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GeografiaGeografia
MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO DA TERRA
"O estudo do tempo e do clima ocupa uma
posição central e importante no campo da
ciência ambiental. Os processos
atmosféricos influenciam os processos nas
outras partes do ambiente, principalmente
na biosfera, hidrosfera e litosfera. Do mesmo
modo, os processos e as outras partes do
ambiente não podem ser ignorados no
estudo do tempo e do clima. Os quatro
domínios globais - a atmosfera, a hidrosfera,
a litosfera e a biosfera - não se superpõem
uns aos outros, mas continuamente
permutam matéria e energia entre si".
HIDROSFERA ATMOSFERA
BIOSFERA
LITOSFERA
"É importante conhecer os fatores
climáticos benéficos ao homem, como a
luminosidade, os ventos, a pluviosidade e o
calor, e saber como utilizá-los sabidamente.
Aqueles que trazem prejuízos, como secas,
tempestades, enchentes, geadas e
furacões, não podem ser encarados como
inevitáveis, pois, com conhecimento e ação
eficiente, podem ser controlados. Ou, ainda,
podem-se criar condições para enfrentar
suas conseqüências.”
A caracterização de um CLIMACLIMA
exige no mínimo três décadas de
acompanhamento meteorológico.
Elementos: Temperatura atmosférica,
chuvas, umidade, massas de ar,
pressão atmosférica, ventos.
Fatores: Relevo, vegetação,
massas líquidas, latitude,
altitude.
CORRENTES MARÍTIMAS
A atmosfera é um imenso envoltório
gasoso, de mais de 1000 Km de
espessura, que acompanha a Terra em
seus movimentos. Formada por gases
como o oxigênio, o nitrogênio, o gás
carbônico, entre outros.
• Meteorologia é a ciência que estuda a
atmosfera e seus processos físicos.
• Climatologia é a parte da meteorologia
que analisa as características médias e
extremas das variáveis meteorológicas
ou do tempo.
• Camadas:: alta e baixa atmosfera. A
divisão entre ambas ocorre
aproximadamente aos 20km de altitude,
na interface conhecida como
estratopausa. A alta atmosfera tem
pouca influência sobre a hidrologia
terrestre.
Baixa atmosfera
estratosfera: localiza-se entre a tropopausa e
a estratopausa, possui espessura variável e
caracteriza-se por apresentar menor variação
vertical da temperatura do que as camadas
mais próximas da terra. Nas regiões elevadas
da estratosfera encontra-se a subcamada de
ozônio , responsável pelo controle da
quantidade de radiação ultravioleta de origem
solar que atinge a Terra;
troposfera: compreendida entre a superfície
terrestre e a tropopausa, a mesma apresenta
maior espessura no equador
(aproximadamente 16.000m) e menor nos
pólos (em média 8.000m).
Troposfera
Esta camada é o principal meio de transporte
de massa (água, partículas sólidas,
poluentes, etc.), energia (energia térmica
recebida do sol), e quantidade de movimento
(ventos) sobre a superfície da terra.
Com relação à temperatura, observa-se, em
média, valores mais altos nas camadas
próximas à superfície terrestre. É o efeito da
radiação térmica das superfície terrestre.
Radiação SolarRadiação Solar
Solo Solo
O CICLO DA ÁGUAO CICLO DA ÁGUA
Tempo atmosférico é algo
momentâneo, que varia
constantemente
0 tempo na Bahia
Clima é a sucessão habitual dos
tipos de tempo de um determinado
local da superfície terrestre
TEMPERATURATEMPERATURA
ATMOSFÉRICAATMOSFÉRICA
Latitude
Baixa latitude
(proximidades do
Equador)
Raios solares
perpendiculares: maior
irradiação de calor
alta temperatura
Alta latitude
(distante do Equador)
baixa temperatura
Raios solares inclinados: menor
irradiação de calor.:
ALTITUDE
A altitude exerce grande influência sobre
a temperatura. O calor é irradiado para
"cima", e a atmosfera aquece-se por
irradiação. Quanto maior a altitude, mais
rarefeito torna-se o ar, ocorrendo também
menor irradiação e, por conseqüência,
menores temperaturas. O contrário ocorre
em altitudes baixas".
