O documento apresenta um diálogo entre dois vizinhos que se conhecem pela primeira vez na área de serviço do prédio. Eles conversam sobre suas vidas privadas, com o homem deduzindo detalhes sobre a mulher a partir do lixo que ela joga fora, como cartas da família e restos de comida. A mulher também faz algumas deduções sobre a vida do homem com base no lixo dele.
2. 1
Apresentação
Aluno
Você já viu a representação de uma peça
teatral? É algo tão vivo que parece estar
acontecendo na realidade, mas por trás há um
texto que foi incorporado pelos atores.
Neste módulo, você estudará o texto
dramático e conhecerá alguns aspectos
importantes da concordância nominal.
3. 2
Legenda
Exercício [faça no seu caderno]
Produção de texto [escreva no seu
caderno]
Conceito [conceito importante que você
deve gravar]
Aprenda mais [faça no seu caderno]
Ler é viver [leia e depois responda no seu
caderno]
5. 4
TEXTO DRAMÁTICO
O trecho que você leu faz parte da última cena de uma peça teatral. É
uma comédia em que a personagem principal, um nordestino que sai em
busca da felicidade, passa por uma série de aventuras, envolvendo-se
com o bem e o mal. Chegou a ser preso, sem ter culpa, por lhe armarem
uma cilada.
O nome da peça é “O Testamento do Cangaceiro” e foi escrita por
Chico de Assis. Ela foi montada pela primeira vez no Teatro de Arena de
São Paulo em 1961. Augusto Boal foi o responsável pela direção e Lima
Duarte fez o papel de Cearim.
Você notou como o texto dramático tem algumas características
diferentes dos outros textos estudados?
Observe:
• a fala das personagens vem introduzida pelo nome de cada um;
• os trechos entre parênteses, chamados de rubricas, indicam como o
texto deve ser representado e a movimentação das personagens em cena;
• esse texto tem um narrador mas, geralmente, o texto teatral não tem
narrador porque a narração é a própria representação dos diálogos;
• quase sempre as frases são curtas porque são características da fala.
Na verdade, o texto dramático tem como finalidade ser representado
por artistas que o decoraram tão bem que dão a impressão de estarem
conversando naturalmente.
Interpretação do texto
Releia o texto e responda:
1- Cearim enganara o Sacristão, mas agora parece arrependido e decide
ajudá-lo. Copie o trecho que prova isso.
2- Qual é a estratégia que Cearim usou para ele e o Sacristão não serem
descobertos? Isso aparece na fala ou na rubrica?
3- Quantas rubricas aparecem nesse trecho? Por que os verbos estão
sempre no presente?
4- Por que os camponeses não tinham comida? Você acha certo ou
errado isso? Por quê?
5- O que Cearim prometeu ao camponês em troca de um pouco de
comida?
6. 5
6- Em vez de reza, Cearim mostrou a real situação dos camponeses para
que eles se conscientizassem dela e usou sua história para ilustrar. O
que os camponeses entenderam? Você concorda ou não com eles?
Explique.
7- Como se trata de um texto teatral, a linguagem é próxima da fala,
portanto, mais informal. Logo no início, Cearim diz “pera aí” em vez de
usar o mais formal que é “espere aí”. Encontre uma outra construção
informal e passe-a para um nível mais formal.
Agora você fará uma paráfrase, isto é, transformará o trecho do texto
dramático em um texto narrativo em prosa. Você escreverá o texto
contando a mesma história. Não se esqueça de usar o discurso direto ao
abrir espaço para os personagens falarem.
Sugestão: se você pertence a algum grupo comunitário, que tal
escrever um texto dramático para dramatizarem?
Vejamos agora a concordância nominal
Concordância é a correspondência de flexão entre dois termos.
Ex.: o armazém dois termos no singular
roupas arrebentadas dois termos no plural
uma reza dois termos no feminino
Aqui vamos tratar de alguns casos de concordância que podem
gerar dúvidas.
1- Só, sós, a sós
a) Quando equivale a somente, é invariável.
Ex.: “O Coronel fechou o armazém e só vai dar comida se a gente der
metade da colheita . . .”
b) Quando equivale a sozinho, é variável.
Ex.: “Agora não posso deixar você só no mato”.
Se, nessa fala, Cearim usasse vocês seria:
7. 6
“Agora não posso deixar vocês sós no mato”.
c) Quando equivale a sem mais companhia, usa-se a locução a sós.
