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NEUROQUÍMICA
PROFESSORES: CARLA I. TASCA, NELSON GABILAN E RODRIGO B. LEAL.
ESTUDANTE: BEATRIZ MALAQUIAS PIMENTA
ME – PPGNEURO/UFSC
2022
ATIVAÇÃO DE PDGFRΒ
ESPINHAL NA MICRÓGLIA PROMOVE
AUTOFAGIA NEURONAL VIA P38 MAPK
EM RATOS TOLERANTES A MORFINA
ARTIGO:
Publicado em 2021 na revista:
Journal of Neurochemistry
Fator de Impacto de 5.372 ( A1)
INTRODUÇÃO
MORFINA
• A morfina é um fármaco narcótico de alto poder analgésico usado
para aliviar dores severas
• Pertence ao grupo dos opióides
• O uso prolongado inevitavelmente leva ao desenvolvimento de
tolerância antinociceptiva, que limita a sua utilização no tratamento
clínico
Numerosos estudos têm sido dedicados a esclarecer os
mecanismos subjacentes à tolerância a morfina, incluindo:
• Vias de sinalização óxido nítrico/guanosina monofosfato cíclico
• Receptores noradrenérgicos alfa-2
• Sistema canabinóide
• Hiperexcitabilidade do SNC
No entanto, a neurobiologia dos mecanismos de tolerância á morfina são multifacetados
e apenas parcialmente compreendidos
• É um processo catabólico celular que dá
origem à degradação e reciclagem de
componentes do citosol e organelas
celulares danificadas utilizando os
lisossomas, p/ manutenção da homeostase
AUTOFAGIA
O termo autofagia deriva do grego e significa "comer a si próprio", ou seja, a célula digere partes de si mesma
AUTOFAGIA E TOLERÂNCIA A
MORFINA
Recentemente foi descoberto que a morfina poderia induzir a autofagia
em neurônios do hipocampo e em neurônios dopaminérgicos no
cérebro, bem como na medula espinhal de camundongos deficientes em
catepsina B.
PDGFRs
Receptores do fator de crescimento derivado de plaquetas
Incluindo PDGFRα e PDGFRβ
• São receptores de tirosina-quinase
• A ativação por PDGF-BB e PDGF-DD, resulta em várias respostas
celulares, como sobrevivência, migração, proliferação e diferenciação
Estudos recentes relataram que a administração de morfina em doenças
crônicas poderia ativar a sinalização de PDGFRβ, que é considerado um
mediador específico para regular tolerância a opióides.
PDGFBB
O PDGFBB pode induzir autofagia , regulando a expressão
de autofagia associada a proteínas em células do músculo
liso da artéria pulmonar, fibroblastos humanos e em
células HSC-T6
E também exibe efeito neuroprotetor durante alteração
sináptica induzida por morfina
HIPÓTESE
A administração repetida de morfina poderia ativar
PDGFRβ e posteriormente, regular a autofagia na
medula espinhal
OBJETIVO
Investigar a relação entre PDGFR e autofagia durante o
desenvolvimento de tolerância a morfina e explorar os
mecanismos intrínsecos associados com a autofagia
MATERIAIS E MÉTODOS
• Animais: 131 ratos Sprague Dawley machos
adultos
• 7 semanas
• Administração de drogas:
- cloridrato de morfina
- 3-MA (inibidor de autofagia)
- PDGFRβ (inibidor de imatinib)
- Inibidor de p38 MAPK cloridrato de SB203580
- Cloridrato minociclina
• Cateterismo intratecal de pentobarbital sódico
(no líquido céfalo-raquidiano)
• Tolerância á morfina: administração 2x ao dia
por 7 dias consecutivos
• Teste comportamental: limiar de dor térmica por
teste caudal de água quente
• Western Blot, imunofluorescência e microscopia
eletrônica de transmissão.
