Apresenta as cooperativas financeiras como alternativa mais democrática e justa na oferta de soluções financeiras ao cidadão comum, empresas e às comunidades. Aponta suas principais características, produtos e serviços, diferenciais em relação às instituições financeiras tradicionais.
3. Deveria.
Por que?
Porque as cooperativas costumam trabalhar com taxas bem mais em conta do que você encontra nos bancos tradicionais.
Porque hoje as cooperativas de crédito têm uma prateleira de produtos muito semelhante a dos bancos e com a livre admissão ficou bem mais fácil encontrar uma cooperativa para chamar de sua.
“Mara Luquet”
G1 -Edição do dia 03/11/2014
04/11/2014 00h06
4. O que é uma Cooperativa de Crédito?
É uma associação de pessoas, que buscam através da ajuda mútua, sem fins lucrativos, uma melhor administração de seus recursos financeiros.
Sendo regulamentada pelo Banco Central do Brasil, o objetivo da cooperativa financeira é prestar assistência creditícia e a prestação de serviços de natureza bancária a seus associados com condições mais favoráveis.
(Ou Cooperativa Financeira)
5. Adesão
Voluntária
e Livre
Participação
econômica
Educação
Formação e
Informação
Interesse
pela
comunidade
Lei 5.764/71:
Princípios Cooperativistas
6. POR QUE UMA COOPERATIVA DE CRÉDITO (OU FINANCEIRA) E NÃO UM BANCO CONVENCIONAL?
8. Regulamentação
Lei 4.595/1964
No Brasil as cooperativas de crédito são equiparadas às instituição financeira (Lei 4.595/64) e seu funcionamento deve ser autorizado e regulado pelo Banco Central do Brasil.
O Cooperativismo possui também legislação própria, a Lei 5.764/71.
Da mesma forma que nos bancos, os administradores das cooperativas de crédito estão expostos a Lei dos Crimes Contra o Sistema Financeiro Nacional (Lei 7.492) caso incorram emMá Gestão ou Gestão Temerária de Instituição Financeira.
Lei 5.764/1971
Lei 7.492
9. Marco Regulatório
Lei Complementar 130/2009
O Cooperativismo de Crédito é o primeiro segmento do sistema financeiro a conquistar a sua lei complementar nos termos do art. 192 da Constituição Federal.
•
Reconheceu o cooperativismo de crédito um sistema único, estabelecendo incentivos para a consolidação do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC);
•Assegurou, às cooperativas, isonomia de condições operacionais com o sistema bancário tradicional, aprimorando a sua governança;
•Assegurou às cooperativas o acesso dos instrumentos do mercado financeiro, consolidando estas entidades como agentes financeiros dos seus associados;
•Garantiu a segregação de papeis estratégicos e executivos, produzindo grandes avanços à governança e à gestão destas entidades;
•Dentro deste cenário otimista, observa-se, por outro lado, que, a aproximação intersistêmica, na sua essência, se mantém no plano do desafio.
10. Cenário Brasileiro
5,5 Milhões
Ocooperativismodecréditorepresentahoje5,5milhõesdeassociadosemtodoopaís.
70% de empréstimos abaixo de R$ 5 mil.
Comamelhorrelaçãodedistribuiçãodevolumenacarteiradecréditorural,ocooperativismodecréditohojepossuifundamentalpapeldeinclusãofinanceira,commaisde70%deempréstimosabaixodeR$5mil.
Mais de 400 municípios atendidos somente por cooperativas.
Emaproximadamente45%dascidadesondeatuam,ascooperativasdecréditosãoasúnicasinstituiçõesfinanceiraslocais.
14. Organização Sistêmica
A maioria das cooperativas de crédito (financeira) brasileiras adotam a organização sistêmica dos chamados 3 níveis previstos na Lei 5.764, de 16/12/71
1º. Nível –Cooperativas Singulares
•Prestam serviços diretamente aos seus associados
2º. Nível –Cooperativas Centrais
•Organizam em maior escala os serviços econômicos e assistenciais de interesse das cooperativas singulares filiadas a fim de integrar e orientar suas atividades, bem como facilitar o uso recíproco dos serviços.
