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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UFSM
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO
Adenilson Giovanini
07 de julho de 2014
Defesa de estágio:
UTILIZAÇÃO DO
GEOPROCESSAMENTO EM EMPRESA
DE TOPOGRAFIA E CONSULTORIA
AGROPECUÁRIA
A empresa
Planatecgeo
fundada em 01 de Janeiro de 2004 
Objetivo: Realizar prestação de serviços em
Planejamento Agropecuário e Assistência Técnica
Reestruturada em 2009 passando a chamar-se
Planatecgeo Consultoria Agropecuária Ltda.
Planejamento Técnico para Crédito Rural;
Georreferenciamento para certificação de
Imóveis Rurais;
Levantamento Topográfico Planialtimétrico;;
Licenciamento Ambiental Rural e
Assistência Técnica.
Áreas de atuação
Área de realização do
estágio
Topografia
Setor de Crédito Rural
Licenciamento ambiental
Assistência técnica
Elaboração de mapas
Objetivos
Geral
Oportunidade de Conhecer a realidade do
mercado de trabalho colocando em prática os
conhecimentos adquiridos durante o curso de
Geoprocessamento com ênfase a Topografia e a
Geodésia, para que assim possibilite obter o
conhecimento necessário, aliando os
conhecimentos teóricos á prática de mercado.
Específicos
Realizar levantamentos planimétricos;
• Realizar levantamentos planialtimétricos;
• Realizar locação de pontos para divisão de áreas;
• Produzir plantas e memoriais descritivos para o
Setor de Topografia;
•Produzir plantas para o setor de licenciamento
ambiental;
•Produzir croquis de localização e plantas para
o setor de crédito rural;
• Realizar pós-processamento de dados obtidos com
receptores GNS.
REVISÃO DE LITERATURA
Topografia
A palavra "Topografia" deriva das palavras gregas
"topos" (lugar) e "graphen" (descrever), logo a
grande preocupação da Topografia está em
descrever minuciosamente um lugar (DOMINGUES,
1979).
Cartografia
O conceito de Cartografia tem suas origens
intimamente ligadas na preocupação do homem de
conhecer o mundo em que habita (DIRETORIA DE
GEOCIÊNCIAS, 1998).
Na busca de determinar a forma da Terra, a
mesma já foi por muito tempo considerada plana
passando para a forma esférica e apenas mais
tarde para um elipsoide de revolução. A forma que
mais se aproxima do real formato é a geoidal
sendo que Silva e Junior (s.d.) definem Geoide
como uma superfície equipotencial do campo
gravimétrico da Terra, coincidindo com o nível
médio do mar e que se estende por todos os
continentes.
Embora o Geoide seja a forma que mais se
aproxima da real não é a forma oficial pelo fato
de ser complicado utilizar o mesmo para
execução de cálculos geodésicos, devido a este
fato foi necessário à criação de outra forma que
utilizasse formulas mais simples, sendo que ficou
definido que o elipsoide de revolução seria a
forma oficial adotada, sendo que Silva e Junior
(s.d.) o definem como uma figura aproximada do
geoide, definida pelo comprimento de seu eixo
maior, pelo achatamento e pela excentricidade
de suas elipses meridianas.
Após a determinação da forma matemática a
ser utilizada foi necessário definir como se
posicionar sobre esta forma. Foram adotadas as
coordenadas geográficas, definidas pela
latitude e pela longitude e os sistemas de
referência que possuem origem topocêntrica,
como forma de amarração dos dados sendo que
com o tempo estes foram substituídos pelos
data que possuem origem geocêntrica
(MÔNICO, 2007).
Embora os data possibilitem a obtenção de
medidas o homem não está acostumado a se
posicionar utilizando graus decimais e sim o
sistema métrico desta forma surgiu a necessidade
de projetar a forma elipsoidal para o plano, neste
sentido várias foram as formas de projetar
encontradas sendo que nenhuma forma reproduz
fielmente a forma da terra sempre havendo alguma
distorção. Dos métodos de projeção existentes o
UTM é o mais utilizado pelo fato de preservar
ângulos e distorcer menos de 0,5% as áreas desde
que se respeite os limites dos fusos (RAMOS,
2013).
Dentre as principais características do sistema
UTM Oliveira e Silva (2012) citam:
•A superfície de projeção é um cilindro transverso
e a projeção é conforme (o que significa que os
ângulos são mantidos);
•A Terra é dividida em 60 fusos ou zonas de 6º de
longitude. O cilindro transverso adotado como
superfície de projeção mantém seu eixo sempre
perpendicular ao meridiano central de cada fuso
ou zona, assumindo 30 posições diferentes;
•A numeração dos fusos varia de 1 a 60,
começando no antimeridiano de Greenwich
crescendo no sentido Leste;
•Aplica-se ao meridiano central de cada fuso ou
zona um fator de redução de escala igual a
0,9996, com intuito de minimizas as variações de
escala dentro do fuso ou zona. Como
consequência existem duas linhas secantes
aproximadamente retas, uma a leste e outra a
oeste, distantes cerca de 1º 37' do meridiano
central, cujo fator é igual a 1,0000;
A origem de cada um dos fusos UTM está na
interseção do seu meridiano central com a
linha do Equador. As coordenadas UTM
destes pontos são E (Este)=500.000,00 m e N
(Norte)=10.000.000,00m, para o Hemisfério
Sul, e N=0,0m, para o Hemisfério Norte.
Latitudes limites: 84 º Norte e 80 º Sul;
O fator de escala ao longo do fuso UTM
pode ser mais bem entendido pela figura
abaixo presente em oliveira e silva (2012):
Escala Cartográfica
Na busca de representar o espaço a
Cartografia se deparou com um problema – a
impossibilidade de representação em tamanho
real, sendo que a solução encontrada foi a
representação em escala.
