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Introdução…

   Ao abrigo da disciplina de UFCD 2 a pedido do formador
    André Pereira, realizamos o trabalho acerca da retina e
    seus constituintes.
Morfologia e Fisiologia da Retina
A   retina pode ser dividida em duas metades.
        Nasal e temporal supondo uma linha imaginária
         passando pela fóvea. Possui várias camadas de
         células distintas: a mais interna é a camada de
         neurônios ganglionares cujos axônios formam o
         nervo ótico.
…Continuação
 Nas duas camadas principais estão os corpos
 celulares de células especificas:
     Na interna, células bipolares, células horizontais e
      amácrinas.
     Na externa, fotorreceptores(cones e bastonetes).
…Continuação




 Fig.1 – Esquema desde camada externa (fotorreceptores) até camada interna (nervo ótico).
…Continuação
    Evidentemente, as células ganglionares conduzem para
     o cérebro o resultado local e final do processamento
     visual na forma de propagados. As células horizontais
     também recebem informações dos fotorreceptores e
     influenciam as células bipolares enquanto as células
     amácrinas influenciam a excitabilidade das células
     ganglionares.
Células foto recetoras – Cones e Bastonetes
 Cones   (fig.1)



     Os cones são responsáveis pela
     perceção das cores. Para visão
     diurna em condições de grande
     luminosidade.
                                         Fig.1 - Cone



 Bastonetes        (fig.2)




     Os bastonetes são responsáveis
     pela captação da luminosidade.
     Para visão noturna, em condições
     de reduzida intensidade luminosa.
                                             Fig.2 - Bastonete
Localização dos Cones e Bastonetes




Fig.1: localização dos cones e bastonetes
Constituição da mácula – fóvea

   A mácula é um ponto
    ovalado de cor
    amarela junto ao
    centro da retina. Tem
    um diâmetro de
    cerca 1,5mm. Do
    ponto de vista
    histológico, tem duas
    ou mais camadas de
    células ganglionares.
Continuação…
   É na mácula que se encontra a maior densidade de células
    cone do olho, responsáveis pela visão de cores. Essa alta
    densidade de cones faz com que a mácula seja o ponto do
    olho onde se vê com a maior clareza e definição. Porém, a
    grande quantidade de cones traz como consequência uma
    menor densidade de bastonetes.
Como se dá a excitação dos
              bastonetes
A rodopsina é uma
proteína conjugada.
Quando é exposta à luz
decompõe-se até
Metarodopsina II que é
responsável pela
excitação de alterações
elétricas nos
bastonetes. Deficiência
de vitamina A causa
cegueira noturna já que
se trata de uma forma
de reserva da
                          Fig1.: excitação dos bastonetes
rodopsina.
Retineno e a vitamina A

 Os foto pigmentos denominados
  rodopsina são sintetizada a partir da
  opsina (proteína) e o retinal (lipideo)
  que é derivado da vitamina A.
 E assim se dá o processo do retineno.
Visão Cromática
   Identificam duas razões para o desenvolvimento da visão
    cromática.
             Em primeiro lugar, uma das contribuições
             importantes da cor é promover a segmentação
             figura/fundo, fazendo com que um objeto se
             destaque do seu fundo.
…Continuação




    Em Segundo lugar, além de ajudar a nossa
     capacidade para detetar a presença de objetos, a cor
     também nos ajuda a reconhecê-los (identificar) e
     distinguir entre vários objetos no ambiente.
…Continuação
   Na retina, mais precisamente na área chamada fóvea central,
    existem milhões de células fotossensíveis capazes de
    transformar a luz em impulsos eletroquímicos. São os cones e
    os bastonetes.
   Os bastonetes não possuem nenhuma informação cromática,
    sendo responsáveis apenas pelas informações de intensidade
    luminosa dos objetos, não distinguindo diferenças finas entre
    forma e cor.




                           Fig.1: ciclo cromático
Teoria das 3 cores
   A cor é uma perceção visual provocada pela ação de um feixe
    de fótons sobre células especializadas da retina, que
    transmitem através de informação pré-processada no nervo
    ótico, impressões para o sistema nervoso.




                    Fig.1: Roda das cores e as suas combinações
…Continuação
   Os nossos olhos juntamente com o cérebro, percebem a cor
    através de 3 “canais” diferentes, capazes de distinguir
    vermelho, azul e amarelo (as cores primárias). Todas as outras
    cores são “montadas” no cérebro a partir da mistura dessas 3
    cores, e são classificadas como secundárias (soma de duas
    cores primárias) e terciárias (soma de uma cor primária e uma
    secundária).




