026 A Tragédia Grega - Como Educar Um Povo A Partir De Novos Valores Da Polis.pptx

A TRAGÉDIA GREGA
FILOSOFIA
COMO EDUCAR UM POVO A PARTIR DOS NOVOS VALORES DA POLIS
Habilidades a serem desenvolvidas: (EM13CHS101) Analisar e
comparar diferentes fontes e narrativas expressas em diversas
linguagens, com vistas à compreensão e à crítica de ideias filosóficas e
processos e eventos históricos, geográficos, políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais.
PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO SLIDE 026
A TRAGÉDIA GREGA
A tragédia grega, gênero literário e teatral, ocupou um papel de
suma importância para os gregos, principalmente nos séculos V e VI
a.C., e foi representada pela figura de importantes trágicos, como
Sófocles, Ésquilo e Eurípides.
A TRAGÉDIA GREGA
A primeira importância da tragédia está ligada ao aspecto cívico do
povo e da cidade, sendo, portanto, utilizada como instituição social de
caráter democrático.
A TRAGÉDIA GREGA
As tragédias são representadas durante as festividades cívicas de
Atenas, e o seu coro é formado por um colégio ou grupo de cidadãos,
sendo que a própria cidade é quem financia os escritores e as
apresentações.
A TRAGÉDIA GREGA
É fundamental destacar que a tragédia traz uma reflexão sobre a
cidade e o surgimento da democracia.
A TRAGÉDIA GREGA
O segundo aspecto da tragédia, intrinsecamente ligado ao seu papel
cívico, tem como fundo as transformações das relações entre os
homens.
A TRAGÉDIA GREGA
Inicialmente, os homens pagavam os crimes com outros crimes,
vingavam-se uns dos outros na mesma proporção da violência sofrida,
pois assim dizia o direito dado pelos deuses.
A TRAGÉDIA GREGA
Um crime sangrento cometido por um homem ou por sua família era
retribuído igualmente, porque assim diziam as leis e as tradições
aristocráticas. Tais crimes eram impostos pelos próprios deuses, que
determinavam ser essa a lei natural a ser cumprida por todos.
A TRAGÉDIA GREGA
Em geral, as tragédias eram trilogias, e na terceira parte da tragédia
os deuses davam aos homens a possibilidade de decidirem por si
mesmos, mesmo contra a lei natural da tradição, as penas aos crimes
cometidos.
A TRAGÉDIA GREGA
Dessa forma, a democracia, efetivada na discussão e no diálogo, seria
a responsável por decidir os novos destinos dos homens, através das
leis criadas e dos julgamentos realizados em seus tribunais.
A TRAGÉDIA GREGA
Desse modo, a tragédia se refere ao surgimento da cidade, das leis,
dos direitos e da política democrática. Na tragédia, observa-se a
contraposição entre a tradição cega das leis divinas e os novos
caminhos possibilitados pela democracia e pelas leis humanas.
A TRAGÉDIA GREGA
Dessa forma, a democracia, efetivada na discussão e no diálogo, seria
a responsável por decidir os novos destinos dos homens, através das
leis criadas e dos julgamentos realizados em seus tribunais.
A TRAGÉDIA GREGA
Desse modo, a tragédia se refere ao surgimento da cidade, das leis,
dos direitos e da política democrática. Na tragédia, observa-se a
contraposição entre a tradição cega das leis divinas e os novos
caminhos possibilitados pela democracia e pelas leis humanas.
A TRAGÉDIA GREGA
Porém, se de um lado
existem os direitos
garantidos aos homens pelos
deuses ou pela própria
natureza, do outro, existem
as leis da cidade.
Antígona capturada e levada ao seu tio Creonte após enterrar
seu irmão Polinice contra as leis da cidade
A TRAGÉDIA GREGA
As leis da cidade, podem
conflitar com esses direitos
tradicionais, criando
problemas para os homens.
Antígona capturada e levada ao seu tio Creonte após enterrar
seu irmão Polinice contra as leis da cidade
A TRAGÉDIA GREGA
Um dos melhores exemplos desse conflito encontra-se na obra
Antígona, de Sófocles. Nesta, veremos Antígona, que desobedece a lei
da cidade para poder enterrar seu irmão Polinice.
A TRAGÉDIA GREGA
Segundo essa lei, Polinice, morto após atentar contra a cidade,
governada por Creonte (tio de Antígona), foi acusado de traição
política.
