SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  26
Télécharger pour lire hors ligne
UM DOS PONTOS DE REFERÊNCIA DE NOSSA CIDADE HERÓICA QUE NOS ORGULHA E NOS FAZ REGRESSAR AO PASSADO DE CONQUISTA ALGUMAS REFLEXÕES DA VIDA
http://photofabi.blogspot.com/2008/01/ponte-mau-sob-vrios-olhares.html http:// noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia/2011/05/04/ponte-maua-no-rs-e-o-1-bem-binacional-tombado.jhtm ponte internacional mauá Esta magnífica obra de engenharia, que une o Brasil e o Uruguai, teve sua construção iniciada em 1927 e foi inaugurada em 31 de dezembro de 1930 em conseqüência de um tratado firmado em 1918 entre os dois países. A ponte situa-se entre as cidades de Jaguarão, no Brasil, e Rio Branco, no Uruguai. Seu nome foi uma homenagem a Irineu Evangelista de Souza, o Visconde de Mauá, pela sua atuação como agente financeiro entre os dois países. A ponte mede 2.113,86cm de comprimento, sendo 320m sobre o rio Jaguarão, tendo 12m de largura. Na sua parte central existe uma via férrea (atualmente desativada devido ao peso que compromete suas estruturas), com duas bitolas, ladeada por duas faixas de 3m cada uma, para veículos; as faixas possuem, ao longo do comprimento, calçada para pedestres. Na construção da ponte trabalharam 6.215 operários de diversas nacionalidades. Às margens do rio Jaguarão, temos o cais do porto. Lugar aprazível nas tardes de verão, de onde se descortina uma linda paisagem. Passeios pelo rio Jaguarão, apreciando a riquíssima e variada vegetação de suas margens, as ilhas, as quedas d'água, entre elas, a “Cachoeira de Jaguarão”, representam pontos turísticos por suas belezas naturais. Em 1825 o Uruguai foi incorporado ao Brasil com o nome de Província Cisplatina. Porém os denominados Trinta e Três Orientais, comandados por Lavalleja, proclamaram a independência e dois anos depois expulsaram do território as forças expedicionárias brasileiras. Um ano depois, por influência do Ministro da Inglaterra, Brasil e Inglaterra concordaram em reconhecer a República Oriental do Uruguai, que teve sua Constituição aprovada em 1830. Restou, entretanto, uma dívida pouco maior do que 5 milhões de pesos-ouro em favor do Brasil. Para resolver a situação, estabeleceu-se em 22 de julho de 1918 um tratado que fixou o valor da dívida e estipulou que o pagamento uruguaio seria feito indiretamente mediante a construção de uma ponte internacional sobre o Rio Jaguarão e a organização de um Instituto do Trabalho. A criação do Instituto sofreu diversas alterações e chegou-se à conclusão de que não poderia funcionar satisfatoriamente na dependência de dois governos. Resolveu-se então dar outro destino à soma reservada para aquela finalidade. Creditou-se a parcela necessária às obras do prolongamento da Estrada de Ferro que parava em Passo de Barbosa a 60 Km da fronteira, cuja execução foi confiada ao Cel.Julio Caetano Horta Barbosa. Do lado uruguaio, ligar-se-ia a estação de Treinta y Tres, distante 120 Km da fronteira, até a cidade de Rio Branco. Ainda sobrava uma pequena quantia assegurando ao negociador brasileiro, que era o Ministro Hélio Lobo, a assinatura de convênio em 16 de fevereiro de 1928. A diferença em dinheiro ficaria reservada para custear com os juros correspondentes as visitas recíprocas dos embaixadores dos dois países com o objetivo de aproximar suas pátrias. Como conseqüência, a dívida uruguaia contribuiu para a aproximação comercial dos dois países pela integração de suas redes ferroviárias e proporcionou meios de intensificar o intercâmbio entre os respectivos representantes oficiais.
Para que a obra pudesse ser posta em concorrência foram criadas em 1919 duas comissões internacionais dependentes dos Ministérios das Relações Exteriores dos dois países. Da parte do Brasil foram escolhidos o Marechal Gabriel Pereira de Sousa Botafogo, o Major Eng. José Ribeiro Gomes e o Capitão Eng. José Vicente de Araújo e Silva. Da parte do Uruguai foram nomeados os Eng. Virgilio Sampognaro e Quinto Bonomi. As duas comissões definiram o eixo da ponte, fizeram o anteprojeto e abriram concorrência para a execução. A mesma comissão julgou as propostas apresentadas até o fim de 1926. A firma brasileira E. Kemnitz & Cia. foi a vencedora da concorrência com valor dado em libras esterlinas. O contrato foi assinado em 21 de março de 1927. O Ministério de Obras Públicas do Uruguai ficou com incumbência de dirigir a construção e nomeou para seu diretor o Eng. Quinto Bonomi e como o ajudante o Eng. Roque Aita . Por outro lado, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil nomeou como representante para efeito de acompanhamento dos trabalhos o Eng. M. J. Moreira Fisher a quem se deve grande parte da divulgação técnica da obra. A firma empreiteira comprometeu-se a realizar a construção no prazo de 18 meses. Entretanto, divergências entre os dados do projeto oficial e o terreno encontrado ocasionaram demoras e a obra só pôde ser concluída em 44 meses. A obra foi oficialmente recebida em 14 de novembro de 1930 e inaugurada a 20 do mesmo mês.
http://viajeaqui.abril.com.br/guia4rodas/ponte-internacional-maua/jaguarao/atracoes Irineu Evangelista de Souza Irineu Evangelista de Souza (1813-1889), o Barão, e logo Visconde de Mauá, nasceu em Arroio Grande, município de Jaguarão-RS, no dia 28 de dezembro de 1813. Industrial, banqueiro, político e diplomata, é um símbolo dos capitalistas empreendedores brasileiros do século XIX. Inicia seus negócios em 1846 com uma pequena fábrica de navios em Niterói (RJ). Em um ano, já tem a maior indústria do país: emprega mais de mil operários e produz navios, caldeiras para máquinas a vapor, engenhos de açúcar, guindastes, prensas, armas e tubos para encanamentos de água. É pioneiro no campo dos serviços públicos: organiza companhias de navegação a vapor no Rio Grande do Sul e no Amazonas; em 1852 implanta a primeira ferrovia brasileira, entre Petrópolis e Rio de Janeiro, e uma companhia de gás para a iluminação pública do Rio de Janeiro, em 1854. Dois anos depois inaugura o trecho inicial da União e Indústria, primeira rodovia pavimentada do país, entre Petrópolis e Juiz de Fora. Em sociedade com capitalistas ingleses e cafeicultores paulistas, participa da construção da Recife and São Francisco Railway Company; da ferrovia dom Pedro II (atual Central do Brasil) e da São Paulo Railway (hoje Santos-Jundiaí). Inicia a construção do canal do mangue no Rio de Janeiro e é responsável pela instalação dos primeiros cabos telegráficos submarinos, ligando o Brasil à Europa. No final da década de 1850, o visconde funda o Banco Mauá, MacGregor & Cia., com filiais em várias capitais brasileiras e em Londres, Nova York, Buenos Aires e Montevidéu. Liberal, abolicionista e contrário à Guerra do Paraguai, torna-se persona non grata no Império. Suas fábricas passam a ser alvo de sabotagens criminosas e seus negócios são abalados pela legislação que sobretaxava as importações. Em 1875 o Banco Mauá vai à falência. O visconde vende a maioria de suas empresas a capitalistas estrangeiros e salda todas suas dívidas.   Fonte: Jaguarão Online
A VIDA SEMPRE NOS SUGERE VÁRIOS CAMINHOS A PERCORRER ,CABE A NÓS ESCOLHERMOS. SERÁ O CERTO OU O ERRADO? SÓ O TEMPO IRÁ MOSTRAR
http://www.youtube.com/watch?v=RVN2w0009tk http://www.youtube.com/watch?v=mQFM-jDMWfg&feature=related http://www.blogdeviagens.com.br/ FLORES NO CAMINHO Há flores no meu caminho Não ando sozinho Camélias, margaridas, sempre-vivas Rosas sem espinho Semeadas com carinho No meu caminho há flores Em meu coração muitos amores Há flores no meu caminho Em cada estação um ninho Nos lábios o paladar do vinho No leito a seda e o linho Nas memórias o frescor do pinho Certamente há flores no meu caminho                                           Úrsula A. Vairo Maia  
SEMPRE TEMOS QUE CONTAR COM O APOIO DE UMA FORÇA MAIOR QUE NOS DÊ A SUSTENTAÇÃO NOS MOMENTOS DIFÍCEIS E NAS ALEGRIAS. ATÉ AS PESSOAS QUE DIZEM QUE NÃO ACREDITAM NAS HORAS DE DESCONFORTO RECORREM AO SENHOR.
