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PROJETO
MELHOR GESTÃO, MELHOR ENSINO - CIÊNCIAS
ITAPIRAPUÃ PAULISTA - SP
Prof. FABIANE CRISTINA DE OLIVEIRA
ESCOLHA DO TEMA DO GRUPO DO
ENCONTRO PRESENCIAL
ECTO – E ENDOPARASITAS E
VERMINOSES
CADERNO VOLUME 4
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 E 4
8 AULAS
SEQUENCIA DIDÁTICA
Conhecimento prévio dos alunos sobre o tema abordado;
Leitura E escrita nas aulas de Ciências;
Leitura compartilhada; Textos: sobre ectoparasitas e endoparasitas,
febre aftosa, carrapato estrela, Verminoses;
Explicação do conteúdo: o perigo das verminoses;
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Questionário de interpretação;
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Palestra : Verminoses;
Debate sobre verminoses ( roda de conversa);
Dramatização, Teatro : Jeca Tatu;
Depoimento dos alunos sobre o perigo das verminoses e a
importância da Leitura e da Escrita;
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Identificar esquemas que representem ciclos de vida de parasitas;
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Reconhecer as formas de contágio de alguns parasitas assim como
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QUE APRENDERAM E ATENDERAM;
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TEXTOS TRABALHADOS
NA LEITURA E ESCRITA
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INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
Os carrapatos alimentam-se de sangue animal, podendo até estourar após sugar grades
quantidades
Podem transmitir diversas doenças como, por exemplo a febre maculosa que pode levar a
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São animais artrópodes da ordem dos ácaros
Vivem em diversos locais como, por exemplo, mato, madeiras, plantas, touceiras e na pele
de animais
São encontrados em regiões de todos os continentes, exceto na Antártida
A fêmea costuma botar diversos ovos após alimentar-se de sangue .Dos ovos, nascem as
larvas que procuram um animal para obter o alimento.
A boca do carrapato possui um bico utilizado para obter sangue do animal hospedeiro
Os principais animais afetados por carrapatos são: cães, galinhas, cavalos, gado, gatos e até
mesmo o homem
As espécies de carrapatos mais comuns no Brasil são: carrapato de cavalo, carrapato-
estrela e o carrapato de boi
Possuem uma carapaça resistente formada por quitina.
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:
Comprimento: de 0,03 cm a 2 cm
Formato do corpo: antes de se alimentar são achatados, porém após
a alimentação ficam esféricos
Cor: preto, marrom, preto e vermelho, preto e amarelo,
avermelhado (varia de acordo com a espécie)
Região onde se encontra: em quase todas as regiões do planeta
Vespa parasita usa "arma química" para escravizar aranha
Droga secretada por larva provoca uma mudança no padrão de
comportamento do animal hospedeiro
Um ser que invade corpos e domina a mente alheia, forçando suas vítimas a fazer o
que ele ordena, não é mero personagem de ficção. Para uma aranha da Costa Rica, essa
criatura existe.
E não se trata de nenhum extraterrestre. Apesar do nome -Hymenoepimecis sp.-, o tal
invasor de corpos é só uma vespa.
O biólogo William Eberhard, da Universidade da Costa Rica, descobriu que as larvas
desse inseto, ao parasitar a aranha Plesiometa argyra, provocam mudanças no
comportamento da hospedeira.
A larva induz quimicamente a aranha a modificar o formato da própria teia para que
o casulo da vespa possa se desenvolver. Não satisfeita com a manipulação, ainda mata
e devora sua anfitriã.
A relação espúria começa no abdome da aranha, onde a Hymenoepimecis injeta os
ovos. A larva passa de 7 a 14 dias ali dentro, fartando-se do sangue do aracnídeo, até
estar madura o suficiente. Então, libera uma droga ainda desconhecida na corrente
sanguínea da vítima.
A substância atinge o sistema nervoso da aranha. Dopada, ela passa a repetir um
único padrão de teia, em vez de tecê-lo no formato circular tradicional. Sem saber, o
aracnídeo está providenciando o suporte perfeito para o casulo da parasita.
Na noite em que a teia fica pronta, a larva irrompe do corpo da aranha, matando-a.
Para completar a exploração, ela devora sua ex-hospedeira. Só então começa a entrar
no casulo, onde se transformará numa vespa adulta.
"É uma descoberta e tanto", disse o psicólogo César Ades, da USP, especialista em
comportamento de aranhas. "É a primeira vez que se vê uma interação química tão
complexa entre parasita e hospedeiro", afirmou. A exploração alheia não tem limites.