RESULTADOS
1- A administração crônica de morfina induziu
tolerância antinociceptiva
Grupo sem tratamento
Solução salina normal
Tolerância morfina
% MPE: Efeito antinociceptivo máximo possível
Nenhuma diferença significativa no nível
de %MPE foi detectado entre ratos não
tratados e tratados com solução salina
durante o período de 7 dias.
O nível de %MPE em MT foi o principal
mantido em um nível alto no dia 1
Administração repetida de morfina
produziu um declínio progressivo do nível
%MPE a partir do dia 3
Esses resultados indicaram que a tolerância crônica à morfina foi estabelecida com
sucesso
1-b
% MPE: O limiar de dor térmica foi avaliado com um teste caudal de
água quente
RESULTADOS
2 - A autofagia espinhal contribuiu para o
desenvolvimento da tolerância à morfina
Naive: Grupo sem tratamento
NS: Solução salina normal
MT: Tolerância morfina
LC3-II e p62 são marcadores específicos
de autofagia
A expressão de LC3-II e p62 aumentou
significativamente após a administração
de morfina por 7 dias comparados com
ratos sem tratamento e tratados com
solução salina
Na medula espinhal
2-a) e b)
Expressão aumentada no Western
Blot
RESULTADOS
Naive: Grupo sem tratamento
NS: Solução salina normal
MT: Tolerância morfina
NO CORNO DORSAL ESPINHAL
Os resultados mostraram que LC3B e p62 no corno dorsal espinhal de todos os ratos foram co-
localizados com NeuN (marcador específico de núcleos neuronais), em vez de iba1 ou GFAP.
LC3B e p62 são marcadores específicos
de autofagia
NeuN: nos núcleos neuronais, Iba1: na micróglia
GFAP: nos astrócitos
2- c) e d)
RESULTADOS
3-MA não apresentou efeito analgésico durante o período de observação de 7 dias
3- a)
% MPE:
Efeito
antinociceptiv
o máximo
possível
NS: Solução salina normal
3-MA: Inibidor de autofagia
MT: Tolerância a morfina
M + 3-MA: morfina + inibidor de autofag
%MPE em ratos M + 3-
MA foram
significativamente
maiores do que aqueles
com MT do dia 5 ao 7.
Indicando que 3-MA
poderia efetivamente
prevenir o
desenvolvimento da
tolerância à morfina.
RESULTADOS
LC3-II e p62 são marcadores específicos de autofagia
3- b) e c)
Em comparação com
ratos NS, os ratos
tratados com morfina
tiveram aumento da
expressão de LC3-II e
p62 na medula espinhal
E o 3-MA inibiu a
expressão de LC3-II e
p62 nos ratos tratados
com morfina
NS: Solução salina normal
3-MA: Inibidor de autofagia
MT: Tolerância a morfina
M + 3-MA: morfina + inibidor de autofagia
Esses resultados indicam que a autofagia espinhal em neurônios contribui para o
desenvolvimento da tolerância a morfina
GAPDH: Controle de carga-proteína de carga
Gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase.
Expressão inibida no Western
Blot
RESULTADOS
3- d)
Em ratos tratados com
solução salina apenas
alguns vacúolos
autofágicos foram
observados
Já nos ratos tratados com
morfina um acúmulo de
vacúolos autofágicos com
organelas foi identificado.
NS: Solução salina normal MT: Tolerância a
morfina
Detecção de vacúolos autofágicos na medula espinhal por microscopia eletrônica
de transmissão
RESULTADOS
4-a) e b)
A expressão de p-PDGFRbeta e p-
p38 em ratos tratados com morfina
foi aumentada quando comparada
com NS
PDGFRbeta: receptor do fator de crescimento derivado de plaquetas beta
3 – Ativação de PDGFRbeta e p38 na tolerância à
morfina
Considerando que PDGFRbeta e p38 desempenham papéis significativos na
tolerância à morfina, os respectivos foram analisados por Western Blot na medula
Os níveis de proteína de
PDGFRbeta e p38 não mudaram,
sugerindo que PDGFRbeta e p38
foram ativados durante o
desenvolvimento de tolerância a
morfina
RESULTADOS
4- c
A expressão de p-PDGFRbeta no corno
dorsal espinhal foi co-localizado
principalmente com NeuN, em vez de
Iba1 ou GFAP, em ratos sem tratamento
e NS.
