Conímbriga e botânico coimbra - 5ºa e b c2010-2011
1. TRABALHO REALIZADO POR:
ANA ROBALO Nº2 5ºA
BÁRBARA VALENTE Nº3 5ºA
CAROLINA COUTINHO Nº4 5ºA
FLÁVIA CASTRO Nº13 5ºA
2. • Hoje, pelas 9h00, encontrámo-nos na Escola Carolina
Beatriz Ângelo com os alunos do 5ºA e do 5ªB para a
realização de UM DIA DIFERENTE, uma viagem de estudo
a COIMBRA.
• COIMBRA, uma cidade por todos conhecida pela sua
história, continua mesmo hoje a ser uma referência nas
áreas do Ensino e da Saúde. Conhecida como a "Cidade do
Conhecimento” ou "Cidade dos Estudantes",
principalmente por ter uma das mais antigas e
prestigiadas universidades da Europa – a Universidade de
Coimbra, também conhecida na área da música onde
destacamos os vários Fados alusivos à cidade e os músicos
não menos conhecidos que por lá passaram tais como
Adriano Correia de Oliveira e Zeca Afonso.
3. Em Coimbra, além de existirem vários locais de interesse existem também vários
monumentos, tais como:
• Aqueduto de S.Sebastião mais conhecido por Arcos do Jardim
• Biblioteca Joanina
• Convento de Santa Clara-a-Nova
• Igreja da Graça (Coimbra)
• Igreja de Santiago
• Igreja de São Bartolomeu
• Igreja de Santo António dos Olivais
• Jardim da Manga
• Jardim botânico de Coimbra
• Mosteiro de Celas
• Mosteiro de Santa Clara-a-Velha
• Mosteiro de Santa Cruz
• Portugal dos Pequenitos
• Sé Velha de Coimbra
• Sé Nova de Coimbra
• Torre de Almedina
• Ruinas de Conimbriga
• Memorial da Irmã Lúcia (Carmelo de Coimbra)
Mas a viagem que vamos descrever baseia-se apenas na visita às Ruínas de Conímbriga e ao Jardim Botânico
além do divertidíssimo dia passado na companhia dos nossos amigos, colegas e professores.
Iniciamos a viagem e aí vamos nós cheios de fantasias e de expectativas quanto ao que iria ser UM DIA
DIFERENTE.
Ao longo da viagem vamos ouvindo música, contamos histórias, reina a boa disposição.
São 11h30m e eis que chegámos ao primeiro local da nossa visita.
4. Ruínas de Conímbriga
• Conímbriga é uma das maiores povoações romanas
de que há vestígios em Portugal. Classificada
Monumento Nacional, é a estação arqueológica
romana mais bem estudada no país. Conímbriga foi à
época da Invasão romana da Península Ibérica a
principal cidade do Conventus Scallabitanus, província
romana da Lusitânia. Localiza-se a 16 km de Coimbra,
na freguesia de Condeixa-a-Velha, a 2 km de
Condeixa-a-Nova. A estação inclui o Museu
Monográfico de Conimbriga, onde estão expostos
muitos dos artefactos encontrados nas escavações
arqueológicas, incluindo moedas e instrumentos
cirúrgicos.
5. Ruínas de Conímbriga
• Após a nossa chegada às Ruínas de
Conímbriga dirigimo-nos todos ao Museu
onde nos foi feita uma visita guiada pelos
nossos professores que nos iam explicando
muito sobre os hábitos, os costumes e as
tradições do povo Romano que viveu aqui em
Conímbriga dos quais existem muitos
vestígios que se encontram em exposição
neste mesmo Museu e que passamos a
descrever.
7. Ruínas de Conímbriga
ACTIVIDADES ECONÓMICAS
Serralharia, vidraria, olaria, carpintaria, cantaria, fiação, tecelagem e agricultura eram algumas
das actividades económicas praticadas pelos Romanos.
A Serralharia era para fazer sobretudo espadas.
A Olaria servia para fazer objectos de barro.
Na Fiação usavam o tear.
Na Agricultura utilizavam foices e machados.
8. Ruínas de Conímbriga
AS CONSTRUÇÕES CIVIS:
As construções civis eram os templos, os balneários… As casas mais ricas eram as Domus
Romanos e as mais pobres eram as Insulas Romanas.
Foram os Romanos que criaram o aquecimento central, o primeiro corpo de bombeiros, as
termas, o direito, a canalização de água entre muitas outras coisas.
DOMUS ROMANA INSULA ROMANA
9. Ruínas de Conímbriga
ARTESANATO
Para guardar o azeite, criaram as ânforas, para
moer os cereais criaram as mós, para iluminar
Os caminhos e os lugares públicos utilizavam
archotes embebidos em substâncias inflamáveis.
