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A Vida
Quotidiana
No campo e na
cidade)
Introdução
Na segunda metade do séc.
XIX, Portugal teve alterações na
sociedade:
•A nobreza e o clero perderam
muitas das suas regalias, apesar de
continuarem a possuir muitas
terras.
•A burguesia transformou-se no
grupo social mais importante na
sociedade portuguesa do século
XIX. Aumentou a sua riqueza, com o
comércio, a indústria e a atividade
bancária.
•O povo passou a ter perante a lei, os
mesmo direitos e deveres que os outros
grupos sociais.
A vida
quotidiana
no campoA maioria das pessoas que viviam no
campo era o povo e alguns
proprietários.
Estas pessoas dedicavam-se:
•Á agricultura
•Á criação de gado
•Trabalhavam de sol a sol, chegando a
trabalhar mais de 16 horas por dia.
A alimentação do povo era muito
pobre. Normalmente eles alimentavam-
se do que produziam. O pão era a base
da alimentação Para alem da sopa ,
sardinhas, carne de porco , azeitonas e
no final do século o arroz e a batata era o
mais utilizado.
O vestuário variava conforme o clima,
o trabalho e a região. A Camponesa
usava normalmente uma saia redonda
abaixo dos joelhos, uma camisa larga
e por cima um corpete justo. O
camponês usava colete, e calças
largas.
Fig.1 Casa de um camponês
Fig.3 Vestuário de camponeses
Quatro
coisas quer o
amo ao
criado que o
serve:
- Deitar tarde
e erguer
cedo comer
pouco andar
alegre.
Fig. 2 Quadra
popular do séc. XIX
Ahabitação também variava conforme o
clima e a localização e os materiais de
construção. No geral as casas dos
camponeses eram pobres simples e
quase sempre com apenas uma divisão.
O Povo também se divertia.
Normalmente em festas religiosas,
romarias, procissões e jogos típicos.
As crianças divertiam-se a brincar
com os brinquedos que eles
próprios faziam.
Fig.4 Casa de um camponês
Fig.5 Camponeses a divertirem-se
Naquela altura, a gente do
povo (camponeses) ,
trabalhava muito e recebiam
pouco. Então deu-se êxodo
rural. O êxodo rural é a saída
de muitos camponeses dos
campos para as cidades ou
estrangeiro devido ao
desemprego e à pobreza.
No séc. XIX, o Brasil foi o principal
destino dos emigrantes portugueses.
Fig.6 Camponeses a fugir da sua
terra
Fig.7 Camponês a emigrar para o
Brasil
A vida
Quotidiana
nas CidadesFoi nas cidades que mais se sentiram
as transformações ocorridas no séc. XIX e
o maior aumento da população.
Nasceram novos bairros, abriram-se
avenidas, pavimentaram-se ruas,
construíram-se passeios, jardins, novos
edifícios públicos (mercados, tribunais,
praças, escolas, hotéis, estações
ferroviárias…), sobretudo nas cidades de
Lisboa e Porto que controlavam o
comércio, a indústria, a atividade
bancária, a vida política, que eram ponto
de chegada e de partida da rede de
transportes.
Fig.8 Avenida da Liberdade, Lisboa séc.
XIX
Fig.9 Rua do Porto, séc. XIX
Também houve novos serviços de
higiene e saúde pública que tornam a
vida social mais agradável e segura:
•recolha de lixo e limpeza de ruas;
•rede de esgotos;
•água canalizada;
•iluminação pública,
•bombeiros;
•policiamento;
•transportes públicos coletivos;
•Cemitérios fora das povoações e
cidades ;
•Transportes públicos
Com a revolução liberal e os
progressos económicos, o grupo que
mais se destacou foi a burguesia, a
que se associavam alguns nobres.
A burguesia tinha várias atividades:
•Banqueiros
•Comerciantes
•Industriais
•Médicos
•Professores
•Advogados
•Funcionários públicos
A alguns burgueses o rei concedia
títulos de nobreza.
A alimentação da burguesia e da
nobreza era rica e variada,
normalmente 4 refeições por dia.