PDGFRbeta: receptor do fator de crescimento derivado de plaquetas beta
Mas foi co-localizado principalmente
com Iba1 em ratos tratados com
morfina.
NeuN: nos núcleos neuronais,
Iba1: na micróglia
GFAP: nos astrócitos
Este resultado indica que a ativação das via de sinalização PDGFRbeta na
micróglia pode estar envolvida no desenvolvimento da tolerância à morfina.
RESULTADOS
4- d) e e)
P-p38 no corno dorsal espinhal
foi co-localizado principalmente
com NeuN, em vez de iba1 ou
GFAP, em ratos SN.
Em contrapartida foi co-
localizado principalmente com
Iba1, alguns com NeuN em MT.
NeuN: nos núcleos neuronais
Iba1: na micróglia
GFAP: nos astrócitos
Este resultado indica que a ativação das via de sinalização p-p38 a na micróglia
pode estar envolvida no desenvolvimento da tolerância à morfina.
O nº de células de p-p38+Iba1
em ratos tratados com morfina foi
significativamente maior quando
comparado com os ratos sem
tratamento e os ratos NS.
p38 desempenha papel significativos na tolerância à morfina,
RESULTADOS
5- a) e b)
Imatinib pode prevenir
parcialmente o desenvolvimento
da tolerância a morfina
% MPE: Efeito antinociceptivo
máximo possível (limiar)
PDGFRbeta: receptor do fator de
crescimento derivado de plaquetas
Imatinib é um inibidor seletivo
que pode suprimir a ativação
de PGDFRbeta
NS: Solução salina normal
MT: Tolerância a morfina
IMA: Imatinib
M+IMA: Morfina + imatinib
4 –PDGFRbeta é ativado após tratamento com
morfina e o p-PDGFRbeta medeia a autofagia na
medula espinhal
RESULTADOS
5- c) e d)
A expressão de LCE-II e
p62 induzida pelo
tratamento repetido com
morfina é inibida por
Imatinib
NS: Solução salina normal
MT: Tolerância a morfina
IMA: Imatinib
M+IMA: Morfina + imatinib
LC3-II e p62 são marcadores específicos de autofagia
Esses resultados indicam
que o PDGFRbeta é
ativado durante o
desenvolvimento da
tolerância à morfina e o p-
PDGFRbeta medeia a
autofagia induzida pela
administração crônica de
morfina.
Imatinib é um inibidor seletivo que
pode suprimir a ativação de
PGDFRbeta
RESULTADOS
6- a)
NS: Solução salina normal
MT: Tolerância a morfina
SB203580 é um inibidor de p38 MAPK
%MPE em ratos
coadministrados com morfina e
SB203580 foi
significativamente maior do que
em ratos MT do 3º ao 7º dia
5- Envolvimento da via de sinalização p38 MAPK na autofagia
mediada por PDGFRbeta durante o desenvolvimento de
tolerância à morfina
% MPE: Efeito
antinociceptiv
o máximo
possível
(limiar) Indicando que SB203580 pode
impedir o desenvolvimento de
tolerância a morfina
RESULTADOS
6- b) e c)
NS: Solução salina normal
MT: Tolerância a morfina
Imatinib pode prevenir o
aumento da expressão de p-
p38 em ratos administrados
com morfina
SB203580 poderia
significativamente regular
negativamente a expressão de
p-p38 induzida por
administração repetida de
morfina
Imatinib é um inibidor seletivo que pode
suprimir a ativação de PGDFRbeta
SB203580 é um inibidor de p38
MAPK
p38 desempenha papel significativos na tolerância à morfina,
RESULTADOS
6- d) e e)
NS: Solução salina normal
MT: Tolerância a morfina
SB203580 poderia
significativamente regular
negativamente a expressão de
LC3-II e p62 induzida por
administração repetida de
morfina
SB203580 é um inibidor de p38
MAPK
LC3-II e p62 são marcadores específicos de autofagia
Estes resultados indicam que
SB203580 pode inibir autofagia