A escala é a relação entre o tamanho real e o
representado de um objeto quando esta passa da
superfície física da Terra para a superfície de
projeção (NAZARENO, 2009).
Os tipos de escalas mais utilizados são a
gráfica e a numérica sendo que o laboratório de
Topografia e Cartografia (s.d.) define a escala
gráfica como um segmento de reta dividido de
modo a permitir a medida de distâncias sobre a
carta.
A escala numérica indica a relação entre
determinado comprimento na carta e o
correspondente comprimento no terreno, em
forma de fração com a unidade para numerador.
DIFERENÇA ENTRE CARTA, MAPA E PLANTA
•Mapa: Representação de aspectos geográficos,
naturais ou artificiais da terra destinada a fins
científicos, ilustrativos ou culturais. O mesmo pode
ou não ter caráter cientifico e é construído em
escala pequena.
•Carta: Representação precisa da terra permitindo a
medição de distâncias, direções e a localização de
pontos, ou seja a carta é um mapa que leva em
consideração critérios de precisão.
•Planta: Representação cartográfica em escala
grande, destinada a oferecer informações detalhadas
visando, por exemplo, ao cadastro urbano.
Geodésia
Ciência que estuda o conjunto de métodos e
procedimentos adotados para definir a forma e
dimensão da Terra. Tais procedimentos envolvem
a mensuração das forças que atuam na Terra
(Geodésia Física), das coordenadas geodésicas
dos pontos da Terra (Geodésia Geométrica) e da
geometria das órbitas dos satélites artificiais e
pontos (SILVA e JUNIOR, s.d.).
Posicionamento pelo GNSS
Com o avanço da eletrônica, várias foram as
tentativas de desenvolvimento de sistemas que
possibilitassem a navegação celeste, porém
estes sempre apresentavam algum tipo de
problema não podendo ser utilizados para o
posicionamento global e com limitações em
termos de acurácia. Somente na década de 1970
surgiu nos Estados Unidos a solução definitiva
para o problema com a proposta do NAVISTAR-
GPS (MÔNICO, 2007).
Observáveis GNSS
As observações GNSS fundamentais são
denominadas de pseudodistância e fase da onda
portadora.
Métodos de posicionamento
posicionamento relativo (INCRA, 2013)
Posicionamento relativo
estático
posicionamento relativo estático-rápido
A duração da sessão de rastreio em geral
é inferior a 20 minutos (INCRA, 2013).
posicionamento relativo semicinemático ou
pseudoestático
O posicionamento relativo semicinemático
também é conhecido como pseudoestático. Esta
técnica de posicionamento pode ser entendida
como um estágio de desenvolvimento
intermediário entre o posicionamento relativo
estático e cinemático (IBGE, 2008).
Posicionamento pelo RTK
Posicionamento pelo DGPS
Desenho auxiliado por computador e
Sistemas de informações
Geográficas
Os softwares quanto ao objetivo são
classificados em 2 grupos, os que se objetivam
apenas a vetorização de dados pertencentes a
família CAD (Desenho Auxiliado por
Computador) e os que tem por função a
realização de análise espacial, também
chamados de softwares de Geoprocessamento,
pertencentes a família dos sistemas de
informações espaciais.
Legislação e cadastro
Cadastro rural
O objetivo do cadastro é basicamente o mesmo
tanto em áreas urbanas como em áreas rurais.
O Estatuto da Terra, Lei 4.504 de 30 de novembro
de 1965 regula os direitos e obrigações
concernentes aos bens imóveis rurais, para os
fins de execução da Reforma Agrária e promoção
da Política Agrícola.
Na lei 4.504 ficou definido como órgão
responsável pelo cadastro rural o INCRA e criou-
se o cadastro de imóvel rural, sendo o CCIR o
documento emitido que constitui prova do
cadastro, o mesmo é indispensável para
desmembrar, arrendar, hipotecar, vender ou
prometer em venda o imóvel rural e para
homologação de partilha amigável ou judicial.
Lei 6.015 (31 de dezembro de 1973) Lei dos
Registros Públicos
A partir da mesma o sistema de matriculas
substituiu as transcrições.
O problema do sistema de matricula é que o mesmo
permitia a grilagem de terras sendo que em 28 de agosto
de 2001 foi homologada a lei 10.267 com principal objetivo
de evitar tal fraude.
O sistema de matriculas e o Georreferenciamento
possuem como empecilho o fato de todos os projetos
necessitarem de processo judicial sendo que o projeto
gleba legal, instituído pelo provimento nº 07/2005 pela
CGJ/RS foi uma proposta implantada com sucesso na
busca de desafogar os fóruns aonde se considera que em
um condomínio pró-diviso se os confrontantes respeitam
os limites de uma gleba para o desmembramento da
mesma não existe a necessidade de processo judicial,
bastando a assinatura com firma reconhecida dos
mesmos.
Cadastro urbano - projeto de lei numero 10.257 de
10 de julho de 2001
estabelece as diretrizes gerais, entre elas cria o
plano diretor e a lei de diretrizes urbanas para
cidades com menos de 25 mil habitantes.
O grande diferencial do estatuto da cidade é
que passou a considerar a cidade como um local
que deve oferecer condições que possibilitem a
vida na mesma, como a remoção de quem mora
em áreas de riscos e a presença de uma
infraestrutura básica.
A lei 11.977 de 2009 veio somar-se ao estatuto
da cidade sendo que a principal contribuição da
mesma é a implantação do usucapião
extrajudicial, aonde com a criação das ZEIS cria-
se a regularização fundiária de interesse social.