ESTUDO DO MEIO FÍSICO EM ALGUMAS GRUTAS TURÍSTICAS  NO BRASIL – O QUE PROPOR COMO ROTEIRO  METODOLÓGICO PARA PLANO DE MANEJO ESPELEOLÓGICO  Leo SOARES  CECAV / IBAMA  O turismo em cavernas é uma das ações de maior pressão e risco ao patrimônio, fato  que  tem  motivado intervenções específicas do Centro Nacional de Estudo, Proteção e Manejo de Cavernas -  CECAV no sentido de seu controle e regulamentação. Para tanto, a exigência de estudos detalhados  que finalizem Planos de Manejo Espeleológicos (PME´s) tem papel de suporte para o licenciamento  das propostas de uso turístico comprovadamente  sustentáveis,  ao  mesmo tempo que significa  reconhecimento das características deste ainda pouco conhecido componente do subsolo nacional.  Face à diversidade de cavernas existentes e aos  diversos contextos sócio-econômicos em que se  encontram, ainda não existe uma fórmula exala para os levantamentos sobre o ambiente que possa  garantir o perfeito controle dos aspectos físicos, bióticos  e  culturais.  As  experiências  sobre  PME´s  reunidas até então e submetidas ao CECAV carecem de análise crítica, bem como precisam evoluir  bastante os métodos e tecnologias em desenvolvimento pelo próprio Centro.  Algumas  grutas  foram  visitadas  e  alguns planos de manejo foram analisados para se obter uma  melhor compreensão do que se é feito hoje com relação ao meio físico.  Dentre as quais: Poço Encantado (BA), Ecos (GO), Maquine, Lapinha, Rei do Mato  (MG), Lancinha  (PR), Botuverá (SC), Ubajara (CE), Lago Azul (MS). A diversidade de grutas no Brasil é muito grande,  mas é possível chegar a um consenso em uma estrutura mínima para receber turistas. Essa estrutura  deve fornecer o menor impacto ao  ambiente  cavenícola e seu entorno e ao mesmo tempo prover  segurança ao turista e à comunidade local.  Algumas das grutas visitadas estão em situação precária pondo em risco o turista e o ecossistema da  gruta. Os  empreendedores  que  ainda não estão ajustados à legislação precisam urgentemente pôr  em andamento os PME´s. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Religiosidade Significado de Religiosidade s.f. Tendência para os sentimentos religiosos, sobretudo fora de qualquer religião em particular: a religiosidade de Rousseau. Qualidade do que é religioso. Fig. Exação, escrúpulo, pontualidade, zelo. Frases na imprensa com religiosidade O documentário é também uma espécie de homenagem aos foliões, povo simples do interior, que realizam a a Folia de Reis, uma manifestação de  religiosidade  e de cultura popular.  Folha de São Paulo, 26/05/2011 Malick vai fundo também na  religiosidade  de seus personagens, uma família que vive no interior do Texas e que tem de lidar com a morte de um dos três filhos. Folha de São Paulo, 16/05/2011 http://www.artigonal.com/meditacao-artigos/religiosidade-espiritualidade-1057276.html http://educacaodareligiosidade.blogspot.com/
DIVERTIMENTO  PRA TODO MUNDO, VÁRIOS LOCAIS PARA OBSERVAR A DIVERSIDADE DE CULTURAS, COSTUMES, HÁBITOS, ETC...
http://www.youtube.com/watch?v=PR_xlm3C3cI http://noticiasdeparksdediverses.blogspot.com/ Caminhada ecológica integra comunidade do Lago Sul ao Parque Bernardo Sayão No último sábado, 21 de maio, o Parque Ecológico Bernardo Sayão, localizado na Região Administrativa do Lago Sul recebeu caminhada ecológica que contou com a participação de servidores do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal (Ibram). A Associação de Amigos do Parque Ecológico Bernardo Sayão (AAPBS) apoiou a iniciativa e também integrou a comitiva ecológica, que durante o percurso conheceu um pouco mais da diversidade de fitosionomia da unidade de conservação. Atualmente, os agentes de unidade de conservação de parques lotados no Parque Ecológico Dom Bosco prestam serviços de vistorias no Parque Ecológico Bernardo Sayão. Parque Ecológico Bernardo Sayão Localizado entre as QI´s 25, 27 e 29, foi criado pelo Decreto nº 23.276/2002, inicialmente com o nome de Parque Ecológico do Rasgado. No ano de 2004, essa unidade de conservação teve sua denominação alterada para Parque Ecológico Bernardo Sayão, por meio do Decreto nº 24.547. O parque possui variada fauna composta de anús, bem-te-vis, pequenos mamíferos e diversos répteis.
LEMBRANÇA DA MINHA JUVENTUDE, DO TEMPO EM QUE ESTUDAVA EM ARROIO GRANDE, AMIZADES DE ESCOLA, TRABALHOS, SEM GRANDES PREOCUPAÇÕES, A NÃO SER COM AS NOTAS E OS NAMORADINHOS....
http://desenhosparatodos.blogspot.com/ http://odiariothompson.blogspot.com http://www.youtube.com/watch?v=lO7DLUWtSP0 DEPOIMENTOS PARA  AMIZADES ANTIGAS É…. quem diria que esse dia iria chegar???? Tantas risadas, tantas palhaçadas, tantas conversas jogadas fora, tantas musicas inventadas, tantas vésperas de provas, tantas aulas chatas, tantos apelidos…. …  tanto tempo que passamos juntos e tanta saudade que teremos A vida continua… mas sem o mesmo jeito de antes nada será como foi. Podemos até nos encontrar um dia, rever a fotos, chorar com as lembranças… Mas nada vai fazer voltar o que já passou Está chegando a hora a saudade aperta e o coração dispara mas temos que seguir enfrente e vencer os desafios. Um dia nossos filhos verão nossas fotos e perguntarão “ Quem são essas pessoas” e nós, com um aperto no coração diremos: “ SÃO nossos amigos, foram com essas pessoas que eu passei os melhores momentos da minha vida…” Valeu a pena???? Bom… se a saudade bater e lembrança vier… com toda certeza……. VALEU A PENA! Leia mais depoimentos em:  http://depoimento.com.br/depoimento-pronto-para-antigas-amizades.html#ixzz1RH1Ftjri
A EXPRESSÃO DA ARTE MOSTRA ALMA NO SEU ÍNTIMO.
http://www.portaldasjoias.com.br/index.php?Itemid=39&id=199&option=com_content&task=view http://www.youtube.com/watch?v=0yP44q9eopE http://www.youtube.com/watch?v=H_4vy4IFrpM
O TRABALHO EM EQUIPE RESULTANDO NUM MARAVILHOSO E EXCELENTE SOM DA BANDA MARCIAL DO RIO DE JANEIRO, QUANDO ESTEVE EM JAGUARÃO, FAZENDO EVOLUÇÕES E APRESENTANDO MUITAS MÚSICAS ENCANTANDO O POVO .
http://www.youtube.com/watch?v=U3B7_cnprkY http://www.youtube.com/watch?v=5yaLENjTCXg TRABALHO EM EQUIPE Acabou o tempo do individualismo. Onde as disputas eram individuais e todos buscavam a vitória, de apenas um, exclusiva de uma pessoa que receberia todas as glórias por ter se sobressaído entre os demais. A busca sozinha pelo objetivo é coisa do passado. A busca em equipe se mostrou muito mais eficaz e os resultados são coletivos, já que a conquista pertence a todos. A questão é, que a sociedade por anos se acostumou com o individualismo e agora as pessoas encontram dificuldades para se adaptarem a esta nova realidade. Porque trabalho em equipe reúne forças, reúne experiência, mas também reúne diferenças e são justamente estas diferenças que podem afastar o grupo ao invés de uni-lo e torná-lo ainda mais forte.
Por isto, é importante que desde muito pequenos todos os indivíduos aprendam a necessidade de se desenvolver atividades em equipe. O trabalho feito com a participação e ajuda mútua entre os integrantes de um grupo fazem toda a diferença. Nesse tipo de trabalho o resultado final é consequência de atitudes de partilha, troca e interação. Existe uma diferença muito grande entre a definição de grupo e equipe. Grupo apenas é um conjunto de pessoas, que podem se conhecer ou não, que estão juntas em um mesmo local, realizando deveres e obrigações por si só, sem interação alguma com outros integrantes do conjunto. Enquanto que em uma equipe, cada integrante se preocupa com o resultado do trabalho mutuamente e por isso ocorre uma integração e interação que define o trabalho em equipe.
A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO FAZ DIFERENÇA NUM ESTABELECIMENTO COMERCIAL, FAZ COM QUE O CLIENTE QUEIRA RETORNAR, TRAZENDO JUNTO COM ELE OUTROS, DEMONSTRA QUE PARA TUDO TEMOS QUE TER PRAZER NO QUE FAZEMOS, NÃO IMPORTANTO QUAL SEJA ESTE.
http://blogdosempreendedores.com.br/2010/05/28/descubra-8-regras-para-um-bom-atendimento-ao-cliente/ Todo profissional da área comercial, seja interna ou externa, sabe, ou pelo menos deveria saber que o bom atendimento ao cliente é fundamental e é um dos fatores que ajuda a destacar, não só a empresa como também os profissionais envolvidos. Certo? – Claro que está certo! – Mas onde começa o bom atendimento? – Começa no atendimento telefônico ao cliente, seja para solicitação de um profissional externo que o visite ou para reclamação, solicitação de informações etc. Existem profissionais que trabalham no contato com o cliente, que mais parecem estar dormindo. Você já esteve na presença de uma balconista que não realizou uma abordagem adequada e ao invés de oferecer atenção, simpatia e cortesia, mais parecia que estava em outro planeta? Quantas ocasiões você entrou em uma loja, percorreu os corredores com tranqüilidade e imaginou ser uma pessoa transparente, pois ninguém o abordou oferecendo um atendimento? Você já percebeu que há profissionais que ao contrário de encantar, envolver e fazer o máximo para o cliente retornar, somente atrapalham e oferecem a triste oportunidade de jamais voltar? Você já observou que existem profissionais que só reclamam dos preços que a empresa prática? Já observou que para qualquer cobrança a respeito de objetivos, eles sempre se justificam? Que o fator envolvido nunca é “atitude” e sim problemas da empresa? Ou a crise? Ou pode ser que a concorrência esteja mais agressiva? É obvio de se imaginar que, quando uma empresa parte para uma abordagem mais