SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  27
Télécharger pour lire hors ligne
A Sociedade Senhorial   Disciplina de História   Trabalho Realizado por:         Sara Mira nº27         Sofia Henriques nº28
Índice ,[object Object]
 Uma sociedade ruralizada e tripartida………………Pág. 4 a 7
 Importância do Clero ……………………………………….Pág. 8 a 11
 A divisão do Clero …………………………………………….Pág. 12
 Ordens religiosas: de Cluny e  Cister …………………Pág. 13 a 14
 A vida quotidiana nos  mosteiros ……………………..Pág. 15 a 25
 Conclusão …………………………………………………........Pág. 26
 Bibliografia e webgrafia  ……………………………………Pág. 27,[object Object]
Uma Sociedade Ruralizada e Tripartida As guerras e invasões que do século V ao  século X abalaram a Europa, fizeram com que parte dos camponeses abandonassem as suas terras, as cidades perdessem habitantes e o comércio se reduzisse ao mínimo. Predominava, assim, uma economia de subsistência em que a agricultura era a principal actividade.
Uma Sociedade Ruralizada e Tripartida Formou-se, então, uma sociedade baseada na posse da terra e constituída por três estados ou ordens: clero, nobreza e povo. 	O clero e a nobreza gozavam de direitos e regalias próprios, eram os grupos privilegiados.
Uma Sociedade Ruralizada e Tripartida Entre esses direitos, comuns aos dois grupos, destacam-se: A isenção do pagamento dos impostos; O julgamento em tribunais próprios, em caso de crime; A posse de grandes propriedades (domínios senhoriais) e o exercício sobre os seus camponeses de poderes fiscais e de justiça (poderes senhoriais).
Uma Sociedade Ruralizada e Tripartida Abaixo destes grupos, situava-se o povo, grupo não privilegiado que vivia, em geral, pobremente. Nesta sociedade trinitária e hierarquizada, todos tinham funções distintas: Povo Clero Nobreza Rezava pela protecção e salvação de todos; Combatia para defender território; Trabalhava para alimentar toda a sociedade.
A importância do Clero
 	O Homem medieval era profundamente religioso, logo entre os grupos sociais existentes, o clero tinha um enorme prestígio.  Estava presente nos principais momentos da vida das populações (nascimento,  baptismo e morte). Do nascer ao pôr do sol , os sinos das Igrejas marcavam o ritmo da vida quotidiana.
O casamento A morte
Neste período, a Igreja começou a ter também poder económico porque o Rei, nobres e o povo faziam-lhe doações de terras e bens com o objectivo da salvação da sua alma. Isto contribuiu para aumentar a sua riqueza que era contrária aos princípios do cristianismo, e também a indisciplina por parte de alguns membros.
O Clero divide-se em: ,[object Object]
Baixo Clero: monges e abades que         	      viviam de forma modesta.,[object Object]
	e a ordem de Cister para a renovação da Igreja Católica (movimento reformista  cujo o objectivo era o regresso  à pureza e à humildade).
A vida quotidiana nos mosteiros 		A partir do séc. XI o Papa passou a ser considerado a autoridade Suprema da cristandade. 		Os mosteiros passaram a ser dirigidos pelo Papa, e a disciplina e a obediência ao abade foram reforçadas.
Rezar
Além da sua função religiosa, os monges tinham outras actividades ligadas: ,[object Object],     
[object Object],[object Object]
Havia também os monges copistas que escreviam à mão documentos e livros, feitos em pergaminho, que decoravam por vezes com ilustrações de cores vivas e ouro: iluminuras.  
Faziam as encadernações
Caligrafia

Contenu connexe

Tendances

2. o espaço português
2. o espaço português2. o espaço português
2. o espaço portuguêscattonia
 
A identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalA identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalA identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalSusana Simões
 
País urbano concelhio módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio  módulo II-10 º ANOPaís urbano concelhio  módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio módulo II-10 º ANOCarina Vale
 
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1Carla Teixeira
 
Modelo romano parte 2
Modelo romano parte 2Modelo romano parte 2
Modelo romano parte 2cattonia
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaPatricia .
 