                             Fig.1: teoria das cores
Interpretação da cor pelo sistema
                 nervoso
   O sistema nervoso, a partir da radiação detetada pela retina,
    extrai aquilo que é “informação”. Embora a radiação mude, o
    cérebro reconhece certos padrões nos estímulos recebidos,
    agrupando e classificando fenómenos diferentes como se
    fossem iguais. O que vemos não é exatamente “o que está lá
    fora”, mas corresponde a um modelo simplificado da
    realidade.
Perceção de luz branca
 Quando as luzes (radiações) do espectro visível estão
  juntas em quantidades aproximadamente iguais forma-
  se a luz branca.
 Luz branca é formada por todas as cores do espectro
  visível.
Conclusão

   O grupo chegou á conclusão que é difícil falar
    quando não se sabe.
Fim

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A Retina

  • 2. Introdução…  Ao abrigo da disciplina de UFCD 2 a pedido do formador André Pereira, realizamos o trabalho acerca da retina e seus constituintes.
  • 3. Morfologia e Fisiologia da Retina A retina pode ser dividida em duas metades.  Nasal e temporal supondo uma linha imaginária passando pela fóvea. Possui várias camadas de células distintas: a mais interna é a camada de neurônios ganglionares cujos axônios formam o nervo ótico.
  • 4. …Continuação  Nas duas camadas principais estão os corpos celulares de células especificas:  Na interna, células bipolares, células horizontais e amácrinas.  Na externa, fotorreceptores(cones e bastonetes).
  • 5. …Continuação Fig.1 – Esquema desde camada externa (fotorreceptores) até camada interna (nervo ótico).
  • 6. …Continuação  Evidentemente, as células ganglionares conduzem para o cérebro o resultado local e final do processamento visual na forma de propagados. As células horizontais também recebem informações dos fotorreceptores e influenciam as células bipolares enquanto as células amácrinas influenciam a excitabilidade das células ganglionares.
  • 7. Células foto recetoras – Cones e Bastonetes  Cones (fig.1) Os cones são responsáveis pela perceção das cores. Para visão diurna em condições de grande luminosidade. Fig.1 - Cone  Bastonetes (fig.2) Os bastonetes são responsáveis pela captação da luminosidade. Para visão noturna, em condições de reduzida intensidade luminosa. Fig.2 - Bastonete
  • 8. Localização dos Cones e Bastonetes Fig.1: localização dos cones e bastonetes
  • 9. Constituição da mácula – fóvea  A mácula é um ponto ovalado de cor amarela junto ao centro da retina. Tem um diâmetro de cerca 1,5mm. Do ponto de vista histológico, tem duas ou mais camadas de células ganglionares.
  • 10. Continuação…  É na mácula que se encontra a maior densidade de células cone do olho, responsáveis pela visão de cores. Essa alta densidade de cones faz com que a mácula seja o ponto do olho onde se vê com a maior clareza e definição. Porém, a grande quantidade de cones traz como consequência uma menor densidade de bastonetes.
  • 11. Como se dá a excitação dos bastonetes A rodopsina é uma proteína conjugada. Quando é exposta à luz decompõe-se até Metarodopsina II que é responsável pela excitação de alterações elétricas nos bastonetes. Deficiência de vitamina A causa cegueira noturna já que se trata de uma forma de reserva da Fig1.: excitação dos bastonetes rodopsina.
  • 12. Retineno e a vitamina A  Os foto pigmentos denominados rodopsina são sintetizada a partir da opsina (proteína) e o retinal (lipideo) que é derivado da vitamina A.  E assim se dá o processo do retineno.
  • 13. Visão Cromática  Identificam duas razões para o desenvolvimento da visão cromática.  Em primeiro lugar, uma das contribuições importantes da cor é promover a segmentação figura/fundo, fazendo com que um objeto se destaque do seu fundo.
  • 14. …Continuação  Em Segundo lugar, além de ajudar a nossa capacidade para detetar a presença de objetos, a cor também nos ajuda a reconhecê-los (identificar) e distinguir entre vários objetos no ambiente.
  • 15. …Continuação  Na retina, mais precisamente na área chamada fóvea central, existem milhões de células fotossensíveis capazes de transformar a luz em impulsos eletroquímicos. São os cones e os bastonetes.  Os bastonetes não possuem nenhuma informação cromática, sendo responsáveis apenas pelas informações de intensidade luminosa dos objetos, não distinguindo diferenças finas entre forma e cor. Fig.1: ciclo cromático
  • 16. Teoria das 3 cores  A cor é uma perceção visual provocada pela ação de um feixe de fótons sobre células especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-processada no nervo ótico, impressões para o sistema nervoso. Fig.1: Roda das cores e as suas combinações
  • 17. …Continuação  Os nossos olhos juntamente com o cérebro, percebem a cor através de 3 “canais” diferentes, capazes de distinguir vermelho, azul e amarelo (as cores primárias). Todas as outras cores são “montadas” no cérebro a partir da mistura dessas 3 cores, e são classificadas como secundárias (soma de duas cores primárias) e terciárias (soma de uma cor primária e uma secundária). Fig.1: teoria das cores
  • 18. Interpretação da cor pelo sistema nervoso  O sistema nervoso, a partir da radiação detetada pela retina, extrai aquilo que é “informação”. Embora a radiação mude, o cérebro reconhece certos padrões nos estímulos recebidos, agrupando e classificando fenómenos diferentes como se fossem iguais. O que vemos não é exatamente “o que está lá fora”, mas corresponde a um modelo simplificado da realidade.
  • 19. Perceção de luz branca  Quando as luzes (radiações) do espectro visível estão juntas em quantidades aproximadamente iguais forma- se a luz branca.  Luz branca é formada por todas as cores do espectro visível.
  • 20. Conclusão  O grupo chegou á conclusão que é difícil falar quando não se sabe.
  • 21. Fim