agressiva com a intenção de aumentar sua participação no mercado, procura firmar mais negócios e parcerias com seus clientes e até mesmo “tomar” clientes de outras empresas, se você profissional ou empresa não se preparou para contra-atacar, vai acabar perdendo. Estes profissionais que parecem estar dormindo, são os que reclamam que a concorrência está trabalhando forte e não percebem que pela ausência de atendimento coeso, qualificado e diferenciado com a realidade do mercado, estão perdendo os clientes gradativamente para a concorrência. São profissionais que ao invés de realizar uma avaliação do próprio desempenho e do atendimento oferecido, fazem a opção de despejar a culpa pela ausência de clientes na empresa onde trabalham, na gerência, na supervisão, nos produtos, no ambiente externo ou interno e em alguma desculpa possível e imaginável. Busca pela excelência no atendimento  - Nos dicionários, encontramos que atendimento é acolher com atenção e prudência, usar empatia, ouvir, acompanhar e observar as necessidades de um cliente. Na prática seu estabelecimento comercial ou empresa está alerta para realizar estas ações? Em uma oficina, por exemplo, o cliente ao conversar com a equipe técnica e observar que há uma busca pela excelência na satisfação, irá pensar: ‘Se as pessoas que trabalham nesta oficina prezam pela limpeza, demonstram organização e valorizam o ambiente onde trabalham, certamente haverá maior zelo pelo serviço que estará sendo oferecido’. Sempre que for possível faça uma avaliação dos resultados obtidos e perceba suas atitudes diante do cliente, as gírias e as expressões regionais utilizadas. Lembre sempre de utilizar palavras de cortesia, principalmente quando ainda não conquistou a simpatia da pessoa que está conversando com você. O desejo de superar expectativas e a vontade incessante pela excelência no atendimento são ações que refletem em um diferencial no relacionamento com clientes e com os fornecedores, fortalecendo o compromisso de entregar o que prometeu e cumprir o que foi acordado.
O   Fator humano é um diferencial competitivo  – Quem não gosta de ser chamado pelo nome? Perguntar de maneira gentil e educada o nome do cliente não ofende e gera a possibilidade de um atendimento personalizado. Entretanto é importante ressaltar que a abordagem e a continuidade do atendimento, não podem ser exageradas e nem tampouco ausente. Na prática percebemos que há profissionais que exageram, falando demais e, esquecendo de ouvir as reais necessidades do cliente. Utilize o fator humano da sua equipe comercial como um diferencial competitivo, mostrando que todos os colaboradores prezam pelo trabalho em equipe. É horrível estar em uma loja e perceber que os vendedores estão brigando uns com os outros pela comissão da venda diante do cliente. Perceba que na prática quando há cooperação   e um clima de trabalho harmonioso entre os profissionais da equipe, o atendimento acaba sendo disseminado pelo cliente para outras pessoas. Os produtos estão ficando cada vez mais semelhantes e praticamente similares. Qual será o diferencial que fará vender mais? Claramente o diferencial está nos serviços e no atendimento que a empresa se dispôs a oferecer aos seus clientes. Observe que desenvolvemos no dia a dia, inúmeras técnicas de comunicação no sentido de vender algo quando indicamos um local a ser visitado, sugerimos um projeto ou realizamos uma apresentação pessoal. Vender não é uma ação exclusiva dos profissionais de vendas, mas fundamental em todas as áreas. A busca pela excelência no atendimento não pode ser algo independente e originário da dedicação exclusiva de alguns profissionais. De nada adianta ser atendido maravilhosamente pela equipe comercial, se o cliente ao efetuar um contato telefônico, seja para o que for, é desvalorizado. Quando contata a empresa que lhe forneceu o produto ou serviço é mal atendido. Muitas empresas, é o que mais tenho analisado por aí, estão investindo no telemarketing. Muitas estão investindo no telemarketing  Ativo , o contato que é feito entre empresa – cliente, aquele que oferece os produtos e serviços. Mas será que o consumidor e seus clientes estão dispostos a ouvir ofertas e lançamentos?  Sim porque o intuito deste contato é vender ou oferecer algum serviço. O consumidor atualmente não está disposto a ouvir propostas de negócios por telefone. Outras se esquecem do telemarketing  RECEPTIVO,  aquele que, a maioria das empresas tentam fugir, o contato é efetuado entre cliente-empresa, onde esta, recebe reclamações, solicitações, informações, onde exige-se maior conhecimento do produto ou serviço pelo operador (atendente), que deveria saber solucionar ou procurar quem possa logo de imediato, e não deixar que o cliente espere na linha mais de 1 minuto. A concorrência, com certeza, vai levar quem não oferecer o melhor atendimento, e desta maneira é necessário investir e buscar fortalecer um sincronismo, uma continuidade e uma integração de todos os setores  da empresa para conquistar a fidelização do cliente. Será que alguém discorda? Gestão Comercial e Vendas Contatos : [email_address] [email_address]
OS ANIMAIS NÃO FAZEM DISTINÇÃO DE COR E RAÇA, PORQUE OS SERES HUMANOS O FAZEM? QUEM SÃO OS IRRACIONAIS?
http://cenpah.blogspot.com/2011/05/racismo-e-preconceito-na-sociedade-de.html http://geraaufms.blogspot.com/2011/05/racismo-negro-e-preconceito.htm http://www.youtube.com/watch?v=SP1ZX47muUE http://www.youtube.com/watch?v=Ui6ruvoEaAI
PARA ENCERRAR O POR-DO-SOL, UM ESPETÁCULO SEMPRE MARAVILHOSO AOS NOSSOS OLHOS, MESMO NUM DIA NUBLADO.
http://www.youtube.com/watch?v=LMbaAXfRgsY http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/por-do-sol-e-fotografado-do-espaco-09052011-16.shl http://www.iasdmoema.org.br/pordosol.htm Pôr do sol Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Pôr-do-sol em  Porto Covo ,  litoral   português . O  pôr-do-sol  ou  pôr do Sol  ou  ocaso  é o momento em que o  Sol  se oculta no horizonte na direção  oeste  que pode ser considerado como um processo inverso do  nascer do sol  que é quando o sol aparece no horizonte na direção  leste . Este acontecimento verifica-se todos os dias em todas as regiões compreendidas entre o  Círculo Polar Ártico  e o  Círculo Polar Antártico . Ao período do dia em que ocorre o pôr-do-sol dá-se o nome de "ocaso". Ele surge graças ao movimento de  rotação  da Terra , no qual o  Sol  aparenta se mover em torno do nosso  planeta  atravessando o céu de leste a oeste, o que ocorre graças nossa observação se dar em um ponto não inercial. Índice   [ esconder
] [ editar ]Cores e brilho Pôr-do-sol em  Honeymoon Bay , na Tasmânia ,  Austrália . O pôr do sol é normalmente mais brilhante do que o nascer do sol, pois a matiz de vermelho e laranja são mais vibrantes. A atmosfera responde de diversas formas à exposição da luz solar. Em particular, no final do dia, a  atmosfera  tende a reter uma quantidade maior de partículas em suspensão do que no início do dia. Durante o dia, o sol aquece a superfície terrestre, diminuindo assim a  umidade  do ar e aumentando a velocidade e a turbulência dos  ventos , o que acaba por levantar a poeira para o ar. Contudo, as diferenças entre o nascer do sol e o pôr do sol, em alguns casos, também dependem das peculiaridades geográficas do local de onde o evento esta sendo observado. Um bom exemplo é a observação em uma  praia  onde o Sol nasça no  oceano  e se ponha no continente. Como a luz do Sol sofre um desvio gerado pela atmosfera, o sol ainda pode ser visto depois de já estar atrás do  horizonte  físico. Este efeito também se manifesta durante o nascer do sol. Outra curiosidade gerada pela distorção da luz solar pela atmosfera é que o sol também aparenta ser maior no horizonte, uma ilusão de ótica similar a que ocorre com a  Lua . [ editar ]Duração A duração do pôr do sol varia com relação ao período do ano e com a  latitude  da região na qual o evento esta sendo observado. Mudanças na duração são geralmente ocasionadas pela inclinação e pelo movimento do planeta em sua  órbita . Por exemplo, no hemisfério norte, o pôr do sol mais precoce não ocorre durante o  solstício de inverno , final de dezembro, mas sim durante o início de dezembro. Outro exemplo é o mais tardio pôr do sol, que em vez de ocorrer em torno de 21 de junho, surge no início de julho. O mesmo fenômeno também ocorre no hemisfério sul, com exceção das datas, que são trocadas. Durante uma ou duas semanas, durante  ambos  os solstícios, tanto o pôr quanto o nascer do sol ocorrem ligeiramente mais tarde ou mais cedo a cada dia, uma das características da troca de estações. Este fenômeno ocorre até em regiões equatoriais, onde a troca das estações é dificilmente notada.