Sociedade de ordens
Sociedade de ordensSociedade de ordens
Sociedade de ordensMaria Gomes
 
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVII
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVIIAscensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVII
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVIIRainha Maga
 
País rural e senhorial módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial  módulo II- 10º ANOPaís rural e senhorial  módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial módulo II- 10º ANOCarina Vale
 
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquistaMÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquistaCarina Vale
 
Resumos História - O Modelo Ateniense
Resumos História - O Modelo AtenienseResumos História - O Modelo Ateniense
Resumos História - O Modelo AtenienseLojinha da Flor
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaCarlos Vieira
 

Tendances (20)

2. o espaço português
2. o espaço português2. o espaço português
2. o espaço português
 
A identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalA identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidental
 
Roma
RomaRoma
Roma
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalA identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
 
Apresentação 3
Apresentação 3Apresentação 3
Apresentação 3
 
Poder régio
Poder régioPoder régio
Poder régio
 
País urbano concelhio módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio  módulo II-10 º ANOPaís urbano concelhio  módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio módulo II-10 º ANO
 
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
 
Modelo romano parte 2
Modelo romano parte 2Modelo romano parte 2
Modelo romano parte 2
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península Ibérica
 
Sociedade de ordens
Sociedade de ordensSociedade de ordens
Sociedade de ordens
 
Sociedade Medieval
Sociedade MedievalSociedade Medieval
Sociedade Medieval
 
11 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 211 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 2
 
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVII
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVIIAscensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVII
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVII
 
País rural e senhorial módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial  módulo II- 10º ANOPaís rural e senhorial  módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial módulo II- 10º ANO
 
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquistaMÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
 
Resumos História - O Modelo Ateniense
Resumos História - O Modelo AtenienseResumos História - O Modelo Ateniense
Resumos História - O Modelo Ateniense
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península Ibérica
 
O país urbano e concelhio
O país urbano e concelhioO país urbano e concelhio
O país urbano e concelhio
 
Império Romano
Império RomanoImpério Romano
Império Romano
 

En vedette

O Domínio Senhorial
O Domínio SenhorialO Domínio Senhorial
O Domínio SenhorialIsidro Santos
 
Poder Senhorial
Poder SenhorialPoder Senhorial
Poder Senhorialjorgina8
 
O espaço português 1
O espaço português 1O espaço português 1
O espaço português 1Vítor Santos
 
A sociedade senhorial nos séc
A sociedade senhorial nos sécA sociedade senhorial nos séc
A sociedade senhorial nos sécEscoladocs
 
S E N H O R E S, C O N C E L H O S E P O D E R RÉ G I O
S E N H O R E S,  C O N C E L H O S  E  P O D E R  RÉ G I OS E N H O R E S,  C O N C E L H O S  E  P O D E R  RÉ G I O
S E N H O R E S, C O N C E L H O S E P O D E R RÉ G I Olarsen69
 
As relações feudais
As relações feudaisAs relações feudais
As relações feudaisAntónio Rosa
 
O país rural e senhorial
O país rural e senhorialO país rural e senhorial
O país rural e senhorialSusana Simões
 
A Era Estalinista Na Urss
A Era Estalinista Na UrssA Era Estalinista Na Urss
A Era Estalinista Na UrssCPH
 
O espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do territórioO espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do territórioSusana Simões
 
A sociedade medieval
A sociedade medievalA sociedade medieval
A sociedade medievalLuisa Jesus
 

En vedette (20)

A Sociedade Senhorial
A Sociedade SenhorialA Sociedade Senhorial
A Sociedade Senhorial
 
O Domínio Senhorial
O Domínio SenhorialO Domínio Senhorial
O Domínio Senhorial
 
Poder Senhorial
Poder SenhorialPoder Senhorial
Poder Senhorial
 
País rural e senhorial
País rural e senhorialPaís rural e senhorial
País rural e senhorial
 
Sociedade Medieval
Sociedade MedievalSociedade Medieval
Sociedade Medieval
 
O espaço português 1
O espaço português 1O espaço português 1
O espaço português 1
 
A sociedade senhorial nos séc
A sociedade senhorial nos sécA sociedade senhorial nos séc
A sociedade senhorial nos séc
 
S E N H O R E S, C O N C E L H O S E P O D E R RÉ G I O
S E N H O R E S,  C O N C E L H O S  E  P O D E R  RÉ G I OS E N H O R E S,  C O N C E L H O S  E  P O D E R  RÉ G I O
S E N H O R E S, C O N C E L H O S E P O D E R RÉ G I O
 
