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As Tecnologias de Informação e
        Comunicação
    Nas Práticas de Ensino.


        Angela Francisca Mendez de Oliveira
As TIC’s correspondem a todas as tecnologias
que   interferem   e   mediam     os   processos
informacionais e comunicativos dos seres.



Podem também ser entendidas como um conjunto
de recursos tecnológicos integrados entre si, que
proporcionam, por meio das funções de hardware,
software e    telecomunicações, a automação e
comunicação dos processos de negócios, de
pesquisa científica e de ensino e aprendizagem.
O uso da Informática na Educação é discutida
desde a década de 70, quando as
universidades   brasileiras  começam       a
promover seminários para discutir a respeito
do uso de computadores no ensino, a
desenvolver   experimentos    utilizando   a
tecnologia como recurso instrumental e a
escrever documentos e artigos a respeito da
temática.
No Brasil, o movimento de uso da Informática
na Educação intensifica-se nas décadas de 80
e 90, a fim de atender a demanda da nova
sociedade.
Foi elaborado em 1989 o Programa Nacional
de Informática Educativa – PRONINFE,
integrado à Secretaria Nacional de Educação
Tecnológica/MEC,         que        buscava,
prioritariamente:
 “incentivar a capacitação contínua e permanente
 de professores, técnicos e pesquisadores no
 domínio da tecnologia de informática educativa,
 em todos os níveis e modalidades de ensino,
 reconhecendo sua importância como instrumento
 capaz de enriquecer as estratégias pedagógicas e
 de estimular o surgimento de novas metodologias
 incentivadoras da participação, da criatividade, da
 colaboração e da iniciativa entre alunos e
 professores, visando à melhoria da qualidade da
 educação”. (Brasil, 1993:71)
BRASIL. Comitê Gestor Internet/BR. Disponível: http://www.cg.org.br.


    BRASIL. Rede Nacional de Pesquisa. Disponível: http://www.rnp.br


    BRASIL. Programa Nacional de Informática na Educação – Proinfo. Brasília, jul. 1997a. Disponível:
    http://www.proinfo.gov.br


    BRASIL. Proinfo. Recomendações gerais para a preparação dos Núcleos de Tecnologia Educacional.
     Brasília, jul. 1997b. Disponível: http://www.proinfo.gov.br
.
    BRASIL. Lei nº 9.472. Brasília, de 16 de julho de 1997c. Disponível: http://www.anatel.gov.br


    BRASIL. Rede Nacional de Pesquisa. Disponível: http://www.rnp.br


    BRASIL. Anatel. Disponível: http://www.anatel.gov.br
Todos os instrumentos disponíveis e os canais de
informação, comunicação e ação social podem contribuir na
transmissão de conhecimentos essenciais, bem como na
informação e educação dos indivíduos quanto a questões
sociais. Além dos instrumentos tradicionais, as bibliotecas, a
televisão, o rádio e outros meios de comunicação podem ser
mobilizados em todo o seu potencial, a fim de satisfazer as
necessidades de educação básica para todos. Estes
componentes devem constituir um sistema integrado -
complementar, interativo e de padrões comparáveis - e
deve contribuir para criar e desenvolver possibilidades de
aprendizagem por toda a vida.
“Mais do que oferecer o acesso à tecnologia, é
necessário desenvolver ações que garantam aos
usuários    não     só   o   domínio    técnico,   mas,
principalmente, ações formativas que os possibilitem
desenvolver competências para usar a tecnologia
como ferramenta de aprendizagem, o que implica em:
buscar, armazenar, organizar, analisar e disseminar
informações na Internet; discutir, criticar e avaliar as
informações obtidas em processos interativos e
colaborativos on line; desenvolver estratégias de
gestão e produção de conhecimento; desenvolver as
quatro competências necessárias para a vida: pessoal,
relacionais, cognitivas e produtivas”
                                                    Adriana Martinelli
                        coordenadora da área de Educação e Tecnologia
                                            do Instituto Ayrton Senna
O Programa Nacional de Banda
                                                                           O projeto Computadores para Inclusão
Larga – Brasil Conectado – foi criado
                                                                           recondiciona        equipamentos       de
pelo Governo Federal com o objetivo
                                                                           informática usados e os distribui para
de ampliar o acesso à internet em
                                                                           iniciativas de inclusão digital de todo o
banda larga no país
                                                                           Brasil.




