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PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO FELIX ARAÚJO
COORDENADORA ÁREA DE LETRAS: MAGLIANA RODRIGUES
SUPERVISORA: GEOVANNA NÓBREGA
ALUN OS: ANDRÉ ANGELO, FERNANDA FELIX, ROBERLÂNIA, ROBERTA
TIBURCIO, RENALLY ARRUDA
“NAS TRILHAS DA LÍNGUA PORTUGUESA: o texto em foco”
SEQUÊNCIA DIDÁTICA:
Gêneros textuais: Piada, poema, música e cordel.
Ano: Ensino médio
Tempo sugerido: Dois meses- quatro horas semanais
Temática: Cultura nordestina
Objetivos:
 Proporcionar o desenvolvimento sócio-discursivo dos discentes;
 Facilitar a capacidade de interpretação dos alunos;
 Promover o posicionamento crítico dos alunos diante do preconceito linguístico
presente em nossa sociedade;
 Trabalhar a oralidade e a escrita com os alunos através de produção textual e
discussões sobre o tema.
 Refletir sobre as temáticas apresentadas, instigando a participação dos alunos;
 Conhecer as variedades linguísticas e saber distingui-las;
 Promover o contato dos alunos com a cultura nordestina em seus aspectos populares e
eruditos;
 Compreender o gênero cordel e suas especificidades.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Módulo: “Não troco o meu ‘oxente’ pelo ‘ok’ de ninguém.” (Ariano Suassuna)
Encontro 1: 09/10 – Início das aulas
 Realizar a dinâmica de apresentação dos professores e da turma:
Cada aluno colocará em um papel suas características. Depois, recolheremos os papeis
em uma caixinha. Em seguida, um aluno receberá um anel, que passará de mão em mão
ao som de uma música nordestina. Quando a música parar, aquele que ficou com o anel
irá até a caixinha parar retirar um papel, ler a característica e tentar adivinhar a quem
correspondem as descrições.
 Declamar o cordel “NORDESTE: AQUI É O MEU LUGAR”, do autor Carlinhos
Cordel, com o intuito de introduzir a temática e o gênero que será produzido no decorrer
da sequência;
 Reproduzir o vídeo “Stand-up sobre os sotaques das regiões do Brasil”, a fim de
introduzir a temática e o conteúdo (variedades linguísticas);
 Realizar dinâmica da caixinha de expectativas, em que os alunos receberão em um papel
dois questionamentos; “O que você entende por cultura nordestina?” e “Como você acha
que é tratado o falar nordestino na televisão?”. Solicitaremos que eles tentem responder
as questões usando palavras rimadas;
Objetivo: Sondar conhecimentos prévios a respeito da temática e do conteúdo.
 Recepção aos alunos.
Encontro 2: 13/10 – Início do conteúdo sobre variedades linguísticas
 Retomar o vídeo assistido na aula anterior para conceituar a variação linguística
existente no Brasil;
 Conceituar variedade linguística e seus diferentes tipos;
 Expor a música “festa de arromba” da Jovem Guarda e a música “Festa boa” de
Henrique e Diego, para ilustrar a variação linguística de tempo presente entre as duas
músicas;
 Dinâmica de fixação do conteúdo:
A sala será dividida em dois grupos. Um participante do grupo ficará isolado e cada um
receberá uma lista de palavras antigas e o que elas significam atualmente. Ele terá que
fazer uma mímica referente a palavra, para que através dos gestos os demais
participantes do seu grupo adivinhem a que palavra se refere. Ganha o grupo que
adivinhar a lista de palavras em menos tempo.