Metodologia
Materiais utilizados
Equipamentos
Receptor GNSS Leica viva , receptor GPS Garmim
Softwares e aplicativos
Google earth, GPS trackmaker pro, AutoCAD, MS
Excel, bloco de notas, LGO, posição, photoshop e
ArcGIS.
Levantamentos planimétricos
Foram realizados 7 trabalhos, sendo que a seguir
os mesmos estão caracterizados com a
explicação do objetivo para a realização dos
mesmos, dos procedimentos a campo e no
escritório e dos resultados obtidos.
Atividades desenvolvidas
Trabalho 1
O referido trabalho foi realizado no município de
Maçambara, na localidade de Puitã no terceiro distrito do
referido município.
Objetivo
Desmembramento de área levando-se em consideração a
área útil.
•No escritório
•Foram elaboradas duas plantas utilizando-se o
aplicativo Autocad 2012®, uma da área total e
outra das áreas divididas, sendo que para a
divisão das áreas utilizou-se o aplicativo posição
com o método de divisão por linha paralela.
procedimentos metodológicos realizados pelo
estagiário
•A campo
•Levantamento dos dados a campo já tinha sido
realizado, foi necessário locar os marcos nos
pontos divisores, sendo que para o mesmo foi
utilizado o modulo de locação do receptor GNSS
leica viva no modo RTK.
•Resultados obtidos
Trabalho 2
realizado no município de São Francisco de Assis,
na localidade conhecida como Tabuleiro no quinto
distrito municipal.
•Objetivo
Divisão de área levando-se em consideração a
área útil da propriedade.
•A campo
•Levantamento do perímetro com receptor GNSS leica viva
no modo RTK e no modo cinemático para levantamento da
área útil.
•Foram realizadas duas idas a campo, uma para obtenção
dos dados e outra para locação dos pontos
•Para a locação dos pontos definidores das áreas
desmembradas foi utilizado o modo de locação de pontos do
receptor GNSS leica viva no modo RTK.
No escritório
•Foram elaboradas duas plantas utilizando-se o aplicativo
AutoCAD 2012®, uma da área total e outra das áreas
divididas, sendo que para a divisão das áreas utilizou-se o
aplicativo posição com o método de divisão por ponto.
Procedimentos metodológicos elaborados pelo
estagiário
Resultados obtidos
Trabalho 3
Realizado no município de Maçambara, na
localidade de Puitã no 3º distrito.
•Objetivo
•Foi o trabalho topográfico mais complexo
realizado pelo fato de no mesmo ter-se efetuado
desmembramento, remembramento e retificação
de área.
Procedimentos metodológicos elaborados pelo
estagiário
•A campo
A propriedade possui como limite dois rios, o Itú
e o Puitã, além da RS 176 e terras de particular.
Com o objetivo de tornar os trabalhos mais
rápidos após implantação do marco que serviu de
base configurou-se o receptor GNSS no modo
RTK e percorreu-se o arroio Puitã de barco.
•Procedimento no escritório
•No momento de entrega dos trabalhos o cartório ainda
aceitava 10% de diferença entre métodos antigos e atuais,
sendo que para a retificação da área confeccionou-se as
plantas das áreas de maneira a não ultrapassar este valor.
Como o total foi maior do que 10% em relação a área
existente nas matriculas após conversa com os donos
decidiu-se deixar a área remanescente como área de posse
de ambos uma vês que a mesma era pequena, não sendo
interessante efetuar processo de usucapião.
•Teve-se que elaborar uma planta de cada uma das 3 áreas
desmembradas, as quais consequentemente ganharam
matriculas individuais e tornaram-se escrituras após
registro pelo tabelião.
•Também confeccionou-se os memoriais descritivos das
áreas utilizando-se o software posição.
•Resultado obtido
Elaboração de mapa municipal
Após muita pesquisa em busca de dados
preferencialmente no formato shapefile uma série de
problemas foram encontrados. Como:
•Problema quanto aos dados disponibilizados pela
vetorização realizada pelo centro de ecologia da UFRGS,
uma vês que os dados foram obtidos na década de 60 existe
grande discrepância nas estradas secundárias,
discrepâncias que levaram o estagiário a optar por não
utilizar tais dados e efetuar a vetorização manual sobre a
plataforma Google earth.
•Limite municipal obtido do site do IBGE não condizente
com a realidade, aonde o profissional que realizou a
vetorização de tais dados o fez grosseiramente, não
colocando pontos nas curvas dos rios e estradas, de tal
maneira que torna-se impossível a utilização de tais dados
para elaboração de mapa municipal de grande escala.
Para a obtenção de um produto final satisfatório
foi utilizado três fontes de informações: dados
pertencentes à empresa, dados disponibilizados
por órgãos públicos e dados obtidos por
vetorização.
•Fontes dos dados
Mapas utilizados como referência
Imagem de satélite utilizada e tratamento
da mesma
imagem de satélite obtido a partir do satélite
Landsat8 com correção radiométrica realizada
no software arcGIS 10.1
Processamento dos dados
Quanto ao tratamento das imagens de satélite foi
utilizado a guia image analysis e a guia simbology,
além da ferramenta extract by mask.
A elaboração dos mapas foi realizada no
aplicativo ArcGIS 10.1 aonde após a
transformação de todas as informações para o
formato shapefile com a utilização do toolbox
conversion tools primeiramente preocupou-se em
passar as informações para um único sistema de
referência e posteriormente em clipar as
camadas necessárias, sendo que para estas
etapas foi utilizado o ModelBuilder.
Mapas confeccionados
O resultado obtido foi a confecção de 2 mapas.
Confecção de base de dados Geoespacial
A empresa possui um sistema de funcionamento
baseado no arquivamento dos dados em um
servidor central aonde os mesmos encontram-se
organizados de maneira lógica, sendo que tal
organização facilita muito os trabalhos, pois não
utiliza-se pendrives ficando os dados diretamente
no servidor central desta forma utiliza-se
raramente o disco local do computador como
local de trabalho.