PRESSÃO ATMOSFÉRICAPRESSÃO ATMOSFÉRICA
ALTITUDEALTITUDEALTITUDEALTITUDE
Baixa
altitude
Maior
pressão
Maior
coluna de ar
Alta
altitude
Menor
pressão
Menor
coluna de ar
Ter peso e estar em constante
movimentação são duas das inúmeras
características da atmosfera. Portanto
pressão atmosférica é a ação do peso da
atmosfera sobre a superfície do Planeta.
Pode variar em função da altitude e da
temperatura.
ContinentalidadeContinentalidade
MaritimidadeMaritimidade
As chuvas, sofrem a influência de vários
fatores climáticos. Geralmente, chove mais
nos lugares que apresentam: baixa
latitude, baixa altitude, maritimidade,
vegetação abundante, ação de correntes
marinhas quentes, encosta de barlavento
(frente p/ o mar) etc.
TIPOS DE CHUVAS
Frontais: Quando duas massas com temperatura e pressão opostas e proporcionais
se encontram ocorre a condensação do vapor e a precipitação da água em forma de
chuva.
Convectiva: Ocorre em função da subida do ar contendo muito vapor d`água e que ao ganhar
altitude entra em contato com as camadas frias e sofre condensação e posterior precipitação. O
ar quente e úmido sobe e desce frio.
EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Orográfica ou de relevo: Quando a massa de ar encontra uma barreira natural
(montanha) é obrigada a ganhar altitude onde pode ocorrer a queda de temperatura e a
condensação do vapor.
10º
VENTOSVENTOS
VENTO
ar atmosférico em movimento.
Elemento motor
{ movimento de
rotação da Terra
Elemento direcionador
{ Pressão
Atmosférica
Classificação: Planetário ou Constantes
Sopram durante todo o ano, afetando todo
o planeta.
 Alísios Contra-Alísios
 Polares Apolares
Alísios: Trópicos para o Equador.
Contra-Alísios: Equador para os
trópicos
Na região equatorial ocorre o encontro dos
ventos Alísios oriundos do hemisfério norte
(Alísios de Nordeste) com os originados do
hemisfério sul (Alísios de Sudeste).
Formando a (CIT) Convergência
Intertropical ou Doldrum
Efeito Coriolis – Desvio dos ventos Alísios
para o Oeste em função do movimento de
rotação.
Hemisfério Norte Hemisfério Sul
ZONA CICLONAL ZONA ANTICICLONAL
Monções: Ventos periódicos que acontecem no
sudeste asiático em decorrência da maritimidade
e continentalidade comum na região.
Durante o verão a porção continental da Ásia
meridional absorve muito calor, principalmente a
Índia, tornando-se uma área de ZBP e o oceano
índico uma ZAP. Em função disso os ventos
sopram do mar para o continente, trazendo
umidade e provocando chuvas. (Verões quentes
e chuvosos)
Durante o inverno ocorre o processo inverso, as
altas temperaturas concentram-se nos oceanos,
transformando-os em ZBP e a porção sólida do
continente em ZAP, por conseguinte os ventos
sopram do continente para o oceano. (Invernos
frios e secos)
Ciclone: é o nome
genérico para ventos
circulares, como
tufão, furacão,
tornado e willy-willy.
Caracteriza-se por
uma tempestade
violenta que ocorre
em regiões tropicais
ou subtropicais,
produzida por grandes
massas de ar em alta
velocidade de
rotação. Os ventos os
superam 50 km/h.
Furacão : vento circular
forte, com velocidade
igual ou superior a 108
km/h. Os furacões são os
ciclones que surgem no
mar do Caribe (oceano
Atlântico) ou nos EUA. Os
ventos precisam ter mais
de 119 km/h para uma
tempestade ser
considerada um furacão.
Giram no sentido horário
(no hemisfério Sul) ou
anti-horário (no hemisfério
Norte) e medem de 200
km a 400 km de diâmetro.
Sua curva se assemelha a
uma parabólica.
Tufão : é o nome que se dá aos ciclones formados no sul da Ásia e na parte ocidental
do oceano Índico, entre julho e outubro. É o mesmo que furacão, só que na região
equatorial do Oceano Pacífico. Os tufões surgem no mar da China e atingem o leste
asiático.