A TRAGÉDIA GREGA
Um dos melhores exemplos desse conflito encontra-se na obra
Antígona, de Sófocles. Nesta, veremos Antígona, que desobedece a lei
da cidade para poder enterrar seu irmão Polinice.
A TRAGÉDIA GREGA
Segundo essa lei, Polinice, morto após atentar contra a cidade,
governada por Creonte (tio de Antígona), foi acusado de traição
política.
A TRAGÉDIA GREGA
Por isso, sofreria como pena o não sepultamento de seu corpo, não
recebendo, assim, as honras do ritual fúnebre. Isso significa dizer que
sua alma não passaria para a outra vida.
A TRAGÉDIA GREGA
Dessa forma, o corpo do traidor deveria ficar exposto ao tempo para
ser devorado pelos animais.
A TRAGÉDIA GREGA
Antígona, então, desrespeita essa lei (lei
da cidade e não dos deuses), por amor ao
seu irmão morto e pelo dever da tradição,
a qual dizia que as mulheres deveriam
enterrar os mortos de suas famílias.
Ruínas do Teatro grego na cidade de Epidauto
A TRAGÉDIA GREGA
A essência da história é a discussão que
ocorre a partir do seguinte aspecto:
Antígona deveria obedecer as leis da
cidade, dos homens (decretadas por
Creonte), ou deveria seguir as leis
naturais, divinas, que lhe garantiam o
direito de enterrar seu irmão?
Ruínas do Teatro grego na cidade de Epidauto
A TRAGÉDIA GREGA
O terceiro e último aspecto da tragédia se refere a uma das
características mais interessantes dessas histórias: a figura do herói ou
heroína. O que marca definitivamente a vida desses personagens é o
fato de que há um conflito entre suas vontades particulares e o
destino.
A TRAGÉDIA GREGA
Eles acreditam saber o que não sabem e tentam alterar seus destinos
mesmo contra a vontade dos deuses, trazendo para si mesmos e para
aqueles que lhe são próximos acontecimentos terríveis. Quando esses
heróis ou heroínas julgam estar fazendo suas próprias vontades, na
verdade, estão trilhando o caminho já traçado pelo destino, que,
inexoravelmente, acaba por acontecer.
A TRAGÉDIA GREGA
Ao contrário, quando julgam estar cumprindo as leis dos deuses, eles
estão, na verdade, seguindo suas próprias vontades. A principal
característica da tragédia é a discussão acerca da vontade, da
liberdade e da consciência dos homens.
A TRAGÉDIA GREGA
Se num primeiro momento o herói ou heroína é apresentado com todo
esplendor e envolto numa áurea de glória por sua força e vida, num
segundo momento, o destino se transforma e o mesmo personagem
glorioso é vítima de acontecimentos trágicos, que alterarão
bruscamente seu destino, destruindo suas alegrias e levando-o ao
caos.
A TRAGÉDIA GREGA
É muito importante notar que as questões tratadas pela tragédia
dizem respeito diretamente aos homens que, com a cidade e a
democracia, são livres, colocando em xeque os limites de tal
liberdade. Sobretudo, a tragédia grega tem a clara intenção de educar
os homens segundo os valores morais e cívicos da cidade.
A TRAGÉDIA GREGA
São lições morais que levam o homem a refletir sobre seu papel no
mundo e sobre sua autonomia diante de sua própria vida e história.
Um dos exemplos mais clássicos dessa luta entre desejos e vontades
pessoais que vão de encontro ao destino traçado está presente na
conhecida obra Édipo Rei, também de Sófocles. Aliás, Antígona,
personagem à qual nos referimos anteriormente, é uma das filhas de
Édipo. Acompanhemos a narração nos próximos slide:
A TRAGÉDIA GREGA
Laio, rei de Tebas, consultando o Oráculo, recebeu a informação de sua
maldição: não poderia ter filhos, pois, se tivesse, seu próprio filho, ao
crescer, o mataria e se casaria com a própria mãe, Jocasta. Contrariando o
vaticínio do Oráculo, Jocasta fica grávida.
A TRAGÉDIA GREGA
Tentando escapar da ira dos deuses, Laio manda matar a criança logo após
seu nascimento. Ordena que seus servos levem o menino para longe e o
eliminem. Perturbados e compadecidos com a situação da criança, os
servos não têm coragem de matá-la.
