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DESIGN
THINKING
Professora Alessandra Martins
O que é Design Thinking






Design Thinking é uma Metodologia ou
Processo de Inovação.
Geralmente associamos a Palavra “Design”
como a Forma Percebida do Produto.
O “Design Thinking” é o Processo de Como
Gerar um Produto ou Serviço Inovador ou
seja, com Valor Percebido pelo Cliente.
Valores do Design Thinking


Para entender o Design Thinking e
começar a trabalhar ou viver usando esse
modelo mental, precisamos internalizar
três
valores
básicos
–
empatia, colaboração e experimentação.
Basear-se nesses três valores, significa
mudar
o
modelo
mental
e
de
trabalho, significa levantar da cadeira, ir
para a rua, trabalhar em grupos, cocriar, ouvir o outro, construir sobre a ideia
dos outros e é claro, arriscar e
experimentar.
Empatia
Empatia é um conceito em
ascensão, que é muito
falado,
porém
pouco
praticado. Isso porque ser
empático não é fácil.
Empatia
significa
se
colocar no lugar da outra
pessoa.
Ou
seja,
compreender a perspectiva
psicológica do outro como
se fosse a sua.
Colaboração
Colaboração
significa
pensar conjuntamente, cocriar
em
equipes
multidisciplinares para que
nosso
pensamento
e
capacidade
de
entendimento e acerto se
multiplique.
Experimentação
Experimentação significa
sair do campo das ideias,
da fala. Significa testar
soluções, experimentá-las
para evitar problemas na
fase de implementação.
Para que serve o Design Thinking


Resultado Desejado do Processo Design
Thinking é a Satisfação do Cliente (Interno ou
Externo).



Só conquistamos este resultado Conhecendo
as suas Reais Necessidades, Desejos e
Percepções
Quais as principais vantagens do Design Thinking








A Grande Vantagem é de Ser um Processo
Rápido e Barato para Gerar Inovação de Valor.
A Inovação é resultado da Metodologia e
Trabalho em Equipe, ou seja, não depende de
um Gênio.
O Processo tem Foco na Percepção do
Cliente, suas Necessidades, Desejos e
Comportamento.
O Processo leva em conta o Conhecimento
Tácito das Pessoas e Experiências com
Protótipos, não dependendo de extensas
Quais são as Principais Etapas do
Design Thinking?


Identificar Onde Existe uma Oportunidade de
Inovação.



Através de uma Reunião Multidisciplinar a
Empresa
Identifica
uma
ou
mais
Oportunidades de Inovação.



Pergunta Chave: Onde Iremos Crescer?
Descobrir a Oportunidade de Inovação








Descobrir Oportunidades de Inovação através
da Observação do Comportamento do Cliente
e/ou
Interação através de Conversas, Pesquisas
Qualitativa, Reuniões de Focus Group, etc.
Perguntas Chaves: Como é a Percepção de
Valor do Cliente?
Quais são as Necessidades dos Clientes?
Para que, o Cliente precisa do Produto ou
Serviço?
Desenvolver a Oportunidade de Inovação
(Produto ou Serviço)






Desenvolver o Produto ou Serviço que
atendam as Necessidades e Percepção de
Valor do Cliente.
Nesta etapa utilizamos o Processo Heurístico
para Descobrir o Diagnóstico e
o Processo Criativo para Gerar as Opções ou
Idéias de Produtos ou Serviços.
Testar as Ideias – Protótipos:






Fazer testes monitorados para Saber se o
Produto ou Serviço atendem as Necessidades
e Percepção de Valor dos Clientes.
A experiência com os Protótipos pode: Validar,
Reprovar ou Gerar Novas Idéias
Pergunta Chave: O Cliente está Satisfeito com
este Produto ou Serviço?
Planejar e Implementar a Inovação / Solução:




Planejar as Etapas de Produção e Introdução
do Produto ou Serviço no Mercado.
Pergunta Chave: Como Multiplicar os
Resultados da Inovação?
Quais são os Diferenciais do Design
Thinking?