Tornado : é o mais forte
dos fenômenos
meteorológicos, menor e
mais intenso que os demais
tipos de ciclone. Com alto
poder de destruição, atinge
até 490 km/h de velocidade
no centro do cone. Produz
fortes redemoinhos e eleva
poeira. Forma-se entre 10 e
30 minutos e tem, no
máximo, 10 km de
diâmetro. O tornado é
menor e em geral mais
breve do que o furacão, e
ocorre em zonas
temperadas do Hemisfério
Norte.
Vendaval: vento forte com
um grande poder de
destruição, que chega a
atingir até 150 km/h.
Ocorre geralmente de
madrugada e sua duração
pode ser de até cinco
horas.
Willy-willy : nome que os ciclones recebem na Austrália e demais países do sul da
Oceania.
Brisa marítima e terrestre Junto à costa
começa freqüentemente a fazer-se sentir, no
fim da manhã, um vento vindo do mar, que
atinge o máximo no princípio da tarde e
desaparece ao anoitecer. Este vento é mais
forte nos dias quentes, mas pode ser mais
fraco quando o céu está nublado. Chama-se
brisa marítima. A causa fundamental do
movimento do ar é a diferença de aquecimento
entre as superfícies da terra e do mar quando
sobre elas incide a radiação solar. Nas regiões
costeiras podem fazer-se sentir brisas, à noite.
Estas brisas dirigem-se de terra para o mar,
nas camadas inferiores devido ao
arrefecimento por irradiação da superfície de
terra com muito maior rapidez do que a partir
do oceano adjacente, então gera-se uma brisa
terrestre.
Frente FriaFrente Fria
Chuva
O ar frio penetra
por baixo
da massa
de ar quente
Avanço da superfície
frontal quente
Formam-se as
nuvens quando o ar
quente e úmido em
ascensão se condensa
Massas de ar Porções gasosas com
temperatura e pressão definidas que
circulam na troposfera.
No conceito da climatologia moderna é
considerado o principal elemento do
clima.
De acordo com esse conceito os climas
se organizam em decorrência dos
movimentos das massas de ar.
Dispersores das massas de ar
Região tropical
 Região equatorial
 Região polar
VERÃO INVERNO
As massas de ar que atuam no Brasil e suas características
Sigla Nomenclatura Característica Principal local de
atuação
mTa Massa Tropical
atlâtica
Quente e úmida Litoral do nordeste e
sudeste
mTc Massa Tropical continental
Quente e seca Centro-Oeste
mEc Massa Equatorial
continental
Quente e úmida Região norte
mEa Massa Equatorial
atlântica
Quente e úmida Litoral região norte
mPa Massa Polar
atlântica
Fria e úmida No inverno atinge todo o
território brasileiro
Ações das massas de ar no Brasil
• A mPa é a que mais influência na
organização climática do Brasil.
• No inverno ela ganha força e se desloca
para o continente.
• Na região sul provocará as geadas;
• Na região sudeste, chuvas orográficas
(serra do mar);
• No litoral nordestino chuvas frontais;
• No sul da região norte, essa massa
chega já enfraquecida, porém consegue
provocar, queda brusca de temperatura,
as friagens.
• Na região Centro-Oeste as ondas de
frio.
Climograma: é um gráfico que representa a distribuição
das chuvas e a oscilação da temperatura ao longo do
ano. Na base, as letras (J. F. M... etc.) indicam os meses
do ano. Na margem esquerda está representado o
regime pluviométrico (milímetros de chuvas), e na
margem direita o regime térmico (em graus centígrados).
As barras ou colunas representam o acúmulo de chuvas
em cada mês do ano. Por exemplo, no climograma 1 de
Uaupés (AM), no mês de maio (mês mais chuvoso)
ocorreu uma precipitação correspondente a 350 mm e
em outubro (mês menos chuvoso) de cerca de 160 mm.
As linhas de cada climograma traçadas de margem a
margem do gráfico representam as temperaturas. No
caso de Uaupés, a oscilação térmica foi pequena: cerca
de dois graus, pois as temperaturas variam de 24° a
26°C. O climograma da cidade de São Lourenço (MG)
mostra uma variação bem mais acentuada da
temperatura: as máximas oscilaram entre 21° e 22°C de
novembro a fevereiro (estação quente), e as mínimas
ficaram abaixo de 15°C entre maio e julho (inverno).