A TRAGÉDIA GREGA
Cumprindo parcialmente sua missão, somente furam seu calcanhar com um
cravo e deixam a criança abandonada para que morra longe de seus olhos.
Um pastor que andava perto daquele lugar, ouvindo o choro do bebê,
recolhe-o e o entrega a Políbio, rei de Corinto, que o cria como seu filho
legítimo. (…)
A TRAGÉDIA GREGA
(…) A criança recebe o nome de Édipo, que significa “de calcanhar
inchado”. Édipo cresce completamente alheio ao seu passado, acreditando
ser de fato filho legítimo de Políbio. Já adulto, Édipo, que era príncipe de
Corinto, é insultado por um bêbado, que o acusa de ser filho ilegítimo do
rei.
A TRAGÉDIA GREGA
Embora Políbio tente tranquilizar seu filho, este, muito perturbado com
tal acusação, recorre ao Oráculo para tirar suas dúvidas. O Oráculo de
Píton (chamado mais tarde de Oráculo de Delfos) não responde à sua
dúvida, mas lhe dá a terrível informação de que ele está destinado a matar
o pai e casar-se com sua própria mãe.
A TRAGÉDIA GREGA
Ainda mais perturbado com tal profecia, Édipo, que não quer que isso
aconteça, tenta mudar o seu destino: foge de Corinto em direção a Tebas.
Em uma encruzilhada rumo a Tebas, Édipo depara-se com uma carruagem
que vem em sua direção. (…)
A TRAGÉDIA GREGA
(…) À frente está o arauto, que ordena rudemente a Édipo que se afaste
e saia do caminho, tentando empurrá-lo para fora da estrada. Édipo, sendo
príncipe, não aceita tal ordem e se põe a lutar com os soldados e todos os
que estavam em seu caminho. Para sua desgraça, um dos homens que
vinham na carruagem era seu pai verdadeiro, o rei Laio, mas, até então,
ele não sabe deste fato e mata também o pai, continuando sua viagem a
Tebas.
A TRAGÉDIA GREGA
Chegando nas portas da cidade, se defronta com a esfinge, monstro terrível
que vive sobre a rocha, com o rosto e peito de mulher, corpo de leão e asas
de águia. A esfinge parava todos os que ali passavam propondo-lhes um
enigma. Aqueles que não conseguiam decifrá-lo eram devorados. Ela
assolava a cidade, impondo medo e terror a todos os que ali viviam. (…)
A TRAGÉDIA GREGA
(…) Creonte, irmão de Jocasta, viúva de Laio, e agora rei de Tebas,
prometia sua coroa e a mão da irmã ao homem que conseguisse libertar
Tebas do monstro. Édipo se propôs a tal feito. Armado com uma lança, ele
se colocou diante da Esfinge.
A TRAGÉDIA GREGA
O monstro, então, do alto do rochedo, propôs-lhe este enigma:
— Qual o animal que pela manhã anda sobre quatro pés, ao meio-dia sobre
dois e à noite sobre três?
— É o homem, respondeu Édipo imediatamente.
A TRAGÉDIA GREGA
Quando criança, ele engatinha a quatro patas. Já adulto, sobre dois pés e,
na velhice, usa uma bengala como apoio, andando sobre três pés. Diante da
resposta correta ao enigma, a Esfinge atirou-se do alto do rochedo. Édipo
tornou-se o rei de Tebas e casou-se com Jocasta, sua mãe. (…)
A TRAGÉDIA GREGA
(…) A profecia feita a Laio se
cumprira. Só depois que uma nova
maldição cai sobre Tebas, maldição
que seria afastada apenas quando o
assassino de Laio fosse descoberto e
expulso, é que os fatos vêm à tona
Édipo e a esfinge
A TRAGÉDIA GREGA
Édipo toma conhecimento de que o
destino se realizou e que havia
matado seu pai verdadeiro e sua
mulher era também sua mãe. Ele não
consegue suportar a verdade e
arranca os próprios olhos.
Édipo e a esfinge
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ARANHA, Mária Lúcia de Arruda [et.al]. Filosofando. Volume Único. São Paulo: Editora Moderno, 2009.
