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A NOTÍCIA
TEXTO
Elementos do jornal
/ Manchete
TEXTO
LIDE
Lide é o aportuguesamente da palavra inglesa
"lead" e se refere à abertura (início) de uma notícia,
ou seja, o primeiro parágrafo.
No texto jornalístico, o primeiro parágrafo tem que
responder às perguntas básicas:
TEXTO
TEXTO
QUEM
O QUÊ
QUANDO
ONDE
COMO
POR QUÊ
LEADLEAD
Dormem em aula 30 alunos franceses
Uma classe inteira de um colégio francês dormiu durante
uma aula na sexta-feira da semana passada. Ontem, a
polícia descobriu o motivo. Em vez do haxixe consumido
habitualmente no intervalo, que estava em falta naquele
dia, os 30 estudantes da cidade de Talange (nordeste da
França) resolveram tomar tranqüilizantes. A única aluna
que não dormiu confessou que distribuíra as pílulas.
Atividade:
TEXTO
- uma classe inteira de um colégio francês
- dormiu durante uma aula
- na sexta-feira da semana passada
- cidade de Talange (nordeste da França)
- em vez do haxixe consumido habitualmente no intervalo, que estava
em falta naquele dia, resolveram tomar tranqüilizantes
- Complemento: a única aluna que não dormiu confessou que
distribuíra as pílulas
TEXTO
Quem:Quem:
O quê:O quê:
Quando:Quando:
Onde:Onde:
Por quê:Por quê:
Como:Como:
 Nome do jornal
TEXTO
Foto principal
Informações da
edição
Manchete
Coluna / Notas
Chamadas
Submanchete
Cotações / Clima
• O cabeçalho é o cartão de
visitas. Deve possuir formas
simples, comunicativas legíveis e
marcantes.
São partes integrantes do
cabeçalho: o nome do jornal; o
editor responsável; a localidade
onde é veiculado o jornal, a data,
edição e valor.
Manchete : é o título principal, de maior destaque,
no alto da primeira página do jornal (capa)
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Os elementos do design do jornal impresso:
Colunagem:
Distribui o texto em
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tamanho regular,
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para encaixar os
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O espaço entre as
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Artes
Charges (desenhos geralmente satíricos
de políticos e personagens que estão em
evidência)
Box: é um espaço graficamente delimitado que pode
incluir em seu espaço textos, gráficos, charges, fotos, etc.
Artes
Infográfico:
mapas, gráficos
estatísticos,
seqüenciais e
esquemas
visuais.
Sempre citar
fonte e data
• É como uma Vitrine de loja
de sapatos.
• Função é seduzir o leitor a
ler os conteúdos do jornal
impresso
• Expõe os principais
assuntos da edição
• Acima está o cabeçalho –
o cartão de visita do jornal
• Sabendo o significado de
cada cor, o diagramado
pode ser criativo
Primeira Página
Reportagem
A reportagem é um dos
gêneros mais nobres em
jornalismo. É na reportagem
que se evidenciam os grandes
jornalistas
Baseia-se no testemunho
direto dos fatos e situações
As fontes podem ser também
documentos, livros,
almanaques, relatórios,
recenseamentos, etc.
Entre os tantos desafios já existentes na rotina escolar, está posto mais um. O
bullying escolar - termo sem tradução exata para o português – tem sido cada
vez mais reportado. É um tipo de agressão que pode ser física ou psicológica,
ocorre repetidamente e intencionalmente e ridiculariza, humilha e intimida suas
vítimas. "Ninguém sabe como agir", sentencia a promotora Soraya Escorel, que
compõe a comissão organizadora do I Seminário Paraibano sobre Bullying
Escolar, que reuniu educadores, profissionais da Justiça e representantes de
governos nos dias 28 e 29 de março, em João Pessoa, na Paraíba. “As escolas
geralmente se omitem. Os pais não sabem lidar corretamente. As vítimas e as
testemunhas se calam. O grande desafio é convocar todos para trabalhar no
incentivo a uma cultura de paz e respeito às diferenças individuais”,
complementa.
(IDENTIFIQUE NO TRECHO ACIMA OS VERBOS DICENDI)
A partir dos casos graves, o assunto começou a ganhar espaço em
estudos desenvolvidos por pedagogos e psicólogos que lidam com Educação.
