O documento discute o conceito de estase evolutiva, onde organismos tendem a permanecer inalterados por longos períodos no registro fóssil. Exemplos como o celacanto, caranguejo-ferradura e tuatara são dados para ilustrar como espécies podem persistir por dezenas de milhões de anos com pouca ou nenhuma mudança. A estase representa espécies bem-sucedidas com populações centrais estáveis, enquanto mudanças súbitas no registro fóssil registram