Problema: disponibilidade dos dados que se
encontravam e 3 pastas:
Topografia, clientes e projetos Garmim.
A montagem da base de dados foi um verdadeiro
desafio, durante tal processo foram muitas as
perguntas e erros notados.
Dados deslocados da posição real.
Dados obtidos com receptores código C/A no
município de Manoel Viana.
Serviços topográficos elaboradas pela empresa
Elaboração de plantas para o setor de
licenciamento ambiental
Silos
Irrigação superficial
Elaboração de plantas para o setor de
assistência técnica
Elaboração de croquis de localização para
o setor de crédito rural
No estágio foi possível aplicar o conhecimento adquirido
em sala de aula a realidade de mercado o que gerou
conhecimento prático essencial para uma completa
formação.
Com a realização de estágio foi possível aplicar o
conhecimento obtido No em apenas uma ou duas mas
praticamente todas as áreas do curso.
Em relação as peças técnicas confeccionadas o estagiário
obteve grande conhecimento, aprendendo a elaborar diversas
peças como plantas e memoriais descritivos para o setor de
Topografia, plantas para os setores de assistência técnica e
licenciamento ambiental e croquis para o setor de crédito
rural.
Conclusões
Referências
Bonilla, R. J. Cadastro técnico multifinalitario como base para a requalificação urbana: ESTUDO
de caso RPA1 – recife/PE. Disponível
em<http://www.ufpe.br/cgtg/SIMGEOIV/CD/artigos/Todos_Artigos/184_1.pdf>. Acesso em Abril de 2014.
BRASIL. Lei nº 10.257, de 10 de Julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal,
estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências.Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10257.htm>. Acesso em Maio de 2014.
BRASIL. lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009. Dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida – PMCMV
e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas; altera o Decreto-Lei no 3.365, de
21 de junho de 1941, as Leis nos 4.380, de 21 de agosto de 1964, 6.015, de 31 de dezembro de 1973, 8.036, de
11 de maio de 1990, e 10.257, de 10 de julho de 2001, e a Medida Provisória no 2.197-43, de 24 de agosto de
2001; e dá outras providências. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2009/lei/l11977.htm>. Acesso em Maio de 2014.
BRASIL. Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973. Dispõe sobre os registros públicos, e dá outras
providências. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6015.htm>. Acesso em Maio de 2014.
BRASIL. Lei nº lei 4.504, de 30 de Novembro de 1964. Dispõe sobre o Estatuto da Terra, e dá outras
providências.Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4504.htm>. Acesso em Maio de 2014.
BRASIL. Lei no 10.267, de 28 de agosto de 2001. Altera dispositivos das Leis nos 4.947, de 6 de abril de
1966, 5.868, de 12 de dezembro de 1972, 6.015, de 31 de dezembro de 1973, 6.739, de 5 de dezembro de 1979,
9.393, de 19 de dezembro de 1996, e dá outras providências. Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10267.htm>. Acesso em Maio de 2014.
BRASIL. Lei no 4.947, de 6 de abril de 1966. Fixa Normas de Direito Agrário, Dispõe sobre o Sistema de
Organização e Funcionamento do Instituto Brasileiro de Reforma Agrária, e dá outras Providências.
Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4947.htm>. Acesso em Maio de 2014.
BRASIL. Provimento nº 07/2005 da CGJ/RS Institui o Projeto "Gleba Legal". Disponível em
<http://www.mprs.mp.br/urbanistico/legislacao/id1886.htm>. Acesso em Maio de 2014.
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<http://www.ltc.ufes.br/geomaticsce/Modulo%20Cartografia.pdf > Acesso em Abril de 2014.
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Ferreira, N. C. Apostila de sistema de informações geográficas. Disponível
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Maio, A. C. Conceitos de Geoprocessamento. Disponível
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Nazareno, N. R. X. Cartografia geral. Notas de aula. Disponível em:
<http://www.ufscar.br/~debe/geo/paginas/tutoriais/pdf/cartografia/Cartografia%20Geral.pdf> Acesso em Abril
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Oliveira, R.N.Q. e Silva, D.C. Sistemas de projeção transversa de Mercator no Georreferenciamento
de imóveis rurais. Disponível em:<http://www.ufpe.br/cgtg/SIMGEOIV/CD/artigos/Todos_Artigos/176_1.pdf>.
Aceso em Abril de 2014.
Pina, J.M. AutoCAD - Manual para a Disciplina de Desenho Assistido por Computador. Disponível
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Prina, B. Z. Topografia e Georreferenciamento - relatório de estágio. Santa Maria. 2014.
Ramos, J. A. S. Descomplicando datum e projeção cartográfica no ambiente GIS. Disponível em
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Silva, A. S. e Junior, J. G. Fundamentos de Geodésia. Disponível
em<http://www.ltc.ufes.br/geomaticsce/Modulo%20Geodesia.pdf>. Aceso em Abril de 2014.

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Defesa de estágio

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UFSM CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO Adenilson Giovanini 07 de julho de 2014 Defesa de estágio: UTILIZAÇÃO DO GEOPROCESSAMENTO EM EMPRESA DE TOPOGRAFIA E CONSULTORIA AGROPECUÁRIA
  • 2. A empresa Planatecgeo fundada em 01 de Janeiro de 2004  Objetivo: Realizar prestação de serviços em Planejamento Agropecuário e Assistência Técnica Reestruturada em 2009 passando a chamar-se Planatecgeo Consultoria Agropecuária Ltda.