Para Lélio Braga Calhau, promotor de Justiça de Minas Gerais, a imprensa
também ajudou a dar visibilidade à importância de se combater o bullying e, por
consequência, a criminalidade. "Não se tratam aqui de pequenas brincadeiras
próprias da infância, mas de casos de violência, em muitos casos de forma
velada. Essas agressões morais ou até físicas podem causar danos
psicológicos para a criança e o adolescente facilitando posteriormente a
entrada dos mesmos no mundo do crime”, avalia o especialista no assunto. Ele
concorda que o bullying estimula a delinquência e induz a outras formas de
violência explícita.
Seminário - Organizado pela Promotoria de Justiça da Infância e da
Adolescência da Paraíba, em parceria com os governos municipal e estadual e
apoio do Colégio Motiva, o evento teve como objetivo, além de debater o
assunto, orientar profissionais da Educação e do Judiciário sobre como lidar
com esse problema. A Promotoria de Justiça elaborou um requerimento para
acrescentar os casos de bullying ao Disque 100, número nacional criado para
denunciar crimes contra a criança e o adolescente. O documento será enviado
para o Ministério da Justiça e à Secretaria Especial de Direitos Humanos.
Durante o encontro também foi lançada uma publicação a ser
distribuída para as escolas paraibanas, com o objetivo de evidenciar a
importância de um trabalho educativo em todos os cenários em que o
bullying possa estar presente – na escola, no ambiente de trabalho ou
mesmo entre vizinhos. Nesse manual, são apresentados os sintomas mais
comuns de vítima desse tipo de agressão, algumas pistas de como
identificar os agressores, conselhos para pais e professores sobre como
prevenir esse tipo de situação e mostram-se, ainda, quais as
consequências para os envolvidos.
Em parceria com a Universidade Maurício de Nassau, a organização
do evento registrou as palestras e as discussões – o material se
transformará num vídeo-documentário educativo que será exibido nas
escolas da Paraíba, da Bahia e de Pernambuco.
http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying-preciso-levar-serio-431385.shtml
Promotores querem tornar bullying crime
19 de abril de 2011
Promotores da Infância e Juventude de São Paulo querem que o bullying seja considerado
crime. Um anteprojeto de lei elaborado pelo grupo prevê pena mínima de 1 a 4 anos de reclusão,
além do pagamento de multa. Se a prática for violenta, reiterada e cometida por adolescente, em
caso de condenação, o autor poderá ser acolhido pela Fundação Casa.
Pela proposta, pode ser penalizado quem expuser alguém de forma voluntária e mais de uma
vez a constrangimento público, escárnio ou degradação física ou moral, sem motivação evidente e
estabelecendo com isso uma relação desigual de poder. Se o crime for cometido por mais de uma
pessoa, por meio eletrônico ou por qualquer mídia (cyberbullying), a pena será aumentada de um
terço até a metade. E, se cometido contra menor de 14 anos ou pessoa com deficiência mental, a
pena aumenta ainda mais um terço.
Quando resultar em lesão grave, a pena será de reclusão de 5 a 10 anos. Se ocasionar a morte
da vítima, a reclusão será de 12 a 30 anos, além de multa - a mesma prevista para homicídios. O
anteprojeto prevê ainda que, se a prática resultar em sequela psicológica à vítima (provada por
meio de laudos médicos e psiquiátricos), a pena de reclusão será de 2 a 6 anos e multa. No
entanto, como o bullying na maioria dos casos é praticado por crianças e adolescentes, os
promotores vão precisar adaptar a tipificação penal dessas práticas à aplicação de medidas
socioeducativas.
O anteprojeto será submetido no próximo dia 6 de maio a aprovação na Promotoria da Infância
e Juventude do Ministério Público e, depois, encaminhado ao procurador-geral, Fernando Grella,
que deve enviar o texto a um deputado federal. As informações são do Jornal da Tarde.
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,promotores-querem-tornar-bullying-crime,708329,0.htm
TEXTO
QUEM
O QUÊ
QUANDO
ONDE
COMO
POR QUÊ LEADLEAD
Promotores
Querem que o bullying seja considerado crime
Abril 2011 – projeto 06 de maio
São Paulo
Defendendo a criação de um anteprojeto de lei elaborado pelo grupo
que prevê pena mínima de 1 a 4 anos de reclusão, além do
pagamento de multa. Se a prática for violenta, reiterada e cometida
por adolescente, em caso de condenação, o autor poderá ser
acolhido pela Fundação Casa.