Estas habitações, decoradas á moda e
com grande conforto, tinham inúmeras
divisões. Aí convivia, diariamente, toda
a família burguesa e muita criadagem-
amas, cozinheiras, criadas de sala e de
quarto, costureira, jardineiro. O
vestuário da alta burguesia e da
nobreza era idêntico, vestiam-se
segundo a moda francesa e os grandes
armazéns de Lisboa e do Porto
encomendavam de Paris as suas
coleções. Assim faziam os “Armazéns
do Chiado”, o “Grandela” ou a “Casa
Africana”.
As senhoras usavam vestidos compridos
até aos pés. As mangas eram tufadas e,
nos vestidos de baile, os decotes eram
grandes. Na cabeça, o chapéu era
indispensável, mas, em dia de festa,
podia ser substituído por flores e
rendas. Tinham um cuidado especial
com os penteados, o pó-de-arroz e os
perfumes.
Fig.10 Vestuário da alta Burguesia
(senhoras), séc. XIX
Usavam calças e sobrecasaca ou paletó.
Não dispensavam o colete e, ao pescoço,
lenço ou gravata. Preocupavam-se com o
bigode encerado, as patilhas, o alfinete da
gravata e a bengala.
Meninos ou meninas vestiam de igual
até aos 6 anos. Depois dessa idade o
seu vestuário era igual ao dos adultos.
Nos momentos de lazer, tanto os
burgueses como os nobres tinham
divertimentos próprios. Eram os
principais frequentadores dos jardins – o
Passeio Público em Lisboa, ou o jardim
de S. Lázaro no Porto-, do teatro, da
ópera, os jogos de salão, dos bailes, dos
clubes e dos cafés.
Fig.11 Vestuário da alta
Burguesia (senhores), séc. XIX
Fig.12 Jardim S. Lazaro Porto, séc.
XIX
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piqueniques, davam passeios de bicicleta e
“iam a banhos” ou às termas.
No entanto, uma parte da
população trabalhava na indústria.
Os operários viviam com muitas
dificuldades, trabalhavam muitas
horas por dia, em más condições, e
com salários que não chegavam para
o sustento das suas famílias.
Nas cidades viviam ainda velhos,
viúvas e órfãos, mendigos e doentes
abandonados. Eram os mais pobres
da cidade. Os operários e os mais
pobres viviam em bairros com casas
pequenas, sem condições de
segurança nem de higiene. Estes
bairros ficaram conhecidos como
“ilhas”, no Porto, e “pátios”, em
Lisboa.
Fig.13 Praia de Banho - pintura de
Marques de Oliveira
Havia ainda outros bairros de
operários construídos perto das
fábricas, constituídos por
aglomerados de casas pequenas.
A sua alimentação era pobre.
Comiam pão, batatas, toucinho e
por vezes bacalhau ou sardinha
que naquele tempo eram muito
baratos, mas em pouca
quantidade.
Os mais pobres não podiam
seguir a moda. Usavam roupas
velhas e remendadas e andavam
descalços, mesmo no Inverno.
Fig.14 Bairro de Lisboa, séc. XIX
Fig.15
Vestuário de
pessoas de
bairros, séc.
XIX
Nas grandes cidades, muitas
pessoas trabalhavam mais de 12
horas por dia e recebiam pouco, logo
era uma vida muito difícil. Assim
apareceu um novo grupo social - o
operariado. Começaram assim a haver
as primeiras associações de operários
e as primeiras greves. As greves
surgiam por causa dos baixos salários
e as condições de trabalho que lhes
exigiam. Com estes movimentos
reivindicativos, a população começou
a tomar consciência de que podia
lutar pelos seus direitos.
Fig. 16 Greve de operários
têxteis em Lisboa
Resumo: A vida quotidiana foi
influenciada pelas alterações na
sociedade, que era diferente
conforme os locais: no campo
era difícil o dia á dia do
camponês o que provocou a
fuga do campo, para as cidades
e para o estrageiro (emigração).
Nas cidades deu-se a
modernização das cidades e
havia contrastes no dia á dia e
surgiu o início da luta do
operariado.