  • 3. Planejamento Técnico para Crédito Rural; Georreferenciamento para certificação de Imóveis Rurais; Levantamento Topográfico Planialtimétrico;; Licenciamento Ambiental Rural e Assistência Técnica. Áreas de atuação
  • 4. Área de realização do estágio Topografia Setor de Crédito Rural Licenciamento ambiental Assistência técnica Elaboração de mapas
  • 5. Objetivos Geral Oportunidade de Conhecer a realidade do mercado de trabalho colocando em prática os conhecimentos adquiridos durante o curso de Geoprocessamento com ênfase a Topografia e a Geodésia, para que assim possibilite obter o conhecimento necessário, aliando os conhecimentos teóricos á prática de mercado.
  • 6. Específicos Realizar levantamentos planimétricos; • Realizar levantamentos planialtimétricos; • Realizar locação de pontos para divisão de áreas; • Produzir plantas e memoriais descritivos para o Setor de Topografia; •Produzir plantas para o setor de licenciamento ambiental; •Produzir croquis de localização e plantas para o setor de crédito rural; • Realizar pós-processamento de dados obtidos com receptores GNS.
  • 7. REVISÃO DE LITERATURA Topografia A palavra "Topografia" deriva das palavras gregas "topos" (lugar) e "graphen" (descrever), logo a grande preocupação da Topografia está em descrever minuciosamente um lugar (DOMINGUES, 1979).
  • 8. Cartografia O conceito de Cartografia tem suas origens intimamente ligadas na preocupação do homem de conhecer o mundo em que habita (DIRETORIA DE GEOCIÊNCIAS, 1998). Na busca de determinar a forma da Terra, a mesma já foi por muito tempo considerada plana passando para a forma esférica e apenas mais tarde para um elipsoide de revolução. A forma que mais se aproxima do real formato é a geoidal sendo que Silva e Junior (s.d.) definem Geoide como uma superfície equipotencial do campo gravimétrico da Terra, coincidindo com o nível médio do mar e que se estende por todos os continentes.
  • 9. Embora o Geoide seja a forma que mais se aproxima da real não é a forma oficial pelo fato de ser complicado utilizar o mesmo para execução de cálculos geodésicos, devido a este fato foi necessário à criação de outra forma que utilizasse formulas mais simples, sendo que ficou definido que o elipsoide de revolução seria a forma oficial adotada, sendo que Silva e Junior (s.d.) o definem como uma figura aproximada do geoide, definida pelo comprimento de seu eixo maior, pelo achatamento e pela excentricidade de suas elipses meridianas.
  • 10. Após a determinação da forma matemática a ser utilizada foi necessário definir como se posicionar sobre esta forma. Foram adotadas as coordenadas geográficas, definidas pela latitude e pela longitude e os sistemas de referência que possuem origem topocêntrica, como forma de amarração dos dados sendo que com o tempo estes foram substituídos pelos data que possuem origem geocêntrica (MÔNICO, 2007).
  • 11. Embora os data possibilitem a obtenção de medidas o homem não está acostumado a se posicionar utilizando graus decimais e sim o sistema métrico desta forma surgiu a necessidade de projetar a forma elipsoidal para o plano, neste sentido várias foram as formas de projetar encontradas sendo que nenhuma forma reproduz fielmente a forma da terra sempre havendo alguma distorção. Dos métodos de projeção existentes o UTM é o mais utilizado pelo fato de preservar ângulos e distorcer menos de 0,5% as áreas desde que se respeite os limites dos fusos (RAMOS, 2013).
  • 12. Dentre as principais características do sistema UTM Oliveira e Silva (2012) citam: •A superfície de projeção é um cilindro transverso e a projeção é conforme (o que significa que os ângulos são mantidos); •A Terra é dividida em 60 fusos ou zonas de 6º de longitude. O cilindro transverso adotado como superfície de projeção mantém seu eixo sempre perpendicular ao meridiano central de cada fuso ou zona, assumindo 30 posições diferentes; •A numeração dos fusos varia de 1 a 60, começando no antimeridiano de Greenwich crescendo no sentido Leste;
  • 13. •Aplica-se ao meridiano central de cada fuso ou zona um fator de redução de escala igual a 0,9996, com intuito de minimizas as variações de escala dentro do fuso ou zona. Como consequência existem duas linhas secantes aproximadamente retas, uma a leste e outra a oeste, distantes cerca de 1º 37' do meridiano central, cujo fator é igual a 1,0000;
  • 14. A origem de cada um dos fusos UTM está na interseção do seu meridiano central com a linha do Equador. As coordenadas UTM destes pontos são E (Este)=500.000,00 m e N (Norte)=10.000.000,00m, para o Hemisfério Sul, e N=0,0m, para o Hemisfério Norte. Latitudes limites: 84 º Norte e 80 º Sul; O fator de escala ao longo do fuso UTM pode ser mais bem entendido pela figura abaixo presente em oliveira e silva (2012):
  • 15. Escala Cartográfica Na busca de representar o espaço a Cartografia se deparou com um problema – a impossibilidade de representação em tamanho real, sendo que a solução encontrada foi a representação em escala. A escala é a relação entre o tamanho real e o representado de um objeto quando esta passa da superfície física da Terra para a superfície de projeção (NAZARENO, 2009).
  • 16. Os tipos de escalas mais utilizados são a gráfica e a numérica sendo que o laboratório de Topografia e Cartografia (s.d.) define a escala gráfica como um segmento de reta dividido de modo a permitir a medida de distâncias sobre a carta.
  • 17. A escala numérica indica a relação entre determinado comprimento na carta e o correspondente comprimento no terreno, em forma de fração com a unidade para numerador.