Kleurplaat happy street
Kleurplaat happy street Kleurplaat happy street
Kleurplaat happy street
 
Qualificação
QualificaçãoQualificação
Qualificação
 
Test 1 a
Test 1 aTest 1 a
Test 1 a
 
As relações feudais
As relações feudaisAs relações feudais
As relações feudais
 
O país rural e senhorial
O país rural e senhorialO país rural e senhorial
O país rural e senhorial
 
A Era Estalinista Na Urss
A Era Estalinista Na UrssA Era Estalinista Na Urss
A Era Estalinista Na Urss
 
O espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do territórioO espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do território
 
Cristianismo
CristianismoCristianismo
Cristianismo
 
Happy street 2_sb
Happy street 2_sbHappy street 2_sb
Happy street 2_sb
 
A sociedade medieval
A sociedade medievalA sociedade medieval
A sociedade medieval
 
Sociedade medieval
Sociedade medievalSociedade medieval
Sociedade medieval
 
Idade Ma
Idade MaIdade Ma
Idade Ma
 

Similaire à A importância do Clero na sociedade senhorial

Clara e seu contexto historico / Irineu Trentin, José Bernardi
Clara e seu contexto historico / Irineu Trentin, José BernardiClara e seu contexto historico / Irineu Trentin, José Bernardi
Clara e seu contexto historico / Irineu Trentin, José BernardiEugenio Hansen, OFS
 
A sociedade medieval parte 2 a
A sociedade medieval  parte 2 aA sociedade medieval  parte 2 a
A sociedade medieval parte 2 aCarla Teixeira
 
Apresentação texto base
Apresentação texto baseApresentação texto base
Apresentação texto baseAndré Müller
 
A igreja católica na idade média aula 1 - 2 bi
A igreja católica na idade média   aula 1 - 2 biA igreja católica na idade média   aula 1 - 2 bi
A igreja católica na idade média aula 1 - 2 biCybelle Cardozo
 
Caderno 40_4ec2a8833eb7d (1)
 Caderno 40_4ec2a8833eb7d (1) Caderno 40_4ec2a8833eb7d (1)
Caderno 40_4ec2a8833eb7d (1)Ifense Santarém
 
12 - A reforma na Europa.pptx
12 - A reforma na Europa.pptx12 - A reforma na Europa.pptx
12 - A reforma na Europa.pptxPIB Penha - SP
 
O livro negro do cristianismo dois mil anos de crimes em nome de deus www.ia...
O livro negro do cristianismo  dois mil anos de crimes em nome de deus www.ia...O livro negro do cristianismo  dois mil anos de crimes em nome de deus www.ia...
O livro negro do cristianismo dois mil anos de crimes em nome de deus www.ia...Ruby Vitória
 
Protagonismo dos leigos maristas
Protagonismo dos leigos maristasProtagonismo dos leigos maristas
Protagonismo dos leigos maristasAfonso Murad (FAJE)
 
Historia da igreja antiga
Historia da igreja antigaHistoria da igreja antiga
Historia da igreja antigaJosJunqueira1
 
Agrissênior Notícias Nº 567 an 12 abril 2016.
Agrissênior Notícias Nº 567 an 12 abril 2016.Agrissênior Notícias Nº 567 an 12 abril 2016.
Agrissênior Notícias Nº 567 an 12 abril 2016.Roberto Rabat Chame
 
História da Igreja - Visão geral
História da Igreja - Visão geralHistória da Igreja - Visão geral
História da Igreja - Visão geralGlauco Gonçalves
 
03 responsabilidade social (1)
03 responsabilidade social (1)03 responsabilidade social (1)
03 responsabilidade social (1)Luiza Dayana
 
03 responsabilidade social
03 responsabilidade social03 responsabilidade social
03 responsabilidade socialLuiza Dayana
 
A historia da evangelizacao do brasil elben m. lenz cesar
A historia da evangelizacao do brasil   elben m.  lenz cesarA historia da evangelizacao do brasil   elben m.  lenz cesar
A historia da evangelizacao do brasil elben m. lenz cesarPr. Moacyr Duarte
 
A cultura do mosteiro
A cultura do mosteiroA cultura do mosteiro
A cultura do mosteiroRita Ribeiro
 
Jb news informativo nr. 0085
Jb news   informativo nr. 0085Jb news   informativo nr. 0085
Jb news informativo nr. 0085JB News
 