ILHA DE CALORILHA DE CALOR
Inversão térmica Ocorre o
ano todo em altitudes elevadas
(mil metros), mas no inverno ela
se forma abaixo dos 200
metros.
Trata-se de uma bolha de ar
quente retida pela massa de ar
frio localizada acima que impede
a dispersão dos poluentes. O
problema acontece mais nas
metrópoles, onde há grandes
frotas de veículos.
Um nevoeiro derivado da poluição,
cerca o monumento ao Anjo na
Cidade do México, no México,
durante uma inversão térmica. A
poluição aumenta drasticamente
enquanto uma massa de ar frio está
presa sob uma massa de ar mais
quente, este estado permanece
inalterado enquanto a ausência de
vento impede que a poluição próxima
do chão se escape.
Chuva Ácida
Diagrama mostrando a formação da chuva ácida
ANTES DEPOIS
EL NIÑO El Niño
El Niño é o nome dado a um
fenômeno que ocorre nas águas do
pacífico e que altera as condições
climáticas em diversas partes do
mundo. Este nome foi dado por
pescadores do Peru em razão de a
costa do país ser muito atingida pelo
fenômeno e causar graves danos aos
pescadores, principalmente. O El
Niño dura de 12 a 18 meses em
média em intervalos de 2 a 7 anos
com diferentes intensidades.
Quando ocorre o fenômeno as mudanças do
clima são diferentes em cada parte afetada do
mundo como por exemplo, secas no sudeste
asiático, invernos mais quentes na América
do norte e temperaturas elevadas na costa
oeste da América do sul, que faz com que os
pescadores do Peru sejam prejudicados.
Todas estas mudanças ocorrem devido
ao aumento da temperatura na superfície
do mar nas águas do pacífico equatorial,
principalmente na região oriental. Isto faz
com que a pressão na região diminua, a
temperatura do ar aumente e fique mais
úmido, no pacifico oriental. Esta mudança
nesta parte do mundo causa uma
mudança drástica de direção e
velocidade dos ventos, fazendo com que
as massas de ar mudem de
comportamento em varias regiões do
planeta.
EL NIÑO NO BRASIL
Os efeitos do El Niño no Brasil causam
prejuízos e benefícios. Mas os danos
causados são muito maiores que os
benefícios, então para o Brasil o fenômeno é
muito temido, principalmente por
agricultores. A região sul é, talvez, a mais
afetada. Em cada episódio do El Niño é
observado na região sul um grande aumento
de chuvas, principalmente nos meses de
primavera, fim do outono e começo de
inverno, pode sofrer um acréscimo de até
150% de precipitação em relação ao seu
índice normal. Isto faz com que nos meses
da safra a chuva atrapalhe a colheita e haja
graves prejuízos aos agricultores.
Estas chuvas também podem atingir o
estado de São Paulo. As temperaturas
também mudam na região sul e sudeste e é
observado invernos mais amenos na região
sul e no sudeste as temperaturas ficam
ainda mais altas em relação ao seu valor
normal. Este aumento de temperatura no
inverno trás benefícios para os agricultores
da região sul e do estado de São Paulo por
não sofrerem os prejuízos da geada. No
leste da Amazônia e no nordeste ocorre uma
diminuição no índice de chuvas.
Algumas áreas do sertão nordestino podem
ficar sem registrar nenhum índice de chuva
nos meses de seca e nos meses em que
pode chover não chove, sendo assim as
secas duram até 2 anos em períodos de El
Niño. Mas os períodos de seca não se
limitam apenas ao sertão e até mesmo no
litoral há um grande déficit de chuva. Os
agricultores do nordeste também são
prejudicados pela falta de chuva e sofrem
graves perdas para a agricultura.
La Niña, fenômeno oceânico-atmosférico com
características opostas ao El Niño e que se
caracteriza por um esfriamento anormal nas águas
superficiais do Oceano Pacífico tropical. Alguns
impactos de La Niña tendem a ser opostos aos de El
Niño, mas nem sempre uma região afetada pelo El
Niño apresenta impactos significativos no tempo e
clima devido a La Niña.
O que se consegue entender são os seus efeitos na
atmosfera e as mudanças no clima, mas uma
resposta definitiva ainda está longe de se conseguir.
Indica-se que as condições no Oceano Pacífico
tropical apresentam temperaturas da superfície do
mar mais quente que o normal há vários meses.