Nem mesmo no reino animal.
Febre aftosa
A febre aftosa é uma doença viral altamente infecciosa, que acomete animais de
casco bipartido, como bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e suínos.
A febre aftosa é uma doença infecciosa causada por vírus. Ela atinge animais de
cascos bipartidos, como bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e suínos. É uma
doença altamente contagiosa que possui sete soros imunologicamente distintos, são
eles: A, O, C, SAT1, SAT2, SAT3 e Asia 1, sendo que no Brasil encontramos
apenas os tipos A, O e C.
O vírus da febre aftosa é altamente contagioso e pode ser transmitido através da
baba do animal, que contém grande quantidade de vírus. O sangue dos animais
infectados também contém grande quantidade de vírus durante a fase inicial da
doença. O vírus dessa doença é muito resistente, podendo resistir por meses na
medula óssea do animal (mesmo depois de morto), no pasto, na farinha de ossos e
no couro.
A doença também pode ser transmitida por contato indireto, através de alimentos,
água, ar, pássaros e humanos que cuidam dos animais, e que podem levar os vírus
em suas mãos, roupas ou calçados, e infectar animais sadios.
Os primeiros sintomas apresentados pelo animal são febre alta e perda do apetite,
seguidos de aftas na boca, na gengiva ou na língua, e principalmente por feridas
nos cascos ou nos úberes. O animal baba muito, contaminando todo o ambiente e
tem grande dificuldade para se alimentar e para se locomover, em razão das
feridas nos cascos. A produção de leite, o crescimento e a engorda ficam
prejudicados. A intensidade da doença é variável, mas sabe-se que ela atinge mais
animais jovens, principalmente os que estão em aleitamento.
O tratamento dessa doença é feito com a total desinfecção do local, fervura ou
pasteurização do leite destinado ao consumo humano ou de outros animais,
tratamento com medicação nas feridas dos animais e tratamento com tônicos
cardíacos em animais com muita fraqueza.
No Brasil, a prevenção dessa doença é feita por meio de vacina obrigatória
aplicada de 6 em 6 meses, a partir do terceiro mês de vida do animal. A vacinação
é obrigatória a todos os criadores de animais, de forma que as recomendações do
fabricante com relação à dosagem, prazo de validade, modos de conservação,
entre outros, sejam obedecidas.
VERMINOSES
Verminose é uma infecção intestinal provocada por agentes específicos,
conhecidos como parasitas, especialmente endoparasitas (parasitas que habitam o
interior do organismo do hospedeiro). Esta é uma doença frequente e de difícil controle
por parte dos órgãos públicos, que acomete humanos e também animais.
Afeta adultos e crianças, de todas as idades, ambos os sexos e todas as classes sociais.
Suas consequências podem resultar em prejuízos à saúde do paciente, podendo levar a
óbito.
A contaminação ocorre de diversas formas, mas a mais comum é por meio da ingestão
de alimentos ou água contaminada ou através da pele quando há pequenos ferimentos.
Os tipos de verminoses mais frequentes são:
• Ascaradisíase vulgarmente conhecido como lombriga;
• Teniáse ,chamada popularmente de solitária;
•Oxiuriase;
•Tricuríase;
• Ancilostomíase, conhecida como amarelão;
•Outras menos frequentes: estrongíloidiase, giardíase e esquistossomose.
Os sintomas mais comumente encontrados nos casos de verminose são: cólicas abdominais, enjoo, mudança
do apetite, falta de disposição, fraqueza, diarreia, vômito, perda de peso, anemia, febre e problemas
respiratórios.
A principal consequência da verminose é a desidratação, resultante da diarreia e do vômito, que ocorrem nas
fases agudas da doença. Existem outros problemas decorrentes dessa doença, como obstrução intestinal,
retardo do desenvolvimento físico, comprometimento do comportamento na infância, e anemia
progressivamente mais grave.
O tratamento é feito com fármacos antiparasitários específicos para o parasita em questão. A prevenção ainda
é a melhor forma de proteger a saúde contra as verminoses, e pode ser feita através da adoção de medidas
simples, como:
•Lavar bem as mãos sempre que usar o banheiro e também antes das refeições;
•Beber apenas água filtrada ou fervida;
•Levar bem os alimentos antes do preparo, especialmente quando foram consumidos crus;
•Andar sempre calçado;
•Comer apenas carne bem passada;
•Comer apenas em locais limpos;
Realizar exames parasitológicos e tomar vermífugos regularmente; A comunidade também deve fazer o
seu papel, por meio da educação sanitária, proibindo a utilização de fezes humanas como adubos,
fornecendo saneamento básico para toda população, além de moradias compatíveis com uma vida
saudável.