Similaire à A importância do Clero na sociedade senhorial (20)

Clara e seu contexto historico / Irineu Trentin, José Bernardi
Clara e seu contexto historico / Irineu Trentin, José BernardiClara e seu contexto historico / Irineu Trentin, José Bernardi
Clara e seu contexto historico / Irineu Trentin, José Bernardi
 
A sociedade medieval parte 2 a
A sociedade medieval  parte 2 aA sociedade medieval  parte 2 a
A sociedade medieval parte 2 a
 
Apresentação texto base
Apresentação texto baseApresentação texto base
Apresentação texto base
 
A igreja católica na idade média aula 1 - 2 bi
A igreja católica na idade média   aula 1 - 2 biA igreja católica na idade média   aula 1 - 2 bi
A igreja católica na idade média aula 1 - 2 bi
 
Caderno 40_4ec2a8833eb7d (1)
 Caderno 40_4ec2a8833eb7d (1) Caderno 40_4ec2a8833eb7d (1)
Caderno 40_4ec2a8833eb7d (1)
 
Caderno 40_4ec2a8833eb7d
 Caderno 40_4ec2a8833eb7d Caderno 40_4ec2a8833eb7d
Caderno 40_4ec2a8833eb7d
 
Cristianismo: uma utopia no sertão
Cristianismo: uma utopia no sertãoCristianismo: uma utopia no sertão
Cristianismo: uma utopia no sertão
 
12 - A reforma na Europa.pptx
12 - A reforma na Europa.pptx12 - A reforma na Europa.pptx
12 - A reforma na Europa.pptx
 
O livro negro do cristianismo dois mil anos de crimes em nome de deus www.ia...
O livro negro do cristianismo  dois mil anos de crimes em nome de deus www.ia...O livro negro do cristianismo  dois mil anos de crimes em nome de deus www.ia...
O livro negro do cristianismo dois mil anos de crimes em nome de deus www.ia...
 
Protagonismo dos leigos maristas
Protagonismo dos leigos maristasProtagonismo dos leigos maristas
Protagonismo dos leigos maristas
 
Mudanças na religiosidade e expansão do ensino
Mudanças na religiosidade e expansão do ensinoMudanças na religiosidade e expansão do ensino
Mudanças na religiosidade e expansão do ensino
 
Historia da igreja antiga
Historia da igreja antigaHistoria da igreja antiga
Historia da igreja antiga
 
Agrissênior Notícias Nº 567 an 12 abril 2016.
Agrissênior Notícias Nº 567 an 12 abril 2016.Agrissênior Notícias Nº 567 an 12 abril 2016.
Agrissênior Notícias Nº 567 an 12 abril 2016.
 
História da Igreja - Visão geral
História da Igreja - Visão geralHistória da Igreja - Visão geral
História da Igreja - Visão geral
 
03 responsabilidade social (1)
03 responsabilidade social (1)03 responsabilidade social (1)
03 responsabilidade social (1)
 
03 responsabilidade social
03 responsabilidade social03 responsabilidade social
03 responsabilidade social
 
William law e o monaquismo na igreja anglicana
William law e o monaquismo na igreja anglicanaWilliam law e o monaquismo na igreja anglicana
William law e o monaquismo na igreja anglicana
 
A historia da evangelizacao do brasil elben m. lenz cesar
A historia da evangelizacao do brasil   elben m.  lenz cesarA historia da evangelizacao do brasil   elben m.  lenz cesar
A historia da evangelizacao do brasil elben m. lenz cesar
 
A cultura do mosteiro
A cultura do mosteiroA cultura do mosteiro
A cultura do mosteiro
 
Jb news informativo nr. 0085
Jb news   informativo nr. 0085Jb news   informativo nr. 0085
Jb news informativo nr. 0085
 

Plus de CPH

A origem do Cristianismo
A origem do CristianismoA origem do Cristianismo
A origem do CristianismoCPH
 
As crencas religiosas dos Romanos
As crencas religiosas dos RomanosAs crencas religiosas dos Romanos
As crencas religiosas dos RomanosCPH
 
A vida quotidiana
A vida quotidianaA vida quotidiana
A vida quotidianaCPH
 
Lenda e a História da Fundação De Roma
Lenda e a História da Fundação De RomaLenda e a História da Fundação De Roma
Lenda e a História da Fundação De RomaCPH
 
