Ana Paula Maria Maria Izabel Mônica Maria Renata Patricia Percepção, Ação e Conhecimento nas Crianças Cegas
1. Curso Psicopedagogia
Alcione Honório
Ana Paula Maria
Maria Izabel
Mônica Maria
Renata Patricia
Percepção, Ação e Conhecimento nas
Crianças Cegas
Profª Mariana Falcão
Recife/2012
2. Justificativa Objetivo
As pessoas com Conhecer e
deficiência são olhadas compreender o processo
em nossa sociedade de aquisição do
como seres incapazes, conhecimento e
dentro de um padrão habilidades de uma
dito “normal”. criança com deficiência
visual, refletindo sobre a
São consideradas
independência e
diferentes. autonomia de
mobilidade e locomoção
na sociedade.
3. Conceito
Santos e Falkenbach, 2008 “Cegueira: inclui
aqueles que apresentam acuidade visual de 0 a
20/200(enxergam a 20 pés de distancia) aquilo que
o sujeito de visão normal enxerga a 200 pés
melhor no melhor olho, após correção máxima;
ou que tenha um ângulo visual restrito a 20 graus
de amplitude.”
4. Tato
O tato está para o cego assim como a visão está
para os videntes.
A representação do conhecimento
Os cegos e principalmente as crianças cegas
utilizam-se do desenvolvimento compensatório.
5. O O nascimento de uma
criança com deficiência é
desenvolvimento sempre um choque para os
psicológico pais e familiares.
Emocionalmente preparados
para aquilo que eles
consideram normais, o filho
de seus sonhos , que irá
realizar suas fantasias, eles
não conseguem inicialmente
pensar de forma coerente e
racional precisando nesta
fase de ajuda para os
primeiros
encaminhamentos.
(Carletto, 2007).
6. A primeira infância
•Durante os primeiros 4 meses,
o desenvolvimento de um bebê
cego é semelhante ao de um
vidente;
•É necessário destacar a
importância das relações
afetivas para o
desenvolvimento de uma
criança cega. A aceitação da
deficiência e o conhecimento
por parte dos pais das
potencialidades de um bebê
sem visão são indispensáveis
para o estabelecimento de
boas relações de apego.
Representação e função
simbólica
•A defasagem entre o
figurativo e o verbal será uma
constante no desenvolvimento
das pessoas sem visão.
7. A etapa escolar.
Os cegos apresentam um atraso de 3 a 7 anos nos testes de
caráter figurativo ou espacial(tarefas espaciais, de imagens, bem
como seriações manipulativas).
Pensamento adolescente.
Parece, portanto, demonstra-se que a linguagem (sem dúvida
muito relacionada ao pensamento abstrato, mesmo na teoria
piagetiana) cumpre um importante papel no desenvolvimento
cognitivo das pessoas cegas.
8. Mobilidade e conhecimento do ambiente.
•Um dos aspectos mais
problemáticos para pessoas cegas
é o conhecimento do espaço
distante, ou seja, do ambiente que
não pode alcançar com os braços e
ao qual só tem acesso mediante
dados auditivos, o movimento e a
propriocepção.
•Alguns autores(como Foulke,1982)
afirmam que um cego de nascença
nunca conseguirá estruturar o
espaço de forma coordenada e
configuracional, tendo
representações mais
elementares, por trajetos que
estão mais de acordo com sua
forma de perceber o espaço.
9. •A leitura dos deficientes visuais: o Sistema
Braille
•O sistema de
leitura –escrita
Braille é formado
por combinações
de pontos sobre a
matriz de base 3X2
que, ao sobressair
do papel, são
captados pela pele
dos dedos.
10. •Movimentos de mãos e velocidade da leitura
tátil em Braille
• Erros na leitura tátil do Braille
11. Diferença entre a leitura Braille e a leitura visual
Leitura tátil Braille
Leitura visual é feita por
necessita da sensibilidade
meio de estímulos oculares
das pontas dos dedos