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Pintura Romantismo Por: Andrew Fonseca
Romantismo A pintura foi o ramo das artes plásticas mais significativo, sendo o veículo que consolidaria definitivamente o ideial de uma época, utilizando-se de temas dramatico-sentimentais inspiradas pela Literaturae pela História.
Procura-se no conteúdo, mais do que os valores de arte, os efeitos emotivos, destacando principalmente a pintura historia e em menos grau a pintura sagrada.
Entre 1820 e 1850, a pintura foi a manifestação artística de maior abundância que iria contribuir para um novo entendimento da arte e da renovação pictórica da época.
As cores se libertaram e fortaleceram, dando a impressão, às vezes, de serem mais importantes que o próprio conteúdo da obra. A paisagem passou a desempenhar o papal principal, não mais como cenário da composição, mas em estreita relação com os personagens das obras e com seu meio de expressão.
Romantismo A arte do amor
O romantismo foi marcado pela aquisição de uma sensibilidade poética pela paisagem, valorizada pela profusão de cores, refletindo assim o estado do espírito do autor. Os artistas românticos procuraram se liberta das convenções acadêmicas em favor da livre expressão da personalidade do artista.
Eugene Delacroix Nasceu em 26 de abril de 1798 e morreu em 13 de agosto de 1863. Delacroix é considerado o mais importante do Romantismo Francês. Seu primeiro quadro foi “ A barca de Dante”.
John Costable Nasceu em 11 de junho de 1776 e morreu em 31 de março de 1837. Foi um dos artistas pioneiros na percepção e estudo da luz na arte. Um de seus principais quadros foi o “ Carro de feno”.
Caspar David Nasceu em 4 de setembro de 1774 e morreu em 7 de maio de 1840. David é o mais puro representante da pintura romântica alemã. Um de suas obras mais importantes “ Caminhante sobre o Mar de Névoa”.
Neoclassismo Pintura Por: Hugo e Fabio
Características formais A pintura neoclássica é uma pintura descritiva de forte realismo, onde o traço linear assume maior importância que a aplicação da cor (ao contrário da expressividade pictórica do Romantismo). As cenas vivem da composição formal, são harmoniosas, os elementos possuem contornos bem definidos e são dispostos em planos ortogonais equilibrados. De um modo geral as figuras assumem uma postura rígida, onde a luz artificial direcionado (em foco) ajuda à criação de um ambiente teatral, resultando numa imagem sólida e monumental. Esta frieza, conseguida pelo artificialismo da composição, distancia o observador, tornando a pintura numa imagem simbólica.
A nova concepção da arte    Após a Revolução Francesa, a concepção que a sociedade tem da arte transforma-se progressivamente. As peças de arte, até então mantidas sob o domínio do monarca francês, são tornadas públicas, e um dos primeiros espaços a se metamorfosear em museu é o palácio do Louvre. A arte passa, cada vez mais, a ser uma atividade pública exposta aos olhos de todos. Também a figura do artista ganha mais liberdade. Não é mais obrigado a seguir um repertório iconográfico pré-definido, e de onde todas as obras originam. Ele próprio tem o poder de escolher o objeto da sua pintura, e ordená-lo como mais lhe aprouver de modo a transmitir a sua ideia. A partir desta altura, em finais do século XVIII, os estilos pictóricos evoluem antes para momentos, onde é cada vez mais difícil apontar com precisão as diretrizes condutoras de cada um. Vários estilos desenvolvem-se em paralelo, e dentro de cada estilo, cada artista segue o seu próprio caminho. Finaliza-se a unidade na arte, e abre-se o caminho à arte moderna.
Principais representantes Jacques-Louis David, francês. Considerado o pintor da Revolução Francesa, tornando-se mais tarde, o pintor oficial de Napoleão. Dominique Ingres, francês. Discípulo de David, busca nas suas pinturas a imagem ideal da beleza. Barão François Gérard. Germain Drouais.
Influências Nicolas Poussin, pintor classicista do barroco. Carracci, família de pintores do maneirismo. Rafael, pintor do Renascimento.