AMORIM, Richard Garcia [et.al] Filosofia. Volume 1 e 2. São Paulo: Editora Bernoulli
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  • 1. A TRAGÉDIA GREGA FILOSOFIA COMO EDUCAR UM POVO A PARTIR DOS NOVOS VALORES DA POLIS Habilidades a serem desenvolvidas: (EM13CHS101) Analisar e comparar diferentes fontes e narrativas expressas em diversas linguagens, com vistas à compreensão e à crítica de ideias filosóficas e processos e eventos históricos, geográficos, políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais. PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO SLIDE 026
  • 2. A TRAGÉDIA GREGA A tragédia grega, gênero literário e teatral, ocupou um papel de suma importância para os gregos, principalmente nos séculos V e VI a.C., e foi representada pela figura de importantes trágicos, como Sófocles, Ésquilo e Eurípides.
  • 3. A TRAGÉDIA GREGA A primeira importância da tragédia está ligada ao aspecto cívico do povo e da cidade, sendo, portanto, utilizada como instituição social de caráter democrático.
  • 4. A TRAGÉDIA GREGA As tragédias são representadas durante as festividades cívicas de Atenas, e o seu coro é formado por um colégio ou grupo de cidadãos, sendo que a própria cidade é quem financia os escritores e as apresentações.
  • 5. A TRAGÉDIA GREGA É fundamental destacar que a tragédia traz uma reflexão sobre a cidade e o surgimento da democracia.
  • 6. A TRAGÉDIA GREGA O segundo aspecto da tragédia, intrinsecamente ligado ao seu papel cívico, tem como fundo as transformações das relações entre os homens.
  • 7. A TRAGÉDIA GREGA Inicialmente, os homens pagavam os crimes com outros crimes, vingavam-se uns dos outros na mesma proporção da violência sofrida, pois assim dizia o direito dado pelos deuses.
  • 8. A TRAGÉDIA GREGA Um crime sangrento cometido por um homem ou por sua família era retribuído igualmente, porque assim diziam as leis e as tradições aristocráticas. Tais crimes eram impostos pelos próprios deuses, que determinavam ser essa a lei natural a ser cumprida por todos.
  • 9. A TRAGÉDIA GREGA Em geral, as tragédias eram trilogias, e na terceira parte da tragédia os deuses davam aos homens a possibilidade de decidirem por si mesmos, mesmo contra a lei natural da tradição, as penas aos crimes cometidos.
  • 10. A TRAGÉDIA GREGA Dessa forma, a democracia, efetivada na discussão e no diálogo, seria a responsável por decidir os novos destinos dos homens, através das leis criadas e dos julgamentos realizados em seus tribunais.
  • 11. A TRAGÉDIA GREGA Desse modo, a tragédia se refere ao surgimento da cidade, das leis, dos direitos e da política democrática. Na tragédia, observa-se a contraposição entre a tradição cega das leis divinas e os novos caminhos possibilitados pela democracia e pelas leis humanas.
  • 12. A TRAGÉDIA GREGA Dessa forma, a democracia, efetivada na discussão e no diálogo, seria a responsável por decidir os novos destinos dos homens, através das leis criadas e dos julgamentos realizados em seus tribunais.
  • 13. A TRAGÉDIA GREGA Desse modo, a tragédia se refere ao surgimento da cidade, das leis, dos direitos e da política democrática. Na tragédia, observa-se a contraposição entre a tradição cega das leis divinas e os novos caminhos possibilitados pela democracia e pelas leis humanas.
  • 14. A TRAGÉDIA GREGA Porém, se de um lado existem os direitos garantidos aos homens pelos deuses ou pela própria natureza, do outro, existem as leis da cidade. Antígona capturada e levada ao seu tio Creonte após enterrar seu irmão Polinice contra as leis da cidade
  • 15. A TRAGÉDIA GREGA As leis da cidade, podem conflitar com esses direitos tradicionais, criando problemas para os homens. Antígona capturada e levada ao seu tio Creonte após enterrar seu irmão Polinice contra as leis da cidade
  • 16. A TRAGÉDIA GREGA Um dos melhores exemplos desse conflito encontra-se na obra Antígona, de Sófocles. Nesta, veremos Antígona, que desobedece a lei da cidade para poder enterrar seu irmão Polinice.
  • 17. A TRAGÉDIA GREGA Segundo essa lei, Polinice, morto após atentar contra a cidade, governada por Creonte (tio de Antígona), foi acusado de traição política.
