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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
PEDAGOGIA
ATPS - ETAPAS 3 E 4
ACADÊMICOS:
ADRIANA DAS GRAÇAS DE OLIVEIRA
ADRIELLY NERES DOS SANTOS
ALINE DA SILVA OLIVEIRA
DAIANE JARCEM
DANIELA BERNARDO DE SOUZA
MICHAEL JOSÉ LOPES FEENEY
RENATA SANTIAGO
PROFª ANA CLÁUDIA
FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE MATEMÁTICA
CAMPO GRANDE/MS
2015
ETAPA 3
Passo 1
Pesquisar, no cotidiano, e enumerar no mínimo 20 situações em que as operações
matemáticas são utilizadas.
1. Ao ver as horas usa-se matemática;
2. Ao pagar a passagem do ônibus usa-se matemática;
3. Ao comprar pão na padaria usa-se matemática;
4. No percurso de casa até a escola usa-se matemática em relação à distância;
5. Ao abastecer o carro usa-se matemática para medir os litros e calcular o valor;
6. Ao fazer um bolo, para medir a quantidade dos ingredientes usa-se matemática;
7. Ir à feira, e ao pagar pelas frutas e verduras usa-se matemática;
8. No supermercado ao fazer as compras e pagar por elas usa-se matemática;
9. Controlar a velocidade do carro ao dirigir usa-se matemática;
10. Ao controlar o tempo quando se pratica esporte usa-se matemática;
11. Ao tomar medicação, ao usar a medida exata prescrita pelo médico usa-se
matemática;
12. Ao calcular as contas ao pagar usa-se matemática;
13. Ao usar o calendário para saber o dia da semana e o mês usa-se matemática;
14. Ao seguirmos as medidas de uma receita, usa-se matemática;
15. Quando se vai ao banco, pagar algo, ou fazer um saque ou consultar o extrato, usa-
se matemática;
16. Ao usar o termômetro para medir a temperatura corporal, usa-se matemática;
17. Ao estacionar o carro, se calcula mentalmente se ele cabe na vaga, usa-se
matemática;
18. Ao usar a balança para se pesar, usa-se matemática;
19. Para saber a altura de alguém, usa-se matemática;
20. Ao comprar roupas e calçados é necessário saber as medidas das roupas e numero
do calçado, usa-se matemática;
21. Ao usar o elevador, para saber e chegar ao andar que se deseja usa-se matemática.
Passo 2
Selecionar duas situações e preparar uma atividade para ser proposta em sala de
aula, lembrando-se de definir a que ano de escolaridade se destina.
Atividades para o 5º Ano.
1ªAtividade:
Pedir para as crianças procurarem em revistas ou jornais imagens ilustrativas de
compras domésticas, recortar e colar, fazendo um cartaz, contendo o valor de cada
produto, sendo que no final será feito uma soma totalizando todos os gastos.
2ª Atividade:
Unidades de tempo: Trabalhando com horas e minutos.
Passo 3
Aplicar a proposta para crianças e escanear os registros conclusivos.·.
1ª Atividade
Aplicamos a atividade para uma criança de nove anos, que está no 5º ano. No primeiro
momento da atividade, ele soube registrar o que lhe foi dito, não houve nenhum
impedimento, e assim conseguimos alcançar os resultados obtidos.
2ª Atividade
Unidades de tempo: Trabalhando com horas e minutos.
Passo 4
Preparar um texto, com título, esclarecimento da proposta e comentários, sobre os
resultados obtidos mediante o objetivo inicial, e colocá-lo no blog.
MATEMÁTICA, A TODO TEMPO, EM TODO LUGAR!
A Matemática é uma ciência exata, que faz parte do nosso dia a dia, na
integra.
Ao abrirmos os olhos e olharmos para o relógio, já a estamos utilizando.
Se fizermos uma análise de cada passo nosso, seja ao caminharmos, ao prepararmos a
nossa alimentação, ou até mesmo quando vamos a um restaurante, tanto se formos pesar
nossa comida, ou quando pagamos a conta, tudo envolve cálculos matemáticos.
Essa realidade, entretanto passa despercebida da nossa consciência, por
isso muitas vezes achamos os cálculos matemáticos maçantes e sem razão de ser.