Não diz na notícia
Bullying motivou 87% de ataques em escolas, diz estudo
16 de abril de 2011
O psiquiatra americano Timothy Brewerton, que tratou de alguns dos estudantes sobreviventes
do massacre de Columbine, que deixou 13 mortos em 1999 nos Estados Unidos, apresentou
ontem no Rio estudo realizado pelo serviço secreto do país cujo resultado apontou que, nos 66
ataques em escolas que ocorreram no mundo de 1966 a 2011, 87% dos atiradores sofriam
bullying e foram movidos pelo desejo de vingança.
Trata-se da mesma motivação alegada pelo atirador Wellington Menezes de Oliveira, autor do
massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo. "O bullying pode ser considerado
a chave para entender o problema e um enorme fator de risco, mas outras características são
importantes, como tendências suicidas, problemas mentais e acessos de ira. Não acredito em um
estereótipo ou perfil para um assassino potencial nas escolas."
A pesquisa apontou que em 76% dos ataques no mundo os assassinos eram adolescentes e
tinham fácil acesso às armas de parentes. "Além do controle ao acesso às armas, recomendamos
também que os pais fiquem atentos a alguns comportamentos, como maus-tratos contra animais,
alternância de estados de humor, tendências incendiárias, isolamento e indiferença", disse
Brewerton. Segundo ele, 70% dos ataques registrados em escolas no mundo aconteceram nos
Estados Unidos. O levantamento apontou que naquele país 160 mil alunos faltam diariamente no
colégio por medo de sofrer humilhações, surras ou agressões verbais. As informações são do
jornal O Estado de S. Paulo.
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,bullying-motivou-87-de-ataques-em-escolas-diz-estudo,707119,0.htm
TEXTO
QUEM
O QUÊ
QUANDO
ONDE
COMO
POR QUÊ LEADLEAD
O psiquiatra americano Timothy
Brewerton
apresentou estudo realizado pelo serviço secreto
do país
Ontem – 15/04/2011
No Rio
A pesquisa apontou que em 76% dos ataques no mundo os
assassinos eram adolescentes e tinham fácil acesso às armas de
parentes
Não diz na notícia
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PROFESSORA MARCIA REGINA FACELLI AGUINA

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Notícia e Reportagem

  • 2.
  • 5. LIDE Lide é o aportuguesamente da palavra inglesa "lead" e se refere à abertura (início) de uma notícia, ou seja, o primeiro parágrafo. No texto jornalístico, o primeiro parágrafo tem que responder às perguntas básicas: TEXTO
  • 7. Dormem em aula 30 alunos franceses Uma classe inteira de um colégio francês dormiu durante uma aula na sexta-feira da semana passada. Ontem, a polícia descobriu o motivo. Em vez do haxixe consumido habitualmente no intervalo, que estava em falta naquele dia, os 30 estudantes da cidade de Talange (nordeste da França) resolveram tomar tranqüilizantes. A única aluna que não dormiu confessou que distribuíra as pílulas. Atividade: TEXTO
  • 8. - uma classe inteira de um colégio francês - dormiu durante uma aula - na sexta-feira da semana passada - cidade de Talange (nordeste da França) - em vez do haxixe consumido habitualmente no intervalo, que estava em falta naquele dia, resolveram tomar tranqüilizantes - Complemento: a única aluna que não dormiu confessou que distribuíra as pílulas TEXTO Quem:Quem: O quê:O quê: Quando:Quando: Onde:Onde: Por quê:Por quê: Como:Como:
  • 9.  Nome do jornal TEXTO Foto principal Informações da edição Manchete Coluna / Notas Chamadas Submanchete Cotações / Clima
  • 10. • O cabeçalho é o cartão de visitas. Deve possuir formas simples, comunicativas legíveis e marcantes. São partes integrantes do cabeçalho: o nome do jornal; o editor responsável; a localidade onde é veiculado o jornal, a data, edição e valor. Manchete : é o título principal, de maior destaque, no alto da primeira página do jornal (capa)
  • 11. O JORNAL IMPRESSO Os elementos do design do jornal impresso: Colunagem: Distribui o texto em colunas verticais de tamanho regular, espaçadas e válidas para encaixar os elementos. O espaço entre as colunas deve ser suficiente para garantir um intervalo visual limpo e contrastante com a coluna de texto
  • 12. Fotos: vêm sempre acompanhadas de legenda descritiva e do crédito para o fotógrafo.