Foco no Comportamento e Percepção de Valor do
Cliente, suas Reais Necessidades e Desejos
Desenvolver novos Produtos ou Serviços com
Equipe Multidisciplinar
Utilizar Recursos Visuais, Desenhos e Diagramas
de Causa e Efeito
Utilizar o Conhecimento Tácito e Explorar o
Processo Intuitivo
Utilizar Protótipo para Validar Idéias ou Gerar
Novas Idéias
Visão Sistêmica e de Processo
Etapas
Etapas
Insight
1.

Insight: Aprender com a vida alheia. Quando nos deparamos
com um problema, devemos nos livrar das amarras impostas
pelas soluções baseadas na forma tradicional de pensar. Os
insights são descobertas que surgem repentinamente depois de
um momento de reflexão e contemplação sobre a situação que
queremos resolver. O insight é decorrente de muita observação
do comportamento das pessoas e da forma como elas lidam com
a situação problema, como improvisam, como reduzem o
impacto, como contornam de diversas formas as limitações
impostas. Para transformar essas observações em insights, é
preciso também se colocar na pele do outro e tentar “viver” o
mesmo problema. Essa empatia ajuda o design thinker a explorar
as perspectivas de quem está “dentro” do problema, suas
interações com o ambiente e suas limitações na visualização de
caminhos
inovadores.
Mapa mental
2.

Mapa mental: O paradoxo entre o pensamento
convergente e divergente. O design thinking é uma jornada
por diferentes estados mentais. Nela, é preciso desenvolver
o pensamento divergente, um modelo mental de busca de
alternativas, caminhos, soluções, respostas, possibilidades
que
sejam,
sempre
que
possível, criativas, lógicas, estruturadas, estranhas, factívei
s, duvidosas, de todo tipo, para então explorar o
pensamento convergente, no qual se usam critérios
práticos para decidir entre as alternativas, comparando-as
umas com as outras e testando algumas delas. Os modelos
mentais são muito diferentes, e o maior desafio é
considerar os dois lados do cérebro para pensar, ora de
forma analítica, ora de forma sintética.
Prototipagem
3.

Prototipagem: Construindo para pensar. Um protótipo é uma
versão física de um produto antes de ser fabricado. Ao fazer um
protótipo, estamos pensando com as mãos, explorando
fisicamente o abstrato, abrindo a mente para novas possibilidades
e comparando pontos de vistas diferentes. Muitas coisas surgem
a partir de um protótipo, mas não apareceriam numa versão em
duas dimensões, no papel. O protótipo pode ser algo
malfeito, barato, terminado rapidamente e até improvisado – o
que importa é a sua capacidade de aprimorar uma ideia. Coisas
intangíveis podem ser prototipadas também. O storytelling da
indústria cinematográfica, as experiências simuladas nos ramos
de serviços ou as maquetes de projeções do futuro para o
desenvolvimento de estratégias organizacionais são bons
exemplos.
Pensamento Integrativo
4.

Pensamento integrativo: Tirando a ordem do meio do caos. É
uma habilidade típica de pessoas que exploram ideias opostas
para construir uma nova solução, ao contrário da maioria, que só
leva em consideração um modelo por vez. Os pensadores
integradores sabem como ampliar o escopo das questões
relevantes ao problema e resistem à lógica do “isso ou aquilo”
para favorecer a lógica do “isso E aquilo” e veem relações não
lineares e multidirecionais como uma fonte de inspiração, não de
contradição. Quem se destaca como “pensador integrativo”
recebe a desordem de braços abertos, admite bem a existência
da complexidade, pois consegue identificar padrões no meio da
complexidade e sintetiza novas ideias a partir de fragmentos.
Para isso, ele às vezes dá alguns passos atrás para conseguir
ver o todo de forma contemplativa, na esperança de que seu
cérebro identifique algo que se sobressaia diante da
complexidade e do excesso de variáveis que compõe esse todo.
Pensamento visual
5.