Cada um de nós, desde a primeira fase, na Educação Infantil, nós
encontramos com a sra Matemática. A forma como esse encontro e essa “amizade”
acontecem pode e faz toda a diferença no desenrolar desse “relacionamento”, ou seja, na
compreensão e aplicação matemática vida à fora.
É preciso despertar na criança a cada cálculo, a cada etapa matemática
nova, a relação com seu dia, com suas ações, e trazer isso para o cotidiano real de cada
aluno.
Assim, com certeza, a tão temida “Matemática monstro”, se tornará em
uma aliada prazerosa.
Usando deste entendimento, foram aplicadas duas atividades, para um
aluno do 5 º ano do Ensino Fundamental
A primeira, sobre o uso das horas e sua aplicação em situações cotidianas,
e a segunda usando os produtos de supermercado para adições e subtrações de números
decimais.
Ambas as propostas, foram bem executadas, sem maiores dificuldades
pelo aluno, pois anteriormente à aplicação das mesmas, foi demonstrada de forma
simples, como a criança já trabalha e usa no seu cotidiano essas situações matemáticas.
Houve pleno entendimento e raciocínio rápido e preciso na execução das
tarefas.
Tal proposta pedagógica só vem embasar de forma real, que a maneira
como apresentamos, trabalhamos e expomos, até mesmo nos títulos das atividades,
tirando o temível “Problema” e o substituindo por palavras mais amenas, como
“Histórias Matemáticas” ou “Você é o Detetive”, entre outras, faz toda a diferença na
compreensão e fixação com entendimento de uma operação matemática, isso valendo
desde os cálculos mais simples que nos levarão ao pleno desenvolvimento dos mais
complexos, sem traumas, sem medo.
ETAPA 4
Passo 1
Pesquisar, na bibliografia complementar sugerida e nos documentos no Google Docs, as
diferentes formas de registrar os cálculos e técnicas operatórias.
O ensino da matemática por parte dos docentes é permeado por dúvidas
no que se refere ao melhor método de ensino, escrita dos cálculos, conceito número,
conservação de quantidades.
Segundo Kamii, a aprendizagem tem que acontecer de maneira interativa
e autônoma, e que a criança não compreenderá ou entenderá as operações propostas pela
matemática se esse aprendizado vir permeado por memorização, treino. Portanto, o
professor não deve impor a criança uma forma de cálculo ou resolução das operações, e
sim ajudá-la na identificação das melhores possibilidades de encontrar o resultado,
estimulando a construção do seu conhecimento lógico matemático usando suas
particularidades de raciocínio.
Nesse contexto Kamii ainda ressalta a importância do aprendizado da
criança referente às atividades pré-numéricas que abarcam a seriação, classificação e
correspondência termo a termo. O professor pode se utilizar as referidas atividades para
gerir situações problema, realizar atividades que envolvam brincadeiras numéricas
como amarelinha, dança das cadeiras, escravo de Jô, mostrar os dedos de acordo com a
idade.
Para Wadsworth, em seu livro Piaget para o professor da pré-escola e do
1° grau, Piaget defende o aprendizado real e significativo por meios de métodos com
ações concretas onde as crianças possam vivenciar a matemática e não somente decorar
uma situação que envolva números.
Passo 2
Produzir um texto expondo as técnicas adotadas por no mínimo dois autores e
justificando suas propostas.
Beatriz S.D’Ambrosio defende a matemática que proporciona aos alunos
mais autonomia e cidadania , segundo ela a matemática possibilita que o aluno pense e
crie estratégias para resolução de problemas, não só dentro da sala de aula, mas no
cotidiano em geral. Em seu livro “Como ensinar matemática hoje?” a autora aponta que:
[...] propostas que colocam o aluno como o centro do processo
educacional, enfatizando o aluno como um ser ativo no processo
de construção de seu conhecimento. Propostas essas onde o
professor passa a ter um papel de orientador e monitor das
atividades propostas aos alunos e por eles realizadas
(D'AMBROSIO, 2010, p 2)
Segundo ela o professor deve agir como mediador dentro da sala de aula e
propor atividades que coloque o aluno como centro do processo de ensino. O professor
deve ser a ponte entre aluno e conhecimento. Outro autor que defende o ensino da
matemática é Piaget, para ele a aprendizagem de qualquer disciplina deve ocorrer de
forma significativa. Ele afirma que o ensino deveria formar raciocínio, proporcionando
a compreensão do aluno e não a simples memorização. Concordando com D'Ambrosio,
Piaget também acredita num conhecimento construído, onde o professor cria situações
que levem o aluno a solucionar problemas de forma lógica e construtiva.