Ex.: Os namorados ficaram a sós.
2- É proibido/ é necessário/ é bom/ é preciso, etc.
Expressões desse tipo ficam invariáveis se o sujeito não vier precedido
de a (artigo) ou palavra feminina.
Ex.: É proibido entrada. (invariável)
É proibida a entrada (o sujeito entrada tem o artigo a)
Cerveja é bom. (invariável)
Esta cerveja é boa. (esta é feminino)
3- Anexo, obrigado, mesmo, incluso, quieto, próprio
Todas as palavras mencionadas acima concordam com o nome a que se
referem.
Veja alguns exemplos:
“Muito obrigada”, respondeu Maria Alice.
mesmas
Elas consertaram o carro.
próprias
As poesias anexas são de autor desconhecido.
Observações:
1- A expressão em anexo é invariável:
As poesias em anexo são de autor desconhecido.
2- Quando mesmo for advérbio (= de fato, de verdade), será
invariável:
Obrigada! Obrigada mesmo!
8. 7
4- Menos, alerta
As palavras menos e alerta são invariáveis. Observe os exemplos:
Rapazes, estejam alerta!
Havia menos meninas que meninos na minha vida.
5- Bastante, caro, barato, meio, muito, pouco
Estas palavras podem funcionar ora como advérbios, ora como
adjetivos.
1- Quando forem advérbios, serão invariáveis. Exemplos:
A atriz é bastante conhecida na Europa.
Esta blusa custa caro.
As laranjas custam barato no inverno.
Ela está meio doente.
Vocês brincam muito.
2- Quando tiverem função de adjetivos, concordam com o nome a
que se referem. Exemplos:
Há bastantes atrizes no estúdio.
Estas blusas são caras.
Como são baratas as laranjas no inverno!
Saboreamos meia melancia.
Havia poucas crianças, mas muitos adultos.
1- Quando Cearim come a farinha que o camponês lhe dá, o
“agradecimento” dele é: “pra quem ama, fedor de bode é perfume”.
Se fizesse o agradecimento comum, como o faria?
9. 8
2- Além dos exemplos do uso de só, há outros no texto. Escolha um
exemplo e explique ao que equivale.
3- O texto também traz usos diferentes de muito. Copie os dois exemplos
e explique a diferença entre eles.
4- Faça a concordância com a palavra entre parênteses:
a) As candidatas estavam _________ apreensivas. (bastante)
b) Muito ______ disse o velhinho. (obrigado)
c) Ela disse “muito ____” e despediu-se satisfeita. (obrigado)
d) Ela _____ consertou a enceradeira. (mesmo)
e) É _____ a entrada de pessoas estranhas. (proibido)
f) Esta aveia é ______ para a saúde. (bom)
g) Água é _____ para rejuvenescer. (bom)
h) A transferência segue em ______. (anexo)
i) A nota promissória está ______ ao cheque. (anexo)
j) As notas promissórias estão ______ao cheque. (anexo)
l) Esta viagem sairá _____. (caro)
m) Havia ______ meninas que meninos na festa. (menos)
n) Eles ______ falaram com o escritor. (próprio)
5- Explique o significado de só nesse texto publicitário.
10. 9
6- Explique a concordância para o uso de própria nesse texto publicitário.
11. 10
ONDE / AONDE
No texto acima, a frase “Para onde vamos no próximo mês”, o verbo
“ir” indica movimento em direção a algum lugar; portanto, poderemos
substituir a expressão “para onde” por “aonde”.
1- Complete no seu caderno com onde ou aonde.
a) Para _____ vocês vão?
b) Iremos para a Itália, mas não sabemos _____ ficaremos
hospedados.
c) ______ nos levarão?
d) Para lugares ______ há muitos monumentos.
e) E você sabe ______ fica Veneza? No Norte ou no Sul?
f) Não tenho bem certeza, mas é um dos lugares ______ iremos.
12. 11
LIXO
Encontram-se na área de serviço. Cada um com seu pacote de lixo. É a primeira
vez que se falam.
Bom dia . . .
Bom dia.
A senhora é do 610.
E o senhor do 612.
É.
Eu ainda não lhe conhecia pessoalmente . . .
Pois é . . .
Desculpe a minha indiscrição, mas tenho visto o seu lixo . . .
O meu quê?
O seu lixo.
Ah . . .
Reparei que nunca é muito. Sua família deve ser pequena . . .
