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Machos Fêmeas 5,37
5,22
4,87
5 4,66
4,33
4,12 4,18
42,0%
Milhões de cabeças
4 3,77 49,4%
44,6%
48,3% 34,2% + 46,8%
3,10 2,254 37,7% 35,5%
3 45,6% 1,486 1,480 2,173
2,579 1,554
38,9% 2,248
1,718
2 1,203 1,73
58,0%
50,6% 64,5% 65,8% 55,4%
51,7% 62,3% 50,2%
1 54,4% 0,866
61,1%
49,8%
1,894 2,053 2,410 2,641 3,112 2,568 2,295 2,853 2,699 0,860
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
______________________________________________________________
Fonte: Indea; Elaboração: Imea
3. Abate total de bovinos
1º Quadrimestre
Abate total Abate machos Abate fêmeas
2.000
1.898,8
1.800 1.726,6
1.623,4
1.600 1.508,6 1.527,1 1.488,5 1.493,0
1.331,5
milhares de cabeças
1.400
1.200
959,6
939,2
923,3
868,5
866,1
860,4
831,3
1.000
779,6
765,2
761,4
754,9
747,2
727,7
695,8
800
565,2
552,0
600
400
200
0
1º Q./2005 1º Q./2006 1º Q./2007 1º Q./2008 1º Q./2009 1º Q./2010
______________________________________________________________ 1º Q./2011 1º Q./2012
Fonte: Indea; Elaboração: Imea
4. Abate de fêmeas
1º Quadrimestre
1.000
939,2
900 868,5 866,1
800 761,4
727,7
695,8
700
Milhares de cabeças
600 552,0 565,2
537,1
500
400
300
200
100
0
______________________________________________________________
1º Q./2004 1º Q./2005 1º Q./2006 1º Q./2007 1º Q./2008 1º Q./2009 1º Q./2010 1º Q./2011 1º Q./2012
Fonte: Indea; Elaboração: Imea
5. Ciclo da pecuária
O PREÇO DO BEZERRO DESMAMA (5,5@) E O ABATE DE FÊMEAS DE 2004 A
2012 EM MATO GROSSO
300 800
750
250 700
650
Abate de Fêmeas (mil)
200 600
Preço do bezerro
550
150 500
450
100 400
350
Abate de Fêmeas (cab.) Preço bezerro (R$/cab.)
50 300
jan/04
abr/04
abr/12
jul/04
out/04
jan/05
abr/05
jul/05
out/05
jan/06
abr/06
jul/06
out/06
jan/07
abr/07
jul/07
out/07
jan/08
abr/08
jul/08
out/08
jan/09
abr/09
jul/09
out/09
jan/10
abr/10
jul/10
out/10
jan/11
abr/11
jul/11
out/11
jan/12
______________________________________________________________
Fonte: Indea/Imea; Elaboração: Imea
6. Ciclo da pecuária
600
Abate total
Abate machos
Abate fêmeas
500
Cabeças abatidas (milhares)
400
300
200
100
DESCARTE RETENÇÃO
-
______________________________________________________________ 2011
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2012
Fonte: Indea; ImeaElaboração: Imea
7. Abate de fêmeas x rebanho de matrizes
ABATE DE FÊMEAS SOBRE O REBANHO
Rebanho de fêmeas
Ano Abate de fêmeas Abate / rebanho
(>24 meses - ano anterior)
2006 2.579.127 10.649.234 24,2%
2007 2.253.840 10.272.246 21,9%
2008 1.554.494 10.189.819 15,3%
2009 1.486.191 10.577.096 14,1%
2010 1.480.151 11.291.253 13,1%
2011 2.172.770 11.824.801 18,4%
______________________________________________________________
Fonte: Indea; Elaboração: Imea
8. Abate de fêmeas x variação do rebanho
VARIAÇÃO DO REBANHO TOTAL E ABATE DE FÊMEAS
Abate fêmeas /
Ano Rebanho total Variação rebanho total
rebanho fêmeas
2006 24,2% 26.172.468 -2,5%
2007 21,9% 25.740.012 -1,7%
2008 15,3% 25.933.204 0,8%
2009 14,1% 27.294.923 5,3%
2010 13,1% 28.769.469 5,4%
2011 18,4% 29.177.043 1,4%
______________________________________________________________
Fonte: Indea; Elaboração: Imea
9. Abate de fêmeas no Estado de Mato Grosso
2,8
2,58 2,57
2,6
2,4
2,25 2,25 Ano Abate / rebanho
2,17
2,2
milhões de cabeças
2,21 2006 24,2%
2,0
2007 21,9%
1,8 1,72
2008 15,3%
1,55
1,6 1,49 2009 14,1%
1,48
Abate de Fêmeas 2010 13,1%
1,4
Cenário 1
2011 18,4%
1,2 Cenário 2
1,0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Cenário 1 2.211.458 18,4%
2012
Cenário 2 2.571.784 21,4%
______________________________________________________________
Fonte: Indea; Elaboração: Imea
10. Rebanho
Evolução do rebanho bovino de Mato Grosso
30
29,18 29,20
29 28,77
28 28,60
27,29
milhões de cabeças
26,84
27
26,17
26,00 25,93
26 25,74
25 24,70
24
Rebanho
Cenário 1
23
22,25 Cenário 2
22
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
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Fonte: Indea/Imea; Elaboração: Imea
11. Conclusões
A situação das pastagens, logo após a seca de 2010 e o ataque de pragas em
2011, impactou no abate de fêmeas em Mato Grosso.
O abate de fêmeas em 2012 deve ser maior do que o visto no ano passado(até
abril 19% superior).
Nesse contexto, o rebanho de Mato Grosso neste ano tende a ter redução,
quebrando uma sequência de aumento de 4 ano consecutivos.
No entanto, essa redução de rebanho não representa uma menor oferta futura
de carne, em razão do aumento dos índices de produtividade.
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