Encontro 3: 16/10 – Variedade regional
 Realizar a leitura do texto “Tipos de assaltantes” (gênero piada) para introdução do
conteúdo sobre variedade regional;
 Reproduzir o vídeo documentário “Nordestês: O sotaque nordestino na TV” a fim de
promover a conceituação de variedade regional, trazendo ainda a diferença entre
variedade e sotaque;
 Reproduzir e ler a música “Ciço e Luzia”, de Xico Bizerra e Carlos Villela, apresentar
a variedade regional presente na música;
 Recitar o poema de Ciço para Luzia retirado do livro “Ciço de Luzia”, com o intuito de
identificar expressões regionais contidas na obra;
 Realizar dinâmica de fixação do conteúdo:
Variando de região
Em um mapa do Brasil fixado no chão da sala, os alunos serão divididos em grupo por
região. Em uma caixa serão colocadas perguntas referentes ao conteúdo. O grupo que
começar a brincadeira jogará o dado para saber contra qual região irá competir na
rodada. Se o grupo não souber responder a pergunta passa para o outro grupo, que pode
repassar a pergunta. Um participante terá que sair da região que errar e migrar para a
região que competiu com ele. Ganha a região que conseguir acertar e ficar com mais
participantes.
Encontro 4: 20/10 – Variedade social e preconceito
 Reproduzir do vídeo de uma animação do poema “Morte e Vida Severina” de João
Cabral de Melo Neto;
 Analisar a obra, para identificação dos estereótipos nordestinos presentes no poema.
 Atividade: Cada aluno receberá uma folha em branco, na qual escreverá ou desenhará o
estereótipo do nordestino que eles acham que as pessoas concebem atualmente, e o
estereótipo do verdadeiro nordestino para eles.
 Objetivos:
1. Reflexão sobre a concepção de estereótipo nordestino ao longo do tempo.
2. Desmistificação da figura do “Nordestino analfabeto”.
Encontro 5: 30/10 – Variedade formal e informal
 Ler a adaptação para cordel do romance de Aluísio de Azevedo, O cortiço. Em seguida,
discutir com os alunos aspectos da oralidade no cordel;
 Ler com os alunos, parte do último capítulo do romance naturalista, O cortiço. Em
seguida, discutir com os alunos o tipo de linguagem predominante na obra e compará-
la com a linguagem presente no cordel;
 Expor um vídeo sobre o cordel. Discutir com os alunos sobre a origem ibérica e sobre
o imaginário popular presente no gênero.
 Realizar uma atividade oral onde os alunos irão elencar situações de uso da linguagem
formal e informal no seu cotidiano.
Encontro 6: 03/11 – Palestra sobre Cultura Nordestina
 Realizar a palestra sobre “Cultura Nordestina”.
O autor da obra Ciço de Luzia, Efigênio Moura, ministrará uma palestra sobre nossa
cultura popular, falando ainda sobre a sua obra.
Encontro 7: 06/11– Início do trabalho com o gênero cordel
 Ler os cordéis: “O Jeca Tatu de Monteiro Lobato” do autor Medeiros Braga, “O amor
cangaceiro de Lampião e Maria Bonita” do autor Vicente Campos Filho, “A chegada de
Lampião no inferno” do autor José Pacheco e “Ariano Suassuna em cordel” do autor
Medeiros Braga, a fim de discutir aspectos temáticos e linguísticos.
 Elaborar, a partir dos cordéis lidos, uma adaptação da história em cordel para
quadrinhos.
A turma será dividida em quatro grupos e os alunos produzirão cartazes recontando
através dos quadrinhos as histórias lidas.
Encontro 8: 10/11 – Gênero cordel
 Desenvolver a leitura do cordel “Romance do Pavão Misterioso”, após a leitura, vamos
apresentar aos alunos a estrutura do gênero em foco;
 Trabalhar aspectos temáticos e linguísticos do gênero cordel:
o Versos e rimas;
o Oralidade;
o Musicalidade;
o Elementos do imaginário cultural.
Encontro 9: 13/11 – Produção dos cordéis
 Levar xilogravuras para que os alunos escolham a que mais lhe chamou a atenção;
 Solicitar aos alunos a produção do gênero cordel com a temática baseada nas
xilogravuras que eles escolheram.