No Brasil, as pesquisas e o monitoramento do El
Niño indicam que três regiões são afetadas pelas
mudanças na circulação atmosférica: o semi-árido
do Nordeste, o Norte e o Leste da Amazônia e o Sul
do Brasil.
Exemplo do La Niña. Anomalias de temperatura da superfície do mar (TSM) observadas
em dezembro de 1988. Valores em graus Celsius.
Fonte de dados: NCEP/NOAA-EUA. Elaboração: CPTEC/INPE.
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Cliima

  • 2.
  • 4. "O estudo do tempo e do clima ocupa uma posição central e importante no campo da ciência ambiental. Os processos atmosféricos influenciam os processos nas outras partes do ambiente, principalmente na biosfera, hidrosfera e litosfera. Do mesmo modo, os processos e as outras partes do ambiente não podem ser ignorados no estudo do tempo e do clima. Os quatro domínios globais - a atmosfera, a hidrosfera, a litosfera e a biosfera - não se superpõem uns aos outros, mas continuamente permutam matéria e energia entre si".
  • 6. "É importante conhecer os fatores climáticos benéficos ao homem, como a luminosidade, os ventos, a pluviosidade e o calor, e saber como utilizá-los sabidamente. Aqueles que trazem prejuízos, como secas, tempestades, enchentes, geadas e furacões, não podem ser encarados como inevitáveis, pois, com conhecimento e ação eficiente, podem ser controlados. Ou, ainda, podem-se criar condições para enfrentar suas conseqüências.”
  • 7. A caracterização de um CLIMACLIMA exige no mínimo três décadas de acompanhamento meteorológico.
  • 8. Elementos: Temperatura atmosférica, chuvas, umidade, massas de ar, pressão atmosférica, ventos.
  • 9. Fatores: Relevo, vegetação, massas líquidas, latitude, altitude.
  • 11. A atmosfera é um imenso envoltório gasoso, de mais de 1000 Km de espessura, que acompanha a Terra em seus movimentos. Formada por gases como o oxigênio, o nitrogênio, o gás carbônico, entre outros.
  • 12.
  • 13. • Meteorologia é a ciência que estuda a atmosfera e seus processos físicos. • Climatologia é a parte da meteorologia que analisa as características médias e extremas das variáveis meteorológicas ou do tempo. • Camadas:: alta e baixa atmosfera. A divisão entre ambas ocorre aproximadamente aos 20km de altitude, na interface conhecida como estratopausa. A alta atmosfera tem pouca influência sobre a hidrologia terrestre.
  • 14. Baixa atmosfera estratosfera: localiza-se entre a tropopausa e a estratopausa, possui espessura variável e caracteriza-se por apresentar menor variação vertical da temperatura do que as camadas mais próximas da terra. Nas regiões elevadas da estratosfera encontra-se a subcamada de ozônio , responsável pelo controle da quantidade de radiação ultravioleta de origem solar que atinge a Terra; troposfera: compreendida entre a superfície terrestre e a tropopausa, a mesma apresenta maior espessura no equador (aproximadamente 16.000m) e menor nos pólos (em média 8.000m).
  • 15. Troposfera Esta camada é o principal meio de transporte de massa (água, partículas sólidas, poluentes, etc.), energia (energia térmica recebida do sol), e quantidade de movimento (ventos) sobre a superfície da terra. Com relação à temperatura, observa-se, em média, valores mais altos nas camadas próximas à superfície terrestre. É o efeito da radiação térmica das superfície terrestre.
  • 16.
  • 19.
  • 20. O CICLO DA ÁGUAO CICLO DA ÁGUA
  • 21. Tempo atmosférico é algo momentâneo, que varia constantemente
  • 22. 0 tempo na Bahia
  • 23. Clima é a sucessão habitual dos tipos de tempo de um determinado local da superfície terrestre
  • 25. Latitude Baixa latitude (proximidades do Equador) Raios solares perpendiculares: maior irradiação de calor alta temperatura Alta latitude (distante do Equador) baixa temperatura Raios solares inclinados: menor irradiação de calor.:
  • 26.
  • 28. A altitude exerce grande influência sobre a temperatura. O calor é irradiado para "cima", e a atmosfera aquece-se por irradiação. Quanto maior a altitude, mais rarefeito torna-se o ar, ocorrendo também menor irradiação e, por conseqüência, menores temperaturas. O contrário ocorre em altitudes baixas".
