para atletas que buscam definição do corpo, é um androgênico
eficiente para reduzir efeitos colaterais de diversas substâncias.
18. Sinais / Sintomas dos Esteroides
Esteroides anabolizantes podem gerar diversos sintomas no
usuário. Esses sintomas podem mudar o corpo reduzir muito os níveis de
autoestima. Ligue para um dos muitos centros de reabilitação pra drogas
e álcool antes de encarar os sintomas do uso de esteroides. Os sintomas
do uso de esteroides anabolizantes incluem:
Aumento do peso
Oleosidade no cabelo e na pele
Cistos
Alto colesterol e pressão elevada
Aumento do desejo sexual
Acne
Tremores
Mudanças comportamentais (agressividade)
Estrias
Inchaço
19. Uso de Esteroides em Homens
Redução no tamanho dos testículos
Baixa contagem de espermas
Calvície
Risco de câncer de próstata
Dor ao urinar
Desenvolvimento de seios (irreversível a não ser por cirurgia plástica)
Infertilidade
Uso de Esteroides em Mulheres
Pelos faciais
Mudança na voz (mais grossa)
Calvície
Aumento no clitóris
Disfunções menstruais
20. Efeitos dos Esteroides
Os efeitos de esteroides são comprovadamente danosos, e
embora o efeito físico inicial pareça valer o risco, o dano interno
associado a essa droga pode ser irreversível. Centros de tratamentos de
drogas demonstraram se eficazes nos tratamentos de usuários de
esteroides e muitos oferecem programas de tratamento para promover
uma recuperação completa. Efeitos em longo prazo do uso de
esteroides incluem:
Câncer
Depressão
Doenças do Fígado
Tumores nos rins e no fígado
Icterícia
Complicações coronárias
AIDS/HIV
21. Diuréticos
São produtos que ajudam a eliminar o fluído do corpo. Estes
causam uma perda de água ao paralisar parcialmente a reabsorção de
água, i.e. o valor de urina é elevado. Os diuréticos fortes podem
aumentar o fluxo de urina em cerca de 6 litros por dia.
Os diuréticos incluem substâncias como:
acetazolamida, amilorida, bumetanida, canrenona, clortalidona, ácido
etacrínico, furosemida, indapamida, metolazona, spironolactona,,
clorotiazida, hidroclorotiazida e outras substâncias com estrutura química
semelhante ou efeitos biológicos semelhantes.
São proibidas dentro e fora de competição, exceto a
drosperinona, que é legal. Os diuréticos e outros agentes de camuflagem
estão em quinto na frequência de classe de utilização de drogas por
6,7% de todas as descobertas adversas analíticas a nível mundial. As
substâncias utilizadas mais frequentemente são a furosemida e
hidroclorotiazida, em cerca de 30% de todas as ocorrências diuréticas.
22. Perigos do uso desnecessário:
Perda da termorregulação do corpo, podendo chegar até a
provocar parada cardíaca;
Perda de potássio e sódio: câimbras e alto risco de arritmias
cardíacas e suas graves complicações;
Quedas da pressão arterial com riscos cardiovasculares e suas
consequências danosas para o funcionamento dos rins e do coração;
Induzir o aparecimento de diabete mellitus;
Aumento da fotossensibilidade da pele ao sol;
Diminuição do desempenho aeróbico e força muscular.
A conclusão obvia é a de que aceitar essas modas além de trazer riscos
até de morte, não tem nenhuma vantagem na pratica desportiva. Quanto à
perda de peso, o que ocorre é uma forte desidratação e não emagrecimento
então o peso será retomado com a hidratação habitual de quem tem vida
normal (Ghorayeb, Nabil - Doutor em Cardiologia - FMUSP).
hidroclorotiazidafurosemida
23. Hormônios peptídicos e análogos
São substâncias que atuam no organismo de modo a acelerar o
crescimento corporal e diminuir a sensação de dor. A gonadotrofina
coriônica humana, o hormônio do crescimento, o hormônio
adrenocorticotrófico e a eritropoetina são alguns exemplos destes
hormônios.
Alguns hormônios mais utilizados:
Gonadotrofina coriônica humana (HCG) é um hormônio sintetizado
pelos tecidos cariônicos da placenta e é extraído e purificado da urina
de mulheres grávidas". Este hormônio aumenta a produção de
esteróides endógenos e o seu uso por atletas deve-se a sua
capacidade de proporcionar o aumento do volume e potência dos
músculos, sendo por essa razão utilizado principalmente em esportes
24. Pode causar efeitos secundários potencialmente nefastos ao organismo
tais como a ginecomastia (crescimento de mamas de tamanho fora do
normal em homens) e alterações menstruais.
Hormônio do crescimento (GH) é um hormônio sintetizado
intensamente pelos seres humanos até o final da puberdade quando
se verifica uma estabilização do crescimento ósseo e por esse motivo
trava-se a produção dele por parte do organismo, daí quando usado
pelo adulto o ganho de performance é pequeno.
A sua ingestão proporciona o aumento significativo de vários
tecidos e entre estes está o tecido muscular sendo por esse motivo que
atrai os atletas de força e velocidade. É possível que o uso prolongado
de quantidades excessivas do hormônio do crescimento exógenos possa
produzir alguns efeitos colaterais prejudiciais ao organismo tais como a
acromegalia (crescimento desmedido das mãos, pés e cara), alteração
no formato da face, alterações na voz, intolerância à glicose,
hipogonadismo, compressão de nervos periféricos, hipertrofia cardíaca e
doenças articulares.
25. Hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) é uma substância que
aumenta o nível endógeno de corticoesteróides. O uso de ACTH dar-
se com a finalidade de recuperação tecidual, sendo por esse motivo
que é utilizado por atletas praticantes de atividades intensas cuja
recuperação precisa ser acelerada; porém, se usado por períodos
prolongados pode provocar enfraquecimento muscular acentuado.
Dentre os principais efeitos que pode causar ao organismo destacam-
se a insônia, a hipertensão arterial, diabetes, úlceras gástricas, perda
de massa óssea e dificuldades de cicatrização das feridas.
Hormônio eritropoietina (EPO) é a droga mais usada por ciclistas,
triatletas, maratonistas e outros esportes de resistência. Este
hormônio promove o aumento do número de glóbulos vermelhos
(hemácias) no sangue e desse modo proporciona um maior transporte
de oxigênio para as células. Com o seu uso, o atleta tem o seu
consumo de oxigênio aumentado e, consequentemente, capacidade
de exercer uma intensidade de esforço maior se utilizando do
metabolismo aeróbio para a produção de energia.
26. Dentre os principais efeitos causados pelo uso deste hormônio destacam-se o
aumento da viscosidade sanguínea em decorrência do aumento do número de
hemácias no sangue, a hipertensão arterial, possíveis infartes do miocárdio e
cerebral, embolia pulmonar e convulsões.
(ACTH) (EPO)
(HCG) (GH)
27.
28. Alguns casos de doping em olimpíadas:
Ben Johnson (Canadense)
Em 1988, ele se tornou o homem mais rápido do planeta, e na
mesma velocidade em que ganhou a medalha de ouro em Seul, perdeu-
a também. Na urina de Johnson foi encontrado estanozolol, que é um
anabolizante capaz de aumentar a massa muscular e melhorar o
desempenho do atleta na corrida. Além de perder a medalha de ouro
Johnson foi suspenso por dois anos.
29. Rebeca Gusmão (Brasileira)
Ela encantou o Brasil nos jogos Pan-Americanos de 2007 ao
faturar quatro medalhas de ouro na Natação. Contudo a nadadora foi
obrigada a devolver todas as medalhas após ser pega no doping com um
alto índice de testosterona no sangue. Como o antidoping do ano
anterior acusou o mesmo resultado Rebeca foi banida pela Federação
Internacional de Natação.
30. Daiane dos Santos (Brasileira)
Esta ginasta e medalhista olímpica até então foi pivô do caso de
maior repercussão de doping no Brasil. Daiane foi pega no doping em
2009, em sua urina foi encontrado furosemida, que é um diurético usado
para controlar o peso. Diante do caso, a Federação Internacional de
Ginástica considerou-a culpada e a sua punição foi de cinco meses.
31. Frases de grandes atletas Paraolímpicos:
Cair, levantar e ganhar
"Tudo acontece por uma razão. Eu estava liderando a prova dos 5.000m, mas acabei
caindo e só acordei no hospital. Vencer dias depois os 1.500m foi a minha redenção"
Odair Santos, fundista brasileiro cego, medalha de ouro nos 1.500m classe T11 no Mundial de
Atletismo, em Doha.
Seguir a determinação
"Quando você está determinado a conquistar algo, como eu estou, você consegue fazer
qualquer coisa“. Michael McKillop, da Irlanda, que conseguiu manter seus títulos mundiais nos
800m classe T38 e 1.500m T37, para atletas com paralisia cerebral.
Acreditar na vitória
"Não me importo com a quantidade de pernas que meus adversários têm: uma, duas,
quatro ou seis. Eu vou ganhar de qualquer jeito“. Richard Browne, velocista americano que
venceu os 100m e 200m classe T44, para atletas amputados.
32. Fontes:
Jornal Globo. Globo esporte saúde. Ghorayeb, Nabil. Uso indevido de diuréticos para perder
peso representa risco para a saúde. Disponível em site (29/05/16):
http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/noticia/2014/07/uso-indevido-de-diureticos-para-
perder-peso-representa-risco-para-saude.html
Pesquisado no site (realizada em 30/05/16):
http://www.areah.com.br/vibe/esportes/materia/102875/1/pagina_1/top-5-atletas-pegos-no-exame-
antidoping.aspx
PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado. Disponível em
site (28/05/2016): http://www.portaleducacao.com.br/medicina/artigos/60315/o-que-sao-drogas-
psicotropicas-e-narcoticos#ixzz4A9g13kss
SWIFT, R. M.; LEWIS D. C. Farmacologia da Dependência e Abuso de Drogas. In:
GOLAN, D. E. (Org.). PRINCÍPIOS de FARMACOLOGIA - A Base Fisiopatológica da
Farmacoterapia. 2ª Edição. São Paulo: Nova Guanabara, 2009, p. 260-278.
WILLIAMS, F. M.; TURNER, T. J. Farmacologia Adrenérgica. In: GOLAN, D. E. (Org.). PRINCÍPIOS
de FARMACOLOGIA - A Base Fisiopatológica da Farmacoterapia. 2ª Edição. São Paulo: Nova
Guanabara, 2009, p. 117-130.