                                        Fundação     Banco do     Brasil
                                        desenvolveu o Programa Inclusão
                                        Digital. Uma das principais
                                        iniciativas   implantação    de
                                        telecentros e de formação de
                                        educadores       sociais    nas
                                        comunidades que não têm acesso
                                        a essas tecnologias.



                                                                            Através deste sitío você terá
 É um programa educacional com
                                                                            oportunidade      de       aprender
 o objetivo de promover o uso
                                                                            gratuitamente como utilizar os
 pedagógico da informática na rede
                                                                            programas de computadores, são
 pública de educação básica.O
                                                                            mais de 270 cursos disponibilizados.
 programa    leva    às    escolas
 computadores, recursos digitais e
 conteúdos educacionais.
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                                         Excel
                                   (Folha de Cálculo)




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A Era da Informação e do Conhecimento que
vivemos nos mostra um mundo novo, onde o
trabalho humano é feito pelas máquinas, cabendo
ao homem a tarefa para a qual é insubstituível:
ser criativo, ter boas idéias...

Há algumas décadas, a era da informação vem
sendo superada pela onda do conhecimento. Já
que o aumento de informação disponibilizada
pelos meios informatizados vem crescendo, a
questão agora está centrada em como gerir esse
mundo de informações e retirar dele o subsídio
para a tomada de decisão e o pensamento
reflexivo.
Desenvolver competências e habilidades na
busca, tratamento e armazenamento da
informação transforma-se num diferencial
competitivo dos indivíduos.

Não somente ter uma grande quantidade de
informação torna-se vital, mas também saber
pesquisar, analisar e armazenar essas
informações que estão acessíveis hoje.

E cabe ao professor orientar essa geração
para que façam melhor uso da tecnologia de
que dispõem.
O ritmo acelerado das inovações tecnológicas,
assimiladas tão rapidamente pelos alunos, exige
que a ducação também acelere o passo,tornando
o ensino mais criativo, estimulando o interesse
pela aprendizagem.

O que se percebe hoje é que a própria tecnologia
pode ser uma ferramenta eficaz para o alcance
desse objetivo. Entendendo a escola como um
espaço de criação de cultura, essa deve
incorporar os produtos culturais e as práticas
sociais mais avançadas da sociedade em que nos
encontramos...
Já foi o tempo em que precisávamos aprender
tudo antes para, somente depois, poder
dividir um pouco do que sabia com os seus
aluno.
Os novos paradigmas de que você precisa são
bastante diferentes daqueles que tínhamos.