Passo 3
Pesquisar sobre a importância do cálculo mental para a construção do conceito de
número.
A importância do calculo mental
O cálculo mental permite maior flexibilidade de calcular, bem como
maior segurança e consciência na realização e confirmação dos resultados esperados,
tornando-se relevante na capacidade de enfrentar problemas. Tal desenvolvimento de
estratégias pessoais para se calcular vai ao encontro das tendências recentes da
psicologia do desenvolvimento cognitivo, que nos apontam para a importância de uma
aprendizagem com significado e do desenvolvimento da autonomia do aluno.
Muitas crianças são dotadas de uma inteligência lógica matemática e são
capazes de resolver problemas matemáticos, fazer contas e falar a tabuada, mais rápido,
que outras que estariam usando uma calculadora por exemplo.
É importante estimular os alunos a usar a mente e o raciocínio lógico, mas
não devemos nos esquecer de que cada criança tem uma necessidade diferente em cada
disciplina e devemos respeitar o tempo destas. No dia a dia, nem sempre é necessário
chegar ao valor exato ao final de uma conta. Na maioria das vezes, basta uma
aproximação para tomar uma decisão.
Referências Bibliográficas
KAMII, Constance. A criança e o número. Campinas: Editora Papirus, 2000
WADSWORTH, Barry J. Piaget para o professor da pré-escola e do 1°grau. São
Paulo: Pioneira, 2004.
Disponível em: <sihttp://ensinando-matematica.blogspot.com.br/2012/11/a-
importancia-do-calculo-mental-para.html> Acesso em 13 de novembro de 2015.
Disponível em: <http://descompliqueamatematica.blogspot.com.br/2013/04/a-
importancia-do-calculo-mental-para.html>Acesso em 209 de novembro de 2015.
Disponível em: <http://mauniabc.blogspot.com.br/p/a-importancia-do-calculo-mental-
para.html>Acesso em 14 de novembro de 2015.

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  • 1. UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP PEDAGOGIA ATPS - ETAPAS 3 E 4 ACADÊMICOS: ADRIANA DAS GRAÇAS DE OLIVEIRA ADRIELLY NERES DOS SANTOS ALINE DA SILVA OLIVEIRA DAIANE JARCEM DANIELA BERNARDO DE SOUZA MICHAEL JOSÉ LOPES FEENEY RENATA SANTIAGO PROFª ANA CLÁUDIA FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE MATEMÁTICA CAMPO GRANDE/MS 2015
  • 2. ETAPA 3 Passo 1 Pesquisar, no cotidiano, e enumerar no mínimo 20 situações em que as operações matemáticas são utilizadas. 1. Ao ver as horas usa-se matemática; 2. Ao pagar a passagem do ônibus usa-se matemática; 3. Ao comprar pão na padaria usa-se matemática; 4. No percurso de casa até a escola usa-se matemática em relação à distância; 5. Ao abastecer o carro usa-se matemática para medir os litros e calcular o valor; 6. Ao fazer um bolo, para medir a quantidade dos ingredientes usa-se matemática; 7. Ir à feira, e ao pagar pelas frutas e verduras usa-se matemática; 8. No supermercado ao fazer as compras e pagar por elas usa-se matemática; 9. Controlar a velocidade do carro ao dirigir usa-se matemática; 10. Ao controlar o tempo quando se pratica esporte usa-se matemática; 11. Ao tomar medicação, ao usar a medida exata prescrita pelo médico usa-se matemática; 12. Ao calcular as contas ao pagar usa-se matemática; 13. Ao usar o calendário para saber o dia da semana e o mês usa-se matemática; 14. Ao seguirmos as medidas de uma receita, usa-se matemática; 15. Quando se vai ao banco, pagar algo, ou fazer um saque ou consultar o extrato, usa- se matemática; 16. Ao usar o termômetro para medir a temperatura corporal, usa-se matemática; 17. Ao estacionar o carro, se calcula mentalmente se ele cabe na vaga, usa-se matemática; 18. Ao usar a balança para se pesar, usa-se matemática; 19. Para saber a altura de alguém, usa-se matemática; 20. Ao comprar roupas e calçados é necessário saber as medidas das roupas e numero do calçado, usa-se matemática; 21. Ao usar o elevador, para saber e chegar ao andar que se deseja usa-se matemática.
