Este documento resume uma troca de experiências entre profissionais da informação em saúde sobre saúde baseada em evidências. Os pontos discutidos incluem experiências em ensino, pesquisa, assistência e políticas de saúde, ferramentas utilizadas, desafios e benefícios na área da informação em saúde. Ações conjuntas em 2013-2014 e ferramentas como publicações, instrumentos de avaliação e bancos de dados foram apresentadas, assim como dificuldades como formação e demandas dos profissionais.
Saúde Baseada em Evidências - Relatos de experiências de bibliotecárias
1. Saúde Baseada em Evidências
troca de relatos de experiências de
profissionais da informação
Convidadas:
Camila Belo – Instituto Nacional de Câncer (INCA)
Daniele Masterson – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Rio de Janeiro, junho de 2014
2. Pontos de discussão
• Experiências e ações no campo do ensino,
pesquisa, assistência e políticas de saúde
• Ferramentas utilizadas
• Dificuldades
• Desafios no campo da informação em saúde
• Benefícios
3. Ações conjuntas 2013 e 2014
• Diretrizes para detecção precoce e confirmação
diagnóstica do câncer de mama no Brasil
• Manual do MS para elaboração de Diretrizes
Baseadas em Evidências
• Curso de revisão sistemática e metanálise (INCA)
• I Workshop Saúde Baseada em Evidências para
Bibliotecários
4. FERRAMENTAS
• Publicações para bibliotecários e pesquisadores: livro e
manuais MS (Cochrane, manual revisão sistemática, PTC)
• Instrumentos para avaliação e condução: PRISMA, QUADAS,
ADAPT, AMSTAR, GRADE etc.
• Iniciativas para registro: PROSPERO, exigência editorial para
publicar revisões.
• Fontes de informação: oferta (Portal CAPES, BVS [atuação nos
bastidores] e Saúde Baseada em Evidências) e competência
dos bibliotecários na busca por evidências.
• Caso EMBASE (dificuldade hoje!)
5. DIFICULDADES
• Formação e educação: correr atrás!!! Alternativas na
educação formal: especialização, mestrado e
doutorado (Informação e Saúde Pública – cenário
receptivo hoje!). Cursos e eventos
• Demandas: função não exclusiva para atuação em
SBE. Tem trabalho para o ano inteiro!
• Número de profissionais da área capacitados.
• Identificar as demandas de baixa, média e alta
complexidade. Quais são os limites? Qual é o tempo?
Como usar “jogo de cintura”?
6. DESAFIOS
• Inserir-se em projetos de média e alta
complexidade.
• Responsabilidade técnico-científica: assinar
embaixo!
• Fortalecer uma rede de compartilhamento.
• Questionamentos em relação à prática clínica
e inserção nas sessões clínicas. Serviço com
impacto direto para o paciente.
7. BENEFÍCIOS
• Para as bibliotecas: maior uso dos serviços (ex.
COMUT, SCAD), serviço de referência,
marketing
• Para o profissional: reconhecimento na
instituição, relação de confiança
interprofissional, estímulo pela visualização
imediata dos resultados.