A seguir vão 10 “novos” (talvez nem tanto)
paradigmas de que você precisará para os
dias atuais:
                          (Fonte: professor digital.com.br)
Você não precisa de um curso para aprender a
usar o Twitter, o YouTube, o Google Docs ou as
demais ferramentas para poder utilizá-las. Você
só precisa começar a usá-las... Precisa entender
que é mexendo, tentando, usando que você
aprenderá a utilizá-las cada vez melhor.
As ferramentas da Web 2.0 e as TICs em geral
“admitem o erro como parte da aprendizagem”,
por isso não se preocupe em fazer tudo certo já
da primeira vez (ou da segunda, ou da terceira).
Se você errar, não tem problema, não tem
punição, você aprendeu! Se não der certo na
primeira vez, tente de novo. Não tenha medo!!!
A aprendizagem das novas tecnologias e suas
ferramentas não é linear. Não há mais “um passo
antes do outro”. Assim como você pode navegar
na internet por links (hipertexto!), você também
pode aprender em pequenas doses, em passos
não sequenciais, explorando o que lhe parecer
melhor naquele momento e criando seu próprio
percurso de aprendizagem. Entenda isso como
uma hiperaprendizagem.
Há livros, manuais, tutoriais e mesmo cursos para
se aprender qualquer coisa que você quiser, e
todos eles estão disponíveis na internet, mas a
forma mais eficiente de aprender algo que você
ainda não sabe, e nem sabe onde encontrar a
resposta, consiste simplesmente em “perguntar
para outras pessoas”! Quer dar seus primeiros
passos no Twitter e não sabe por onde começar?
Comece perguntando para alguém que já sabe! O
conhecimento não está mais apenas nos livros,
ele também está nas pessoas!
Você pode ler muitos livros sobre o uso de certa
ferramenta ou TIC, pode assistir a palestras,
participar de simpósios, congressos, redes sociais,
etc., e trocar idéias com pessoas que já utilizam
essa ferramenta ou tecnologia. Tudo isso irá lhe
ajudar bastante a aprender sobre o uso das TICs,
mas você poderá obter resultados ainda melhores
se o tempo todo perguntar para si mesmo coisas
como: “o que eu posso fazer com isso? Como eu
posso usar o Facebook para mim mesmo? E com
os meus alunos?”. Só você conhece melhor que
todos os outros a sua realidade e as suas
necessidades.
6. Ser autônomo, não esperar passivamente
 por ajuda e nem desistir sem antes tentar!


Há pessoas que desistem de algo sem nem
mesmo tentar antes. Ficam eternamente à espera
de alguém que lhes mostre todos os caminhos,
que lhes dê todas as respostas (corretas!). Não
seja uma delas. Respostas perfeitas e pessoas
que as saibam dar já não existem mais. Se tiver
uma idéia que “gostaria que desse certo”, tente
implementá-la. Se algumas tentativas falharem,
não desista, isso não se chama “fracasso”,
chama-se “aprendizagem”!
Assim como os alunos não aprendem facilmente
aquilo que eles desgostam, os professores também
reagem da mesma forma. Só aprendemos coisas
que queremos aprender, coisas que nos dão alguma
satisfação, algum prazer. Por isso, se você não
aprender a ter prazer em dar uma aula melhor
usando um novo recurso, nunca vai aprender a usar
o recurso, e nem vai melhorar sua aula. Ensino é
paixão e o professor apaixonado pelo bom ensino é
a melhor tecnologia que existe para ensinar.
Não basta aprender, não basta ser capaz de fazer;
é preciso “fazer” e compartilhar o conhecimento
para que outros aprendam e façam. Se você
aprendeu como usar o Twitter, experimentou usá-
lo e até já colecionou algumas dicas, então é hora
de usar o potencial dessa ferramenta para
compartilhar! Compartilhar seu conhecimento
sobre a ferramenta, mas não só isso, pois agora
você poderá compartilhar uma infinidade de outros
conhecimentos usando as páginas sociais como
instrumento de ensino. Você também faz parte da
construção dos novos conhecimentos...
Para “estar atualizado” não é preciso ter “todas”
as informações, mas é preciso aprender a
encontrá-las,     compreendê-las,      utilizá-las,
modificá-las, expandi-las e compartilhá-las. E é
exatamente isso que precisamos ensinar às novas
gerações! E não é nada fácil ensinar ao outro
aquilo nem nós mesmos sabemos; por isso
precisamos aprender a aprender antes de tentar
ensinar isso aos nossos alunos. Se você mesmo
não se sentir capaz de aprender, nunca vai
desenvolver essa competência em seus alunos.
Se você acha que esses “novos” paradigmas vão
resolver o seu problema, se acha que eles
bastam, ou apenas concorda com eles, sem
ressalvas, então, talvez você não tenha entendido
nada! Todos esses paradigmas juntos significam
apenas que cabe a você compreendê-los, aplicá-
los, reformulá-los, ampliá-los, reconstruí-los e,
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Inclusão Digital: TICs em sala de aula II