  • 13. Artes Charges (desenhos geralmente satíricos de políticos e personagens que estão em evidência)
  • 14. Box: é um espaço graficamente delimitado que pode incluir em seu espaço textos, gráficos, charges, fotos, etc.
  • 16. • É como uma Vitrine de loja de sapatos. • Função é seduzir o leitor a ler os conteúdos do jornal impresso • Expõe os principais assuntos da edição • Acima está o cabeçalho – o cartão de visita do jornal • Sabendo o significado de cada cor, o diagramado pode ser criativo Primeira Página
  • 17. Reportagem A reportagem é um dos gêneros mais nobres em jornalismo. É na reportagem que se evidenciam os grandes jornalistas Baseia-se no testemunho direto dos fatos e situações As fontes podem ser também documentos, livros, almanaques, relatórios, recenseamentos, etc.
  • 18.
  • 19.
  • 20. Entre os tantos desafios já existentes na rotina escolar, está posto mais um. O bullying escolar - termo sem tradução exata para o português – tem sido cada vez mais reportado. É um tipo de agressão que pode ser física ou psicológica, ocorre repetidamente e intencionalmente e ridiculariza, humilha e intimida suas vítimas. "Ninguém sabe como agir", sentencia a promotora Soraya Escorel, que compõe a comissão organizadora do I Seminário Paraibano sobre Bullying Escolar, que reuniu educadores, profissionais da Justiça e representantes de governos nos dias 28 e 29 de março, em João Pessoa, na Paraíba. “As escolas geralmente se omitem. Os pais não sabem lidar corretamente. As vítimas e as testemunhas se calam. O grande desafio é convocar todos para trabalhar no incentivo a uma cultura de paz e respeito às diferenças individuais”, complementa. (IDENTIFIQUE NO TRECHO ACIMA OS VERBOS DICENDI)
  • 21. A partir dos casos graves, o assunto começou a ganhar espaço em estudos desenvolvidos por pedagogos e psicólogos que lidam com Educação. Para Lélio Braga Calhau, promotor de Justiça de Minas Gerais, a imprensa também ajudou a dar visibilidade à importância de se combater o bullying e, por consequência, a criminalidade. "Não se tratam aqui de pequenas brincadeiras próprias da infância, mas de casos de violência, em muitos casos de forma velada. Essas agressões morais ou até físicas podem causar danos psicológicos para a criança e o adolescente facilitando posteriormente a entrada dos mesmos no mundo do crime”, avalia o especialista no assunto. Ele concorda que o bullying estimula a delinquência e induz a outras formas de violência explícita. Seminário - Organizado pela Promotoria de Justiça da Infância e da Adolescência da Paraíba, em parceria com os governos municipal e estadual e apoio do Colégio Motiva, o evento teve como objetivo, além de debater o assunto, orientar profissionais da Educação e do Judiciário sobre como lidar com esse problema. A Promotoria de Justiça elaborou um requerimento para acrescentar os casos de bullying ao Disque 100, número nacional criado para denunciar crimes contra a criança e o adolescente. O documento será enviado para o Ministério da Justiça e à Secretaria Especial de Direitos Humanos.
  • 22. Durante o encontro também foi lançada uma publicação a ser distribuída para as escolas paraibanas, com o objetivo de evidenciar a importância de um trabalho educativo em todos os cenários em que o bullying possa estar presente – na escola, no ambiente de trabalho ou mesmo entre vizinhos. Nesse manual, são apresentados os sintomas mais comuns de vítima desse tipo de agressão, algumas pistas de como identificar os agressores, conselhos para pais e professores sobre como prevenir esse tipo de situação e mostram-se, ainda, quais as consequências para os envolvidos. Em parceria com a Universidade Maurício de Nassau, a organização do evento registrou as palestras e as discussões – o material se transformará num vídeo-documentário educativo que será exibido nas escolas da Paraíba, da Bahia e de Pernambuco. http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying-preciso-levar-serio-431385.shtml
  • 23.