Encontro 10: 17/11 – Cultura de massa, cultura erudita e cultura popular
 Ler com os alunos o material disponível no módulo sobre as concepções de cultura: de
massa, erudita e popular;
 Trabalhar vida e obra de Jackson do Pandeiro: exibir um vídeo sobre o cantor;
 Recitar o cordel “Biografia em Cordel” do autor Júnior do Bode sobre Jackson do
Pandeiro:
Para realizar a leitura, cada aluno citará uma estrofe do cordel, em seguida
socializaremos o texto através do roteiro de discussão. Após, conhecermos um pouco
da vida de Jackson do Pandeiro, ouviremos as músicas e analisaremos os aspectos
regionais, como os tipos de danças e linguagens presentes nas mesmas.
 Trabalhar três músicas com aspectos regionais: “Petrolina Juazeiro” de Alceu Valença,
“Qui Nem Jiló” Gonzaguinha e “Forró em Limoeiro” de Jackson do Pandeiro, que
trazem retratadas o imaginário nordestino;
 Devolver os cordéis que os alunos produziram;
 Auxiliar individualmente o aluno no seu processo de reescrita do gênero cordel (20
minutos finais da aula).
Encontro 11: 20/11- Encontro sobre a cidade de Campina Grande
 Reproduzir o vídeo da canção “Paraíba joia rara”, de Tom Oliveira, introduzindo a
temática sobre os elementos do nosso imaginário cultural;
 Reproduzir as canções “Bodocongó”, “Alô Campina Grande”, “Forró em Campina”, de
Jackson do Pandeiro, com o intuito de discutir elementos do nosso imaginário local
através das letras;
 Reproduzir o vídeo “CAMPINA GRANDE - PB - 150 anos - Homenagem a mais bela
Cidade”, para discutir a história de Campina Grande;
 Solicitar aos alunos que produzam em grupo cartazes sobre a cidade de Campina
Grande;
 Auxiliar individualmente o aluno no seu processo de reescrita do gênero cordel (20
minutos finais da aula).
Encontro 12: 24/11- Visita ao Museu dos três pandeiros/ Piquenique no Parque da Criança
 Realizar visita ao Museu dos três pandeiros para que os alunos possam se familiarizar
com a produção artística da nossa região;
 Organizar um piquenique no Parque da Criança e realizar atividades recreativas da nossa
cultura regional.
Encontro 13: 27/11 – Reescrita dos cordéis
 Um cordel dos alunos será escolhido (aquele que contenha os erros mais frequentes) e
sem identificação, será exposto em Datashow para que todos identifiquem as falhas,
simultaneamente reescrevendo da forma considerada mais adequada.
 Devolução dos cordéis aos alunos para reescrita.
Encontro 14: 01/12 – Encerramento das atividades
 Sarau: “Cordel – A literatura que nos representa”
Leitura dos cordéis produzidos pelos alunos.
 Abertura da caixa de expectativas;
 Entrega dos certificados;
 Confraternização temática.
ANEXOS
Roteiro de discussão – 1º Momento
1. Quais riquezas nordestinas o cordelista exalta no cordel?
2. Quais outras riquezas nós temos?
3. Qual a linguagem utilizada pelo autor do texto para caracterizar o nordeste?
4. No vídeo o comediante fala de diferentes formas. Que nome damos a essa diferença
formal?
5. Para você, o que é o gênero cordel?
Roteiro de discussão – 2º Momento
Roteiro de discussão – 3º Momento
1. Para você, o que é variedade regional?
2. Há diferença entre sotaque e variedade?
3. Há variedade linguística entre a zona urbana e a zona rural de uma mesma cidade?
4. O que justifica o título/expressão “Ciço de Luzia” na nossa cultura?
5. Quais elementos regionais podemos encontrar no poema?
6. Qual a linguagem utilizada pelo autor nos textos?
7. Qual o intuito de utilizar uma linguagem mais informal em grande parte da obra?
Roteiro de discussão – 4ºMomento
Roteiro de discussão – 5º Momento
1. Você consegue perceber a presença de musicalidade no poema?
2. A linguagem da narrativa de Aluízio de Azevedo apresenta musicalidade ou palavras
pertencentes a língua falada?