  • 29.
  • 31. Ter peso e estar em constante movimentação são duas das inúmeras características da atmosfera. Portanto pressão atmosférica é a ação do peso da atmosfera sobre a superfície do Planeta. Pode variar em função da altitude e da temperatura.
  • 32.
  • 35. As chuvas, sofrem a influência de vários fatores climáticos. Geralmente, chove mais nos lugares que apresentam: baixa latitude, baixa altitude, maritimidade, vegetação abundante, ação de correntes marinhas quentes, encosta de barlavento (frente p/ o mar) etc.
  • 37. Frontais: Quando duas massas com temperatura e pressão opostas e proporcionais se encontram ocorre a condensação do vapor e a precipitação da água em forma de chuva.
  • 38. Convectiva: Ocorre em função da subida do ar contendo muito vapor d`água e que ao ganhar altitude entra em contato com as camadas frias e sofre condensação e posterior precipitação. O ar quente e úmido sobe e desce frio. EVAPOTRANSPIRAÇÃO
  • 39. Orográfica ou de relevo: Quando a massa de ar encontra uma barreira natural (montanha) é obrigada a ganhar altitude onde pode ocorrer a queda de temperatura e a condensação do vapor. 10º
  • 41. VENTO ar atmosférico em movimento. Elemento motor { movimento de rotação da Terra Elemento direcionador { Pressão Atmosférica Classificação: Planetário ou Constantes Sopram durante todo o ano, afetando todo o planeta.  Alísios Contra-Alísios  Polares Apolares
  • 42. Alísios: Trópicos para o Equador. Contra-Alísios: Equador para os trópicos Na região equatorial ocorre o encontro dos ventos Alísios oriundos do hemisfério norte (Alísios de Nordeste) com os originados do hemisfério sul (Alísios de Sudeste). Formando a (CIT) Convergência Intertropical ou Doldrum Efeito Coriolis – Desvio dos ventos Alísios para o Oeste em função do movimento de rotação.
  • 43.
  • 45. ZONA CICLONAL ZONA ANTICICLONAL
  • 46.
  • 47. Monções: Ventos periódicos que acontecem no sudeste asiático em decorrência da maritimidade e continentalidade comum na região. Durante o verão a porção continental da Ásia meridional absorve muito calor, principalmente a Índia, tornando-se uma área de ZBP e o oceano índico uma ZAP. Em função disso os ventos sopram do mar para o continente, trazendo umidade e provocando chuvas. (Verões quentes e chuvosos) Durante o inverno ocorre o processo inverso, as altas temperaturas concentram-se nos oceanos, transformando-os em ZBP e a porção sólida do continente em ZAP, por conseguinte os ventos sopram do continente para o oceano. (Invernos frios e secos)
  • 48.
  • 49. Ciclone: é o nome genérico para ventos circulares, como tufão, furacão, tornado e willy-willy. Caracteriza-se por uma tempestade violenta que ocorre em regiões tropicais ou subtropicais, produzida por grandes massas de ar em alta velocidade de rotação. Os ventos os superam 50 km/h.
  • 50. Furacão : vento circular forte, com velocidade igual ou superior a 108 km/h. Os furacões são os ciclones que surgem no mar do Caribe (oceano Atlântico) ou nos EUA. Os ventos precisam ter mais de 119 km/h para uma tempestade ser considerada um furacão. Giram no sentido horário (no hemisfério Sul) ou anti-horário (no hemisfério Norte) e medem de 200 km a 400 km de diâmetro. Sua curva se assemelha a uma parabólica.
  • 51. Tufão : é o nome que se dá aos ciclones formados no sul da Ásia e na parte ocidental do oceano Índico, entre julho e outubro. É o mesmo que furacão, só que na região equatorial do Oceano Pacífico. Os tufões surgem no mar da China e atingem o leste asiático.
  • 52. Tornado : é o mais forte dos fenômenos meteorológicos, menor e mais intenso que os demais tipos de ciclone. Com alto poder de destruição, atinge até 490 km/h de velocidade no centro do cone. Produz fortes redemoinhos e eleva poeira. Forma-se entre 10 e 30 minutos e tem, no máximo, 10 km de diâmetro. O tornado é menor e em geral mais breve do que o furacão, e ocorre em zonas temperadas do Hemisfério Norte.