RESULTADOS
7- a)
NS: Solução salina normal
MT: Tolerância a morfina
Minociclina: é um inibidor da ativação da micróglia
6- A minociclina inibiu autofagia em neurônios induzida pela
administração crônica de morfina
A minociclina em si não teve
efeito sobre o %MPE em ratos,
embora pudesse atenuar o
desenvolvimento da tolerância
a morfina
% MPE: Efeito
antinociceptivo máximo
possível (limiar)
RESULTADOS
7- b) e c)
NS: Solução salina normal
MT: Tolerância a morfina
Minociclina: é um inibidor da ativação da micróglia
O efeito da minociclina na
tolerância a morfina está
associada com a ativação da
micróglia, não com astrócitos
Iba1: na micróglia
GFAP: nos astrócitos
RESULTADOS
7- d) e e)
NS: Solução salina normal
MT: Tolerância a morfina
Minociclina: é um inibidor da ativação da micróglia
A expressão aumentada de p-
PDGFRbeta e p-p38 induzida
pela administração repetida de
morfina, foi inibida por minociclina
RESULTADOS
7- f) e g)
NS: Solução salina normal
MT: Tolerância a morfina
Minociclina: é um inibidor da ativação da micróglia
A expressão aumentada de p-
LC3-II e p628 induzida pela
administração repetida de
morfina, foi inibida por minociclina
Esses resultados indicaram que
PDGFRbeta fosforilado e p38 na
micróglia são mediados por
autofagia em neurônios, induzida
pela administração crônica de
morfina
LC3-II e p62 são marcadores específicos de autofagia
RESULTADOS
8- a) e b)
NS: Solução salina normal
MT: Tolerância a morfina
Os resultados mostraram que quase
todos os pontos LC3B e p62 no corno
dorsal espinhal de todos os ratos
foram localizados em neurônios
positivos para GABA
7- A autofagia induzida pela morfina foi específica para
neurônios positivos para ácido gama-aminobutírico espinhal
(GABA)
LC3-II e p62 são marcadores específicos de autofagia
RESULTADOS
8- c) e d)
NS: Solução salina normal
MT: Tolerância a morfina
O Nº de células de LC3+ GABA+ no corno dorsal espinhal foi comparável com células LC3+ em ratos
tolerantes a morfina, assim como p62
LC3-II e p62 são marcadores específicos de autofagia
Esses dados indicaram que a autofagia induzida pela morfina é específica em interneurônios GABAérgicos
no corno dorsal da coluna vertebral.
• A administração crônica de morfina induziu autofagia, representada
pela regulação de LC3-II e p62 que foram expressos em
interneurônios GABAérgicos nas camadas superficiais da medula
espinhal
• Considerando que a inibição da autofagia atenuou o
desenvolvimento à morfina, na micróglia o PDGFRbeta fosforilado
provou desempenhar papel crítico na tolerância a morfina.
DISCUSSÃO
• A ativação de PDGFR na micróglia espinhal podeinduzir autofagia
em neurônios GABAérgicos via p38 MAPK em ratos tolerantes a
morfina.
• PDGFRbeta tem papel importante como regulador no progresso da
autofagia durante o desenvolvimento de tolerância a morfina.
DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
• Em conjunto, os autores acreditam que a via PDGFRbeta – p38 é um importante
regulador positivo na autofagia da coluna em interneurônios GABAérgicos
durante o desenvolvimento da tolerância a morfina.
• Os mecanismos entre PDGFR e autofagia merecem mais exploração
• Os inibidores da via PDGFRbeta-p38 ou da autofagia podem ser um alvo
terapêutico promissor na profilaxia no tratamento de tolerância antinociceptiva
opióide.
ELES CUMPRIRAM O OBEJTIVO?