  • 24. Promotores querem tornar bullying crime 19 de abril de 2011 Promotores da Infância e Juventude de São Paulo querem que o bullying seja considerado crime. Um anteprojeto de lei elaborado pelo grupo prevê pena mínima de 1 a 4 anos de reclusão, além do pagamento de multa. Se a prática for violenta, reiterada e cometida por adolescente, em caso de condenação, o autor poderá ser acolhido pela Fundação Casa. Pela proposta, pode ser penalizado quem expuser alguém de forma voluntária e mais de uma vez a constrangimento público, escárnio ou degradação física ou moral, sem motivação evidente e estabelecendo com isso uma relação desigual de poder. Se o crime for cometido por mais de uma pessoa, por meio eletrônico ou por qualquer mídia (cyberbullying), a pena será aumentada de um terço até a metade. E, se cometido contra menor de 14 anos ou pessoa com deficiência mental, a pena aumenta ainda mais um terço. Quando resultar em lesão grave, a pena será de reclusão de 5 a 10 anos. Se ocasionar a morte da vítima, a reclusão será de 12 a 30 anos, além de multa - a mesma prevista para homicídios. O anteprojeto prevê ainda que, se a prática resultar em sequela psicológica à vítima (provada por meio de laudos médicos e psiquiátricos), a pena de reclusão será de 2 a 6 anos e multa. No entanto, como o bullying na maioria dos casos é praticado por crianças e adolescentes, os promotores vão precisar adaptar a tipificação penal dessas práticas à aplicação de medidas socioeducativas. O anteprojeto será submetido no próximo dia 6 de maio a aprovação na Promotoria da Infância e Juventude do Ministério Público e, depois, encaminhado ao procurador-geral, Fernando Grella, que deve enviar o texto a um deputado federal. As informações são do Jornal da Tarde. http://www.estadao.com.br/noticias/geral,promotores-querem-tornar-bullying-crime,708329,0.htm
  • 25. TEXTO QUEM O QUÊ QUANDO ONDE COMO POR QUÊ LEADLEAD Promotores Querem que o bullying seja considerado crime Abril 2011 – projeto 06 de maio São Paulo Defendendo a criação de um anteprojeto de lei elaborado pelo grupo que prevê pena mínima de 1 a 4 anos de reclusão, além do pagamento de multa. Se a prática for violenta, reiterada e cometida por adolescente, em caso de condenação, o autor poderá ser acolhido pela Fundação Casa. Não diz na notícia
  • 26. Bullying motivou 87% de ataques em escolas, diz estudo 16 de abril de 2011 O psiquiatra americano Timothy Brewerton, que tratou de alguns dos estudantes sobreviventes do massacre de Columbine, que deixou 13 mortos em 1999 nos Estados Unidos, apresentou ontem no Rio estudo realizado pelo serviço secreto do país cujo resultado apontou que, nos 66 ataques em escolas que ocorreram no mundo de 1966 a 2011, 87% dos atiradores sofriam bullying e foram movidos pelo desejo de vingança. Trata-se da mesma motivação alegada pelo atirador Wellington Menezes de Oliveira, autor do massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo. "O bullying pode ser considerado a chave para entender o problema e um enorme fator de risco, mas outras características são importantes, como tendências suicidas, problemas mentais e acessos de ira. Não acredito em um estereótipo ou perfil para um assassino potencial nas escolas." A pesquisa apontou que em 76% dos ataques no mundo os assassinos eram adolescentes e tinham fácil acesso às armas de parentes. "Além do controle ao acesso às armas, recomendamos também que os pais fiquem atentos a alguns comportamentos, como maus-tratos contra animais, alternância de estados de humor, tendências incendiárias, isolamento e indiferença", disse Brewerton. Segundo ele, 70% dos ataques registrados em escolas no mundo aconteceram nos Estados Unidos. O levantamento apontou que naquele país 160 mil alunos faltam diariamente no colégio por medo de sofrer humilhações, surras ou agressões verbais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. http://www.estadao.com.br/noticias/geral,bullying-motivou-87-de-ataques-em-escolas-diz-estudo,707119,0.htm
  • 27. TEXTO QUEM O QUÊ QUANDO ONDE COMO POR QUÊ LEADLEAD O psiquiatra americano Timothy Brewerton apresentou estudo realizado pelo serviço secreto do país Ontem – 15/04/2011 No Rio A pesquisa apontou que em 76% dos ataques no mundo os assassinos eram adolescentes e tinham fácil acesso às armas de parentes Não diz na notícia
  • 28. OBRIGADA PELA ATENÇÃO. PROFESSORA MARCIA REGINA FACELLI AGUINA