Império Romano
Império RomanoImpério Romano
Império RomanoCPH
 
Arte e Literatura Romanas
Arte e Literatura RomanasArte e Literatura Romanas
Arte e Literatura RomanasCPH
 
Fascismo 9ºB
Fascismo 9ºBFascismo 9ºB
Fascismo 9ºBCPH
 
B2.1 O ImpéRio Romano 2
B2.1 O ImpéRio Romano 2B2.1 O ImpéRio Romano 2
B2.1 O ImpéRio Romano 2CPH
 
Henrique Pousão
Henrique PousãoHenrique Pousão
Henrique PousãoCPH
 
Henrique Pousão
Henrique PousãoHenrique Pousão
Henrique PousãoCPH
 
Leonardo Da Vinci
Leonardo Da  VinciLeonardo Da  Vinci
Leonardo Da VinciCPH
 
As Tentativas Da Frente Popular
As Tentativas Da Frente PopularAs Tentativas Da Frente Popular
As Tentativas Da Frente PopularCPH
 
A Revolução Soviética
A Revolução SoviéticaA Revolução Soviética
A Revolução SoviéticaCPH
 
Urss
UrssUrss
UrssCPH
 
Arte Clássica
Arte ClássicaArte Clássica
Arte ClássicaCPH
 
O Antigo Egipto
O Antigo EgiptoO Antigo Egipto
O Antigo EgiptoCPH
 
A Escola No Tempo Da Ditadura
A Escola No Tempo Da DitaduraA Escola No Tempo Da Ditadura
A Escola No Tempo Da DitaduraCPH
 
Sociedade e Cultura Num Mundo Em Mudança
Sociedade e Cultura Num Mundo Em MudançaSociedade e Cultura Num Mundo Em Mudança
Sociedade e Cultura Num Mundo Em MudançaCPH
 
A I Guerra Mundial
A I Guerra MundialA I Guerra Mundial
A I Guerra MundialCPH
 
Arte do Paleolitico
Arte do PaleoliticoArte do Paleolitico
Arte do PaleoliticoCPH
 

Plus de CPH (20)

A origem do Cristianismo
A origem do CristianismoA origem do Cristianismo
A origem do Cristianismo
 
As crencas religiosas dos Romanos
As crencas religiosas dos RomanosAs crencas religiosas dos Romanos
As crencas religiosas dos Romanos
 
A vida quotidiana
A vida quotidianaA vida quotidiana
A vida quotidiana
 
Lenda e a História da Fundação De Roma
Lenda e a História da Fundação De RomaLenda e a História da Fundação De Roma
Lenda e a História da Fundação De Roma
 
Império Romano
Império RomanoImpério Romano
Império Romano
 
Arte e Literatura Romanas
Arte e Literatura RomanasArte e Literatura Romanas
Arte e Literatura Romanas
 
Fascismo 9ºB
Fascismo 9ºBFascismo 9ºB
Fascismo 9ºB
 
B2.1 O ImpéRio Romano 2
B2.1 O ImpéRio Romano 2B2.1 O ImpéRio Romano 2
B2.1 O ImpéRio Romano 2
 
Henrique Pousão
Henrique PousãoHenrique Pousão
Henrique Pousão
 
Henrique Pousão
Henrique PousãoHenrique Pousão
Henrique Pousão
 
Leonardo Da Vinci
Leonardo Da  VinciLeonardo Da  Vinci
Leonardo Da Vinci
 
As Tentativas Da Frente Popular
As Tentativas Da Frente PopularAs Tentativas Da Frente Popular
As Tentativas Da Frente Popular
 
A Revolução Soviética
A Revolução SoviéticaA Revolução Soviética
A Revolução Soviética
 
Urss
UrssUrss
Urss
 
Arte Clássica
Arte ClássicaArte Clássica
Arte Clássica
 
O Antigo Egipto
O Antigo EgiptoO Antigo Egipto
O Antigo Egipto
 
A Escola No Tempo Da Ditadura
A Escola No Tempo Da DitaduraA Escola No Tempo Da Ditadura
A Escola No Tempo Da Ditadura
 
Sociedade e Cultura Num Mundo Em Mudança
Sociedade e Cultura Num Mundo Em MudançaSociedade e Cultura Num Mundo Em Mudança
Sociedade e Cultura Num Mundo Em Mudança
 