  • 18. A TRAGÉDIA GREGA Um dos melhores exemplos desse conflito encontra-se na obra Antígona, de Sófocles. Nesta, veremos Antígona, que desobedece a lei da cidade para poder enterrar seu irmão Polinice.
  • 19. A TRAGÉDIA GREGA Segundo essa lei, Polinice, morto após atentar contra a cidade, governada por Creonte (tio de Antígona), foi acusado de traição política.
  • 20. A TRAGÉDIA GREGA Por isso, sofreria como pena o não sepultamento de seu corpo, não recebendo, assim, as honras do ritual fúnebre. Isso significa dizer que sua alma não passaria para a outra vida.
  • 21. A TRAGÉDIA GREGA Dessa forma, o corpo do traidor deveria ficar exposto ao tempo para ser devorado pelos animais.
  • 22. A TRAGÉDIA GREGA Antígona, então, desrespeita essa lei (lei da cidade e não dos deuses), por amor ao seu irmão morto e pelo dever da tradição, a qual dizia que as mulheres deveriam enterrar os mortos de suas famílias. Ruínas do Teatro grego na cidade de Epidauto
  • 23. A TRAGÉDIA GREGA A essência da história é a discussão que ocorre a partir do seguinte aspecto: Antígona deveria obedecer as leis da cidade, dos homens (decretadas por Creonte), ou deveria seguir as leis naturais, divinas, que lhe garantiam o direito de enterrar seu irmão? Ruínas do Teatro grego na cidade de Epidauto
  • 24. A TRAGÉDIA GREGA O terceiro e último aspecto da tragédia se refere a uma das características mais interessantes dessas histórias: a figura do herói ou heroína. O que marca definitivamente a vida desses personagens é o fato de que há um conflito entre suas vontades particulares e o destino.
  • 25. A TRAGÉDIA GREGA Eles acreditam saber o que não sabem e tentam alterar seus destinos mesmo contra a vontade dos deuses, trazendo para si mesmos e para aqueles que lhe são próximos acontecimentos terríveis. Quando esses heróis ou heroínas julgam estar fazendo suas próprias vontades, na verdade, estão trilhando o caminho já traçado pelo destino, que, inexoravelmente, acaba por acontecer.
  • 26. A TRAGÉDIA GREGA Ao contrário, quando julgam estar cumprindo as leis dos deuses, eles estão, na verdade, seguindo suas próprias vontades. A principal característica da tragédia é a discussão acerca da vontade, da liberdade e da consciência dos homens.
  • 27. A TRAGÉDIA GREGA Se num primeiro momento o herói ou heroína é apresentado com todo esplendor e envolto numa áurea de glória por sua força e vida, num segundo momento, o destino se transforma e o mesmo personagem glorioso é vítima de acontecimentos trágicos, que alterarão bruscamente seu destino, destruindo suas alegrias e levando-o ao caos.
  • 28. A TRAGÉDIA GREGA É muito importante notar que as questões tratadas pela tragédia dizem respeito diretamente aos homens que, com a cidade e a democracia, são livres, colocando em xeque os limites de tal liberdade. Sobretudo, a tragédia grega tem a clara intenção de educar os homens segundo os valores morais e cívicos da cidade.
  • 29. A TRAGÉDIA GREGA São lições morais que levam o homem a refletir sobre seu papel no mundo e sobre sua autonomia diante de sua própria vida e história. Um dos exemplos mais clássicos dessa luta entre desejos e vontades pessoais que vão de encontro ao destino traçado está presente na conhecida obra Édipo Rei, também de Sófocles. Aliás, Antígona, personagem à qual nos referimos anteriormente, é uma das filhas de Édipo. Acompanhemos a narração nos próximos slide:
  • 30. A TRAGÉDIA GREGA Laio, rei de Tebas, consultando o Oráculo, recebeu a informação de sua maldição: não poderia ter filhos, pois, se tivesse, seu próprio filho, ao crescer, o mataria e se casaria com a própria mãe, Jocasta. Contrariando o vaticínio do Oráculo, Jocasta fica grávida.
  • 31. A TRAGÉDIA GREGA Tentando escapar da ira dos deuses, Laio manda matar a criança logo após seu nascimento. Ordena que seus servos levem o menino para longe e o eliminem. Perturbados e compadecidos com a situação da criança, os servos não têm coragem de matá-la.