3º. Nível -Confederações
•Orientam e coordenam as atividades das cooperativas centrais.
15. •política
•societária
•financeira
•operacional
•tecnológica
•imagem
•auditoria e controles internos
Palavra
Chave
Organização Sistêmica
Pertencer a um sistema traz mais segurança, pois significa adotar o padrão de estrutura e funcionamento e compartilhar normas internas, sistemas de controles, procedimentos, tecnologia, produtos, serviços e marca com a finalidade de melhorar a eficiência e eficácia na prestação de serviços e no relacionamento com associados.
16. Organização Sistêmica
Em 31/12/2013,o Brasil contava com 1.154 cooperativas de crédito, das quais 888 ligadas aos sistemas SICOOB, SICREDI, UNICRED, CECRED, CONFESOL e UNIPRIME. Estas Cooperativas de Crédito, que representam 77% do total, detêm aproximadamente 90% da rede de atendimento e do total de associados.
17. Tipos de Cooperativas / Classificação
(vinculo associativo)
•Servidores Públicos e empregados de empresas privadas
EMPREGO
•Comerciantes, advogados, médicos, entre outros
PROFISSÃO OU TRABALHO
•Agrícolas, pecuárias extrativas ou de pescado
ATIVIDADES RURAIS
•Pessoas que exerçam negócios de natureza industrial, comercial, de prestação de serviços ou rural
PEQUENOS EMPRESÁRIOS, MICROEMPRESÁRIOS OU MICRO EMPREENDEDORES
EMPRESÁRIOS
LIVRE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS
18. Tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada, até o limite de R$250 mil reais por pessoa, bem como contratar operações de assistência, de suporte financeiro e de liquidez com essas instituições.
Agrega todas as cooperativas de crédito que operam depósitos, bem como seus bancos cooperativos
Garante créditos de titularidade dos associados e clientes nos casos de (incogitável) interrupção das atividades de cooperativa ou banco associado.
Assegura o equilíbrio econômico-financeiro do setor e os limites técnicos das entidades assistidas, além de facilitar processos de incorporação por coirmãs.
Em caráter preventivo, permite assistência ou suporte financeiro às cooperativas de crédito para impedir que fechem suas portas
Além dos efeitos benéficos internos, causará boa impressão junto à sociedade, vez que projetará maior solidez, ampliando a credibilidade do setor.
Fundo Garantidor
19. Organograma de Cooperativa Financeira
Modelo do IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa para os cargos estatutários previstos na LC 130/1009 e Resolução CMN 3.859/2010.
20. •Representada por todos os associados
•Elege os Conselhos de Administração e Fiscal
Assembleia Geral Ordinária
•Análise das demonstrações financeiras e verificação da adoção das políticas e normativos existentes;
Auditoria Interna e externa
•Responsável por gerir os rumos da cooperativa
•Mandato de 4 anos
•Coordenado por Presidente e Vice- presidente
Conselho de Administração
•Responsável por acompanhar de perto a adoção das boas práticas de Governança e de gestão.
Conselho Fiscal
•Conduzir análises e estudos estratégicos inerentes ao CA.
•Formados pelos conselheiros de administração titulares e/ou suplentes.
Comitês Não Operacionais
Governança Cooperativa
TodososórgãoacimasãoosresponsáveisporgarantiraGOVERNANÇACOOPERATIVA,eaDireçãoEstratégica,esãoidentificadospelapirâmideinvertida,umavezqueoórgãomáximoérepresentadopelatotalidadedosassociados(AssembleiaGeral);
Direção Estratégica
24. Aumentar a participação no SFN com
sustentabilidade
Econômico
Financeira
Sócio
Ambiental
Visão de Futuro
25. “Contrariamente aos bancos, as cooperativas não possuem apenas uma abertura na parede através da qual podemos depositar nosso dinheiro, mas têm também uma boca para falar e dar opinião, um coração que sabe bater quando necessário.”
Henry William Wolff
Presidente da ACI em 1898
26. AGRADEÇO PELA ATENÇÃO!
Andréa Hollerbach Athayde
Consultora em Comunicação e Marketing
(31) 9976-1069
hollerba@hotmail.com