3. Como você define a linguagem presente no romance?
4. Você considera que o cordel é valorizado nos meios artísticos e midiáticos?
5. Você já leu algum cordel? O que mais chamou a sua atenção?
Roteiro de discussão – 6º Momento
PALESTRA
Roteiro de discussão – 7º Momento
ATIVIADE SOBRE O CORDEL
Roteiro de discussão – 8º Momento
1. Do que fala o texto?
2. Porque tem o título “Romance” se o texto se trata de um Cordel?
3. Quais são os personagens da história?
4. Onde acontece a história?
5. Quais as características da estrutura do texto?
Roteiro de discussão – 9º Momento
(PRODUÇÃO DOS CORDEIS)
Roteiro de discussão – 10ºMomento
1. Você já ouviu falar de Jackson do Pandeiro?
2. Já escutou alguma música dele?
3. Após a leitura do cordel sobre ele, o que você achou mais interessante sobre a sua
vida?
4. Na música “Juazeiro e Petrolina” , o que você observou na relação do autor com as
duas cidades?
5. Na música “Forró em Limoeiro” Você observou alguma expressão e não entendeu?
6. Na música “Qui Nem Jiló” Você percebeu que o autor fala de uma forma diferente?
7. Por que será que ele fala dessa forma?
8. Você sabe o que influencia o autor falar dessa forma?
9. Você sabe o que são os aspectos regionais?
10. Eles influenciam em nossa linguagem?
11. Você encontrou alguma palavra que não conhecia, ou que está em desuso, nessas
canções?
Roteiro de discussão – 11º Momento
Roteiro de discussão – 12º Momento
(VISITA AO MUSEU)
Roteiro de discussão – 13º Momento
(REESCRITA)
Roteiro de discussão – 14º Momento
(ENCERRAMENTO)

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Sequência didática 2014.2 pibid

  • 1. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO FELIX ARAÚJO COORDENADORA ÁREA DE LETRAS: MAGLIANA RODRIGUES SUPERVISORA: GEOVANNA NÓBREGA ALUN OS: ANDRÉ ANGELO, FERNANDA FELIX, ROBERLÂNIA, ROBERTA TIBURCIO, RENALLY ARRUDA “NAS TRILHAS DA LÍNGUA PORTUGUESA: o texto em foco” SEQUÊNCIA DIDÁTICA: Gêneros textuais: Piada, poema, música e cordel. Ano: Ensino médio Tempo sugerido: Dois meses- quatro horas semanais Temática: Cultura nordestina Objetivos:  Proporcionar o desenvolvimento sócio-discursivo dos discentes;  Facilitar a capacidade de interpretação dos alunos;  Promover o posicionamento crítico dos alunos diante do preconceito linguístico presente em nossa sociedade;
  • 2.  Trabalhar a oralidade e a escrita com os alunos através de produção textual e discussões sobre o tema.  Refletir sobre as temáticas apresentadas, instigando a participação dos alunos;  Conhecer as variedades linguísticas e saber distingui-las;  Promover o contato dos alunos com a cultura nordestina em seus aspectos populares e eruditos;  Compreender o gênero cordel e suas especificidades. SEQUÊNCIA DIDÁTICA Módulo: “Não troco o meu ‘oxente’ pelo ‘ok’ de ninguém.” (Ariano Suassuna) Encontro 1: 09/10 – Início das aulas  Realizar a dinâmica de apresentação dos professores e da turma: Cada aluno colocará em um papel suas características. Depois, recolheremos os papeis em uma caixinha. Em seguida, um aluno receberá um anel, que passará de mão em mão ao som de uma música nordestina. Quando a música parar, aquele que ficou com o anel irá até a caixinha parar retirar um papel, ler a característica e tentar adivinhar a quem correspondem as descrições.  Declamar o cordel “NORDESTE: AQUI É O MEU LUGAR”, do autor Carlinhos Cordel, com o intuito de introduzir a temática e o gênero que será produzido no decorrer da sequência;  Reproduzir o vídeo “Stand-up sobre os sotaques das regiões do Brasil”, a fim de introduzir a temática e o conteúdo (variedades linguísticas);  Realizar dinâmica da caixinha de expectativas, em que os alunos receberão em um papel dois questionamentos; “O que você entende por cultura nordestina?” e “Como você acha que é tratado o falar nordestino na televisão?”