LEITURA COMPARTILHADA E
APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS
INDIVIDUAIS DOS ALUNOS
DEPOIMENTOS DOS ALUNOS
DA 6ª SÉRIE A/ 7 ANO SOBRE A
IMPORTÂNCIA DA LEITURA E
ESCRITA
RECURSOS UTILIZADOS:
LOUSA, GIZ , INTERNET, MULTIMIDIA , LIVRO DIDÁTICO, CADERNOS DO
PROFESSOR E ALUNO
ALUNOS DA 6 SÉRIE A:
ADRIAN ARAUJO, ANAEL LUCAS, CARLOS AUGUSTO, CARLOS HENRIQUE,
GABRIEL BARBOSA, GABRIELLE LEAL, GEYSLA FISCHER, GUILHERME RIBEIRO,
JOÃO CESAR, JOAQUIM PEDRO, JULIANE SANTOS, JULIANO ANTUNES, KASSIANE
DIAS, LUANA SOUSA, LUIZ HENRIQUE, MARCELO FLORIANO, MARCELO
RIBEIRO, NATHALIA OLIVEIRA, NICOLE GUELERE, ROSILENE DE SOUZA,
VALDEMAR RODRIGUES, YARA OLIVEIRA.
EQUIPE GESTORA:
DIRETORA: PEDRINA GONÇALVES SANTOS E SILVA
VICE – DIRETOR: JOSÉ PAULO DA SILVA
VICE - DIRETOR ESCOLA DA FAMILIA: ELIDIANE CESAR
COORDENADORES:
EDINEI CAMARGO
VIVIANE BITENCOUT
SIRLEI CAMARGO
PROFESSORA: FABIANE CRISTINA DE OLIVEIRA
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Verminose
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?452
http://www.seaacamericana.org.br/Saude/verminoses.htm
Caderno do Professor volume 4 e caderno do aluno vol 4

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Seminário MGME Ciências - APIAI (2)

  • 1. PROJETO MELHOR GESTÃO, MELHOR ENSINO - CIÊNCIAS ITAPIRAPUÃ PAULISTA - SP Prof. FABIANE CRISTINA DE OLIVEIRA
  • 2. ESCOLHA DO TEMA DO GRUPO DO ENCONTRO PRESENCIAL ECTO – E ENDOPARASITAS E VERMINOSES CADERNO VOLUME 4 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 E 4 8 AULAS
  • 3. SEQUENCIA DIDÁTICA Conhecimento prévio dos alunos sobre o tema abordado; Leitura E escrita nas aulas de Ciências; Leitura compartilhada; Textos: sobre ectoparasitas e endoparasitas, febre aftosa, carrapato estrela, Verminoses; Explicação do conteúdo: o perigo das verminoses; A importância de se tomar os devidos cuidados com os vermes; Questionário de interpretação; Pesquisa em grupos sobre diversos tipos de vermes; Trabalho em grupo;  Trabalho Individual; Palestra : Verminoses; Debate sobre verminoses ( roda de conversa); Dramatização, Teatro : Jeca Tatu; Depoimento dos alunos sobre o perigo das verminoses e a importância da Leitura e da Escrita;
  • 4. Expectativas de aprendizagem Identificar esquemas que representem ciclos de vida de parasitas; Conceituar hospedeiro intermediario e hospedeiro definitivo; Associar as condições ambientais com a disseminação de alguns vermes; Reconhecer as formas de contágio de alguns parasitas assim como suas principais formas de prevenção;
  • 5. PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO INTERPRETAÇÃO DE TABELAS DE DIFERENTES INDICADORES DE SAÚDE DO MUNICÍPIO; REPRESENTAÇÃO DO CICLO DA ESQUISTOSSOMOSE; DIÁLOGO COM OS ALUNOS ( AVALIAÇÃO ORAL) SOBRE O QUE APRENDERAM E ATENDERAM;
  • 7. CARRAPATO-ESTRELA / ECTOPARASITAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES: Os carrapatos alimentam-se de sangue animal, podendo até estourar após sugar grades quantidades Podem transmitir diversas doenças como, por exemplo a febre maculosa que pode levar a pessoa doente à morte São animais artrópodes da ordem dos ácaros Vivem em diversos locais como, por exemplo, mato, madeiras, plantas, touceiras e na pele de animais São encontrados em regiões de todos os continentes, exceto na Antártida A fêmea costuma botar diversos ovos após alimentar-se de sangue .Dos ovos, nascem as larvas que procuram um animal para obter o alimento. A boca do carrapato possui um bico utilizado para obter sangue do animal hospedeiro Os principais animais afetados por carrapatos são: cães, galinhas, cavalos, gado, gatos e até mesmo o homem As espécies de carrapatos mais comuns no Brasil são: carrapato de cavalo, carrapato- estrela e o carrapato de boi Possuem uma carapaça resistente formada por quitina.