  • 53. Vendaval: vento forte com um grande poder de destruição, que chega a atingir até 150 km/h. Ocorre geralmente de madrugada e sua duração pode ser de até cinco horas.
  • 54. Willy-willy : nome que os ciclones recebem na Austrália e demais países do sul da Oceania.
  • 55. Brisa marítima e terrestre Junto à costa começa freqüentemente a fazer-se sentir, no fim da manhã, um vento vindo do mar, que atinge o máximo no princípio da tarde e desaparece ao anoitecer. Este vento é mais forte nos dias quentes, mas pode ser mais fraco quando o céu está nublado. Chama-se brisa marítima. A causa fundamental do movimento do ar é a diferença de aquecimento entre as superfícies da terra e do mar quando sobre elas incide a radiação solar. Nas regiões costeiras podem fazer-se sentir brisas, à noite. Estas brisas dirigem-se de terra para o mar, nas camadas inferiores devido ao arrefecimento por irradiação da superfície de terra com muito maior rapidez do que a partir do oceano adjacente, então gera-se uma brisa terrestre.
  • 56.
  • 58.
  • 59. Chuva O ar frio penetra por baixo da massa de ar quente Avanço da superfície frontal quente Formam-se as nuvens quando o ar quente e úmido em ascensão se condensa
  • 60. Massas de ar Porções gasosas com temperatura e pressão definidas que circulam na troposfera. No conceito da climatologia moderna é considerado o principal elemento do clima. De acordo com esse conceito os climas se organizam em decorrência dos movimentos das massas de ar.
  • 61. Dispersores das massas de ar Região tropical  Região equatorial  Região polar
  • 63. As massas de ar que atuam no Brasil e suas características Sigla Nomenclatura Característica Principal local de atuação mTa Massa Tropical atlâtica Quente e úmida Litoral do nordeste e sudeste mTc Massa Tropical continental Quente e seca Centro-Oeste mEc Massa Equatorial continental Quente e úmida Região norte mEa Massa Equatorial atlântica Quente e úmida Litoral região norte mPa Massa Polar atlântica Fria e úmida No inverno atinge todo o território brasileiro
  • 64. Ações das massas de ar no Brasil • A mPa é a que mais influência na organização climática do Brasil. • No inverno ela ganha força e se desloca para o continente. • Na região sul provocará as geadas; • Na região sudeste, chuvas orográficas (serra do mar); • No litoral nordestino chuvas frontais; • No sul da região norte, essa massa chega já enfraquecida, porém consegue provocar, queda brusca de temperatura, as friagens. • Na região Centro-Oeste as ondas de frio.
  • 65. Climograma: é um gráfico que representa a distribuição das chuvas e a oscilação da temperatura ao longo do ano. Na base, as letras (J. F. M... etc.) indicam os meses do ano. Na margem esquerda está representado o regime pluviométrico (milímetros de chuvas), e na margem direita o regime térmico (em graus centígrados). As barras ou colunas representam o acúmulo de chuvas em cada mês do ano. Por exemplo, no climograma 1 de Uaupés (AM), no mês de maio (mês mais chuvoso) ocorreu uma precipitação correspondente a 350 mm e em outubro (mês menos chuvoso) de cerca de 160 mm. As linhas de cada climograma traçadas de margem a margem do gráfico representam as temperaturas. No caso de Uaupés, a oscilação térmica foi pequena: cerca de dois graus, pois as temperaturas variam de 24° a 26°C. O climograma da cidade de São Lourenço (MG) mostra uma variação bem mais acentuada da temperatura: as máximas oscilaram entre 21° e 22°C de novembro a fevereiro (estação quente), e as mínimas ficaram abaixo de 15°C entre maio e julho (inverno).
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71. ILHA DE CALORILHA DE CALOR
  • 72. Inversão térmica Ocorre o ano todo em altitudes elevadas (mil metros), mas no inverno ela se forma abaixo dos 200 metros. Trata-se de uma bolha de ar quente retida pela massa de ar frio localizada acima que impede a dispersão dos poluentes. O problema acontece mais nas metrópoles, onde há grandes frotas de veículos.