  • 18. DIFERENÇA ENTRE CARTA, MAPA E PLANTA •Mapa: Representação de aspectos geográficos, naturais ou artificiais da terra destinada a fins científicos, ilustrativos ou culturais. O mesmo pode ou não ter caráter cientifico e é construído em escala pequena. •Carta: Representação precisa da terra permitindo a medição de distâncias, direções e a localização de pontos, ou seja a carta é um mapa que leva em consideração critérios de precisão. •Planta: Representação cartográfica em escala grande, destinada a oferecer informações detalhadas visando, por exemplo, ao cadastro urbano.
  • 19. Geodésia Ciência que estuda o conjunto de métodos e procedimentos adotados para definir a forma e dimensão da Terra. Tais procedimentos envolvem a mensuração das forças que atuam na Terra (Geodésia Física), das coordenadas geodésicas dos pontos da Terra (Geodésia Geométrica) e da geometria das órbitas dos satélites artificiais e pontos (SILVA e JUNIOR, s.d.).
  • 20. Posicionamento pelo GNSS Com o avanço da eletrônica, várias foram as tentativas de desenvolvimento de sistemas que possibilitassem a navegação celeste, porém estes sempre apresentavam algum tipo de problema não podendo ser utilizados para o posicionamento global e com limitações em termos de acurácia. Somente na década de 1970 surgiu nos Estados Unidos a solução definitiva para o problema com a proposta do NAVISTAR- GPS (MÔNICO, 2007).
  • 21. Observáveis GNSS As observações GNSS fundamentais são denominadas de pseudodistância e fase da onda portadora.
  • 22. Métodos de posicionamento posicionamento relativo (INCRA, 2013) Posicionamento relativo estático
  • 23. posicionamento relativo estático-rápido A duração da sessão de rastreio em geral é inferior a 20 minutos (INCRA, 2013). posicionamento relativo semicinemático ou pseudoestático O posicionamento relativo semicinemático também é conhecido como pseudoestático. Esta técnica de posicionamento pode ser entendida como um estágio de desenvolvimento intermediário entre o posicionamento relativo estático e cinemático (IBGE, 2008).
  • 25. Desenho auxiliado por computador e Sistemas de informações Geográficas Os softwares quanto ao objetivo são classificados em 2 grupos, os que se objetivam apenas a vetorização de dados pertencentes a família CAD (Desenho Auxiliado por Computador) e os que tem por função a realização de análise espacial, também chamados de softwares de Geoprocessamento, pertencentes a família dos sistemas de informações espaciais.
  • 26. Legislação e cadastro Cadastro rural O objetivo do cadastro é basicamente o mesmo tanto em áreas urbanas como em áreas rurais. O Estatuto da Terra, Lei 4.504 de 30 de novembro de 1965 regula os direitos e obrigações concernentes aos bens imóveis rurais, para os fins de execução da Reforma Agrária e promoção da Política Agrícola.
  • 27. Na lei 4.504 ficou definido como órgão responsável pelo cadastro rural o INCRA e criou- se o cadastro de imóvel rural, sendo o CCIR o documento emitido que constitui prova do cadastro, o mesmo é indispensável para desmembrar, arrendar, hipotecar, vender ou prometer em venda o imóvel rural e para homologação de partilha amigável ou judicial. Lei 6.015 (31 de dezembro de 1973) Lei dos Registros Públicos A partir da mesma o sistema de matriculas substituiu as transcrições.
  • 28. O problema do sistema de matricula é que o mesmo permitia a grilagem de terras sendo que em 28 de agosto de 2001 foi homologada a lei 10.267 com principal objetivo de evitar tal fraude. O sistema de matriculas e o Georreferenciamento possuem como empecilho o fato de todos os projetos necessitarem de processo judicial sendo que o projeto gleba legal, instituído pelo provimento nº 07/2005 pela CGJ/RS foi uma proposta implantada com sucesso na busca de desafogar os fóruns aonde se considera que em um condomínio pró-diviso se os confrontantes respeitam os limites de uma gleba para o desmembramento da mesma não existe a necessidade de processo judicial, bastando a assinatura com firma reconhecida dos mesmos.
  • 29. Cadastro urbano - projeto de lei numero 10.257 de 10 de julho de 2001 estabelece as diretrizes gerais, entre elas cria o plano diretor e a lei de diretrizes urbanas para cidades com menos de 25 mil habitantes. O grande diferencial do estatuto da cidade é que passou a considerar a cidade como um local que deve oferecer condições que possibilitem a vida na mesma, como a remoção de quem mora em áreas de riscos e a presença de uma infraestrutura básica.
  • 30. A lei 11.977 de 2009 veio somar-se ao estatuto da cidade sendo que a principal contribuição da mesma é a implantação do usucapião extrajudicial, aonde com a criação das ZEIS cria- se a regularização fundiária de interesse social.
  • 31. Metodologia Materiais utilizados Equipamentos Receptor GNSS Leica viva , receptor GPS Garmim Softwares e aplicativos Google earth, GPS trackmaker pro, AutoCAD, MS Excel, bloco de notas, LGO, posição, photoshop e ArcGIS.
  • 32. Levantamentos planimétricos Foram realizados 7 trabalhos, sendo que a seguir os mesmos estão caracterizados com a explicação do objetivo para a realização dos mesmos, dos procedimentos a campo e no escritório e dos resultados obtidos. Atividades desenvolvidas
  • 33. Trabalho 1 O referido trabalho foi realizado no município de Maçambara, na localidade de Puitã no terceiro distrito do referido município. Objetivo Desmembramento de área levando-se em consideração a área útil.
  • 34. •No escritório •Foram elaboradas duas plantas utilizando-se o aplicativo Autocad 2012®, uma da área total e outra das áreas divididas, sendo que para a divisão das áreas utilizou-se o aplicativo posição com o método de divisão por linha paralela. procedimentos metodológicos realizados pelo estagiário •A campo •Levantamento dos dados a campo já tinha sido realizado, foi necessário locar os marcos nos pontos divisores, sendo que para o mesmo foi utilizado o modulo de locação do receptor GNSS leica viva no modo RTK.