  • 8. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS: Comprimento: de 0,03 cm a 2 cm Formato do corpo: antes de se alimentar são achatados, porém após a alimentação ficam esféricos Cor: preto, marrom, preto e vermelho, preto e amarelo, avermelhado (varia de acordo com a espécie) Região onde se encontra: em quase todas as regiões do planeta
  • 9. Vespa parasita usa "arma química" para escravizar aranha Droga secretada por larva provoca uma mudança no padrão de comportamento do animal hospedeiro Um ser que invade corpos e domina a mente alheia, forçando suas vítimas a fazer o que ele ordena, não é mero personagem de ficção. Para uma aranha da Costa Rica, essa criatura existe. E não se trata de nenhum extraterrestre. Apesar do nome -Hymenoepimecis sp.-, o tal invasor de corpos é só uma vespa. O biólogo William Eberhard, da Universidade da Costa Rica, descobriu que as larvas desse inseto, ao parasitar a aranha Plesiometa argyra, provocam mudanças no comportamento da hospedeira. A larva induz quimicamente a aranha a modificar o formato da própria teia para que o casulo da vespa possa se desenvolver. Não satisfeita com a manipulação, ainda mata e devora sua anfitriã. A relação espúria começa no abdome da aranha, onde a Hymenoepimecis injeta os ovos. A larva passa de 7 a 14 dias ali dentro, fartando-se do sangue do aracnídeo, até estar madura o suficiente. Então, libera uma droga ainda desconhecida na corrente sanguínea da vítima. A substância atinge o sistema nervoso da aranha. Dopada, ela passa a repetir um único padrão de teia, em vez de tecê-lo no formato circular tradicional. Sem saber, o aracnídeo está providenciando o suporte perfeito para o casulo da parasita.
  • 10. Na noite em que a teia fica pronta, a larva irrompe do corpo da aranha, matando-a. Para completar a exploração, ela devora sua ex-hospedeira. Só então começa a entrar no casulo, onde se transformará numa vespa adulta. "É uma descoberta e tanto", disse o psicólogo César Ades, da USP, especialista em comportamento de aranhas. "É a primeira vez que se vê uma interação química tão complexa entre parasita e hospedeiro", afirmou. A exploração alheia não tem limites. Nem mesmo no reino animal.
  • 11. Febre aftosa A febre aftosa é uma doença viral altamente infecciosa, que acomete animais de casco bipartido, como bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e suínos. A febre aftosa é uma doença infecciosa causada por vírus. Ela atinge animais de cascos bipartidos, como bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e suínos. É uma doença altamente contagiosa que possui sete soros imunologicamente distintos, são eles: A, O, C, SAT1, SAT2, SAT3 e Asia 1, sendo que no Brasil encontramos apenas os tipos A, O e C. O vírus da febre aftosa é altamente contagioso e pode ser transmitido através da baba do animal, que contém grande quantidade de vírus. O sangue dos animais infectados também contém grande quantidade de vírus durante a fase inicial da doença. O vírus dessa doença é muito resistente, podendo resistir por meses na medula óssea do animal (mesmo depois de morto), no pasto, na farinha de ossos e no couro. A doença também pode ser transmitida por contato indireto, através de alimentos, água, ar, pássaros e humanos que cuidam dos animais, e que podem levar os vírus em suas mãos, roupas ou calçados, e infectar animais sadios.
  • 12. Os primeiros sintomas apresentados pelo animal são febre alta e perda do apetite, seguidos de aftas na boca, na gengiva ou na língua, e principalmente por feridas nos cascos ou nos úberes. O animal baba muito, contaminando todo o ambiente e tem grande dificuldade para se alimentar e para se locomover, em razão das feridas nos cascos. A produção de leite, o crescimento e a engorda ficam prejudicados. A intensidade da doença é variável, mas sabe-se que ela atinge mais animais jovens, principalmente os que estão em aleitamento. O tratamento dessa doença é feito com a total desinfecção do local, fervura ou pasteurização do leite destinado ao consumo humano ou de outros animais, tratamento com medicação nas feridas dos animais e tratamento com tônicos cardíacos em animais com muita fraqueza. No Brasil, a prevenção dessa doença é feita por meio de vacina obrigatória aplicada de 6 em 6 meses, a partir do terceiro mês de vida do animal. A vacinação é obrigatória a todos os criadores de animais, de forma que as recomendações do fabricante com relação à dosagem, prazo de validade, modos de conservação, entre outros, sejam obedecidas.