  • 1. As Tecnologias de Informação e Comunicação Nas Práticas de Ensino. Angela Francisca Mendez de Oliveira
  • 2. As TIC’s correspondem a todas as tecnologias que interferem e mediam os processos informacionais e comunicativos dos seres. Podem também ser entendidas como um conjunto de recursos tecnológicos integrados entre si, que proporcionam, por meio das funções de hardware, software e telecomunicações, a automação e comunicação dos processos de negócios, de pesquisa científica e de ensino e aprendizagem.
  • 3. O uso da Informática na Educação é discutida desde a década de 70, quando as universidades brasileiras começam a promover seminários para discutir a respeito do uso de computadores no ensino, a desenvolver experimentos utilizando a tecnologia como recurso instrumental e a escrever documentos e artigos a respeito da temática.
  • 4. No Brasil, o movimento de uso da Informática na Educação intensifica-se nas décadas de 80 e 90, a fim de atender a demanda da nova sociedade. Foi elaborado em 1989 o Programa Nacional de Informática Educativa – PRONINFE, integrado à Secretaria Nacional de Educação Tecnológica/MEC, que buscava, prioritariamente:
  • 5.  “incentivar a capacitação contínua e permanente de professores, técnicos e pesquisadores no domínio da tecnologia de informática educativa, em todos os níveis e modalidades de ensino, reconhecendo sua importância como instrumento capaz de enriquecer as estratégias pedagógicas e de estimular o surgimento de novas metodologias incentivadoras da participação, da criatividade, da colaboração e da iniciativa entre alunos e professores, visando à melhoria da qualidade da educação”. (Brasil, 1993:71)
  • 6. BRASIL. Comitê Gestor Internet/BR. Disponível: http://www.cg.org.br. BRASIL. Rede Nacional de Pesquisa. Disponível: http://www.rnp.br BRASIL. Programa Nacional de Informática na Educação – Proinfo. Brasília, jul. 1997a. Disponível: http://www.proinfo.gov.br BRASIL. Proinfo. Recomendações gerais para a preparação dos Núcleos de Tecnologia Educacional. Brasília, jul. 1997b. Disponível: http://www.proinfo.gov.br . BRASIL. Lei nº 9.472. Brasília, de 16 de julho de 1997c. Disponível: http://www.anatel.gov.br BRASIL. Rede Nacional de Pesquisa. Disponível: http://www.rnp.br BRASIL. Anatel. Disponível: http://www.anatel.gov.br
  • 7. Todos os instrumentos disponíveis e os canais de informação, comunicação e ação social podem contribuir na transmissão de conhecimentos essenciais, bem como na informação e educação dos indivíduos quanto a questões sociais. Além dos instrumentos tradicionais, as bibliotecas, a televisão, o rádio e outros meios de comunicação podem ser mobilizados em todo o seu potencial, a fim de satisfazer as necessidades de educação básica para todos. Estes componentes devem constituir um sistema integrado - complementar, interativo e de padrões comparáveis - e deve contribuir para criar e desenvolver possibilidades de aprendizagem por toda a vida.
  • 8. “Mais do que oferecer o acesso à tecnologia, é necessário desenvolver ações que garantam aos usuários não só o domínio técnico, mas, principalmente, ações formativas que os possibilitem desenvolver competências para usar a tecnologia como ferramenta de aprendizagem, o que implica em: buscar, armazenar, organizar, analisar e disseminar informações na Internet; discutir, criticar e avaliar as informações obtidas em processos interativos e colaborativos on line; desenvolver estratégias de gestão e produção de conhecimento; desenvolver as quatro competências necessárias para a vida: pessoal, relacionais, cognitivas e produtivas” Adriana Martinelli coordenadora da área de Educação e Tecnologia do Instituto Ayrton Senna
