O documento discute medidas de controle de infecção em hospitais, incluindo: 1) A importância da ventilação adequada em unidades de isolamento para prevenir a disseminação de agentes infecciosos; 2) Recomendações para isolamento respiratório de pacientes com doenças transmitidas por gotículas ou aerossóis; 3) Descrição do sistema de ventilação de diferentes unidades de um hospital.

1. Unidades de Isolamento Respiratório: A interface com o Controle de Infecção Luciene Xavier Santos Comissão de Controle de Infecção Hospitalar

2. Medidas de controle de infecção Interface com Engenharia

3. Primeiro você passa mal Vai fazer uma consulta e sua vida perde a graça: Tem que parar de fumar, De beber De prazer… Faz meses de tratamento e depois de pagar os olhos da cara, o médico informa que você tem meia semana de vida, se não fizer uma cirurgia salvadora, na qual ele é especialista.

4. Após gastar o último olho, pelo pagamento antecipado da dita cuja, você faz a cirurgia é curado de todos os problemas... Mas... morre de infecção hospitalar.

9. AMBIENTE HOSPITALAR Muitos microorganismos presentes Poucos patogênicos Baixa sobrevivência em ambiente seco

10. Cadeia da infecção Mecanismo De Transmissão Porta de Entrada Hospedeiro Susceptível Virulência Inóculo INFECÇÃO

16. FONTE (OU RESERVATÓRIO) Visitantes Ambiente/Equipamentos Profissionais da Saúde Artigos

17. HOSPEDEIRO SUSCETÍVEL Visitantes Profissionais da Saúde Pacientes

18. MODO DE TRANSMISSÃO contato direto contato indireto aérea

19. Precauções Adicionais Contato Gotículas Aerossóis Destinadas para o cuidado de todos os pacientes independente do seu estado infeccioso Baseadas na forma de transmissão Transporte Secreções contidas Uso individual Se contato com o paciente Privativo Uso pelo profissional Uso pelo paciente Privativo Comum Comum N - 95 Privativo com porta fechada Uso pelo profissional Uso pelo paciente Comum

26. Sarampo

29. O Ambiente Protetor consiste em...

32. Experiência de um Hospital Privado...

33. Nossos Números ATUALIZAR 2007 Ano 2008 Acumulado até 2009 3.951 3.917 - Pequenos 6.437 7.095 - Médios 14.284 15.250 11.523 Procedimentos Cirúrgicos 9.178 9.307 6.841 Pacientes Operados 3.896 4.238 - Grandes 5,81 6,12 6,26 Média de Permanência 82,62 76,58 89,21 Taxa de Ocupação Operacional 224 243 280 Média Diária de Pacientes Internados 14.111 14.466 10.499 Internações 50.286 55.898 41.875 Pacientes-dia Não-Críticos 31.594 32.932 23.185 Pacientes-dia Críticos 270 296 323 Leitos Operacionais

34. Total Leitos - Críticas: 44 Total de Leitos Isolamento: 6 % Leitos Isolamento: 13,6 25 3 12 PA 10 1 5 2 10 Leitos de Isolamento 100 10 * TMO - HEPA 25 4 UTI Ped 12,5 40 UTI Adulto 4,2 48 Semi Críticas 4,1 244 Não Críticas % Leitos de Isolamento N. de Leitos Tipo de Unidade

42. UTI ADULTO Demais leitos: sistema de ar condicionado centralizado, com recirculação entre os leitos, através de filtro H13. Ar condicionado com filtro absoluto (H13) na insuflação Não há recirculação de ar Exaustão externa completa Possibilidade de pressão positiva OU negativa em relação à ante-sala.

46. Sinalização nas portas

47. Sinalização no Prontuário

48. Luciene Xavier Santos Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (55 - 11) 3155 0379 [email_address] www.hospitalsiriolibanes.org.br