Contenu connexe

Tendances

História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade cultural
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade culturalHistória do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade cultural
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade culturalEdenilson Morais
 
Conhecimentos Regionais - RO
Conhecimentos Regionais - ROConhecimentos Regionais - RO
Conhecimentos Regionais - ROIareli Mangueira
 
Apostila historia e_geografia-rondonia
Apostila historia e_geografia-rondoniaApostila historia e_geografia-rondonia
Apostila historia e_geografia-rondoniaFabricio Profeta
 
REFLEXÕES 2011 TRABALHO FINAL
REFLEXÕES 2011 TRABALHO FINALREFLEXÕES 2011 TRABALHO FINAL
REFLEXÕES 2011 TRABALHO FINALAlicemarinha
 
Historia da baixada
 Historia da baixada Historia da baixada
Historia da baixadaTiago Silva
 
Gabarito geografia-ufmg-2013-g8-1
Gabarito geografia-ufmg-2013-g8-1Gabarito geografia-ufmg-2013-g8-1
Gabarito geografia-ufmg-2013-g8-1Waldman SD
 
Sgsm heraldica e toponimia 22fev2020
Sgsm heraldica e toponimia 22fev2020Sgsm heraldica e toponimia 22fev2020
Sgsm heraldica e toponimia 22fev2020Numeric Contadores
 
Geografia de rondonia
Geografia de rondoniaGeografia de rondonia
Geografia de rondoniarosanelma
 
Geo 7º ano m 2ª prova a 3ª etapa 2014.doc gabarito
Geo 7º ano m 2ª prova a 3ª etapa 2014.doc gabaritoGeo 7º ano m 2ª prova a 3ª etapa 2014.doc gabarito
Geo 7º ano m 2ª prova a 3ª etapa 2014.doc gabaritoCBM
 
História e Geografia de Duque de Caxias
História e Geografia de Duque de CaxiasHistória e Geografia de Duque de Caxias
História e Geografia de Duque de CaxiasAntonio Futuro
 
Geo 7º ano m simulado a 3ª etapa 2014 gabarito
Geo 7º ano m simulado a 3ª etapa 2014 gabaritoGeo 7º ano m simulado a 3ª etapa 2014 gabarito
Geo 7º ano m simulado a 3ª etapa 2014 gabaritoCBM
 
História de Mato Grosso - Monções
História de Mato Grosso - Monções História de Mato Grosso - Monções
História de Mato Grosso - Monções Edenilson Morais
 
Os Principais Rios De RondôNia
Os Principais Rios De RondôNiaOs Principais Rios De RondôNia
Os Principais Rios De RondôNiaDaniela F Almenara
 
Apresentação Lições de Mariana- Paulo Botti
Apresentação Lições de Mariana-  Paulo BottiApresentação Lições de Mariana-  Paulo Botti
Apresentação Lições de Mariana- Paulo Bottipaulooficinadotexto
 
Dos trilhos do café à grande indústria: uma passagem histórica da importância...
Dos trilhos do café à grande indústria: uma passagem histórica da importância...Dos trilhos do café à grande indústria: uma passagem histórica da importância...
Dos trilhos do café à grande indústria: uma passagem histórica da importância...univesblogg
 

Tendances (20)

História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade cultural
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade culturalHistória do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade cultural
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade cultural
 
Conhecimentos Regionais - RO
Conhecimentos Regionais - ROConhecimentos Regionais - RO
Conhecimentos Regionais - RO
 
Apostila historia e_geografia-rondonia
Apostila historia e_geografia-rondoniaApostila historia e_geografia-rondonia
Apostila historia e_geografia-rondonia
 
REFLEXÕES 2011 TRABALHO FINAL
REFLEXÕES 2011 TRABALHO FINALREFLEXÕES 2011 TRABALHO FINAL
REFLEXÕES 2011 TRABALHO FINAL
 
Revisao final
Revisao finalRevisao final
Revisao final
 
Historia da baixada
 Historia da baixada Historia da baixada
Historia da baixada
 
Gabarito geografia-ufmg-2013-g8-1
Gabarito geografia-ufmg-2013-g8-1Gabarito geografia-ufmg-2013-g8-1
Gabarito geografia-ufmg-2013-g8-1
 
Sgsm heraldica e toponimia 22fev2020
Sgsm heraldica e toponimia 22fev2020Sgsm heraldica e toponimia 22fev2020
Sgsm heraldica e toponimia 22fev2020
 
Fechamentodemina
FechamentodeminaFechamentodemina
Fechamentodemina
 
Jornal MAPA
Jornal MAPAJornal MAPA
Jornal MAPA
 
Geografia de rondonia
Geografia de rondoniaGeografia de rondonia
Geografia de rondonia
 
Geo 7º ano m 2ª prova a 3ª etapa 2014.doc gabarito
Geo 7º ano m 2ª prova a 3ª etapa 2014.doc gabaritoGeo 7º ano m 2ª prova a 3ª etapa 2014.doc gabarito
Geo 7º ano m 2ª prova a 3ª etapa 2014.doc gabarito
 
História e Geografia de Duque de Caxias
História e Geografia de Duque de CaxiasHistória e Geografia de Duque de Caxias
História e Geografia de Duque de Caxias
 
Geo 7º ano m simulado a 3ª etapa 2014 gabarito
Geo 7º ano m simulado a 3ª etapa 2014 gabaritoGeo 7º ano m simulado a 3ª etapa 2014 gabarito
Geo 7º ano m simulado a 3ª etapa 2014 gabarito
 
Trabalho Rondonia
Trabalho Rondonia  Trabalho Rondonia
Trabalho Rondonia
 
Geo 7 uni_8
Geo 7 uni_8Geo 7 uni_8
Geo 7 uni_8
 
História de Mato Grosso - Monções
História de Mato Grosso - Monções História de Mato Grosso - Monções
História de Mato Grosso - Monções
 
Os Principais Rios De RondôNia
Os Principais Rios De RondôNiaOs Principais Rios De RondôNia
Os Principais Rios De RondôNia
 
Apresentação Lições de Mariana- Paulo Botti
Apresentação Lições de Mariana-  Paulo BottiApresentação Lições de Mariana-  Paulo Botti
Apresentação Lições de Mariana- Paulo Botti
 
Dos trilhos do café à grande indústria: uma passagem histórica da importância...
Dos trilhos do café à grande indústria: uma passagem histórica da importância...Dos trilhos do café à grande indústria: uma passagem histórica da importância...
Dos trilhos do café à grande indústria: uma passagem histórica da importância...
 