Fi
m
Disciplina: História e Geografia de Portugal
Escola: EB 2,3 Dr. José Jesus Neves Júnior
Nome: Ana Beatriz Gonçalves
Professora: Virgínia Castro
Bibliografia:
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A vida quotidiana

  • 2. Introdução Na segunda metade do séc. XIX, Portugal teve alterações na sociedade: •A nobreza e o clero perderam muitas das suas regalias, apesar de continuarem a possuir muitas terras. •A burguesia transformou-se no grupo social mais importante na sociedade portuguesa do século XIX. Aumentou a sua riqueza, com o comércio, a indústria e a atividade bancária. •O povo passou a ter perante a lei, os mesmo direitos e deveres que os outros grupos sociais. A vida quotidiana no campoA maioria das pessoas que viviam no campo era o povo e alguns proprietários. Estas pessoas dedicavam-se: •Á agricultura •Á criação de gado •Trabalhavam de sol a sol, chegando a trabalhar mais de 16 horas por dia.
  • 3. A alimentação do povo era muito pobre. Normalmente eles alimentavam- se do que produziam. O pão era a base da alimentação Para alem da sopa , sardinhas, carne de porco , azeitonas e no final do século o arroz e a batata era o mais utilizado. O vestuário variava conforme o clima, o trabalho e a região. A Camponesa usava normalmente uma saia redonda abaixo dos joelhos, uma camisa larga e por cima um corpete justo. O camponês usava colete, e calças largas. Fig.1 Casa de um camponês Fig.3 Vestuário de camponeses Quatro coisas quer o amo ao criado que o serve: - Deitar tarde e erguer cedo comer pouco andar alegre. Fig. 2 Quadra popular do séc. XIX
  • 4. Ahabitação também variava conforme o clima e a localização e os materiais de construção. No geral as casas dos camponeses eram pobres simples e quase sempre com apenas uma divisão. O Povo também se divertia. Normalmente em festas religiosas, romarias, procissões e jogos típicos. As crianças divertiam-se a brincar com os brinquedos que eles próprios faziam. Fig.4 Casa de um camponês Fig.5 Camponeses a divertirem-se
  • 5. Naquela altura, a gente do povo (camponeses) , trabalhava muito e recebiam pouco. Então deu-se êxodo rural. O êxodo rural é a saída de muitos camponeses dos campos para as cidades ou estrangeiro devido ao desemprego e à pobreza. No séc. XIX, o Brasil foi o principal destino dos emigrantes portugueses. Fig.6 Camponeses a fugir da sua terra Fig.7 Camponês a emigrar para o Brasil
  • 6. A vida Quotidiana nas CidadesFoi nas cidades que mais se sentiram as transformações ocorridas no séc. XIX e o maior aumento da população. Nasceram novos bairros, abriram-se avenidas, pavimentaram-se ruas, construíram-se passeios, jardins, novos edifícios públicos (mercados, tribunais, praças, escolas, hotéis, estações ferroviárias…), sobretudo nas cidades de Lisboa e Porto que controlavam o comércio, a indústria, a atividade bancária, a vida política, que eram ponto de chegada e de partida da rede de transportes. Fig.8 Avenida da Liberdade, Lisboa séc. XIX Fig.9 Rua do Porto, séc. XIX
  • 7. Também houve novos serviços de higiene e saúde pública que tornam a vida social mais agradável e segura: •recolha de lixo e limpeza de ruas; •rede de esgotos; •água canalizada; •iluminação pública, •bombeiros; •policiamento; •transportes públicos coletivos; •Cemitérios fora das povoações e cidades ; •Transportes públicos Com a revolução liberal e os progressos económicos, o grupo que mais se destacou foi a burguesia, a que se associavam alguns nobres. A burguesia tinha várias atividades: •Banqueiros •Comerciantes •Industriais •Médicos •Professores •Advogados •Funcionários públicos A alguns burgueses o rei concedia títulos de nobreza.