  • 36. Trabalho 2 realizado no município de São Francisco de Assis, na localidade conhecida como Tabuleiro no quinto distrito municipal. •Objetivo Divisão de área levando-se em consideração a área útil da propriedade.
  • 37. •A campo •Levantamento do perímetro com receptor GNSS leica viva no modo RTK e no modo cinemático para levantamento da área útil. •Foram realizadas duas idas a campo, uma para obtenção dos dados e outra para locação dos pontos •Para a locação dos pontos definidores das áreas desmembradas foi utilizado o modo de locação de pontos do receptor GNSS leica viva no modo RTK. No escritório •Foram elaboradas duas plantas utilizando-se o aplicativo AutoCAD 2012®, uma da área total e outra das áreas divididas, sendo que para a divisão das áreas utilizou-se o aplicativo posição com o método de divisão por ponto. Procedimentos metodológicos elaborados pelo estagiário
  • 39. Trabalho 3 Realizado no município de Maçambara, na localidade de Puitã no 3º distrito. •Objetivo •Foi o trabalho topográfico mais complexo realizado pelo fato de no mesmo ter-se efetuado desmembramento, remembramento e retificação de área.
  • 40. Procedimentos metodológicos elaborados pelo estagiário •A campo A propriedade possui como limite dois rios, o Itú e o Puitã, além da RS 176 e terras de particular. Com o objetivo de tornar os trabalhos mais rápidos após implantação do marco que serviu de base configurou-se o receptor GNSS no modo RTK e percorreu-se o arroio Puitã de barco.
  • 41. •Procedimento no escritório •No momento de entrega dos trabalhos o cartório ainda aceitava 10% de diferença entre métodos antigos e atuais, sendo que para a retificação da área confeccionou-se as plantas das áreas de maneira a não ultrapassar este valor. Como o total foi maior do que 10% em relação a área existente nas matriculas após conversa com os donos decidiu-se deixar a área remanescente como área de posse de ambos uma vês que a mesma era pequena, não sendo interessante efetuar processo de usucapião. •Teve-se que elaborar uma planta de cada uma das 3 áreas desmembradas, as quais consequentemente ganharam matriculas individuais e tornaram-se escrituras após registro pelo tabelião. •Também confeccionou-se os memoriais descritivos das áreas utilizando-se o software posição.
  • 43. Elaboração de mapa municipal Após muita pesquisa em busca de dados preferencialmente no formato shapefile uma série de problemas foram encontrados. Como: •Problema quanto aos dados disponibilizados pela vetorização realizada pelo centro de ecologia da UFRGS, uma vês que os dados foram obtidos na década de 60 existe grande discrepância nas estradas secundárias, discrepâncias que levaram o estagiário a optar por não utilizar tais dados e efetuar a vetorização manual sobre a plataforma Google earth. •Limite municipal obtido do site do IBGE não condizente com a realidade, aonde o profissional que realizou a vetorização de tais dados o fez grosseiramente, não colocando pontos nas curvas dos rios e estradas, de tal maneira que torna-se impossível a utilização de tais dados para elaboração de mapa municipal de grande escala.
  • 44. Para a obtenção de um produto final satisfatório foi utilizado três fontes de informações: dados pertencentes à empresa, dados disponibilizados por órgãos públicos e dados obtidos por vetorização.
  • 46. Mapas utilizados como referência
  • 47. Imagem de satélite utilizada e tratamento da mesma imagem de satélite obtido a partir do satélite Landsat8 com correção radiométrica realizada no software arcGIS 10.1
  • 48. Processamento dos dados Quanto ao tratamento das imagens de satélite foi utilizado a guia image analysis e a guia simbology, além da ferramenta extract by mask. A elaboração dos mapas foi realizada no aplicativo ArcGIS 10.1 aonde após a transformação de todas as informações para o formato shapefile com a utilização do toolbox conversion tools primeiramente preocupou-se em passar as informações para um único sistema de referência e posteriormente em clipar as camadas necessárias, sendo que para estas etapas foi utilizado o ModelBuilder.
  • 49. Mapas confeccionados O resultado obtido foi a confecção de 2 mapas.
  • 50.
  • 51. Confecção de base de dados Geoespacial A empresa possui um sistema de funcionamento baseado no arquivamento dos dados em um servidor central aonde os mesmos encontram-se organizados de maneira lógica, sendo que tal organização facilita muito os trabalhos, pois não utiliza-se pendrives ficando os dados diretamente no servidor central desta forma utiliza-se raramente o disco local do computador como local de trabalho. Problema: disponibilidade dos dados que se encontravam e 3 pastas: Topografia, clientes e projetos Garmim.
  • 52. A montagem da base de dados foi um verdadeiro desafio, durante tal processo foram muitas as perguntas e erros notados.
  • 53. Dados deslocados da posição real.
  • 54. Dados obtidos com receptores código C/A no município de Manoel Viana.
  • 56. Elaboração de plantas para o setor de licenciamento ambiental Silos
  • 58.