Investigar a relação entre PDGFR e autofagia durante o
desenvolvimento de tolerância a morfina e explorar os
mecanismos intrínsecos associados com a autofagia?
MUITO OBRIGADA POR SUA ATENÇÃO

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NEUROQUÍMICA.pptx

  • 1. NEUROQUÍMICA PROFESSORES: CARLA I. TASCA, NELSON GABILAN E RODRIGO B. LEAL. ESTUDANTE: BEATRIZ MALAQUIAS PIMENTA ME – PPGNEURO/UFSC 2022
  • 2. ATIVAÇÃO DE PDGFRΒ ESPINHAL NA MICRÓGLIA PROMOVE AUTOFAGIA NEURONAL VIA P38 MAPK EM RATOS TOLERANTES A MORFINA ARTIGO: Publicado em 2021 na revista: Journal of Neurochemistry Fator de Impacto de 5.372 ( A1)
  • 4. MORFINA • A morfina é um fármaco narcótico de alto poder analgésico usado para aliviar dores severas • Pertence ao grupo dos opióides • O uso prolongado inevitavelmente leva ao desenvolvimento de tolerância antinociceptiva, que limita a sua utilização no tratamento clínico
  • 5. Numerosos estudos têm sido dedicados a esclarecer os mecanismos subjacentes à tolerância a morfina, incluindo: • Vias de sinalização óxido nítrico/guanosina monofosfato cíclico • Receptores noradrenérgicos alfa-2 • Sistema canabinóide • Hiperexcitabilidade do SNC No entanto, a neurobiologia dos mecanismos de tolerância á morfina são multifacetados e apenas parcialmente compreendidos
  • 6. • É um processo catabólico celular que dá origem à degradação e reciclagem de componentes do citosol e organelas celulares danificadas utilizando os lisossomas, p/ manutenção da homeostase AUTOFAGIA O termo autofagia deriva do grego e significa "comer a si próprio", ou seja, a célula digere partes de si mesma
  • 7. AUTOFAGIA E TOLERÂNCIA A MORFINA Recentemente foi descoberto que a morfina poderia induzir a autofagia em neurônios do hipocampo e em neurônios dopaminérgicos no cérebro, bem como na medula espinhal de camundongos deficientes em catepsina B.
  • 8. PDGFRs Receptores do fator de crescimento derivado de plaquetas Incluindo PDGFRα e PDGFRβ • São receptores de tirosina-quinase • A ativação por PDGF-BB e PDGF-DD, resulta em várias respostas celulares, como sobrevivência, migração, proliferação e diferenciação Estudos recentes relataram que a administração de morfina em doenças crônicas poderia ativar a sinalização de PDGFRβ, que é considerado um mediador específico para regular tolerância a opióides.
  • 9. PDGFBB O PDGFBB pode induzir autofagia , regulando a expressão de autofagia associada a proteínas em células do músculo liso da artéria pulmonar, fibroblastos humanos e em células HSC-T6 E também exibe efeito neuroprotetor durante alteração sináptica induzida por morfina
  • 10. HIPÓTESE A administração repetida de morfina poderia ativar PDGFRβ e posteriormente, regular a autofagia na medula espinhal
  • 11. OBJETIVO Investigar a relação entre PDGFR e autofagia durante o desenvolvimento de tolerância a morfina e explorar os mecanismos intrínsecos associados com a autofagia
  • 12. MATERIAIS E MÉTODOS • Animais: 131 ratos Sprague Dawley machos adultos • 7 semanas • Administração de drogas: - cloridrato de morfina - 3-MA (inibidor de autofagia) - PDGFRβ (inibidor de imatinib) - Inibidor de p38 MAPK cloridrato de SB203580 - Cloridrato minociclina • Cateterismo intratecal de pentobarbital sódico (no líquido céfalo-raquidiano) • Tolerância á morfina: administração 2x ao dia por 7 dias consecutivos • Teste comportamental: limiar de dor térmica por teste caudal de água quente • Western Blot, imunofluorescência e microscopia eletrônica de transmissão.