Similaire à REFLEXÕES 2011 TRABALHO 2

Web quest - Indústria - Ana Clara, Flávio Correa e L. Gustavo de Mour
Web quest - Indústria - Ana Clara, Flávio Correa e L. Gustavo de MourWeb quest - Indústria - Ana Clara, Flávio Correa e L. Gustavo de Mour
Web quest - Indústria - Ana Clara, Flávio Correa e L. Gustavo de MourTheandra Naves
 
03 conhecimentos gerais
03 conhecimentos gerais03 conhecimentos gerais
03 conhecimentos geraisAmilton Bastos
 
Seminário Brasil e Uruguai
Seminário Brasil e UruguaiSeminário Brasil e Uruguai
Seminário Brasil e UruguaiÉllon Oliveira
 
Yes, nós temos bananas!
Yes, nós temos bananas!Yes, nós temos bananas!
Yes, nós temos bananas!Paranapiacaba
 
História de segipe para concursos questoes e provas
História de segipe para concursos questoes e provasHistória de segipe para concursos questoes e provas
História de segipe para concursos questoes e provasAdailton Andrade Dos Santos
 
A estrada de ferro da bahia ao são francisco trabalhadores e atos desordeiros...
A estrada de ferro da bahia ao são francisco trabalhadores e atos desordeiros...A estrada de ferro da bahia ao são francisco trabalhadores e atos desordeiros...
A estrada de ferro da bahia ao são francisco trabalhadores e atos desordeiros...UNEB
 
Jornal da ponte_ed01
Jornal da ponte_ed01Jornal da ponte_ed01
Jornal da ponte_ed01Ponte_ssailha
 
Concurso da prefeitura de aracaju mudança da capital
Concurso da prefeitura de aracaju   mudança da capitalConcurso da prefeitura de aracaju   mudança da capital
Concurso da prefeitura de aracaju mudança da capitalJorge Marcos Oliveira
 
Urbanização Barra da Tijuca
Urbanização Barra da TijucaUrbanização Barra da Tijuca
Urbanização Barra da TijucaSalageo Cristina
 
Venha Viever a LIBERDADE Navegando pelo RIO CAÍ.
Venha Viever a LIBERDADE Navegando pelo RIO CAÍ.Venha Viever a LIBERDADE Navegando pelo RIO CAÍ.
Venha Viever a LIBERDADE Navegando pelo RIO CAÍ.João Boos Boos
 
O barão de mauá blog qi litoral norte - historia
O barão de mauá   blog qi litoral norte - historiaO barão de mauá   blog qi litoral norte - historia
O barão de mauá blog qi litoral norte - historiaAugusto Macêdo
 
O barão de mauá blog qi litoral norte - historia
O barão de mauá   blog qi litoral norte - historiaO barão de mauá   blog qi litoral norte - historia
O barão de mauá blog qi litoral norte - historiaAugusto Macêdo
 
VENHA VIVER A LIBERDADE NAVEGANDO PELO RIO CAÍ.
VENHA  VIVER  A  LIBERDADE  NAVEGANDO  PELO  RIO CAÍ.VENHA  VIVER  A  LIBERDADE  NAVEGANDO  PELO  RIO CAÍ.
VENHA VIVER A LIBERDADE NAVEGANDO PELO RIO CAÍ.João Boos Boos
 
Diretrizes bioclimáticas para espaços arquitetônicos e urbanos
Diretrizes bioclimáticas para espaços arquitetônicos e urbanosDiretrizes bioclimáticas para espaços arquitetônicos e urbanos
Diretrizes bioclimáticas para espaços arquitetônicos e urbanosJessicaHurbath
 
Cidade Do Rio De Janeiro
Cidade Do Rio De JaneiroCidade Do Rio De Janeiro
Cidade Do Rio De Janeiroecsette
 
Jequitinhonha mucuri mais que uma região de planejamento
Jequitinhonha   mucuri mais que uma região de planejamentoJequitinhonha   mucuri mais que uma região de planejamento
Jequitinhonha mucuri mais que uma região de planejamentoBruno Dias Bento
 

Similaire à REFLEXÕES 2011 TRABALHO 2 (20)

Web quest - Indústria - Ana Clara, Flávio Correa e L. Gustavo de Mour
Web quest - Indústria - Ana Clara, Flávio Correa e L. Gustavo de MourWeb quest - Indústria - Ana Clara, Flávio Correa e L. Gustavo de Mour
Web quest - Indústria - Ana Clara, Flávio Correa e L. Gustavo de Mour
 
03 conhecimentos gerais
03 conhecimentos gerais03 conhecimentos gerais
03 conhecimentos gerais
 
Seminário Brasil e Uruguai
Seminário Brasil e UruguaiSeminário Brasil e Uruguai
Seminário Brasil e Uruguai
 
Piratininga pps
Piratininga ppsPiratininga pps
Piratininga pps
 
Piratininga Pps
Piratininga PpsPiratininga Pps
Piratininga Pps
 
Yes, nós temos bananas!
Yes, nós temos bananas!Yes, nós temos bananas!
Yes, nós temos bananas!
 
Estagnação e Modernização: Os Impactos Territoriais de um Complexo Portuário ...
Estagnação e Modernização: Os Impactos Territoriais de um Complexo Portuário ...Estagnação e Modernização: Os Impactos Territoriais de um Complexo Portuário ...
Estagnação e Modernização: Os Impactos Territoriais de um Complexo Portuário ...
 
História de segipe para concursos questoes e provas
História de segipe para concursos questoes e provasHistória de segipe para concursos questoes e provas
História de segipe para concursos questoes e provas
 
A estrada de ferro da bahia ao são francisco trabalhadores e atos desordeiros...
A estrada de ferro da bahia ao são francisco trabalhadores e atos desordeiros...A estrada de ferro da bahia ao são francisco trabalhadores e atos desordeiros...
A estrada de ferro da bahia ao são francisco trabalhadores e atos desordeiros...
 
Jornal da ponte_ed01
Jornal da ponte_ed01Jornal da ponte_ed01
Jornal da ponte_ed01
 
Concurso da prefeitura de aracaju mudança da capital
Concurso da prefeitura de aracaju   mudança da capitalConcurso da prefeitura de aracaju   mudança da capital
Concurso da prefeitura de aracaju mudança da capital
 
Urbanização Barra da Tijuca
Urbanização Barra da TijucaUrbanização Barra da Tijuca
Urbanização Barra da Tijuca
 
Venha Viever a LIBERDADE Navegando pelo RIO CAÍ.
Venha Viever a LIBERDADE Navegando pelo RIO CAÍ.Venha Viever a LIBERDADE Navegando pelo RIO CAÍ.
Venha Viever a LIBERDADE Navegando pelo RIO CAÍ.
 
O barão de mauá blog qi litoral norte - historia
O barão de mauá   blog qi litoral norte - historiaO barão de mauá   blog qi litoral norte - historia
O barão de mauá blog qi litoral norte - historia
 
O barão de mauá blog qi litoral norte - historia
O barão de mauá   blog qi litoral norte - historiaO barão de mauá   blog qi litoral norte - historia
O barão de mauá blog qi litoral norte - historia
 
VENHA VIVER A LIBERDADE NAVEGANDO PELO RIO CAÍ.
VENHA  VIVER  A  LIBERDADE  NAVEGANDO  PELO  RIO CAÍ.VENHA  VIVER  A  LIBERDADE  NAVEGANDO  PELO  RIO CAÍ.
VENHA VIVER A LIBERDADE NAVEGANDO PELO RIO CAÍ.
 
Carta Náutica - janeiro 2018
Carta Náutica - janeiro 2018Carta Náutica - janeiro 2018
Carta Náutica - janeiro 2018
 
Diretrizes bioclimáticas para espaços arquitetônicos e urbanos
Diretrizes bioclimáticas para espaços arquitetônicos e urbanosDiretrizes bioclimáticas para espaços arquitetônicos e urbanos
Diretrizes bioclimáticas para espaços arquitetônicos e urbanos
 
Cidade Do Rio De Janeiro
Cidade Do Rio De JaneiroCidade Do Rio De Janeiro
Cidade Do Rio De Janeiro
 
Jequitinhonha mucuri mais que uma região de planejamento
Jequitinhonha   mucuri mais que uma região de planejamentoJequitinhonha   mucuri mais que uma região de planejamento
Jequitinhonha mucuri mais que uma região de planejamento
 

Dernier

HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullyingMary Alvarenga
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfpaulafernandes540558
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLaseVasconcelos1
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxAntonioVieira539017
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptx
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptxAULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptx
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptxrenatacolbeich1
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxGislaineDuresCruz
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 

Dernier (20)

HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
 
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
 
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptx
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptxAULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptx
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptx
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 