Na verdade sou só eu.
Mmmm. Notei também que o senhor usa muita comida em lata.
É que eu tenho que fazer minha própria comida. E como não sei cozinhar. . .
Entendo.
A senhora também . . .
Me chame de você.
Você também perdoe a minha indiscrição, mas tenho visto alguns restos de comida
em seu lixo. Champignons, coisas assim . . .
É que eu gosto muito de cozinhar. Fazer pratos diferentes. Mas como moro
sozinha, às vezes sobra . . .
A senhora . . . Você não tem família?
Tenho, mas não aqui.
No Espírito Santo.
Como é que você sabe?
Vejo uns envelopes no seu lixo. Do Espírito Santo.
É. Mamãe escreve todas as semanas.
Ela é professora?
Isso é incrível! Como foi que você adivinhou?
Pela letra no envelope. Achei que era letra de professora.
O senhor recebe muitas cartas. A julgar pelo seu lixo.
13. 12
Pois é . . .
No outro dia tinha um envelope de telegrama amassado.
É.
Más notícias?
Meu pai. Morreu.
Sinto muito.
Ele já estava bem velhinho. Lá no Sul. Há tempos não nos víamos.
Foi por isso que você recomeçou a fumar?
Como é que você sabe?
De um dia para o outro começaram a aparecer carteiras de cigarro amassadas no
seu lixo.
É verdade. Mas consegui parar outra vez.
Eu, graças a Deus, nunca fumei.
Eu sei. Mas tenho visto uns vidrinhos de comprido no seu lixo . . .
Tranqüilizantes. Foi uma fase. Já passou.
Você brigou com o namorado, certo?
Isso você também descobriu no lixo?
Primeiro o buquê de flores, com o cartãozinho, jogado fora. Depois, muito lenço
de papel.
É, chorei bastante, mas já passou.
Mas hoje ainda têm uns lencinhos . . .
É que eu estou com um pouco de coriza.
Ah.
Vejo muita revista de palavras cruzadas no seu lixo.
É. Sim. Bem. Eu fico muito em casa. Não saio muito. Sabe como é.
Namorada?
Não.
Mas há uns dias tinha uma fotografia de mulher no seu lixo. Até bonitinha.
Eu estava limpando umas gavetas. Coisa antiga.
Você não rasgou a fotografia. Isso significa que, no fundo, você quer que ela
volte.
Você já está analisando o meu lixo!
Não posso negar que o seu lixo me interessou.
Engraçado. Quando examinei o seu lixo, decidi que gostaria de conhecê-la. Acho
que foi a poesia.
Não! Você viu meus poemas?
Vi e gostei muito.
Mas são muito ruins!
Se você achasse eles ruins mesmo, teria rasgado. Eles só estavam dobrados.
14. 13
Se eu soubesse que você ia ler . . .
Só não fiquei com eles porque, afinal, estaria roubando. Se bem que, não sei: o lixo
da pessoa ainda é propriedade dela?
Acho que não. Lixo é domínio público.
Você tem razão. Através do lixo, o particular se torna público. O que sobra da
nossa vida privada se integra com a sobra dos outros. O lixo é comunitário. É a nossa
parte mais social. Será isso?
Bom, aí você já está indo fundo demais no lixo. Acho que . . .
Ontem, no seu lixo . . .
O quê?
Me enganei, ou eram cascas de camarão?
Acertou. Comprei uns camarões graúdos e descasquei.
Eu adoro camarão.
Descasquei, mas ainda não comi . . . Quem sabe a gente pode . . .
Jantar juntos?
É.
Não quero dar trabalho.
Trabalho nenhum.
Vai sujar a sua cozinha.
Nada. Num instante se limpa tudo e põe os restos fora.
No seu lixo ou no meu?
(Veríssimo, Luís Fernando)
Português Palavras e Idéias
José de Nicola e Ulisses Infante
Ed. Scipioni, pág. 153, 154, 155, 156.
EXCESSO DE LIXO
No ano 2000, mais da metade da população mundial estará concentrada em
cidades; e tudo indica que as maiores taxas de crescimento serão registradas pelas
metrópoles de países do Terceiro Mundo. Estas duas informações, combinadas, sugerem
automaticamente uma imagem: muito lixo, pilhas de lixo, montanhas de lixo.