  • 13. RESULTADOS 1- A administração crônica de morfina induziu tolerância antinociceptiva Grupo sem tratamento Solução salina normal Tolerância morfina % MPE: Efeito antinociceptivo máximo possível Nenhuma diferença significativa no nível de %MPE foi detectado entre ratos não tratados e tratados com solução salina durante o período de 7 dias. O nível de %MPE em MT foi o principal mantido em um nível alto no dia 1 Administração repetida de morfina produziu um declínio progressivo do nível %MPE a partir do dia 3 Esses resultados indicaram que a tolerância crônica à morfina foi estabelecida com sucesso 1-b % MPE: O limiar de dor térmica foi avaliado com um teste caudal de água quente
  • 14. RESULTADOS 2 - A autofagia espinhal contribuiu para o desenvolvimento da tolerância à morfina Naive: Grupo sem tratamento NS: Solução salina normal MT: Tolerância morfina LC3-II e p62 são marcadores específicos de autofagia A expressão de LC3-II e p62 aumentou significativamente após a administração de morfina por 7 dias comparados com ratos sem tratamento e tratados com solução salina Na medula espinhal 2-a) e b) Expressão aumentada no Western Blot
  • 15. RESULTADOS Naive: Grupo sem tratamento NS: Solução salina normal MT: Tolerância morfina NO CORNO DORSAL ESPINHAL Os resultados mostraram que LC3B e p62 no corno dorsal espinhal de todos os ratos foram co- localizados com NeuN (marcador específico de núcleos neuronais), em vez de iba1 ou GFAP. LC3B e p62 são marcadores específicos de autofagia NeuN: nos núcleos neuronais, Iba1: na micróglia GFAP: nos astrócitos 2- c) e d)
  • 16. RESULTADOS 3-MA não apresentou efeito analgésico durante o período de observação de 7 dias 3- a) % MPE: Efeito antinociceptiv o máximo possível NS: Solução salina normal 3-MA: Inibidor de autofagia MT: Tolerância a morfina M + 3-MA: morfina + inibidor de autofag %MPE em ratos M + 3- MA foram significativamente maiores do que aqueles com MT do dia 5 ao 7. Indicando que 3-MA poderia efetivamente prevenir o desenvolvimento da tolerância à morfina.
  • 17. RESULTADOS LC3-II e p62 são marcadores específicos de autofagia 3- b) e c) Em comparação com ratos NS, os ratos tratados com morfina tiveram aumento da expressão de LC3-II e p62 na medula espinhal E o 3-MA inibiu a expressão de LC3-II e p62 nos ratos tratados com morfina NS: Solução salina normal 3-MA: Inibidor de autofagia MT: Tolerância a morfina M + 3-MA: morfina + inibidor de autofagia Esses resultados indicam que a autofagia espinhal em neurônios contribui para o desenvolvimento da tolerância a morfina GAPDH: Controle de carga-proteína de carga Gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase. Expressão inibida no Western Blot
  • 18. RESULTADOS 3- d) Em ratos tratados com solução salina apenas alguns vacúolos autofágicos foram observados Já nos ratos tratados com morfina um acúmulo de vacúolos autofágicos com organelas foi identificado. NS: Solução salina normal MT: Tolerância a morfina Detecção de vacúolos autofágicos na medula espinhal por microscopia eletrônica de transmissão
  • 19. RESULTADOS 4-a) e b) A expressão de p-PDGFRbeta e p- p38 em ratos tratados com morfina foi aumentada quando comparada com NS PDGFRbeta: receptor do fator de crescimento derivado de plaquetas beta 3 – Ativação de PDGFRbeta e p38 na tolerância à morfina Considerando que PDGFRbeta e p38 desempenham papéis significativos na tolerância à morfina, os respectivos foram analisados por Western Blot na medula Os níveis de proteína de PDGFRbeta e p38 não mudaram, sugerindo que PDGFRbeta e p38 foram ativados durante o desenvolvimento de tolerância a morfina
  • 20. RESULTADOS 4- c A expressão de p-PDGFRbeta no corno dorsal espinhal foi co-localizado principalmente com NeuN, em vez de Iba1 ou GFAP, em ratos sem tratamento e NS. PDGFRbeta: receptor do fator de crescimento derivado de plaquetas beta Mas foi co-localizado principalmente com Iba1 em ratos tratados com morfina. NeuN: nos núcleos neuronais, Iba1: na micróglia GFAP: nos astrócitos Este resultado indica que a ativação das via de sinalização PDGFRbeta na micróglia pode estar envolvida no desenvolvimento da tolerância à morfina.
