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O Romantismo no Brasil

Antonio Minharro
Cláudio Amaro
Marcela Almeida
Marcia Ribeiro


Prof. Maria Célia Souza Guilhen
Segunda Geração
      
Lord Byron

Denominações:



Byroniana
Mal-do-século
Ultra romântica
Subjetivista
Temas:

Pessimismo
Morte
Tédio
Fuga da
realidade
Ultrarromantismo
Poetas desvinculados
com o compromisso da
nacionalidade e
desinteressados da vida
político-social do país.
Voltando-se para si mesmo os
escritores desse período abordavam o
pessimismo em protesto contra o
mundo burguês e se mostravam
entediados e em espera da morte.
Essa geração poética não
se identificava com os
valores da Revolução
Francesa, sentindo-se
diferentes do resto dos
escritores burgueses.
Em contestação dos
valores postos levavam
a vida desregrada.
“ Mal do século”
  ( onda de pessimismo que se
 traduzia em atitudes e valores
  considerados decadentes na
época, como atração pela noite,
     pelo vício e pela morte)
Os poetas se concentram no
subjetivismo, egocentrismo e
sentimentalismo.
Há o medo e o desejo
sobre o sentimento
amoroso.
A segunda geração do Romantismo
tem seus traços mais facilmente
identificáveis no campo da poesia e
seu marco inicial é dado pela
publicação da poesia de Álvares de
Azevedo (1831 - 1852), em 1853.
Exemplos
desse período
são as obras de:

Fagundes Varela
Casimiro de Abreu
Álvares de Azevedo
Junqueira Freire
Essa exacerbação da sentimentalidade e
das fantasias da imaginação mórbida exige
uma versificação mais livre, menos
apegada       a     esquemas      formais
preestabelecidos, e define as obras
poéticas de maior impacto do período,
como Um Cadáver de Poeta, de Álvares de
Azevedo.
Inspirados
pelo
inglês
Byron...
...pelo italiano Giacomo
Leopardi...
...e pelos franceses
Alphonse de
Lamartine e Alfred de
Musset,
...os poetas da segunda
geração escrevem poemas que
sugerem uma entrega total aos
caprichos da sensibilidade e da
fantasia, abordando temas que
vão do vulgar ao sublime, do
poético ao sarcástico e ao
prosaico
Byron foi o principal "poeta
maldito" do Romantismo e
deixou atrás de si um número
incontável de seguidores.
Esta geração surgiu na
década de 1850, quando o
nacionalismo e o indianismo
deixavam de fascinar a
juventude e iniciava-se o
longo        processo       de
estabilidade do II Império.
Autores
Segunda
Geração
Romântica:
ÁLVARES DE AZEVEDO
(1831-1852)

Obras:
Lira dos vinte anos (poemas - 1853)

Noite na taverna (contos - 1855)

O conde Lopo (poema – 1886)

Macário (poema dramático - 1855).
CASIMIRO DE ABREU
(1839-1860)

Obras:

Meus oito anos

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JUNQUEIRA FREIRE

Obras:

Inspirações do Claustro

Contradições poéticas

Tratado de eloquência nacional

Ambrósio
FAGUNDES VARELLA

Obras:
Noturnas 
Vozes da América 
Cantos e Fantasias 
Cantos Meridionais
Cantos do Ermo e da Cidade 
Diário de Lázaro 
O desenvolvimento urbano, o nascimento de
uma vida acadêmica em São Paulo, Rio de
Janeiro, Salvador e Recife e, até mesmo,
uma relativa sofisticação dos estratos
médios e superiores da estrutura social
brasileira possibilitaram a criação de uma
lírica voltada quase que exclusivamente
para a confissão e o extravasamento íntimo.
Os autores ultrarromanticos eram, em sua
grande maioria, jovens burgueses com
idade próxima aos vinte anos, estudantes
e boêmios, e os espaços que
frequentavam eram justamente os salões
da alta burguesia, onde compartilhavam
textos uns com os outros e participavam
de festas regadas a bebida.
Geralmente dirigiam-se para São Paulo
para cursar Direito ou Medicina, e a cidade
oferecia poucas oportunidades de lazer.
Longe da família e sem diversão, esses
rapazes experimentavam um profundo
isolamento, que incentivava seus escritos
de cunho saudoso e melancólico.
Apesar de viverem na boêmia, os
ultrarromanticos caracterizavam o sexo
como a corrupção do Amor, e por isso
idealizavam que tal sentimento só
poderia ser plenamente vivido após a
morte.
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