  • 13. VERMINOSES Verminose é uma infecção intestinal provocada por agentes específicos, conhecidos como parasitas, especialmente endoparasitas (parasitas que habitam o interior do organismo do hospedeiro). Esta é uma doença frequente e de difícil controle por parte dos órgãos públicos, que acomete humanos e também animais. Afeta adultos e crianças, de todas as idades, ambos os sexos e todas as classes sociais. Suas consequências podem resultar em prejuízos à saúde do paciente, podendo levar a óbito. A contaminação ocorre de diversas formas, mas a mais comum é por meio da ingestão de alimentos ou água contaminada ou através da pele quando há pequenos ferimentos.
  • 14. Os tipos de verminoses mais frequentes são: • Ascaradisíase vulgarmente conhecido como lombriga; • Teniáse ,chamada popularmente de solitária; •Oxiuriase; •Tricuríase; • Ancilostomíase, conhecida como amarelão; •Outras menos frequentes: estrongíloidiase, giardíase e esquistossomose.
  • 15. Os sintomas mais comumente encontrados nos casos de verminose são: cólicas abdominais, enjoo, mudança do apetite, falta de disposição, fraqueza, diarreia, vômito, perda de peso, anemia, febre e problemas respiratórios. A principal consequência da verminose é a desidratação, resultante da diarreia e do vômito, que ocorrem nas fases agudas da doença. Existem outros problemas decorrentes dessa doença, como obstrução intestinal, retardo do desenvolvimento físico, comprometimento do comportamento na infância, e anemia progressivamente mais grave. O tratamento é feito com fármacos antiparasitários específicos para o parasita em questão. A prevenção ainda é a melhor forma de proteger a saúde contra as verminoses, e pode ser feita através da adoção de medidas simples, como: •Lavar bem as mãos sempre que usar o banheiro e também antes das refeições; •Beber apenas água filtrada ou fervida; •Levar bem os alimentos antes do preparo, especialmente quando foram consumidos crus; •Andar sempre calçado; •Comer apenas carne bem passada; •Comer apenas em locais limpos; Realizar exames parasitológicos e tomar vermífugos regularmente; A comunidade também deve fazer o seu papel, por meio da educação sanitária, proibindo a utilização de fezes humanas como adubos, fornecendo saneamento básico para toda população, além de moradias compatíveis com uma vida saudável.
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  • 27. LEITURA COMPARTILHADA E APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS INDIVIDUAIS DOS ALUNOS
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  • 52. DEPOIMENTOS DOS ALUNOS DA 6ª SÉRIE A/ 7 ANO SOBRE A IMPORTÂNCIA DA LEITURA E ESCRITA
  • 53.
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  • 55.
  • 56.
  • 57. RECURSOS UTILIZADOS: LOUSA, GIZ , INTERNET, MULTIMIDIA , LIVRO DIDÁTICO, CADERNOS DO PROFESSOR E ALUNO ALUNOS DA 6 SÉRIE A: ADRIAN ARAUJO, ANAEL LUCAS, CARLOS AUGUSTO, CARLOS HENRIQUE, GABRIEL BARBOSA, GABRIELLE LEAL, GEYSLA FISCHER, GUILHERME RIBEIRO, JOÃO CESAR, JOAQUIM PEDRO, JULIANE SANTOS, JULIANO ANTUNES, KASSIANE DIAS, LUANA SOUSA, LUIZ HENRIQUE, MARCELO FLORIANO, MARCELO RIBEIRO, NATHALIA OLIVEIRA, NICOLE GUELERE, ROSILENE DE SOUZA, VALDEMAR RODRIGUES, YARA OLIVEIRA. EQUIPE GESTORA: DIRETORA: PEDRINA GONÇALVES SANTOS E SILVA VICE – DIRETOR: JOSÉ PAULO DA SILVA VICE - DIRETOR ESCOLA DA FAMILIA: ELIDIANE CESAR COORDENADORES: EDINEI CAMARGO VIVIANE BITENCOUT SIRLEI CAMARGO PROFESSORA: FABIANE CRISTINA DE OLIVEIRA