  • 73. Um nevoeiro derivado da poluição, cerca o monumento ao Anjo na Cidade do México, no México, durante uma inversão térmica. A poluição aumenta drasticamente enquanto uma massa de ar frio está presa sob uma massa de ar mais quente, este estado permanece inalterado enquanto a ausência de vento impede que a poluição próxima do chão se escape.
  • 75. Diagrama mostrando a formação da chuva ácida
  • 77.
  • 78.
  • 79. EL NIÑO El Niño
  • 80. El Niño é o nome dado a um fenômeno que ocorre nas águas do pacífico e que altera as condições climáticas em diversas partes do mundo. Este nome foi dado por pescadores do Peru em razão de a costa do país ser muito atingida pelo fenômeno e causar graves danos aos pescadores, principalmente. O El Niño dura de 12 a 18 meses em média em intervalos de 2 a 7 anos com diferentes intensidades.
  • 81. Quando ocorre o fenômeno as mudanças do clima são diferentes em cada parte afetada do mundo como por exemplo, secas no sudeste asiático, invernos mais quentes na América do norte e temperaturas elevadas na costa oeste da América do sul, que faz com que os pescadores do Peru sejam prejudicados.
  • 82.
  • 83. Todas estas mudanças ocorrem devido ao aumento da temperatura na superfície do mar nas águas do pacífico equatorial, principalmente na região oriental. Isto faz com que a pressão na região diminua, a temperatura do ar aumente e fique mais úmido, no pacifico oriental. Esta mudança nesta parte do mundo causa uma mudança drástica de direção e velocidade dos ventos, fazendo com que as massas de ar mudem de comportamento em varias regiões do planeta.
  • 84. EL NIÑO NO BRASIL Os efeitos do El Niño no Brasil causam prejuízos e benefícios. Mas os danos causados são muito maiores que os benefícios, então para o Brasil o fenômeno é muito temido, principalmente por agricultores. A região sul é, talvez, a mais afetada. Em cada episódio do El Niño é observado na região sul um grande aumento de chuvas, principalmente nos meses de primavera, fim do outono e começo de inverno, pode sofrer um acréscimo de até 150% de precipitação em relação ao seu índice normal. Isto faz com que nos meses da safra a chuva atrapalhe a colheita e haja graves prejuízos aos agricultores.
  • 85. Estas chuvas também podem atingir o estado de São Paulo. As temperaturas também mudam na região sul e sudeste e é observado invernos mais amenos na região sul e no sudeste as temperaturas ficam ainda mais altas em relação ao seu valor normal. Este aumento de temperatura no inverno trás benefícios para os agricultores da região sul e do estado de São Paulo por não sofrerem os prejuízos da geada. No leste da Amazônia e no nordeste ocorre uma diminuição no índice de chuvas.
  • 86. Algumas áreas do sertão nordestino podem ficar sem registrar nenhum índice de chuva nos meses de seca e nos meses em que pode chover não chove, sendo assim as secas duram até 2 anos em períodos de El Niño. Mas os períodos de seca não se limitam apenas ao sertão e até mesmo no litoral há um grande déficit de chuva. Os agricultores do nordeste também são prejudicados pela falta de chuva e sofrem graves perdas para a agricultura.
  • 87. La Niña, fenômeno oceânico-atmosférico com características opostas ao El Niño e que se caracteriza por um esfriamento anormal nas águas superficiais do Oceano Pacífico tropical. Alguns impactos de La Niña tendem a ser opostos aos de El Niño, mas nem sempre uma região afetada pelo El Niño apresenta impactos significativos no tempo e clima devido a La Niña. O que se consegue entender são os seus efeitos na atmosfera e as mudanças no clima, mas uma resposta definitiva ainda está longe de se conseguir. Indica-se que as condições no Oceano Pacífico tropical apresentam temperaturas da superfície do mar mais quente que o normal há vários meses. No Brasil, as pesquisas e o monitoramento do El Niño indicam que três regiões são afetadas pelas mudanças na circulação atmosférica: o semi-árido do Nordeste, o Norte e o Leste da Amazônia e o Sul do Brasil.
  • 88. Exemplo do La Niña. Anomalias de temperatura da superfície do mar (TSM) observadas em dezembro de 1988. Valores em graus Celsius. Fonte de dados: NCEP/NOAA-EUA. Elaboração: CPTEC/INPE.