  • 32. A TRAGÉDIA GREGA Cumprindo parcialmente sua missão, somente furam seu calcanhar com um cravo e deixam a criança abandonada para que morra longe de seus olhos. Um pastor que andava perto daquele lugar, ouvindo o choro do bebê, recolhe-o e o entrega a Políbio, rei de Corinto, que o cria como seu filho legítimo. (…)
  • 33. A TRAGÉDIA GREGA (…) A criança recebe o nome de Édipo, que significa “de calcanhar inchado”. Édipo cresce completamente alheio ao seu passado, acreditando ser de fato filho legítimo de Políbio. Já adulto, Édipo, que era príncipe de Corinto, é insultado por um bêbado, que o acusa de ser filho ilegítimo do rei.
  • 34. A TRAGÉDIA GREGA Embora Políbio tente tranquilizar seu filho, este, muito perturbado com tal acusação, recorre ao Oráculo para tirar suas dúvidas. O Oráculo de Píton (chamado mais tarde de Oráculo de Delfos) não responde à sua dúvida, mas lhe dá a terrível informação de que ele está destinado a matar o pai e casar-se com sua própria mãe.
  • 35. A TRAGÉDIA GREGA Ainda mais perturbado com tal profecia, Édipo, que não quer que isso aconteça, tenta mudar o seu destino: foge de Corinto em direção a Tebas. Em uma encruzilhada rumo a Tebas, Édipo depara-se com uma carruagem que vem em sua direção. (…)
  • 36. A TRAGÉDIA GREGA (…) À frente está o arauto, que ordena rudemente a Édipo que se afaste e saia do caminho, tentando empurrá-lo para fora da estrada. Édipo, sendo príncipe, não aceita tal ordem e se põe a lutar com os soldados e todos os que estavam em seu caminho. Para sua desgraça, um dos homens que vinham na carruagem era seu pai verdadeiro, o rei Laio, mas, até então, ele não sabe deste fato e mata também o pai, continuando sua viagem a Tebas.
  • 37. A TRAGÉDIA GREGA Chegando nas portas da cidade, se defronta com a esfinge, monstro terrível que vive sobre a rocha, com o rosto e peito de mulher, corpo de leão e asas de águia. A esfinge parava todos os que ali passavam propondo-lhes um enigma. Aqueles que não conseguiam decifrá-lo eram devorados. Ela assolava a cidade, impondo medo e terror a todos os que ali viviam. (…)
  • 38. A TRAGÉDIA GREGA (…) Creonte, irmão de Jocasta, viúva de Laio, e agora rei de Tebas, prometia sua coroa e a mão da irmã ao homem que conseguisse libertar Tebas do monstro. Édipo se propôs a tal feito. Armado com uma lança, ele se colocou diante da Esfinge.
  • 39. A TRAGÉDIA GREGA O monstro, então, do alto do rochedo, propôs-lhe este enigma: — Qual o animal que pela manhã anda sobre quatro pés, ao meio-dia sobre dois e à noite sobre três? — É o homem, respondeu Édipo imediatamente.
  • 40. A TRAGÉDIA GREGA Quando criança, ele engatinha a quatro patas. Já adulto, sobre dois pés e, na velhice, usa uma bengala como apoio, andando sobre três pés. Diante da resposta correta ao enigma, a Esfinge atirou-se do alto do rochedo. Édipo tornou-se o rei de Tebas e casou-se com Jocasta, sua mãe. (…)
  • 41. A TRAGÉDIA GREGA (…) A profecia feita a Laio se cumprira. Só depois que uma nova maldição cai sobre Tebas, maldição que seria afastada apenas quando o assassino de Laio fosse descoberto e expulso, é que os fatos vêm à tona Édipo e a esfinge
  • 42. A TRAGÉDIA GREGA Édipo toma conhecimento de que o destino se realizou e que havia matado seu pai verdadeiro e sua mulher era também sua mãe. Ele não consegue suportar a verdade e arranca os próprios olhos. Édipo e a esfinge
  • 43. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ARANHA, Mária Lúcia de Arruda [et.al]. Filosofando. Volume Único. São Paulo: Editora Moderno, 2009. AMORIM, Richard Garcia [et.al] Filosofia. Volume 1 e 2. São Paulo: Editora Bernoulli