  • 59. Elaboração de plantas para o setor de assistência técnica
  • 60. Elaboração de croquis de localização para o setor de crédito rural
  • 61. No estágio foi possível aplicar o conhecimento adquirido em sala de aula a realidade de mercado o que gerou conhecimento prático essencial para uma completa formação. Com a realização de estágio foi possível aplicar o conhecimento obtido No em apenas uma ou duas mas praticamente todas as áreas do curso. Em relação as peças técnicas confeccionadas o estagiário obteve grande conhecimento, aprendendo a elaborar diversas peças como plantas e memoriais descritivos para o setor de Topografia, plantas para os setores de assistência técnica e licenciamento ambiental e croquis para o setor de crédito rural. Conclusões
  • 62. Referências Bonilla, R. J. Cadastro técnico multifinalitario como base para a requalificação urbana: ESTUDO de caso RPA1 – recife/PE. Disponível em<http://www.ufpe.br/cgtg/SIMGEOIV/CD/artigos/Todos_Artigos/184_1.pdf>. Acesso em Abril de 2014. BRASIL. Lei nº 10.257, de 10 de Julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências.Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10257.htm>. Acesso em Maio de 2014. BRASIL. lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009. Dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida – PMCMV e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas; altera o Decreto-Lei no 3.365, de 21 de junho de 1941, as Leis nos 4.380, de 21 de agosto de 1964, 6.015, de 31 de dezembro de 1973, 8.036, de 11 de maio de 1990, e 10.257, de 10 de julho de 2001, e a Medida Provisória no 2.197-43, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2009/lei/l11977.htm>. Acesso em Maio de 2014. BRASIL. Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973. Dispõe sobre os registros públicos, e dá outras providências. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6015.htm>. Acesso em Maio de 2014. BRASIL. Lei nº lei 4.504, de 30 de Novembro de 1964. Dispõe sobre o Estatuto da Terra, e dá outras providências.Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4504.htm>. Acesso em Maio de 2014. BRASIL. Lei no 10.267, de 28 de agosto de 2001. Altera dispositivos das Leis nos 4.947, de 6 de abril de 1966, 5.868, de 12 de dezembro de 1972, 6.015, de 31 de dezembro de 1973, 6.739, de 5 de dezembro de 1979, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e dá outras providências. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10267.htm>. Acesso em Maio de 2014. BRASIL. Lei no 4.947, de 6 de abril de 1966. Fixa Normas de Direito Agrário, Dispõe sobre o Sistema de Organização e Funcionamento do Instituto Brasileiro de Reforma Agrária, e dá outras Providências. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4947.htm>. Acesso em Maio de 2014. BRASIL. Provimento nº 07/2005 da CGJ/RS Institui o Projeto "Gleba Legal". Disponível em <http://www.mprs.mp.br/urbanistico/legislacao/id1886.htm>. Acesso em Maio de 2014. Câmara, G. e Davis, c. Fundamentos de Geoprocessamento. Disponível em: <http://www.ltc.ufes.br/geomaticsce/Modulo%20Cartografia.pdf > Acesso em Abril de 2014. Espartel, L. Curso de Topografia. Editora globo. 1982. Ferreira, N. C. Apostila de sistema de informações geográficas. Disponível em:<http://www.geolab.faed.udesc.br/paginaweb/Pagina%20da%20disciplina %20geop_files/apostila_sig[1].pdf>. Aceso em Maio de 2014.
  • 63. IBGE. Noções básicas de cartografia. Disponível em: <http://www.cartografica.ufpr.br/home/wp- content/uploads/2013/09/Nocoes-Basicas-Cartografia.pdf> Acesso em Abril de 2014. IBGE. Recomendações para levantamentos relativos estáticos – GPS Disponível em: ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/geodesia/pdf/recom_gps_internet.pdf>. Acesso em Abril de 2014. INCRA. Manual de limites e confrontações. Disponível em <http://www.funbio.org.br/wp- content/uploads/2014/04/manual-tecnico-de-limites-e-confronta%C3%A7oes-1-edicao1.pdf>.Aceso em Abril de 2014. INCRA. O que é CCIR? Disponível em:<http://www.incra.gov.br/index.php/estrutura-fundiaria/regularizacao- fundiaria/cadastro-rural>. Aceso em Abril de 2014. KAVANAGH, B. F. Geomatics. ISBN 0-13-032289-X. 2003 by Pearson Education Inc., Upper Saddle River, New Jersey 07458 - Holly Shufeldt, 2003. Maio, A. C. Conceitos de Geoprocessamento. Disponível em<http://www.uff.br/sigcidades/images/Download/SIGCidades_Conceitos_de_Geoprocessamento_3edio.pdf > Acesso em Abril de 2014. MONICO, J. F. Posicionamento pelo GNSS - descrição, fundamentos e aplicações (2a edicao ed.). Sao Paulo: Editora Unesp, 2007. Multirio. A Expedição de Martim Afonso de Sousa (1530-1532) . Disponível em: <http://multirio.rio.rj.gov.br/historia/index.html > Acesso em Abril de 2014. Nazareno, N. R. X. Cartografia geral. Notas de aula. Disponível em: <http://www.ufscar.br/~debe/geo/paginas/tutoriais/pdf/cartografia/Cartografia%20Geral.pdf> Acesso em Abril de 2014. Oliveira, R.N.Q. e Silva, D.C. Sistemas de projeção transversa de Mercator no Georreferenciamento de imóveis rurais. Disponível em:<http://www.ufpe.br/cgtg/SIMGEOIV/CD/artigos/Todos_Artigos/176_1.pdf>. Aceso em Abril de 2014. Pina, J.M. AutoCAD - Manual para a Disciplina de Desenho Assistido por Computador. Disponível em:<http://www.marioloureiro.net/ensino/manuaisOutros/Cad/AutoCAD2UNL.pdf>. Aceso em Maio de 2014. Prina, B. Z. Topografia e Georreferenciamento - relatório de estágio. Santa Maria. 2014. Ramos, J. A. S. Descomplicando datum e projeção cartográfica no ambiente GIS. Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=bppySprI50k>. Acesso em Abril de 2014. Silva, A. S. e Junior, J. G. Fundamentos de Geodésia. Disponível em<http://www.ltc.ufes.br/geomaticsce/Modulo%20Geodesia.pdf>. Aceso em Abril de 2014.