  • 3. Passo 2 Selecionar duas situações e preparar uma atividade para ser proposta em sala de aula, lembrando-se de definir a que ano de escolaridade se destina. Atividades para o 5º Ano. 1ªAtividade: Pedir para as crianças procurarem em revistas ou jornais imagens ilustrativas de compras domésticas, recortar e colar, fazendo um cartaz, contendo o valor de cada produto, sendo que no final será feito uma soma totalizando todos os gastos. 2ª Atividade: Unidades de tempo: Trabalhando com horas e minutos. Passo 3 Aplicar a proposta para crianças e escanear os registros conclusivos.·.
  • 4. 1ª Atividade Aplicamos a atividade para uma criança de nove anos, que está no 5º ano. No primeiro momento da atividade, ele soube registrar o que lhe foi dito, não houve nenhum impedimento, e assim conseguimos alcançar os resultados obtidos.
  • 5. 2ª Atividade Unidades de tempo: Trabalhando com horas e minutos.
  • 6. Passo 4 Preparar um texto, com título, esclarecimento da proposta e comentários, sobre os resultados obtidos mediante o objetivo inicial, e colocá-lo no blog. MATEMÁTICA, A TODO TEMPO, EM TODO LUGAR! A Matemática é uma ciência exata, que faz parte do nosso dia a dia, na integra. Ao abrirmos os olhos e olharmos para o relógio, já a estamos utilizando. Se fizermos uma análise de cada passo nosso, seja ao caminharmos, ao prepararmos a nossa alimentação, ou até mesmo quando vamos a um restaurante, tanto se formos pesar nossa comida, ou quando pagamos a conta, tudo envolve cálculos matemáticos. Essa realidade, entretanto passa despercebida da nossa consciência, por isso muitas vezes achamos os cálculos matemáticos maçantes e sem razão de ser. Cada um de nós, desde a primeira fase, na Educação Infantil, nós encontramos com a sra Matemática. A forma como esse encontro e essa “amizade” acontecem pode e faz toda a diferença no desenrolar desse “relacionamento”, ou seja, na compreensão e aplicação matemática vida à fora. É preciso despertar na criança a cada cálculo, a cada etapa matemática nova, a relação com seu dia, com suas ações, e trazer isso para o cotidiano real de cada aluno. Assim, com certeza, a tão temida “Matemática monstro”, se tornará em uma aliada prazerosa. Usando deste entendimento, foram aplicadas duas atividades, para um aluno do 5 º ano do Ensino Fundamental A primeira, sobre o uso das horas e sua aplicação em situações cotidianas, e a segunda usando os produtos de supermercado para adições e subtrações de números decimais. Ambas as propostas, foram bem executadas, sem maiores dificuldades pelo aluno, pois anteriormente à aplicação das mesmas, foi demonstrada de forma simples, como a criança já trabalha e usa no seu cotidiano essas situações matemáticas. Houve pleno entendimento e raciocínio rápido e preciso na execução das tarefas.