. Solicitaremos que eles tentem responder as questões usando palavras rimadas; Objetivo: Sondar conhecimentos prévios a respeito da temática e do conteúdo.  Recepção aos alunos. Encontro 2: 13/10 – Início do conteúdo sobre variedades linguísticas  Retomar o vídeo assistido na aula anterior para conceituar a variação linguística existente no Brasil;  Conceituar variedade linguística e seus diferentes tipos;  Expor a música “festa de arromba” da Jovem Guarda e a música “Festa boa” de Henrique e Diego, para ilustrar a variação linguística de tempo presente entre as duas músicas;  Dinâmica de fixação do conteúdo:
  • 3. A sala será dividida em dois grupos. Um participante do grupo ficará isolado e cada um receberá uma lista de palavras antigas e o que elas significam atualmente. Ele terá que fazer uma mímica referente a palavra, para que através dos gestos os demais participantes do seu grupo adivinhem a que palavra se refere. Ganha o grupo que adivinhar a lista de palavras em menos tempo. Encontro 3: 16/10 – Variedade regional  Realizar a leitura do texto “Tipos de assaltantes” (gênero piada) para introdução do conteúdo sobre variedade regional;  Reproduzir o vídeo documentário “Nordestês: O sotaque nordestino na TV” a fim de promover a conceituação de variedade regional, trazendo ainda a diferença entre variedade e sotaque;  Reproduzir e ler a música “Ciço e Luzia”, de Xico Bizerra e Carlos Villela, apresentar a variedade regional presente na música;  Recitar o poema de Ciço para Luzia retirado do livro “Ciço de Luzia”, com o intuito de identificar expressões regionais contidas na obra;  Realizar dinâmica de fixação do conteúdo: Variando de região Em um mapa do Brasil fixado no chão da sala, os alunos serão divididos em grupo por região. Em uma caixa serão colocadas perguntas referentes ao conteúdo. O grupo que começar a brincadeira jogará o dado para saber contra qual região irá competir na rodada. Se o grupo não souber responder a pergunta passa para o outro grupo, que pode repassar a pergunta. Um participante terá que sair da região que errar e migrar para a região que competiu com ele. Ganha a região que conseguir acertar e ficar com mais participantes. Encontro 4: 20/10 – Variedade social e preconceito  Reproduzir do vídeo de uma animação do poema “Morte e Vida Severina” de João Cabral de Melo Neto;  Analisar a obra, para identificação dos estereótipos nordestinos presentes no poema.  Atividade: Cada aluno receberá uma folha em branco, na qual escreverá ou desenhará o estereótipo do nordestino que eles acham que as pessoas concebem atualmente, e o estereótipo do verdadeiro nordestino para eles.  Objetivos: 1. Reflexão sobre a concepção de estereótipo nordestino ao longo do tempo. 2. Desmistificação da figura do “Nordestino analfabeto”. Encontro 5: 30/10 – Variedade formal e informal  Ler a adaptação para cordel do romance de Aluísio de Azevedo, O cortiço. Em seguida, discutir com os alunos aspectos da oralidade no cordel;
  • 4.  Ler com os alunos, parte do último capítulo do romance naturalista, O cortiço. Em seguida, discutir com os alunos o tipo de linguagem predominante na obra e compará- la com a linguagem presente no cordel;  Expor um vídeo sobre o cordel. Discutir com os alunos sobre a origem ibérica e sobre o imaginário popular presente no gênero.  Realizar uma atividade oral onde os alunos irão elencar situações de uso da linguagem formal e informal no seu cotidiano. Encontro 6: 03/11 – Palestra sobre Cultura Nordestina  Realizar a palestra sobre “Cultura Nordestina”. O autor da obra Ciço de Luzia, Efigênio Moura, ministrará uma palestra sobre nossa cultura popular, falando ainda sobre a sua obra. Encontro 7: 06/11– Início do trabalho com o gênero cordel  Ler os cordéis: “O Jeca Tatu de Monteiro Lobato” do autor Medeiros Braga, “O amor cangaceiro de Lampião e Maria Bonita” do autor Vicente Campos Filho, “A chegada de Lampião no inferno” do autor José Pacheco e “Ariano Suassuna em cordel” do autor Medeiros Braga, a fim de discutir aspectos temáticos e linguísticos.  