REFLEXÕES 2011 TRABALHO 2

  • 1. UM DOS PONTOS DE REFERÊNCIA DE NOSSA CIDADE HERÓICA QUE NOS ORGULHA E NOS FAZ REGRESSAR AO PASSADO DE CONQUISTA ALGUMAS REFLEXÕES DA VIDA
  • 2. http://photofabi.blogspot.com/2008/01/ponte-mau-sob-vrios-olhares.html http:// noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia/2011/05/04/ponte-maua-no-rs-e-o-1-bem-binacional-tombado.jhtm ponte internacional mauá Esta magnífica obra de engenharia, que une o Brasil e o Uruguai, teve sua construção iniciada em 1927 e foi inaugurada em 31 de dezembro de 1930 em conseqüência de um tratado firmado em 1918 entre os dois países. A ponte situa-se entre as cidades de Jaguarão, no Brasil, e Rio Branco, no Uruguai. Seu nome foi uma homenagem a Irineu Evangelista de Souza, o Visconde de Mauá, pela sua atuação como agente financeiro entre os dois países. A ponte mede 2.113,86cm de comprimento, sendo 320m sobre o rio Jaguarão, tendo 12m de largura. Na sua parte central existe uma via férrea (atualmente desativada devido ao peso que compromete suas estruturas), com duas bitolas, ladeada por duas faixas de 3m cada uma, para veículos; as faixas possuem, ao longo do comprimento, calçada para pedestres. Na construção da ponte trabalharam 6.215 operários de diversas nacionalidades. Às margens do rio Jaguarão, temos o cais do porto. Lugar aprazível nas tardes de verão, de onde se descortina uma linda paisagem. Passeios pelo rio Jaguarão, apreciando a riquíssima e variada vegetação de suas margens, as ilhas, as quedas d'água, entre elas, a “Cachoeira de Jaguarão”, representam pontos turísticos por suas belezas naturais. Em 1825 o Uruguai foi incorporado ao Brasil com o nome de Província Cisplatina. Porém os denominados Trinta e Três Orientais, comandados por Lavalleja, proclamaram a independência e dois anos depois expulsaram do território as forças expedicionárias brasileiras. Um ano depois, por influência do Ministro da Inglaterra, Brasil e Inglaterra concordaram em reconhecer a República Oriental do Uruguai, que teve sua Constituição aprovada em 1830. Restou, entretanto, uma dívida pouco maior do que 5 milhões de pesos-ouro em favor do Brasil. Para resolver a situação, estabeleceu-se em 22 de julho de 1918 um tratado que fixou o valor da dívida e estipulou que o pagamento uruguaio seria feito indiretamente mediante a construção de uma ponte internacional sobre o Rio Jaguarão e a organização de um Instituto do Trabalho. A criação do Instituto sofreu diversas alterações e chegou-se à conclusão de que não poderia funcionar satisfatoriamente na dependência de dois governos. Resolveu-se então dar outro destino à soma reservada para aquela finalidade. Creditou-se a parcela necessária às obras do prolongamento da Estrada de Ferro que parava em Passo de Barbosa a 60 Km da fronteira, cuja execução foi confiada ao Cel.Julio Caetano Horta Barbosa. Do lado uruguaio, ligar-se-ia a estação de Treinta y Tres, distante 120 Km da fronteira, até a cidade de Rio Branco. Ainda sobrava uma pequena quantia assegurando ao negociador brasileiro, que era o Ministro Hélio Lobo, a assinatura de convênio em 16 de fevereiro de 1928. A diferença em dinheiro ficaria reservada para custear com os juros correspondentes as visitas recíprocas dos embaixadores dos dois países com o objetivo de aproximar suas pátrias. Como conseqüência, a dívida uruguaia contribuiu para a aproximação comercial dos dois países pela integração de suas redes ferroviárias e proporcionou meios de intensificar o intercâmbio entre os respectivos representantes oficiais.
  • 3. Para que a obra pudesse ser posta em concorrência foram criadas em 1919 duas comissões internacionais dependentes dos Ministérios das Relações Exteriores dos dois países. Da parte do Brasil foram escolhidos o Marechal Gabriel Pereira de Sousa Botafogo, o Major Eng. José Ribeiro Gomes e o Capitão Eng. José Vicente de Araújo e Silva. Da parte do Uruguai foram nomeados os Eng. Virgilio Sampognaro e Quinto Bonomi. As duas comissões definiram o eixo da ponte, fizeram o anteprojeto e abriram concorrência para a execução. A mesma comissão julgou as propostas apresentadas até o fim de 1926. A firma brasileira E. Kemnitz & Cia. foi a vencedora da concorrência com valor dado em libras esterlinas. O contrato foi assinado em 21 de março de 1927. O Ministério de Obras Públicas do Uruguai ficou com incumbência de dirigir a construção e nomeou para seu diretor o Eng. Quinto Bonomi e como o ajudante o Eng. Roque Aita . Por outro lado, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil nomeou como representante para efeito de acompanhamento dos trabalhos o Eng. M. J. Moreira Fisher a quem se deve grande parte da divulgação técnica da obra. A firma empreiteira comprometeu-se a realizar a construção no prazo de 18 meses. Entretanto, divergências entre os dados do projeto oficial e o terreno encontrado ocasionaram demoras e a obra só pôde ser concluída em 44 meses. A obra foi oficialmente recebida em 14 de novembro de 1930 e inaugurada a 20 do mesmo mês.
  • 4. http://viajeaqui.abril.com.br/guia4rodas/ponte-internacional-maua/jaguarao/atracoes Irineu Evangelista de Souza Irineu Evangelista de Souza (1813-1889), o Barão, e logo Visconde de Mauá, nasceu em Arroio Grande, município de Jaguarão-RS, no dia 28 de dezembro de 1813. Industrial, banqueiro, político e diplomata, é um símbolo dos capitalistas empreendedores brasileiros do século XIX. Inicia seus negócios em 1846 com uma pequena fábrica de navios em Niterói (RJ). Em um ano, já tem a maior indústria do país: emprega mais de mil operários e produz navios, caldeiras para máquinas a vapor, engenhos de açúcar, guindastes, prensas, armas e tubos para encanamentos de água. É pioneiro no campo dos serviços públicos: organiza companhias de navegação a vapor no Rio Grande do Sul e no Amazonas; em 1852 implanta a primeira ferrovia brasileira, entre Petrópolis e Rio de Janeiro, e uma companhia de gás para a iluminação pública do Rio de Janeiro, em 1854. Dois anos depois inaugura o trecho inicial da União e Indústria, primeira rodovia pavimentada do país, entre Petrópolis e Juiz de Fora. Em sociedade com capitalistas ingleses e cafeicultores paulistas, participa da construção da Recife and São Francisco Railway Company; da ferrovia dom Pedro II (atual Central do Brasil) e da São Paulo Railway (hoje Santos-Jundiaí). Inicia a construção do canal do mangue no Rio de Janeiro e é responsável pela instalação dos primeiros cabos telegráficos submarinos, ligando o Brasil à Europa. No final da década de 1850, o visconde funda o Banco Mauá, MacGregor & Cia., com filiais em várias capitais brasileiras e em Londres, Nova York, Buenos Aires e Montevidéu. Liberal, abolicionista e contrário à Guerra do Paraguai, torna-se persona non grata no Império. Suas fábricas passam a ser alvo de sabotagens criminosas e seus negócios são abalados pela legislação que sobretaxava as importações. Em 1875 o Banco Mauá vai à falência. O visconde vende a maioria de suas empresas a capitalistas estrangeiros e salda todas suas dívidas.   Fonte: Jaguarão Online
  • 5. A VIDA SEMPRE NOS SUGERE VÁRIOS CAMINHOS A PERCORRER ,CABE A NÓS ESCOLHERMOS. SERÁ O CERTO OU O ERRADO? SÓ O TEMPO IRÁ MOSTRAR
  • 6. http://www.youtube.com/watch?v=RVN2w0009tk http://www.youtube.com/watch?v=mQFM-jDMWfg&feature=related http://www.blogdeviagens.com.br/ FLORES NO CAMINHO Há flores no meu caminho Não ando sozinho Camélias, margaridas, sempre-vivas Rosas sem espinho Semeadas com carinho No meu caminho há flores Em meu coração muitos amores Há flores no meu caminho Em cada estação um ninho Nos lábios o paladar do vinho No leito a seda e o linho Nas memórias o frescor do pinho Certamente há flores no meu caminho                                           Úrsula A. Vairo Maia  
  • 7. SEMPRE TEMOS QUE CONTAR COM O APOIO DE UMA FORÇA MAIOR QUE NOS DÊ A SUSTENTAÇÃO NOS MOMENTOS DIFÍCEIS E NAS ALEGRIAS. ATÉ AS PESSOAS QUE DIZEM QUE NÃO ACREDITAM NAS HORAS DE DESCONFORTO RECORREM AO SENHOR.