A I Guerra Mundial
A I Guerra MundialA I Guerra Mundial
A I Guerra Mundial
 
Arte do Paleolitico
Arte do PaleoliticoArte do Paleolitico
Arte do Paleolitico
 

Dernier

parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzparte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzAlexandrePereira818171
 
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREVACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREIVONETETAVARESRAMOS
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãodanielagracia9
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadoA população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadodanieligomes4
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfmarialuciadasilva17
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLaseVasconcelos1
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terraBiblioteca UCS
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...nexocan937
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptxErivaldoLima15
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxJMTCS
 

Dernier (20)

parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzparte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
 
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREVACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetização
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE” _
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE”       _“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE”       _
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE” _
 
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadoA população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
 

A importância do Clero na sociedade senhorial

  • 1. A Sociedade Senhorial Disciplina de História Trabalho Realizado por: Sara Mira nº27 Sofia Henriques nº28
  • 2.
  • 3. Uma sociedade ruralizada e tripartida………………Pág. 4 a 7
  • 4. Importância do Clero ……………………………………….Pág. 8 a 11
  • 5. A divisão do Clero …………………………………………….Pág. 12
  • 6. Ordens religiosas: de Cluny e Cister …………………Pág. 13 a 14
  • 7. A vida quotidiana nos mosteiros ……………………..Pág. 15 a 25
  • 9.
  • 10. Uma Sociedade Ruralizada e Tripartida As guerras e invasões que do século V ao século X abalaram a Europa, fizeram com que parte dos camponeses abandonassem as suas terras, as cidades perdessem habitantes e o comércio se reduzisse ao mínimo. Predominava, assim, uma economia de subsistência em que a agricultura era a principal actividade.
  • 11. Uma Sociedade Ruralizada e Tripartida Formou-se, então, uma sociedade baseada na posse da terra e constituída por três estados ou ordens: clero, nobreza e povo. O clero e a nobreza gozavam de direitos e regalias próprios, eram os grupos privilegiados.
  • 12. Uma Sociedade Ruralizada e Tripartida Entre esses direitos, comuns aos dois grupos, destacam-se: A isenção do pagamento dos impostos; O julgamento em tribunais próprios, em caso de crime; A posse de grandes propriedades (domínios senhoriais) e o exercício sobre os seus camponeses de poderes fiscais e de justiça (poderes senhoriais).
  • 13. Uma Sociedade Ruralizada e Tripartida Abaixo destes grupos, situava-se o povo, grupo não privilegiado que vivia, em geral, pobremente. Nesta sociedade trinitária e hierarquizada, todos tinham funções distintas: Povo Clero Nobreza Rezava pela protecção e salvação de todos; Combatia para defender território; Trabalhava para alimentar toda a sociedade.
  • 15. O Homem medieval era profundamente religioso, logo entre os grupos sociais existentes, o clero tinha um enorme prestígio. Estava presente nos principais momentos da vida das populações (nascimento, baptismo e morte). Do nascer ao pôr do sol , os sinos das Igrejas marcavam o ritmo da vida quotidiana.
  • 16. O casamento A morte
  • 17. Neste período, a Igreja começou a ter também poder económico porque o Rei, nobres e o povo faziam-lhe doações de terras e bens com o objectivo da salvação da sua alma. Isto contribuiu para aumentar a sua riqueza que era contrária aos princípios do cristianismo, e também a indisciplina por parte de alguns membros.
  • 18.
  • 19.
  • 20. e a ordem de Cister para a renovação da Igreja Católica (movimento reformista cujo o objectivo era o regresso à pureza e à humildade).
  • 21. A vida quotidiana nos mosteiros A partir do séc. XI o Papa passou a ser considerado a autoridade Suprema da cristandade. Os mosteiros passaram a ser dirigidos pelo Papa, e a disciplina e a obediência ao abade foram reforçadas.
  • 22. Rezar
  • 23.
  • 24.
  • 25. Havia também os monges copistas que escreviam à mão documentos e livros, feitos em pergaminho, que decoravam por vezes com ilustrações de cores vivas e ouro: iluminuras.  
  • 30.
  • 31. Conclusão Este trabalho permitiu – nos conhecer a sociedade senhorial e o porquê da importância do Clero neste período Histórico. Foi interessante realizar este trabalho, uma vez, que nos permitiu viajar no tempo aos séculos IX a XII.
  • 32.