Pensamento visual: A ciência do guardanapo.
Algumas pessoas só conseguem se expressar
ou
entender
a
partir
de
desenhos, gráficos, imagens ou qualquer
representação visual que vá além de palavras e
números. Muitas grandes ideias de hoje
começaram com um esboço de um modelo em
um guardanapo de papel numa conversa entre
duas pessoas, regada a cerveja ou vinho. Nem é
preciso saber desenhar, o importante é conceber
uma imagem mental da ideia. É como se fosse
uma etapa anterior à do protótipo, só que em
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  • 2. O que é Design Thinking    Design Thinking é uma Metodologia ou Processo de Inovação. Geralmente associamos a Palavra “Design” como a Forma Percebida do Produto. O “Design Thinking” é o Processo de Como Gerar um Produto ou Serviço Inovador ou seja, com Valor Percebido pelo Cliente.
  • 3. Valores do Design Thinking  Para entender o Design Thinking e começar a trabalhar ou viver usando esse modelo mental, precisamos internalizar três valores básicos – empatia, colaboração e experimentação. Basear-se nesses três valores, significa mudar o modelo mental e de trabalho, significa levantar da cadeira, ir para a rua, trabalhar em grupos, cocriar, ouvir o outro, construir sobre a ideia dos outros e é claro, arriscar e experimentar.
  • 4. Empatia Empatia é um conceito em ascensão, que é muito falado, porém pouco praticado. Isso porque ser empático não é fácil. Empatia significa se colocar no lugar da outra pessoa. Ou seja, compreender a perspectiva psicológica do outro como se fosse a sua.
  • 5. Colaboração Colaboração significa pensar conjuntamente, cocriar em equipes multidisciplinares para que nosso pensamento e capacidade de entendimento e acerto se multiplique.
  • 6. Experimentação Experimentação significa sair do campo das ideias, da fala. Significa testar soluções, experimentá-las para evitar problemas na fase de implementação.
  • 7. Para que serve o Design Thinking  Resultado Desejado do Processo Design Thinking é a Satisfação do Cliente (Interno ou Externo).  Só conquistamos este resultado Conhecendo as suas Reais Necessidades, Desejos e Percepções
  • 8. Quais as principais vantagens do Design Thinking     A Grande Vantagem é de Ser um Processo Rápido e Barato para Gerar Inovação de Valor. A Inovação é resultado da Metodologia e Trabalho em Equipe, ou seja, não depende de um Gênio. O Processo tem Foco na Percepção do Cliente, suas Necessidades, Desejos e Comportamento. O Processo leva em conta o Conhecimento Tácito das Pessoas e Experiências com Protótipos, não dependendo de extensas
  • 9. Quais são as Principais Etapas do Design Thinking?  Identificar Onde Existe uma Oportunidade de Inovação.  Através de uma Reunião Multidisciplinar a Empresa Identifica uma ou mais Oportunidades de Inovação.  Pergunta Chave: Onde Iremos Crescer?
  • 10. Descobrir a Oportunidade de Inovação     Descobrir Oportunidades de Inovação através da Observação do Comportamento do Cliente e/ou Interação através de Conversas, Pesquisas Qualitativa, Reuniões de Focus Group, etc. Perguntas Chaves: Como é a Percepção de Valor do Cliente? Quais são as Necessidades dos Clientes? Para que, o Cliente precisa do Produto ou Serviço?
  • 11. Desenvolver a Oportunidade de Inovação (Produto ou Serviço)    Desenvolver o Produto ou Serviço que atendam as Necessidades e Percepção de Valor do Cliente. Nesta etapa utilizamos o Processo Heurístico para Descobrir o Diagnóstico e o Processo Criativo para Gerar as Opções ou Idéias de Produtos ou Serviços.
  • 12. Testar as Ideias – Protótipos:    Fazer testes monitorados para Saber se o Produto ou Serviço atendem as Necessidades e Percepção de Valor dos Clientes. A experiência com os Protótipos pode: Validar, Reprovar ou Gerar Novas Idéias Pergunta Chave: O Cliente está Satisfeito com este Produto ou Serviço?
  • 13. Planejar e Implementar a Inovação / Solução:   Planejar as Etapas de Produção e Introdução do Produto ou Serviço no Mercado. Pergunta Chave: Como Multiplicar os Resultados da Inovação?