  • 8. ESTUDO DO MEIO FÍSICO EM ALGUMAS GRUTAS TURÍSTICAS NO BRASIL – O QUE PROPOR COMO ROTEIRO METODOLÓGICO PARA PLANO DE MANEJO ESPELEOLÓGICO Leo SOARES CECAV / IBAMA O turismo em cavernas é uma das ações de maior pressão e risco ao patrimônio, fato que tem motivado intervenções específicas do Centro Nacional de Estudo, Proteção e Manejo de Cavernas - CECAV no sentido de seu controle e regulamentação. Para tanto, a exigência de estudos detalhados que finalizem Planos de Manejo Espeleológicos (PME´s) tem papel de suporte para o licenciamento das propostas de uso turístico comprovadamente sustentáveis, ao mesmo tempo que significa reconhecimento das características deste ainda pouco conhecido componente do subsolo nacional. Face à diversidade de cavernas existentes e aos diversos contextos sócio-econômicos em que se encontram, ainda não existe uma fórmula exala para os levantamentos sobre o ambiente que possa garantir o perfeito controle dos aspectos físicos, bióticos e culturais. As experiências sobre PME´s reunidas até então e submetidas ao CECAV carecem de análise crítica, bem como precisam evoluir bastante os métodos e tecnologias em desenvolvimento pelo próprio Centro. Algumas grutas foram visitadas e alguns planos de manejo foram analisados para se obter uma melhor compreensão do que se é feito hoje com relação ao meio físico. Dentre as quais: Poço Encantado (BA), Ecos (GO), Maquine, Lapinha, Rei do Mato (MG), Lancinha (PR), Botuverá (SC), Ubajara (CE), Lago Azul (MS). A diversidade de grutas no Brasil é muito grande, mas é possível chegar a um consenso em uma estrutura mínima para receber turistas. Essa estrutura deve fornecer o menor impacto ao ambiente cavenícola e seu entorno e ao mesmo tempo prover segurança ao turista e à comunidade local. Algumas das grutas visitadas estão em situação precária pondo em risco o turista e o ecossistema da gruta. Os empreendedores que ainda não estão ajustados à legislação precisam urgentemente pôr em andamento os PME´s. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
  • 9. Religiosidade Significado de Religiosidade s.f. Tendência para os sentimentos religiosos, sobretudo fora de qualquer religião em particular: a religiosidade de Rousseau. Qualidade do que é religioso. Fig. Exação, escrúpulo, pontualidade, zelo. Frases na imprensa com religiosidade O documentário é também uma espécie de homenagem aos foliões, povo simples do interior, que realizam a a Folia de Reis, uma manifestação de  religiosidade  e de cultura popular.  Folha de São Paulo, 26/05/2011 Malick vai fundo também na  religiosidade  de seus personagens, uma família que vive no interior do Texas e que tem de lidar com a morte de um dos três filhos. Folha de São Paulo, 16/05/2011 http://www.artigonal.com/meditacao-artigos/religiosidade-espiritualidade-1057276.html http://educacaodareligiosidade.blogspot.com/
  • 10. DIVERTIMENTO PRA TODO MUNDO, VÁRIOS LOCAIS PARA OBSERVAR A DIVERSIDADE DE CULTURAS, COSTUMES, HÁBITOS, ETC...
  • 11. http://www.youtube.com/watch?v=PR_xlm3C3cI http://noticiasdeparksdediverses.blogspot.com/ Caminhada ecológica integra comunidade do Lago Sul ao Parque Bernardo Sayão No último sábado, 21 de maio, o Parque Ecológico Bernardo Sayão, localizado na Região Administrativa do Lago Sul recebeu caminhada ecológica que contou com a participação de servidores do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal (Ibram). A Associação de Amigos do Parque Ecológico Bernardo Sayão (AAPBS) apoiou a iniciativa e também integrou a comitiva ecológica, que durante o percurso conheceu um pouco mais da diversidade de fitosionomia da unidade de conservação. Atualmente, os agentes de unidade de conservação de parques lotados no Parque Ecológico Dom Bosco prestam serviços de vistorias no Parque Ecológico Bernardo Sayão. Parque Ecológico Bernardo Sayão Localizado entre as QI´s 25, 27 e 29, foi criado pelo Decreto nº 23.276/2002, inicialmente com o nome de Parque Ecológico do Rasgado. No ano de 2004, essa unidade de conservação teve sua denominação alterada para Parque Ecológico Bernardo Sayão, por meio do Decreto nº 24.547. O parque possui variada fauna composta de anús, bem-te-vis, pequenos mamíferos e diversos répteis.
  • 12. LEMBRANÇA DA MINHA JUVENTUDE, DO TEMPO EM QUE ESTUDAVA EM ARROIO GRANDE, AMIZADES DE ESCOLA, TRABALHOS, SEM GRANDES PREOCUPAÇÕES, A NÃO SER COM AS NOTAS E OS NAMORADINHOS....
  • 13. http://desenhosparatodos.blogspot.com/ http://odiariothompson.blogspot.com http://www.youtube.com/watch?v=lO7DLUWtSP0 DEPOIMENTOS PARA AMIZADES ANTIGAS É…. quem diria que esse dia iria chegar???? Tantas risadas, tantas palhaçadas, tantas conversas jogadas fora, tantas musicas inventadas, tantas vésperas de provas, tantas aulas chatas, tantos apelidos…. … tanto tempo que passamos juntos e tanta saudade que teremos A vida continua… mas sem o mesmo jeito de antes nada será como foi. Podemos até nos encontrar um dia, rever a fotos, chorar com as lembranças… Mas nada vai fazer voltar o que já passou Está chegando a hora a saudade aperta e o coração dispara mas temos que seguir enfrente e vencer os desafios. Um dia nossos filhos verão nossas fotos e perguntarão “ Quem são essas pessoas” e nós, com um aperto no coração diremos: “ SÃO nossos amigos, foram com essas pessoas que eu passei os melhores momentos da minha vida…” Valeu a pena???? Bom… se a saudade bater e lembrança vier… com toda certeza……. VALEU A PENA! Leia mais depoimentos em:  http://depoimento.com.br/depoimento-pronto-para-antigas-amizades.html#ixzz1RH1Ftjri
  • 14. A EXPRESSÃO DA ARTE MOSTRA ALMA NO SEU ÍNTIMO.
  • 16. O TRABALHO EM EQUIPE RESULTANDO NUM MARAVILHOSO E EXCELENTE SOM DA BANDA MARCIAL DO RIO DE JANEIRO, QUANDO ESTEVE EM JAGUARÃO, FAZENDO EVOLUÇÕES E APRESENTANDO MUITAS MÚSICAS ENCANTANDO O POVO .
  • 17. http://www.youtube.com/watch?v=U3B7_cnprkY http://www.youtube.com/watch?v=5yaLENjTCXg TRABALHO EM EQUIPE Acabou o tempo do individualismo. Onde as disputas eram individuais e todos buscavam a vitória, de apenas um, exclusiva de uma pessoa que receberia todas as glórias por ter se sobressaído entre os demais. A busca sozinha pelo objetivo é coisa do passado. A busca em equipe se mostrou muito mais eficaz e os resultados são coletivos, já que a conquista pertence a todos. A questão é, que a sociedade por anos se acostumou com o individualismo e agora as pessoas encontram dificuldades para se adaptarem a esta nova realidade. Porque trabalho em equipe reúne forças, reúne experiência, mas também reúne diferenças e são justamente estas diferenças que podem afastar o grupo ao invés de uni-lo e torná-lo ainda mais forte.
  • 18. Por isto, é importante que desde muito pequenos todos os indivíduos aprendam a necessidade de se desenvolver atividades em equipe. O trabalho feito com a participação e ajuda mútua entre os integrantes de um grupo fazem toda a diferença. Nesse tipo de trabalho o resultado final é consequência de atitudes de partilha, troca e interação. Existe uma diferença muito grande entre a definição de grupo e equipe. Grupo apenas é um conjunto de pessoas, que podem se conhecer ou não, que estão juntas em um mesmo local, realizando deveres e obrigações por si só, sem interação alguma com outros integrantes do conjunto. Enquanto que em uma equipe, cada integrante se preocupa com o resultado do trabalho mutuamente e por isso ocorre uma integração e interação que define o trabalho em equipe.
  • 19. A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO FAZ DIFERENÇA NUM ESTABELECIMENTO COMERCIAL, FAZ COM QUE O CLIENTE QUEIRA RETORNAR, TRAZENDO JUNTO COM ELE OUTROS, DEMONSTRA QUE PARA TUDO TEMOS QUE TER PRAZER NO QUE FAZEMOS, NÃO IMPORTANTO QUAL SEJA ESTE.
  • 20. http://blogdosempreendedores.com.br/2010/05/28/descubra-8-regras-para-um-bom-atendimento-ao-cliente/ Todo profissional da área comercial, seja interna ou externa, sabe, ou pelo menos deveria saber que o bom atendimento ao cliente é fundamental e é um dos fatores que ajuda a destacar, não só a empresa como também os profissionais envolvidos. Certo? – Claro que está certo! – Mas onde começa o bom atendimento? – Começa no atendimento telefônico ao cliente, seja para solicitação de um profissional externo que o visite ou para reclamação, solicitação de informações etc. Existem profissionais que trabalham no contato com o cliente, que mais parecem estar dormindo. Você já esteve na presença de uma balconista que não realizou uma abordagem adequada e ao invés de oferecer atenção, simpatia e cortesia, mais parecia que estava em outro planeta? Quantas ocasiões você entrou em uma loja, percorreu os corredores com tranqüilidade e imaginou ser uma pessoa transparente, pois ninguém o abordou oferecendo um atendimento? Você já percebeu que há profissionais que ao contrário de encantar, envolver e fazer o máximo para o cliente retornar, somente atrapalham e oferecem a triste oportunidade de jamais voltar? Você já observou que existem profissionais que só reclamam dos preços que a empresa prática? Já observou que para qualquer cobrança a respeito de objetivos, eles sempre se justificam? Que o fator envolvido nunca é “atitude” e sim problemas da empresa? Ou a crise? Ou pode ser que a concorrência esteja mais agressiva? É