Nomes: Andrew, Hugo e Fábio Nº: 06, 15 e 12 Série/Turma: 2º C

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Pintura Romântica e Neoclássica

  • 1. Pintura Romantismo Por: Andrew Fonseca
  • 2. Romantismo A pintura foi o ramo das artes plásticas mais significativo, sendo o veículo que consolidaria definitivamente o ideial de uma época, utilizando-se de temas dramatico-sentimentais inspiradas pela Literaturae pela História.
  • 3. Procura-se no conteúdo, mais do que os valores de arte, os efeitos emotivos, destacando principalmente a pintura historia e em menos grau a pintura sagrada.
  • 4. Entre 1820 e 1850, a pintura foi a manifestação artística de maior abundância que iria contribuir para um novo entendimento da arte e da renovação pictórica da época.
  • 5. As cores se libertaram e fortaleceram, dando a impressão, às vezes, de serem mais importantes que o próprio conteúdo da obra. A paisagem passou a desempenhar o papal principal, não mais como cenário da composição, mas em estreita relação com os personagens das obras e com seu meio de expressão.
  • 7. O romantismo foi marcado pela aquisição de uma sensibilidade poética pela paisagem, valorizada pela profusão de cores, refletindo assim o estado do espírito do autor. Os artistas românticos procuraram se liberta das convenções acadêmicas em favor da livre expressão da personalidade do artista.
  • 8. Eugene Delacroix Nasceu em 26 de abril de 1798 e morreu em 13 de agosto de 1863. Delacroix é considerado o mais importante do Romantismo Francês. Seu primeiro quadro foi “ A barca de Dante”.
  • 9.
  • 10. John Costable Nasceu em 11 de junho de 1776 e morreu em 31 de março de 1837. Foi um dos artistas pioneiros na percepção e estudo da luz na arte. Um de seus principais quadros foi o “ Carro de feno”.
  • 11.
  • 12. Caspar David Nasceu em 4 de setembro de 1774 e morreu em 7 de maio de 1840. David é o mais puro representante da pintura romântica alemã. Um de suas obras mais importantes “ Caminhante sobre o Mar de Névoa”.
  • 13.
  • 15.
  • 16. Características formais A pintura neoclássica é uma pintura descritiva de forte realismo, onde o traço linear assume maior importância que a aplicação da cor (ao contrário da expressividade pictórica do Romantismo). As cenas vivem da composição formal, são harmoniosas, os elementos possuem contornos bem definidos e são dispostos em planos ortogonais equilibrados. De um modo geral as figuras assumem uma postura rígida, onde a luz artificial direcionado (em foco) ajuda à criação de um ambiente teatral, resultando numa imagem sólida e monumental. Esta frieza, conseguida pelo artificialismo da composição, distancia o observador, tornando a pintura numa imagem simbólica.
  • 17.
  • 18. A nova concepção da arte Após a Revolução Francesa, a concepção que a sociedade tem da arte transforma-se progressivamente. As peças de arte, até então mantidas sob o domínio do monarca francês, são tornadas públicas, e um dos primeiros espaços a se metamorfosear em museu é o palácio do Louvre. A arte passa, cada vez mais, a ser uma atividade pública exposta aos olhos de todos. Também a figura do artista ganha mais liberdade. Não é mais obrigado a seguir um repertório iconográfico pré-definido, e de onde todas as obras originam. Ele próprio tem o poder de escolher o objeto da sua pintura, e ordená-lo como mais lhe aprouver de modo a transmitir a sua ideia. A partir desta altura, em finais do século XVIII, os estilos pictóricos evoluem antes para momentos, onde é cada vez mais difícil apontar com precisão as diretrizes condutoras de cada um. Vários estilos desenvolvem-se em paralelo, e dentro de cada estilo, cada artista segue o seu próprio caminho. Finaliza-se a unidade na arte, e abre-se o caminho à arte moderna.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Principais representantes Jacques-Louis David, francês. Considerado o pintor da Revolução Francesa, tornando-se mais tarde, o pintor oficial de Napoleão. Dominique Ingres, francês. Discípulo de David, busca nas suas pinturas a imagem ideal da beleza. Barão François Gérard. Germain Drouais.
  • 22.
  • 23. Influências Nicolas Poussin, pintor classicista do barroco. Carracci, família de pintores do maneirismo. Rafael, pintor do Renascimento.
  • 24.
  • 25. Nomes: Andrew, Hugo e Fábio Nº: 06, 15 e 12 Série/Turma: 2º C