  • 9. O Programa Nacional de Banda O projeto Computadores para Inclusão Larga – Brasil Conectado – foi criado recondiciona equipamentos de pelo Governo Federal com o objetivo informática usados e os distribui para de ampliar o acesso à internet em iniciativas de inclusão digital de todo o banda larga no país Brasil. Fundação Banco do Brasil desenvolveu o Programa Inclusão Digital. Uma das principais iniciativas implantação de telecentros e de formação de educadores sociais nas comunidades que não têm acesso a essas tecnologias. Através deste sitío você terá É um programa educacional com oportunidade de aprender o objetivo de promover o uso gratuitamente como utilizar os pedagógico da informática na rede programas de computadores, são pública de educação básica.O mais de 270 cursos disponibilizados. programa leva às escolas computadores, recursos digitais e conteúdos educacionais.
  • 10. Tecnologias da Informação e Comunicação Computador Internet Vídeos TV DVD
  • 11. Periféricos Impressoras Scanner Data Show Filmadora Câmera digital Projetor
  • 12. Software Utilitários Microsoft Office Word (Processador de texto) Power Point (Apresentação Eletrônica) Excel (Folha de Cálculo) Paint / Corel (Software Gráfico)
  • 13. Software Educativos CD-ROOM Disciplinar Dicionários Enciclopédias Programas outros
  • 14. Software Educativos CD-ROOM Disciplinar Dicionários Enciclopédias Programas outros
  • 15. Mecanismos de Comunicação Home Page Website E-mail Blog
  • 16.
  • 17. A Era da Informação e do Conhecimento que vivemos nos mostra um mundo novo, onde o trabalho humano é feito pelas máquinas, cabendo ao homem a tarefa para a qual é insubstituível: ser criativo, ter boas idéias... Há algumas décadas, a era da informação vem sendo superada pela onda do conhecimento. Já que o aumento de informação disponibilizada pelos meios informatizados vem crescendo, a questão agora está centrada em como gerir esse mundo de informações e retirar dele o subsídio para a tomada de decisão e o pensamento reflexivo.
  • 18. Desenvolver competências e habilidades na busca, tratamento e armazenamento da informação transforma-se num diferencial competitivo dos indivíduos. Não somente ter uma grande quantidade de informação torna-se vital, mas também saber pesquisar, analisar e armazenar essas informações que estão acessíveis hoje. E cabe ao professor orientar essa geração para que façam melhor uso da tecnologia de que dispõem.
  • 19. O ritmo acelerado das inovações tecnológicas, assimiladas tão rapidamente pelos alunos, exige que a ducação também acelere o passo,tornando o ensino mais criativo, estimulando o interesse pela aprendizagem. O que se percebe hoje é que a própria tecnologia pode ser uma ferramenta eficaz para o alcance desse objetivo. Entendendo a escola como um espaço de criação de cultura, essa deve incorporar os produtos culturais e as práticas sociais mais avançadas da sociedade em que nos encontramos...
  • 20.
  • 21.
  • 22. Já foi o tempo em que precisávamos aprender tudo antes para, somente depois, poder dividir um pouco do que sabia com os seus aluno. Os novos paradigmas de que você precisa são bastante diferentes daqueles que tínhamos. A seguir vão 10 “novos” (talvez nem tanto) paradigmas de que você precisará para os dias atuais: (Fonte: professor digital.com.br)
  • 23. Você não precisa de um curso para aprender a usar o Twitter, o YouTube, o Google Docs ou as demais ferramentas para poder utilizá-las. Você só precisa começar a usá-las... Precisa entender que é mexendo, tentando, usando que você aprenderá a utilizá-las cada vez melhor.
  • 24. As ferramentas da Web 2.0 e as TICs em geral “admitem o erro como parte da aprendizagem”, por isso não se preocupe em fazer tudo certo já da primeira vez (ou da segunda, ou da terceira). Se você errar, não tem problema, não tem punição, você aprendeu! Se não der certo na primeira vez, tente de novo. Não tenha medo!!!
