Para a realização da atividade, leia o trecho a seguir: Depois de ter experimentado um período favorável no início da década de 2010, quando se discutia a possibilidade de a economia estar se aproximando do pleno emprego, mais recentemente, o desemprego voltou a assolar a população brasileira. A taxa de desemprego, que registrou 6,3% no quatro trimestre de 2013 – a mínima da série histórica iniciada em 2012 – avançou para 13,9% no primeiro trimestre de 2017, um recorde que seria superado a seguir, no primeiro trimestre de 2021, face aos desdobramentos da pandemia de COVID-19, quando registrou 14,9% da força de trabalho, equivalente a cerca de 15,3 milhões de pessoas. Paralelamente, no mercado de trabalho brasileiro, viu-se o crescimento dos trabalhadores por conta própria. Em 2013, essa classe de trabalhadores representava 22,5% dos empregados, o que equivale a aproximadamente 20,5 milhões de pessoas. A participação começou a crescer a partir de 2016 e, em 2021, já correspondia a cerca de 27,3%. No primeiro trimestre de 2023 a categoria apresentou cerca de 25,2 milhões de trabalhadores. A relevância desses trabalhadores também pode ser vista no agronegócio, sobretudo nas atividades ligadas à agropecuária brasileira (segmento primário ou “dentro da porteira”), que responde, em média, por quase metade do contingente de trabalhadores do setor. A representatividade dos trabalhadores por conta própria em termos de participação no mercado de trabalho do agronegócio, é, em média, de aproximadamente 20%.
Para a realização da atividade, leia o trecho a seguir: Depois de ter experimentado um período favorável no início da década de 2010, quando se discutia a possibilidade de a economia estar se aproximando do pleno emprego, mais recentemente, o desemprego voltou a assolar a população brasileira. A taxa de desemprego, que registrou 6,3% no quatro trimestre de 2013 – a mínima da série histórica iniciada em 2012 – avançou para 13,9% no primeiro trimestre de 2017, um recorde que seria superado a seguir, no primeiro trimestre de 2021, face aos desdobramentos da pandemia de COVID-19, quando registrou 14,9% da força de trabalho, equivalente a cerca de 15,3 milhões de pessoas. Paralelamente, no mercado de trabalho brasileiro, viu-se o crescimento dos trabalhadores por conta própria. Em 2013, essa classe de trabalhadores representava 22,5% dos empregados, o que equivale a aproximadamente 20,5 milhões de pessoas. A participação começou a crescer a partir de 2016 e, em 2021, já correspondia a cerca de 27,3%. No primeiro trimestre de 2023 a categoria apresentou cerca de 25,2 milhões de trabalhadores. A relevância desses trabalhadores também pode ser vista no agronegócio, sobretudo nas atividades ligadas à agropecuária brasileira (segmento primário ou “dentro da porteira”), que responde, em média, por quase metade do contingente de trabalhadores do setor. A representatividade dos trabalhadores por conta própria em termos de participação no mercado de trabalho do agronegócio, é, em média, de aproximadamente 20%.