  • 21. RESULTADOS 4- d) e e) P-p38 no corno dorsal espinhal foi co-localizado principalmente com NeuN, em vez de iba1 ou GFAP, em ratos SN. Em contrapartida foi co- localizado principalmente com Iba1, alguns com NeuN em MT. NeuN: nos núcleos neuronais Iba1: na micróglia GFAP: nos astrócitos Este resultado indica que a ativação das via de sinalização p-p38 a na micróglia pode estar envolvida no desenvolvimento da tolerância à morfina. O nº de células de p-p38+Iba1 em ratos tratados com morfina foi significativamente maior quando comparado com os ratos sem tratamento e os ratos NS. p38 desempenha papel significativos na tolerância à morfina,
  • 22. RESULTADOS 5- a) e b) Imatinib pode prevenir parcialmente o desenvolvimento da tolerância a morfina % MPE: Efeito antinociceptivo máximo possível (limiar) PDGFRbeta: receptor do fator de crescimento derivado de plaquetas Imatinib é um inibidor seletivo que pode suprimir a ativação de PGDFRbeta NS: Solução salina normal MT: Tolerância a morfina IMA: Imatinib M+IMA: Morfina + imatinib 4 –PDGFRbeta é ativado após tratamento com morfina e o p-PDGFRbeta medeia a autofagia na medula espinhal
  • 23. RESULTADOS 5- c) e d) A expressão de LCE-II e p62 induzida pelo tratamento repetido com morfina é inibida por Imatinib NS: Solução salina normal MT: Tolerância a morfina IMA: Imatinib M+IMA: Morfina + imatinib LC3-II e p62 são marcadores específicos de autofagia Esses resultados indicam que o PDGFRbeta é ativado durante o desenvolvimento da tolerância à morfina e o p- PDGFRbeta medeia a autofagia induzida pela administração crônica de morfina. Imatinib é um inibidor seletivo que pode suprimir a ativação de PGDFRbeta
  • 24. RESULTADOS 6- a) NS: Solução salina normal MT: Tolerância a morfina SB203580 é um inibidor de p38 MAPK %MPE em ratos coadministrados com morfina e SB203580 foi significativamente maior do que em ratos MT do 3º ao 7º dia 5- Envolvimento da via de sinalização p38 MAPK na autofagia mediada por PDGFRbeta durante o desenvolvimento de tolerância à morfina % MPE: Efeito antinociceptiv o máximo possível (limiar) Indicando que SB203580 pode impedir o desenvolvimento de tolerância a morfina
  • 25. RESULTADOS 6- b) e c) NS: Solução salina normal MT: Tolerância a morfina Imatinib pode prevenir o aumento da expressão de p- p38 em ratos administrados com morfina SB203580 poderia significativamente regular negativamente a expressão de p-p38 induzida por administração repetida de morfina Imatinib é um inibidor seletivo que pode suprimir a ativação de PGDFRbeta SB203580 é um inibidor de p38 MAPK p38 desempenha papel significativos na tolerância à morfina,
  • 26. RESULTADOS 6- d) e e) NS: Solução salina normal MT: Tolerância a morfina SB203580 poderia significativamente regular negativamente a expressão de LC3-II e p62 induzida por administração repetida de morfina SB203580 é um inibidor de p38 MAPK LC3-II e p62 são marcadores específicos de autofagia Estes resultados indicam que SB203580 pode inibir autofagia
  • 27. RESULTADOS 7- a) NS: Solução salina normal MT: Tolerância a morfina Minociclina: é um inibidor da ativação da micróglia 6- A minociclina inibiu autofagia em neurônios induzida pela administração crônica de morfina A minociclina em si não teve efeito sobre o %MPE em ratos, embora pudesse atenuar o desenvolvimento da tolerância a morfina % MPE: Efeito antinociceptivo máximo possível (limiar)