Não que os países ricos não se defrontem com o mesmo problema, ao contrário:
nas sociedades mais desenvolvidas os objetos cotidianos tendem a ser mais descartáveis
a riqueza gera o desperdício, isso está dentro da sua lógica. No entanto, esses países
ricos também são os que primeiro se deram conta do enorme desafio que o lixo
representa para o bem-estar e a saúde das próximas gerações. Podiam investir, e
15. 14
investiram, em coleta, separação e reciclagem de materiais como vidro, plástico, metais,
papéis e também no aproveitamento da parte orgânica. Assim, essa tecnologia de
tratamento de dejetos não só veio a atenuar o drama maior a crescente falta de novos
lugares onde colocá-los como também passou a dar lucro.
Nos países pobres, entretanto, o quadro é outro. Os recursos tecnológicos para
tratamento racional de lixo são ineficientes ou insuficientes. Mesmo quando as
iniciativas funcionam, nunca estão na mesma escala das necessidades. No total diário de
cerca de 90.000 toneladas de lixo produzido no país todo, São Paulo comparece com
algo em torno de 12.000 toneladas. A maior metrópole brasileira está perto do colapso.
Os chamados aterros sanitários estão esgotados, não há onde criar outros. Resultado:
montanhas de lixo, exércitos de lixo, máfias de lixo. Toda uma sociedade de quinto
escalão se instala sob os viadutos e gravita em torno dos dejetos de quem tem o que
jogar fora, contaminando-se com eles e, num efeito bumerangue, contaminando o
ambiente geral. Quando algo está no ar ou na água, ou na cadeia alimentar, então o
problema é geral. Esse é, com maior ou menor carga dramática, o quadro de qualquer
metrópole do Terceiro Mundo, no limiar do terceiro milênio.
(Revista Globo Ecologia. jun./92.)
Ambos os textos abordam o mesmo assunto: “o lixo”. O primeiro é
um texto literário; o segundo, um texto científico. Considerando-se a
pergunta que encerra o primeiro texto: “No seu lixo ou no meu?” e as
explicações científicas do segundo texto, você acredita que o lixo
produzido pode ser propriedade de uma só pessoa? Explique o seu
ponto de vista.
16. 15
Gabarito
p. 05
1) . . .”Agora não posso deixar você só no mato. Vem comigo, vamos procurar comida. Afinal, levou os
tiros no meu lugar.”
2) A estratégia é: Tira do baú dois hábitos de capuchino, veste um e dá o outro ao sacristão.
Aparece na rubrica.
3) Três rubricas. Porque as personagens estão representando naquele momento (presente).
4) Porque o coronel e o vigário fecharam o armazém e disseram que só dariam comida se os
camponeses repartissem a colheita.
Resposta pessoal.
5) Prometeu a reza para que o vigário e o coronel abrissem o armazém.
6) Uns podiam ter uma esperança de vida nova./ Resposta pessoal.
7) Resposta pessoal.
p. 06
Resposta pessoal.
p. 08
1) Muito obrigado.
p. 09
2) “Agora não posso deixar você só no mato”.
equivale a sozinho.
3) “ Tem muitas coisas que vocês não sabem. . .”
Adjetivo muitas, concordando com o nome a que se refere (coisas); variável.
“Era uma vez um lugar muito triste, perdido nos longes do sertão”.
Advérbio muito que significa bastante; invariável.
4) a- bastante b- obrigado c- obrigada d- mesma e- proibida f- boa
g- bom h- anexo i- anexa j- anexas l- caro m- menos
n- próprios
p. 09
5) No texto publicitário “Sisal” o só equivale a somente, portanto é invariável.
6) No texto publicitário “Portas” a palavra própria concorda com o nome a que se refere (fabricação).
p. 10
1) a- onde
b- onde
c- Aonde
d- onde
e- onde
f- aonde
p. 15
Resposta pessoal.
17. 16
Bibliografia
• O Texto: Da Teoria À Prática – Subsídios à Proposta Curricular para o
Ensino de Língua Portuguesa – Ensino Fundamental – Secretaria de
Estado da Educação – São Paulo – Coordenadoria de Estudos e Normas
Pedagógicas – 2ª ed. – São Paulo – 1998.
• Parâmetros Curriculares Nacionais – Português e Apresentação dos
Temas Transversais – Ministério da Educação e do Desporto – Secretaria
de Educação Fundamental – Brasília – 1997.
• Proposta Curricular para o ensino de Língua Portuguesa – Ensino
Fundamental – Secretaria de Estado da Educação – São Paulo -
Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas - 4ª ed. – São Paulo –
1998.