  • 7. Tal proposta pedagógica só vem embasar de forma real, que a maneira como apresentamos, trabalhamos e expomos, até mesmo nos títulos das atividades, tirando o temível “Problema” e o substituindo por palavras mais amenas, como “Histórias Matemáticas” ou “Você é o Detetive”, entre outras, faz toda a diferença na compreensão e fixação com entendimento de uma operação matemática, isso valendo desde os cálculos mais simples que nos levarão ao pleno desenvolvimento dos mais complexos, sem traumas, sem medo. ETAPA 4 Passo 1 Pesquisar, na bibliografia complementar sugerida e nos documentos no Google Docs, as diferentes formas de registrar os cálculos e técnicas operatórias. O ensino da matemática por parte dos docentes é permeado por dúvidas no que se refere ao melhor método de ensino, escrita dos cálculos, conceito número, conservação de quantidades. Segundo Kamii, a aprendizagem tem que acontecer de maneira interativa e autônoma, e que a criança não compreenderá ou entenderá as operações propostas pela matemática se esse aprendizado vir permeado por memorização, treino. Portanto, o professor não deve impor a criança uma forma de cálculo ou resolução das operações, e sim ajudá-la na identificação das melhores possibilidades de encontrar o resultado, estimulando a construção do seu conhecimento lógico matemático usando suas particularidades de raciocínio. Nesse contexto Kamii ainda ressalta a importância do aprendizado da criança referente às atividades pré-numéricas que abarcam a seriação, classificação e correspondência termo a termo. O professor pode se utilizar as referidas atividades para gerir situações problema, realizar atividades que envolvam brincadeiras numéricas como amarelinha, dança das cadeiras, escravo de Jô, mostrar os dedos de acordo com a idade. Para Wadsworth, em seu livro Piaget para o professor da pré-escola e do 1° grau, Piaget defende o aprendizado real e significativo por meios de métodos com
  • 8. ações concretas onde as crianças possam vivenciar a matemática e não somente decorar uma situação que envolva números. Passo 2 Produzir um texto expondo as técnicas adotadas por no mínimo dois autores e justificando suas propostas. Beatriz S.D’Ambrosio defende a matemática que proporciona aos alunos mais autonomia e cidadania , segundo ela a matemática possibilita que o aluno pense e crie estratégias para resolução de problemas, não só dentro da sala de aula, mas no cotidiano em geral. Em seu livro “Como ensinar matemática hoje?” a autora aponta que: [...] propostas que colocam o aluno como o centro do processo educacional, enfatizando o aluno como um ser ativo no processo de construção de seu conhecimento. Propostas essas onde o professor passa a ter um papel de orientador e monitor das atividades propostas aos alunos e por eles realizadas (D'AMBROSIO, 2010, p 2) Segundo ela o professor deve agir como mediador dentro da sala de aula e propor atividades que coloque o aluno como centro do processo de ensino. O professor deve ser a ponte entre aluno e conhecimento. Outro autor que defende o ensino da matemática é Piaget, para ele a aprendizagem de qualquer disciplina deve ocorrer de forma significativa. Ele afirma que o ensino deveria formar raciocínio, proporcionando a compreensão do aluno e não a simples memorização. Concordando com D'Ambrosio, Piaget também acredita num conhecimento construído, onde o professor cria situações que levem o aluno a solucionar problemas de forma lógica e construtiva. Passo 3 Pesquisar sobre a importância do cálculo mental para a construção do conceito de número. A importância do calculo mental O cálculo mental permite maior flexibilidade de calcular, bem como maior segurança e consciência na realização e confirmação dos resultados esperados, tornando-se relevante na capacidade de enfrentar problemas. Tal desenvolvimento de
  • 9. estratégias pessoais para se calcular vai ao encontro das tendências recentes da psicologia do desenvolvimento cognitivo, que nos apontam para a importância de uma aprendizagem com significado e do desenvolvimento da autonomia do aluno. Muitas crianças são dotadas de uma inteligência lógica matemática e são capazes de resolver problemas matemáticos, fazer contas e falar a tabuada, mais rápido, que outras que estariam usando uma calculadora por exemplo. É importante estimular os alunos a usar a mente e o raciocínio lógico, mas não devemos nos esquecer de que cada criança tem uma necessidade diferente em cada disciplina e devemos respeitar o tempo destas. No dia a dia, nem sempre é necessário chegar ao valor exato ao final de uma conta. Na maioria das vezes, basta uma aproximação para tomar uma decisão.
  • 10. Referências Bibliográficas KAMII, Constance. A criança e o número. Campinas: Editora Papirus, 2000 WADSWORTH, Barry J. Piaget para o professor da pré-escola e do 1°grau. São Paulo: Pioneira, 2004. Disponível em: <sihttp://ensinando-matematica.blogspot.com.br/2012/11/a- importancia-do-calculo-mental-para.html> Acesso em 13 de novembro de 2015. Disponível em: <http://descompliqueamatematica.blogspot.com.br/2013/04/a- importancia-do-calculo-mental-para.html>Acesso em 209 de novembro de 2015. Disponível em: <http://mauniabc.blogspot.com.br/p/a-importancia-do-calculo-mental- para.html>Acesso em 14 de novembro de 2015.