  • 14. Quais são os Diferenciais do Design Thinking?       Foco no Comportamento e Percepção de Valor do Cliente, suas Reais Necessidades e Desejos Desenvolver novos Produtos ou Serviços com Equipe Multidisciplinar Utilizar Recursos Visuais, Desenhos e Diagramas de Causa e Efeito Utilizar o Conhecimento Tácito e Explorar o Processo Intuitivo Utilizar Protótipo para Validar Idéias ou Gerar Novas Idéias Visão Sistêmica e de Processo
  • 17. Insight 1. Insight: Aprender com a vida alheia. Quando nos deparamos com um problema, devemos nos livrar das amarras impostas pelas soluções baseadas na forma tradicional de pensar. Os insights são descobertas que surgem repentinamente depois de um momento de reflexão e contemplação sobre a situação que queremos resolver. O insight é decorrente de muita observação do comportamento das pessoas e da forma como elas lidam com a situação problema, como improvisam, como reduzem o impacto, como contornam de diversas formas as limitações impostas. Para transformar essas observações em insights, é preciso também se colocar na pele do outro e tentar “viver” o mesmo problema. Essa empatia ajuda o design thinker a explorar as perspectivas de quem está “dentro” do problema, suas interações com o ambiente e suas limitações na visualização de caminhos inovadores.
  • 18. Mapa mental 2. Mapa mental: O paradoxo entre o pensamento convergente e divergente. O design thinking é uma jornada por diferentes estados mentais. Nela, é preciso desenvolver o pensamento divergente, um modelo mental de busca de alternativas, caminhos, soluções, respostas, possibilidades que sejam, sempre que possível, criativas, lógicas, estruturadas, estranhas, factívei s, duvidosas, de todo tipo, para então explorar o pensamento convergente, no qual se usam critérios práticos para decidir entre as alternativas, comparando-as umas com as outras e testando algumas delas. Os modelos mentais são muito diferentes, e o maior desafio é considerar os dois lados do cérebro para pensar, ora de forma analítica, ora de forma sintética.
  • 19. Prototipagem 3. Prototipagem: Construindo para pensar. Um protótipo é uma versão física de um produto antes de ser fabricado. Ao fazer um protótipo, estamos pensando com as mãos, explorando fisicamente o abstrato, abrindo a mente para novas possibilidades e comparando pontos de vistas diferentes. Muitas coisas surgem a partir de um protótipo, mas não apareceriam numa versão em duas dimensões, no papel. O protótipo pode ser algo malfeito, barato, terminado rapidamente e até improvisado – o que importa é a sua capacidade de aprimorar uma ideia. Coisas intangíveis podem ser prototipadas também. O storytelling da indústria cinematográfica, as experiências simuladas nos ramos de serviços ou as maquetes de projeções do futuro para o desenvolvimento de estratégias organizacionais são bons exemplos.
  • 20. Pensamento Integrativo 4. Pensamento integrativo: Tirando a ordem do meio do caos. É uma habilidade típica de pessoas que exploram ideias opostas para construir uma nova solução, ao contrário da maioria, que só leva em consideração um modelo por vez. Os pensadores integradores sabem como ampliar o escopo das questões relevantes ao problema e resistem à lógica do “isso ou aquilo” para favorecer a lógica do “isso E aquilo” e veem relações não lineares e multidirecionais como uma fonte de inspiração, não de contradição. Quem se destaca como “pensador integrativo” recebe a desordem de braços abertos, admite bem a existência da complexidade, pois consegue identificar padrões no meio da complexidade e sintetiza novas ideias a partir de fragmentos. Para isso, ele às vezes dá alguns passos atrás para conseguir ver o todo de forma contemplativa, na esperança de que seu cérebro identifique algo que se sobressaia diante da complexidade e do excesso de variáveis que compõe esse todo.
  • 21. Pensamento visual 5. Pensamento visual: A ciência do guardanapo. Algumas pessoas só conseguem se expressar ou entender a partir de desenhos, gráficos, imagens ou qualquer representação visual que vá além de palavras e números. Muitas grandes ideias de hoje começaram com um esboço de um modelo em um guardanapo de papel numa conversa entre duas pessoas, regada a cerveja ou vinho. Nem é preciso saber desenhar, o importante é conceber uma imagem mental da ideia. É como se fosse uma etapa anterior à do protótipo, só que em duas dimensões apenas.
  • 23. ETAPAS DO DESING THINKING