ALMEIDA, Maria Aparecida e FERREIRA, Givan - Falando a Mesma
Língua. São Paulo: FTD, 1994.
BASSI, Cristina M. e LEITE, Márcia - Leitura e Expressão. Atual Editora,
1992.
CARDOSO, Eloisa G. e DONADIO, Miriam G. - Português – Projeto
Alternativo. Ed. do Brasil, 1989.
CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah;
KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida -
Construindo a escrita: Gramática/ ortografia. São Paulo: Ática, 1997.
CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah;
KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida -
Construindo a escrita: Leitura e interpretação de textos. São Paulo: Ática,
1997.
COLEÇÃO “PARA GOSTAR DE LER” : Ed. Ática, 1994.
CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley - Nova Gramática do Português
Contemporâneo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.
ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA DO BRASIL – Rio de Janeiro, 1997.
FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Gramática Nova.
São Paulo: Ática, 1992.
FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Linguagem Nova.
São Paulo: Ática, 1997.
FÁVERO, Leonor L. - Coesão e coerência textuais. 3ª ed. São Paulo: Ática,
1995.
18. 17
FÁVERO, Leonor L. e KOCH, Ingedore G. V - Linguística textual:
introdução. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1994.
GARCIA, Othon M. - Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1975.
GONÇALVES, Maria Silvia e RIOS, Rosana - Português Em Outras
Palavras. 2ª ed. Ed. Scipione, 1997.
GRANATIC, Branca - Técnicas básicas de redação. 4ª ed. São Paulo:
Scipione, 1997.
INFANTE, Ulisses - Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação.
São Paulo: Scipione, 1998.
JORNAIS: O Estado de São Paulo, Cruzeiro do Sul, Folha de São Paulo,
Diário de Sorocaba.
KLEIMAN, Angela - Texto e leitor. 4ª ed. Campinas, SP: Pontes, 1995.
LUFT, Celso Pedro e CORREA, Maria Helena - A Palavra é Sua. 3ª ed. São
Paulo: Ed. Scipione, 1997.
MAIA, João D. - Literatura: Textos e técnicas. São Paulo: Ática, 1996.
MIRANDA, Claudia e RODRIGUES, Maria Luiza Delage - Linguagem viva.
3ª ed. São Paulo: Ática, 1997.
NICOLA, José De e INFANTE, Ulisses - Palavras e Idéias. São Paulo:
Scipione, 1995.
PERINI, Mario A. - Por uma nova gramática. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1989.
PROENÇA, Graça e HORTA, Regina - A Palavra É Português. 3ª ed. Ed.
Ática, 1997.
REVISTAS: Veja, Isto É, Manequim, Nova Escola, Cláudia.
SARGENTIM, Hermínio G. - Atividades de Comunicação em Língua
Portuguesa. São Paulo: IBEP.
SILVA, Antonio de Siqueira e BERTOLIN, Rafael - A Construção da
Linguagem. São Paulo: IBEP.
SOARES, Magda - Português Através de Textos. 3ª ed. São Paulo: Ed.
Moderna, 1993.
TRAVAGLIA, Luiz C. - Gramática e interação: uma proposta para o ensino
de gramática no 1º e 2º graus. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1997.
TEATRO DA JUVENTUDE – Governo do Estado de São Paulo/ Secretaria
da Cultura. Ano 2 – Número 14 – Outubro/1997.
TESOTO, Lídio - Novo Texto e Contexto. São Paulo: Ed. do Brasil, 1994.
TUFANO, Douglas - Curso Moderno de Língua Portuguesa. 2ª ed.
reformulada. São Paulo: Moderna, 1991.
19. 18
Equipe de Português
• Antonia Gilmara Biazotto de Souza Rodrigues
• Aparecida Ferreira Ladeira
• Edna Gouvêa
• Maria Alice Pacos
Coordenação
Cheila Fernanda Rodrigues
Supervisão
Terezinha Hashimoto Bertin
Colaboração especial
Neide Giamboni Lopes
Direção
Rita de Cássia Fraga Costa
Capa
Criação: Lopes e Vilela
Observação Importante
Este material foi elaborado pelos professores de
Português/ Sorocaba, para uso exclusivo de CEES.
É proibida a sua comercialização.
Observação
Estes Módulos foram feitos com base na nova
L D B, Parâmetros Curriculares, Proposta CENP.