  • 25. A aprendizagem das novas tecnologias e suas ferramentas não é linear. Não há mais “um passo antes do outro”. Assim como você pode navegar na internet por links (hipertexto!), você também pode aprender em pequenas doses, em passos não sequenciais, explorando o que lhe parecer melhor naquele momento e criando seu próprio percurso de aprendizagem. Entenda isso como uma hiperaprendizagem.
  • 26. Há livros, manuais, tutoriais e mesmo cursos para se aprender qualquer coisa que você quiser, e todos eles estão disponíveis na internet, mas a forma mais eficiente de aprender algo que você ainda não sabe, e nem sabe onde encontrar a resposta, consiste simplesmente em “perguntar para outras pessoas”! Quer dar seus primeiros passos no Twitter e não sabe por onde começar? Comece perguntando para alguém que já sabe! O conhecimento não está mais apenas nos livros, ele também está nas pessoas!
  • 27. Você pode ler muitos livros sobre o uso de certa ferramenta ou TIC, pode assistir a palestras, participar de simpósios, congressos, redes sociais, etc., e trocar idéias com pessoas que já utilizam essa ferramenta ou tecnologia. Tudo isso irá lhe ajudar bastante a aprender sobre o uso das TICs, mas você poderá obter resultados ainda melhores se o tempo todo perguntar para si mesmo coisas como: “o que eu posso fazer com isso? Como eu posso usar o Facebook para mim mesmo? E com os meus alunos?”. Só você conhece melhor que todos os outros a sua realidade e as suas necessidades.
  • 28. 6. Ser autônomo, não esperar passivamente por ajuda e nem desistir sem antes tentar! Há pessoas que desistem de algo sem nem mesmo tentar antes. Ficam eternamente à espera de alguém que lhes mostre todos os caminhos, que lhes dê todas as respostas (corretas!). Não seja uma delas. Respostas perfeitas e pessoas que as saibam dar já não existem mais. Se tiver uma idéia que “gostaria que desse certo”, tente implementá-la. Se algumas tentativas falharem, não desista, isso não se chama “fracasso”, chama-se “aprendizagem”!
  • 29. Assim como os alunos não aprendem facilmente aquilo que eles desgostam, os professores também reagem da mesma forma. Só aprendemos coisas que queremos aprender, coisas que nos dão alguma satisfação, algum prazer. Por isso, se você não aprender a ter prazer em dar uma aula melhor usando um novo recurso, nunca vai aprender a usar o recurso, e nem vai melhorar sua aula. Ensino é paixão e o professor apaixonado pelo bom ensino é a melhor tecnologia que existe para ensinar.
  • 30. Não basta aprender, não basta ser capaz de fazer; é preciso “fazer” e compartilhar o conhecimento para que outros aprendam e façam. Se você aprendeu como usar o Twitter, experimentou usá- lo e até já colecionou algumas dicas, então é hora de usar o potencial dessa ferramenta para compartilhar! Compartilhar seu conhecimento sobre a ferramenta, mas não só isso, pois agora você poderá compartilhar uma infinidade de outros conhecimentos usando as páginas sociais como instrumento de ensino. Você também faz parte da construção dos novos conhecimentos...
  • 31. Para “estar atualizado” não é preciso ter “todas” as informações, mas é preciso aprender a encontrá-las, compreendê-las, utilizá-las, modificá-las, expandi-las e compartilhá-las. E é exatamente isso que precisamos ensinar às novas gerações! E não é nada fácil ensinar ao outro aquilo nem nós mesmos sabemos; por isso precisamos aprender a aprender antes de tentar ensinar isso aos nossos alunos. Se você mesmo não se sentir capaz de aprender, nunca vai desenvolver essa competência em seus alunos.
  • 32. Se você acha que esses “novos” paradigmas vão resolver o seu problema, se acha que eles bastam, ou apenas concorda com eles, sem ressalvas, então, talvez você não tenha entendido nada! Todos esses paradigmas juntos significam apenas que cabe a você compreendê-los, aplicá- los, reformulá-los, ampliá-los, reconstruí-los e, então, compartilhar com outros a “sua versão” deles. Aceite-os apenas como um desafio para que você mesmo possa reescrevê-los e compartilhá-los com outras pessoas.