  • 8. A alimentação da burguesia e da nobreza era rica e variada, normalmente 4 refeições por dia. Estas habitações, decoradas á moda e com grande conforto, tinham inúmeras divisões. Aí convivia, diariamente, toda a família burguesa e muita criadagem- amas, cozinheiras, criadas de sala e de quarto, costureira, jardineiro. O vestuário da alta burguesia e da nobreza era idêntico, vestiam-se segundo a moda francesa e os grandes armazéns de Lisboa e do Porto encomendavam de Paris as suas coleções. Assim faziam os “Armazéns do Chiado”, o “Grandela” ou a “Casa Africana”. As senhoras usavam vestidos compridos até aos pés. As mangas eram tufadas e, nos vestidos de baile, os decotes eram grandes. Na cabeça, o chapéu era indispensável, mas, em dia de festa, podia ser substituído por flores e rendas. Tinham um cuidado especial com os penteados, o pó-de-arroz e os perfumes. Fig.10 Vestuário da alta Burguesia (senhoras), séc. XIX
  • 9. Usavam calças e sobrecasaca ou paletó. Não dispensavam o colete e, ao pescoço, lenço ou gravata. Preocupavam-se com o bigode encerado, as patilhas, o alfinete da gravata e a bengala. Meninos ou meninas vestiam de igual até aos 6 anos. Depois dessa idade o seu vestuário era igual ao dos adultos. Nos momentos de lazer, tanto os burgueses como os nobres tinham divertimentos próprios. Eram os principais frequentadores dos jardins – o Passeio Público em Lisboa, ou o jardim de S. Lázaro no Porto-, do teatro, da ópera, os jogos de salão, dos bailes, dos clubes e dos cafés. Fig.11 Vestuário da alta Burguesia (senhores), séc. XIX Fig.12 Jardim S. Lazaro Porto, séc. XIX
  • 10. No verão, as famílias burguesas faziam piqueniques, davam passeios de bicicleta e “iam a banhos” ou às termas. No entanto, uma parte da população trabalhava na indústria. Os operários viviam com muitas dificuldades, trabalhavam muitas horas por dia, em más condições, e com salários que não chegavam para o sustento das suas famílias. Nas cidades viviam ainda velhos, viúvas e órfãos, mendigos e doentes abandonados. Eram os mais pobres da cidade. Os operários e os mais pobres viviam em bairros com casas pequenas, sem condições de segurança nem de higiene. Estes bairros ficaram conhecidos como “ilhas”, no Porto, e “pátios”, em Lisboa. Fig.13 Praia de Banho - pintura de Marques de Oliveira
  • 11. Havia ainda outros bairros de operários construídos perto das fábricas, constituídos por aglomerados de casas pequenas. A sua alimentação era pobre. Comiam pão, batatas, toucinho e por vezes bacalhau ou sardinha que naquele tempo eram muito baratos, mas em pouca quantidade. Os mais pobres não podiam seguir a moda. Usavam roupas velhas e remendadas e andavam descalços, mesmo no Inverno. Fig.14 Bairro de Lisboa, séc. XIX Fig.15 Vestuário de pessoas de bairros, séc. XIX
  • 12. Nas grandes cidades, muitas pessoas trabalhavam mais de 12 horas por dia e recebiam pouco, logo era uma vida muito difícil. Assim apareceu um novo grupo social - o operariado. Começaram assim a haver as primeiras associações de operários e as primeiras greves. As greves surgiam por causa dos baixos salários e as condições de trabalho que lhes exigiam. Com estes movimentos reivindicativos, a população começou a tomar consciência de que podia lutar pelos seus direitos. Fig. 16 Greve de operários têxteis em Lisboa
  • 13. Resumo: A vida quotidiana foi influenciada pelas alterações na sociedade, que era diferente conforme os locais: no campo era difícil o dia á dia do camponês o que provocou a fuga do campo, para as cidades e para o estrageiro (emigração). Nas cidades deu-se a modernização das cidades e havia contrastes no dia á dia e surgiu o início da luta do operariado. Fi m
  • 14. Disciplina: História e Geografia de Portugal Escola: EB 2,3 Dr. José Jesus Neves Júnior Nome: Ana Beatriz Gonçalves Professora: Virgínia Castro Bibliografia: Google Slide Share Google Imagens Livro H.G.P 6.º ano