Elaborar, a partir dos cordéis lidos, uma adaptação da história em cordel para quadrinhos. A turma será dividida em quatro grupos e os alunos produzirão cartazes recontando através dos quadrinhos as histórias lidas. Encontro 8: 10/11 – Gênero cordel  Desenvolver a leitura do cordel “Romance do Pavão Misterioso”, após a leitura, vamos apresentar aos alunos a estrutura do gênero em foco;  Trabalhar aspectos temáticos e linguísticos do gênero cordel: o Versos e rimas; o Oralidade; o Musicalidade; o Elementos do imaginário cultural. Encontro 9: 13/11 – Produção dos cordéis  Levar xilogravuras para que os alunos escolham a que mais lhe chamou a atenção;  Solicitar aos alunos a produção do gênero cordel com a temática baseada nas xilogravuras que eles escolheram. Encontro 10: 17/11 – Cultura de massa, cultura erudita e cultura popular
  • 5.  Ler com os alunos o material disponível no módulo sobre as concepções de cultura: de massa, erudita e popular;  Trabalhar vida e obra de Jackson do Pandeiro: exibir um vídeo sobre o cantor;  Recitar o cordel “Biografia em Cordel” do autor Júnior do Bode sobre Jackson do Pandeiro: Para realizar a leitura, cada aluno citará uma estrofe do cordel, em seguida socializaremos o texto através do roteiro de discussão. Após, conhecermos um pouco da vida de Jackson do Pandeiro, ouviremos as músicas e analisaremos os aspectos regionais, como os tipos de danças e linguagens presentes nas mesmas.  Trabalhar três músicas com aspectos regionais: “Petrolina Juazeiro” de Alceu Valença, “Qui Nem Jiló” Gonzaguinha e “Forró em Limoeiro” de Jackson do Pandeiro, que trazem retratadas o imaginário nordestino;  Devolver os cordéis que os alunos produziram;  Auxiliar individualmente o aluno no seu processo de reescrita do gênero cordel (20 minutos finais da aula). Encontro 11: 20/11- Encontro sobre a cidade de Campina Grande  Reproduzir o vídeo da canção “Paraíba joia rara”, de Tom Oliveira, introduzindo a temática sobre os elementos do nosso imaginário cultural;  Reproduzir as canções “Bodocongó”, “Alô Campina Grande”, “Forró em Campina”, de Jackson do Pandeiro, com o intuito de discutir elementos do nosso imaginário local através das letras;  Reproduzir o vídeo “CAMPINA GRANDE - PB - 150 anos - Homenagem a mais bela Cidade”, para discutir a história de Campina Grande;  Solicitar aos alunos que produzam em grupo cartazes sobre a cidade de Campina Grande;  Auxiliar individualmente o aluno no seu processo de reescrita do gênero cordel (20 minutos finais da aula). Encontro 12: 24/11- Visita ao Museu dos três pandeiros/ Piquenique no Parque da Criança  Realizar visita ao Museu dos três pandeiros para que os alunos possam se familiarizar com a produção artística da nossa região;  Organizar um piquenique no Parque da Criança e realizar atividades recreativas da nossa cultura regional. Encontro 13: 27/11 – Reescrita dos cordéis
  • 6.  Um cordel dos alunos será escolhido (aquele que contenha os erros mais frequentes) e sem identificação, será exposto em Datashow para que todos identifiquem as falhas, simultaneamente reescrevendo da forma considerada mais adequada.  Devolução dos cordéis aos alunos para reescrita. Encontro 14: 01/12 – Encerramento das atividades  Sarau: “Cordel – A literatura que nos representa” Leitura dos cordéis produzidos pelos alunos.  Abertura da caixa de expectativas;  Entrega dos certificados;  Confraternização temática.