  • 28. RESULTADOS 7- b) e c) NS: Solução salina normal MT: Tolerância a morfina Minociclina: é um inibidor da ativação da micróglia O efeito da minociclina na tolerância a morfina está associada com a ativação da micróglia, não com astrócitos Iba1: na micróglia GFAP: nos astrócitos
  • 29. RESULTADOS 7- d) e e) NS: Solução salina normal MT: Tolerância a morfina Minociclina: é um inibidor da ativação da micróglia A expressão aumentada de p- PDGFRbeta e p-p38 induzida pela administração repetida de morfina, foi inibida por minociclina
  • 30. RESULTADOS 7- f) e g) NS: Solução salina normal MT: Tolerância a morfina Minociclina: é um inibidor da ativação da micróglia A expressão aumentada de p- LC3-II e p628 induzida pela administração repetida de morfina, foi inibida por minociclina Esses resultados indicaram que PDGFRbeta fosforilado e p38 na micróglia são mediados por autofagia em neurônios, induzida pela administração crônica de morfina LC3-II e p62 são marcadores específicos de autofagia
  • 31. RESULTADOS 8- a) e b) NS: Solução salina normal MT: Tolerância a morfina Os resultados mostraram que quase todos os pontos LC3B e p62 no corno dorsal espinhal de todos os ratos foram localizados em neurônios positivos para GABA 7- A autofagia induzida pela morfina foi específica para neurônios positivos para ácido gama-aminobutírico espinhal (GABA) LC3-II e p62 são marcadores específicos de autofagia
  • 32. RESULTADOS 8- c) e d) NS: Solução salina normal MT: Tolerância a morfina O Nº de células de LC3+ GABA+ no corno dorsal espinhal foi comparável com células LC3+ em ratos tolerantes a morfina, assim como p62 LC3-II e p62 são marcadores específicos de autofagia Esses dados indicaram que a autofagia induzida pela morfina é específica em interneurônios GABAérgicos no corno dorsal da coluna vertebral.
  • 33. • A administração crônica de morfina induziu autofagia, representada pela regulação de LC3-II e p62 que foram expressos em interneurônios GABAérgicos nas camadas superficiais da medula espinhal • Considerando que a inibição da autofagia atenuou o desenvolvimento à morfina, na micróglia o PDGFRbeta fosforilado provou desempenhar papel crítico na tolerância a morfina. DISCUSSÃO
  • 34. • A ativação de PDGFR na micróglia espinhal podeinduzir autofagia em neurônios GABAérgicos via p38 MAPK em ratos tolerantes a morfina. • PDGFRbeta tem papel importante como regulador no progresso da autofagia durante o desenvolvimento de tolerância a morfina. DISCUSSÃO
  • 35. CONCLUSÕES • Em conjunto, os autores acreditam que a via PDGFRbeta – p38 é um importante regulador positivo na autofagia da coluna em interneurônios GABAérgicos durante o desenvolvimento da tolerância a morfina. • Os mecanismos entre PDGFR e autofagia merecem mais exploração • Os inibidores da via PDGFRbeta-p38 ou da autofagia podem ser um alvo terapêutico promissor na profilaxia no tratamento de tolerância antinociceptiva opióide.
  • 36. ELES CUMPRIRAM O OBEJTIVO? Investigar a relação entre PDGFR e autofagia durante o desenvolvimento de tolerância a morfina e explorar os mecanismos intrínsecos associados com a autofagia?
  • 37. MUITO OBRIGADA POR SUA ATENÇÃO