obvio de se imaginar que, quando uma empresa parte para uma abordagem mais agressiva com a intenção de aumentar sua participação no mercado, procura firmar mais negócios e parcerias com seus clientes e até mesmo “tomar” clientes de outras empresas, se você profissional ou empresa não se preparou para contra-atacar, vai acabar perdendo. Estes profissionais que parecem estar dormindo, são os que reclamam que a concorrência está trabalhando forte e não percebem que pela ausência de atendimento coeso, qualificado e diferenciado com a realidade do mercado, estão perdendo os clientes gradativamente para a concorrência. São profissionais que ao invés de realizar uma avaliação do próprio desempenho e do atendimento oferecido, fazem a opção de despejar a culpa pela ausência de clientes na empresa onde trabalham, na gerência, na supervisão, nos produtos, no ambiente externo ou interno e em alguma desculpa possível e imaginável. Busca pela excelência no atendimento  - Nos dicionários, encontramos que atendimento é acolher com atenção e prudência, usar empatia, ouvir, acompanhar e observar as necessidades de um cliente. Na prática seu estabelecimento comercial ou empresa está alerta para realizar estas ações? Em uma oficina, por exemplo, o cliente ao conversar com a equipe técnica e observar que há uma busca pela excelência na satisfação, irá pensar: ‘Se as pessoas que trabalham nesta oficina prezam pela limpeza, demonstram organização e valorizam o ambiente onde trabalham, certamente haverá maior zelo pelo serviço que estará sendo oferecido’. Sempre que for possível faça uma avaliação dos resultados obtidos e perceba suas atitudes diante do cliente, as gírias e as expressões regionais utilizadas. Lembre sempre de utilizar palavras de cortesia, principalmente quando ainda não conquistou a simpatia da pessoa que está conversando com você. O desejo de superar expectativas e a vontade incessante pela excelência no atendimento são ações que refletem em um diferencial no relacionamento com clientes e com os fornecedores, fortalecendo o compromisso de entregar o que prometeu e cumprir o que foi acordado.
  • 21. O   Fator humano é um diferencial competitivo  – Quem não gosta de ser chamado pelo nome? Perguntar de maneira gentil e educada o nome do cliente não ofende e gera a possibilidade de um atendimento personalizado. Entretanto é importante ressaltar que a abordagem e a continuidade do atendimento, não podem ser exageradas e nem tampouco ausente. Na prática percebemos que há profissionais que exageram, falando demais e, esquecendo de ouvir as reais necessidades do cliente. Utilize o fator humano da sua equipe comercial como um diferencial competitivo, mostrando que todos os colaboradores prezam pelo trabalho em equipe. É horrível estar em uma loja e perceber que os vendedores estão brigando uns com os outros pela comissão da venda diante do cliente. Perceba que na prática quando há cooperação   e um clima de trabalho harmonioso entre os profissionais da equipe, o atendimento acaba sendo disseminado pelo cliente para outras pessoas. Os produtos estão ficando cada vez mais semelhantes e praticamente similares. Qual será o diferencial que fará vender mais? Claramente o diferencial está nos serviços e no atendimento que a empresa se dispôs a oferecer aos seus clientes. Observe que desenvolvemos no dia a dia, inúmeras técnicas de comunicação no sentido de vender algo quando indicamos um local a ser visitado, sugerimos um projeto ou realizamos uma apresentação pessoal. Vender não é uma ação exclusiva dos profissionais de vendas, mas fundamental em todas as áreas. A busca pela excelência no atendimento não pode ser algo independente e originário da dedicação exclusiva de alguns profissionais. De nada adianta ser atendido maravilhosamente pela equipe comercial, se o cliente ao efetuar um contato telefônico, seja para o que for, é desvalorizado. Quando contata a empresa que lhe forneceu o produto ou serviço é mal atendido. Muitas empresas, é o que mais tenho analisado por aí, estão investindo no telemarketing. Muitas estão investindo no telemarketing  Ativo , o contato que é feito entre empresa – cliente, aquele que oferece os produtos e serviços. Mas será que o consumidor e seus clientes estão dispostos a ouvir ofertas e lançamentos?  Sim porque o intuito deste contato é vender ou oferecer algum serviço. O consumidor atualmente não está disposto a ouvir propostas de negócios por telefone. Outras se esquecem do telemarketing  RECEPTIVO,  aquele que, a maioria das empresas tentam fugir, o contato é efetuado entre cliente-empresa, onde esta, recebe reclamações, solicitações, informações, onde exige-se maior conhecimento do produto ou serviço pelo operador (atendente), que deveria saber solucionar ou procurar quem possa logo de imediato, e não deixar que o cliente espere na linha mais de 1 minuto. A concorrência, com certeza, vai levar quem não oferecer o melhor atendimento, e desta maneira é necessário investir e buscar fortalecer um sincronismo, uma continuidade e uma integração de todos os setores  da empresa para conquistar a fidelização do cliente. Será que alguém discorda? Gestão Comercial e Vendas Contatos : [email_address] [email_address]
  • 22. OS ANIMAIS NÃO FAZEM DISTINÇÃO DE COR E RAÇA, PORQUE OS SERES HUMANOS O FAZEM? QUEM SÃO OS IRRACIONAIS?
  • 24. PARA ENCERRAR O POR-DO-SOL, UM ESPETÁCULO SEMPRE MARAVILHOSO AOS NOSSOS OLHOS, MESMO NUM DIA NUBLADO.
  • 25. http://www.youtube.com/watch?v=LMbaAXfRgsY http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/por-do-sol-e-fotografado-do-espaco-09052011-16.shl http://www.iasdmoema.org.br/pordosol.htm Pôr do sol Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Pôr-do-sol em  Porto Covo ,  litoral   português . O  pôr-do-sol  ou  pôr do Sol  ou  ocaso  é o momento em que o  Sol  se oculta no horizonte na direção  oeste  que pode ser considerado como um processo inverso do  nascer do sol  que é quando o sol aparece no horizonte na direção  leste . Este acontecimento verifica-se todos os dias em todas as regiões compreendidas entre o  Círculo Polar Ártico  e o  Círculo Polar Antártico . Ao período do dia em que ocorre o pôr-do-sol dá-se o nome de "ocaso". Ele surge graças ao movimento de  rotação  da Terra , no qual o  Sol  aparenta se mover em torno do nosso  planeta  atravessando o céu de leste a oeste, o que ocorre graças nossa observação se dar em um ponto não inercial. Índice   [ esconder
  • 26. ] [ editar ]Cores e brilho Pôr-do-sol em  Honeymoon Bay , na Tasmânia ,  Austrália . O pôr do sol é normalmente mais brilhante do que o nascer do sol, pois a matiz de vermelho e laranja são mais vibrantes. A atmosfera responde de diversas formas à exposição da luz solar. Em particular, no final do dia, a  atmosfera  tende a reter uma quantidade maior de partículas em suspensão do que no início do dia. Durante o dia, o sol aquece a superfície terrestre, diminuindo assim a  umidade  do ar e aumentando a velocidade e a turbulência dos  ventos , o que acaba por levantar a poeira para o ar. Contudo, as diferenças entre o nascer do sol e o pôr do sol, em alguns casos, também dependem das peculiaridades geográficas do local de onde o evento esta sendo observado. Um bom exemplo é a observação em uma  praia  onde o Sol nasça no  oceano  e se ponha no continente. Como a luz do Sol sofre um desvio gerado pela atmosfera, o sol ainda pode ser visto depois de já estar atrás do  horizonte  físico. Este efeito também se manifesta durante o nascer do sol. Outra curiosidade gerada pela distorção da luz solar pela atmosfera é que o sol também aparenta ser maior no horizonte, uma ilusão de ótica similar a que ocorre com a  Lua . [ editar ]Duração A duração do pôr do sol varia com relação ao período do ano e com a  latitude  da região na qual o evento esta sendo observado. Mudanças na duração são geralmente ocasionadas pela inclinação e pelo movimento do planeta em sua  órbita . Por exemplo, no hemisfério norte, o pôr do sol mais precoce não ocorre durante o  solstício de inverno , final de dezembro, mas sim durante o início de dezembro. Outro exemplo é o mais tardio pôr do sol, que em vez de ocorrer em torno de 21 de junho, surge no início de julho. O mesmo fenômeno também ocorre no hemisfério sul, com exceção das datas, que são trocadas. Durante uma ou duas semanas, durante ambos os solstícios, tanto o pôr quanto o nascer do sol ocorrem ligeiramente mais tarde ou mais cedo a cada dia, uma das características da troca de estações. Este fenômeno ocorre até em regiões equatoriais, onde a troca das estações é dificilmente notada.