Dentro de casa a iluminação era feita com velas e
candelabros, para o seu adorno pessoal
Utilizavam brincos, colares e aneis.
Eles esculpiam com muito realismo e perfeição.
Para enterrarem os mortos utilizavam cupas, onde
as suas placas de identificação eram chamadas de
lápides.
10. Ruínas de Conímbriga
CULTURA
O latim foi uma língua criada pelos romanos para
o entendimento entre as várias povoações.
Nos coliseus faziam-se espectáculos de lutas e
teatros
11. São 13h30m, as barrigas começam a dar sinal de um pouco de fome e vamos então para o Jardim
da Sereia para almoçar, trocamos ideias e impressões da primeira parte da viagem e não deixa
de haver um sentimento de boa disposiçao e alegria.
Chegam-se as 14h30m de volta ao autocarro e lá vamos nós à segunda parte da visita.
12. JARDIM BOTÂNICO DA UNIVERSIDADE
DE COIMBRA
O Jardim Botânico da Universidade de Coimbra , localizado no coração da cidade de Coimbra
desde 1772 por iniciativa do Marquês de Pombal, estende-se por 13 hectares , sabe-se que a
maior parte deles foram doados pelos frades Beneditinos.
O Jardim Botânico de Coimbra foi criado com o objectivo de complementar o estudo da
história Natural e da Medicina.
13. JARDIM BOTÂNICO DA UNIVERSIDADE
DE COIMBRA
Existem mais de 7000 espécies diferentes.
Vimos a Palmeira Chilena do vinho e soubemos que, furando-a dá um suco que se pode
comer directamente e fermentado dá o álcool. É tão doce como o mel.
Observamos também uma àrvore bastante interessante chamada Sequóia Gigante que pode
atingir 150 metros de altura chegando a viver cerca de 3000 anos, no estado adulto pesa o
mesmo que 20 baleias azuis, é considerado o maior e mais pesado ser vivo do mundo sendo
Natural da Califórnia. Havia uma árvore chamada Eucalipto Citriodora em que as suas folhas
cheiravam a limão, eram venenosas e alguns produtos são feitos a partir delas. Esta árvore
situa-se nos desertos, e por o seu caule ser branco, de noite, com o vento os movimentos
desta fazem-na parecer um fantasma por isso a chamam de Fantasma do Deserto, chega a
viver cerca de 120 anos e é Australiana. De seguida vimos um Bambuzal, e nós muito
curiosos queriamos tocar-lhes mas fomos impedidos porque no caule do bambu existe um
pó branco que o faz crescer e se lhe tocassemos ele simplesmente morreria.
O Bambu tem a dureza do ferro e uma das suas utilidades é para ser posto debaixo dos
edificios para prevenir dos sismos, funciona como mola e não deixa cair o edificio.
Entretanto observámos a Figueira Estranguladora que é uma raiz aérea e esta árvore
necessita de muita água e sais minerais e, quando se liga a outras árvores, absorve-lhes a
água e os sais minerais e as árvores morrem secas.
15. JARDIM BOTÂNICO DA UNIVERSIDADE
DE COIMBRA
Após termos acabado a visita às árvores fomos ver as estufas.
Primeiro fomos à Estufa Tropical. Nela vimos a Orquídea que
vem da Índia Ocidental, a Bananeira que vem do Brasil, o
Antúrio rabo de porco que vem da madeira e por fim a
Palmeira Bambu.
Seguimos para a estufa sub-tropical onde vimos várias plantas
entre elas a Clívia, que é natural de Portugal e a Mangueira.
Por último visitámos a estufa temperada onde se destacaram
as seguintes plantas: a Planta Não te Metas na Minha Vida que
é uma planta que se for pisada morre. A Pinguícula e a
Drusera, ambas carnivoras e as duas com a mesma forma de
se alimentarem , sendo elas muito pegajosas e se os insectos
tocarem nelas ficam presos e ela enrola-se e come-os.
Já a chegarmos à entrada da Universidade descobrimos que
as estufas frias têm uns orificios que servem para o vento e a
chuva entrarem. Também descobrimos que por dentro as
estufas são húmidas e sombrias.
16. ANTÚRIO CLÍVIA
NÃO TE METAS
NA MINHA VIDA
ORQUÍDEA PINGUÍCULA
PALMEIRA
BAMBU
17. Chegam-se rapidamente as 17h00m , iniciamos a viagem de regresso a casa, a alegria
apesar de ainda existir já não é tão grande, pois estamos de regresso a casa e tudo
volta a ser igual ao de tantos e tantos dias . Continuam as conversas, as brincadeiras,
as histórias, mas rapidamente nos apercebemos que acabámos de chegar à escola e
que ali naquele momento seria o fim de :