  • 7. ANEXOS Roteiro de discussão – 1º Momento 1. Quais riquezas nordestinas o cordelista exalta no cordel? 2. Quais outras riquezas nós temos? 3. Qual a linguagem utilizada pelo autor do texto para caracterizar o nordeste? 4. No vídeo o comediante fala de diferentes formas. Que nome damos a essa diferença formal? 5. Para você, o que é o gênero cordel? Roteiro de discussão – 2º Momento Roteiro de discussão – 3º Momento 1. Para você, o que é variedade regional? 2. Há diferença entre sotaque e variedade? 3. Há variedade linguística entre a zona urbana e a zona rural de uma mesma cidade? 4. O que justifica o título/expressão “Ciço de Luzia” na nossa cultura? 5. Quais elementos regionais podemos encontrar no poema? 6. Qual a linguagem utilizada pelo autor nos textos? 7. Qual o intuito de utilizar uma linguagem mais informal em grande parte da obra? Roteiro de discussão – 4ºMomento Roteiro de discussão – 5º Momento 1. Você consegue perceber a presença de musicalidade no poema?
  • 8. 2. A linguagem da narrativa de Aluízio de Azevedo apresenta musicalidade ou palavras pertencentes a língua falada? 3. Como você define a linguagem presente no romance? 4. Você considera que o cordel é valorizado nos meios artísticos e midiáticos? 5. Você já leu algum cordel? O que mais chamou a sua atenção? Roteiro de discussão – 6º Momento PALESTRA Roteiro de discussão – 7º Momento ATIVIADE SOBRE O CORDEL Roteiro de discussão – 8º Momento 1. Do que fala o texto? 2. Porque tem o título “Romance” se o texto se trata de um Cordel? 3. Quais são os personagens da história? 4. Onde acontece a história? 5. Quais as características da estrutura do texto? Roteiro de discussão – 9º Momento (PRODUÇÃO DOS CORDEIS) Roteiro de discussão – 10ºMomento 1. Você já ouviu falar de Jackson do Pandeiro? 2. Já escutou alguma música dele? 3. Após a leitura do cordel sobre ele, o que você achou mais interessante sobre a sua vida? 4. Na música “Juazeiro e Petrolina” , o que você observou na relação do autor com as duas cidades?
  • 9. 5. Na música “Forró em Limoeiro” Você observou alguma expressão e não entendeu? 6. Na música “Qui Nem Jiló” Você percebeu que o autor fala de uma forma diferente? 7. Por que será que ele fala dessa forma? 8. Você sabe o que influencia o autor falar dessa forma? 9. Você sabe o que são os aspectos regionais? 10. Eles influenciam em nossa linguagem? 11. Você encontrou alguma palavra que não conhecia, ou que está em desuso, nessas canções? Roteiro de discussão – 11º Momento Roteiro de discussão – 12º Momento (VISITA AO MUSEU) Roteiro de discussão – 13º Momento (REESCRITA) Roteiro de discussão – 14º Momento (ENCERRAMENTO)