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Princípios Fundamentais
de Contabilidade.
Conceito:
• Os Princípios Fundamentais de
Contabilidade representam a essência
das doutrinas e teorias relativas à
Ciência da Contabilidade, consoante o
entendimento predominante nos
universos científico e profissional de
nosso País. Concernem, pois, à
Contabilidade no seu sentido mais
amplo de ciência social, cujo objeto é o
patrimônio das entidades.
São Princípios Fundamentais
de Contabilidade:
1. ENTIDADE;
2. CONTINUIDADE;
3. OPORTUNIDADE;
4. REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL;
5. ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA;
6. COMPETÊNCIA; e
7. PRUDÊNCIA.
1º Entidade
• O Princípio da ENTIDADE reconhece o
Patrimônio como objeto da Contabilidade e
afirma a autonomia patrimonial, a
necessidade da diferenciação de um
Patrimônio particular no universo dos
patrimônios existentes, independentemente
de pertencer a uma pessoa, um conjunto de
pessoas, uma sociedade ou instituição de
qualquer natureza ou finalidade, com ou sem
fins lucrativos.
2º Continuidade
• A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE,
bem como sua vida definida ou provável,
devem ser consideradas quando da
classificação e avaliação das mutações
patrimoniais, quantitativas e qualitativas.
• A CONTINUIDADE influencia o valor
econômico dos ativos e, em muitos casos, o
valor ou o vencimento dos passivos,
especialmente quando a extinção da
ENTIDADE tem prazo determinado, previsto
ou previsível.
3º Oportunidade
• O Princípio da OPORTUNIDADE refere-
se, simultaneamente, à tempestividade
e à integridade do registro do
patrimônio e das suas mutações,
determinando que este seja feito de
imediato e com a extensão correta,
independentemente das causas que as
originaram.
4º Registro Pelo Valor
Original
• Os componentes do patrimônio devem
ser registrados pelos valores originais
das transações com o mundo exterior,
expressos a valor presente na moeda
do País, que serão mantidos na
avaliação das variações patrimoniais
posteriores, inclusive quando
configurarem agregações ou
decomposições no interior da
ENTIDADE.
5º Atualização Monetária
• Os efeitos da alteração do poder
aquisitivo da moeda nacional devem
ser reconhecidos nos registros
contábeis através do ajustamento da
expressão formal dos valores dos
componentes patrimoniais.
6º Competência
• O Princípio da COMPETÊNCIA
determina quando as alterações no
ativo ou no passivo resultam em
aumento ou diminuição no patrimônio
líquido, estabelecendo diretrizes para
classificação das mutações
patrimoniais, resultantes da
observância do Princípio da
OPORTUNIDADE.
7º Prudência
• O Princípio da PRUDÊNCIA determina a
adoção do menor valor para os componentes
do ATIVO e do maior para os do PASSIVO,
sempre que se apresentem alternativas
igualmente válidas para a quantificação das
mutações patrimoniais que alterem o
patrimônio líquido.
• O Princípio da PRUDÊNCIA impõe a escolha
da hipótese de que resulte menor patrimônio
líquido, quando se apresentarem opções
igualmente aceitáveis diante dos demais
Princípios Fundamentais de Contabilidade.
• A inobservância dos Princípios
Fundamentais de Contabilidade
constitui infração nas alíneas “c”, “d” e
“e” do art. 27 do Decreto-Lei nº 9.295,
de 27 de maio de 1946 e, quando
aplicável, ao Código de Ética
Profissional do Contabilista.
• Revogada a Resolução CFC nº 530/81,
esta Resolução entra em vigor a partir
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1.b Princípios Fundamentais de Contabilidade

  • 2. Conceito: • Os Princípios Fundamentais de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional de nosso País. Concernem, pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o patrimônio das entidades.
  • 3. São Princípios Fundamentais de Contabilidade: 1. ENTIDADE; 2. CONTINUIDADE; 3. OPORTUNIDADE; 4. REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL; 5. ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; 6. COMPETÊNCIA; e 7. PRUDÊNCIA.
  • 4. 1º Entidade • O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.
  • 5. 2º Continuidade • A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas. • A CONTINUIDADE influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da ENTIDADE tem prazo determinado, previsto ou previsível.
  • 6. 3º Oportunidade • O Princípio da OPORTUNIDADE refere- se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram.
  • 7. 4º Registro Pelo Valor Original • Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da ENTIDADE.
  • 8. 5º Atualização Monetária • Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.
  • 9. 6º Competência • O Princípio da COMPETÊNCIA determina quando as alterações no ativo ou no passivo resultam em aumento ou diminuição no patrimônio líquido, estabelecendo diretrizes para classificação das mutações patrimoniais, resultantes da observância do Princípio da OPORTUNIDADE.
  • 10. 7º Prudência • O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. • O Princípio da PRUDÊNCIA impõe a escolha da hipótese de que resulte menor patrimônio líquido, quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos demais Princípios Fundamentais de Contabilidade.
  • 11. • A inobservância dos Princípios Fundamentais de Contabilidade constitui infração nas alíneas “c”, “d” e “e” do art. 27 do Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946 e, quando aplicável, ao Código de Ética Profissional do Contabilista. • Revogada a Resolução CFC nº 530/81, esta Resolução entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 1994.