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ANO XIII - NOVEMBRO 2015 Diretor Responsável: Jornalista EDISON TORRES
JORNAL DO MUNICÍPIO
MARICÁ
www.obarao.blogspot.com jornal.domunicipio@yahoo.com.br
Com a participação de membros pedetistas do Rio de Janeiro. O PDT realizou o 1º
de uma série de seminários que promoverá em 2016, visando às eleições. Qualificação
de seus pré-candidatos é um de seus principais objetivos. Página 4
PDT MUNICIPAL PROMOVE SEMINÁRIO EM MARICÁ
JORNAL DO
MUNICÍPIO: 12 ANOS
CIRCULANDO AO
LADO DA
COMUNIDADE
Parece que foi ontem. O companheiro
Edison Torres depois de editar por
muitos anos o Tribuna de Maricá e o
Jornal de Maricá de Orpheu Salles,
lançou o seu próprio, o Jornal do
Município em Novembro de 2003.
Com uma linha editorial política e
voltada para a comunidade, Jornal do
Município ao longo desse tempo, sente-
se confortável ao afirmar ter contribuído
bastante para o setor de comunicação
de Maricá. Suas edições mensais
traduzem o pensamento do jornalista,
que também ao completar cinquenta e
três anos de profissão, soube passar
em frente o seu aprendizado quando se
destacou como repórter da revista O
Cruzeiro, para a qual escreveu mais de
duzentas reportagens que está
condensando para seu livro “Memórias
de um repórter”, a ser lançado em breve.
CAROLINO: UMA POLÍTICA DE FICHA LIMPA
O eleitor mais politizado saberá escolher o pré-candidato pedetista como seu novo prefeito.
(Repórter ET).
Quaquá quer ressuscitar o carnaval que
ele matou. Página 5
Prefeitos petistas financiados com
dinheiro da corrupção. Página 5
Decisão do TCU é motivo para o
impeachment. Página 5
Sesc – Niterói encerra projeto Saber
Comunitário de 2015. Página 7
Seresta teu nome é saudade. Página 8
Próxima legislatura com dezessete
vereadores. Repórter ET
TERMINAL
RODOVIÁRIO É CASO
DE SAÚDE PÚBLICA
Abandonado desde que a
Empresa Viação Nª. Sª. Do
Amparo, deixou de administrá-
lo, o terminal rodoviário é
caso de saúde pública.
Página 7
2 - JORNAL DO MUNICÍPIO NOVEMBRO 2015
Expediente:
JORNAL DO MUNICÍPIO de Maricá
Editor Responsável: Edison Torres, RP 385-DRT-PA
Redação: jornalismopr@hotmail.com / jornal.domunicipio@yahoo.com.br Digitação: Pery Salgado e Stephanie Dalliany
Programação Visual: PR PRODUÇÕES www.obarao.blogspot.com Representante:TRÁFEGO PUBLICIDADE
Distribuição: Central de Jornalismo - Rua Barão de Inohan 233 - Centro - Maricá > Tel.: 2637-4170 Impressão: A TRIBUNA
Fotos: Pery Salgado e Rosemery Oliveira Os artigos assinados e opiniões são de responsabilidade de seus autores
EDITORIAL VOZES
DA RUA
JORNAL DO MUNICÍPIO
A verdade sempre!
Em Outubro do próximo ano teremos novamente as eleições
municipais. Em conseqüência, muita gente já se apresenta como
candidato a vereador que nada mais é do que um bom emprego
com duração de quatro anos, prorrogáveis por mais quatro anos.
O que se tem notado é que há quantidade, mas não há qualidade
entre os candidatos. Por isso o nosso jornal, inicia desde já uma
campanha de valorização de nosso legislativo tão desvalorizado
nos dias atuais, por culpa exclusivamente do eleitor principalmente
da população carente que hoje já não troca mais seu voto por
manilha ou dentadura, mas por dinheiro vivo em espécie como
todo mundo sabe. Estamos cheios de currais eleitorais e quem não
tem curral, não se elege.
CAMPANHA DE VALORIZAÇÃO DE NOSSO LEGISLATIVOCANDIDATOS A VEREADOR
Teste seus conhecimentos.
1º Você sabe o que é lei orgânica dos municípios?
2º Você sabe o que significa atos das disposições
transitórias?
3º O que quer dizer projeto de resolução?
4º Sabe como se faz um requerimento?
5º A Câmara é uma casa de leis?
6º O que é improbidade administrativa?
7º Você tem condições de usar o microfone em plenário
para discutir, debater, apresentar alguma coisa em favor
da população ou ficará calado?
Se responder cem por cento, você
estará apto a se candidatar. Caso contrário,
fique onde está. Precisamos valorizar o
nosso legislativo.
Precisamos acabar com o entra mudo
e sai calado.
SEM CRISE
Amigo repórter: Esse negócio de crise se existe é porque estão roubando demais.
Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão. Alexandre Carvalho
APOIO
Como pedetista apoio integralmente a escolha maior uma vez do nome do
Dr. Carolino para prefeito de Maricá. É o melhor candidato e o melhor
programa de governo. Walter Assunção
MEMÓRIA NACIONAL (I)
Estou acompanhando todos os meses, esse brilhante trabalho
jornalístico sobre a nossa história política. Depois
dos bastidores da Independência foi à vez da
revolução de 30. Parabéns. Gustavo Azevedo
MEMÓRIA NACIONAL (II)
Parabéns por esse trabalho jornalístico em um jornal que é o melhor de Maricá. João Correa
MEMÓRIA NACIONAL (III)
Para quem gosta de história, “Memória Nacional”, do JM é um excelente trabalho jornalístico. Aguardo os próximos capítulos.
Paulo Ernesto
GUERRA AOS MIJÕES
Esse tal vereador não tem mesmo o que fazer. Perguntem a ele se já levantou a voz para denunciar a falta d’água na cidade.
Na incompetência, ele se preocupa com quem faz xixi na rua. Osvaldo Azevedo
XIXI NA RUA
É como disse esse jornal. Com tantos problemas para se resolver, esse vereador mostra a sua incompetência e o seu
despreparo apresentando projeto contra quem faz xixi na rua.
QUEM AINDA ACREDITA
Eu nunca acreditei nesse prefeito conhecido como Quaquá. Ele é mentiroso e anti povo. Da população ele só quer o voto e
nada mais. Fernando Moura
TIA REGINA
Que beleza! Que matéria com a professora Regina Muniz respeitável e competente educadora de gerações. Esse jornal é
mesmo de primeira qualidade. Vicente Costa
DINHEIRO ESCONDIDO
Esse jornal noticiou que um prefeito de uma cidade do interior paulista escondia, reais, dólares e euros em casa. E os outros
será que não fazem o mesmo? Antonio Correa
OS LADRÕES QUE EU FAÇO
SEM QUERER
“Cada amigo que eu convido para meu
governo, é mais um ladrão que eu faço sem
querer”.
Essa frase se tornou histórica porque foi dita
por Getúlio Vargas ao humorista da Rádio Nacional,
Silvino Neto, conhecido nos meios radiofônicos
como Pimpinela. Trata-se de um desabafo de um
ex-presidente da República que acabou se
suicidandocomumtironopeito,diantedaspressões
e traições que vinha sofrendo no dia a dia de seu
governo.
Getúlio, quando estava estressado, mandava
chamar Silvino para que ele fosse ao Palácio do
Catete contar piadas com o objetivo de relaxá-lo.
E foi numa dessas idas ao Palácio, que Getúlio lhe
fez essa confissão, mais tarde transmitida a esse
repórter quando fui entrevistar aquele comediante,
escalado pela chefia de reportagem do O Cruzeiro.
Como se observa, a corrupção criou raízes
através dos tempos e mesmo com a intensa
campanha que vem sofrendo comandada por um
juiz de direito do Paraná, ela poderá diminuir de
ritmo, mas dificilmente acabará enquanto existir
dinheiro público.
Getúlio (foto abaixo), que morreu pobre,
redigiu sua carta – testamento na madrugada de
23 para 24 de Agosto de 1954 e foi sua ultima
estocada e definitiva nos velhos inimigos: “eu vos
dei a minha vida.Agora vos ofereço a minha morte.
Nada receio. Serenamente dou o meu primeiro
passo no caminho da eternidade e saio da vida
para entrar na história”.
Voltando ao tema: Nessa campanha contra os
ladrões do dinheiro público, não basta só botar os
“peixes” na cadeia. É preciso também que se
prendam os “tubarões” que existem em grande
número.
Edison Torres
NOVEMBRO 2015 JORNAL DO MUNICÍPIO ----- 3
Repórter ET
E A ESCOLA NORMAL?
Há anos esse jornal vem lutando pela
criação da Escola Normal de nível superior,
para formação de professores. Trata-se de
um projeto transformado em lei de autoria
do falecido senador Darci Ribeiro, em 1996
– há dezenove anos – que previa em uma
década o fim do curso normal,
correspondente ao segundo grau, para
outro nível superior. O assunto foi por nós
levantado em 2003 e até hoje não
apareceu um político da terra para
desfraldar essa bandeira em favor do jovem
maricaense. Pelo que se observa, o projeto
daquele senador um dos maiores
educadores que esse país já teve,
continuará dormindo nas gavetas a espera
de alguém que o retire e faça valer o que
dispõe o seu texto.
BOCA MALDITA,
O PONTO DE ENCONTRO
A antiga padaria Fruta Pão, do Roberto.
Hoje transformada em lanchonete,
continua sendo o ponto de encontro de
uma turma viciada em política. Na
chamada boca maldita ou central de
boatos, cujo presidente é o amigo
Carvalho, estão lá todos os dias, assinando
o ponto das 07:00h às 09:00h da manhã,
Walter Monteiro, Mauricio Martins,
Luciano Rangel Junior, Henrique da
Pentágono, Pery Salgado e outros, além é
claro do presidente Carvalho. Essa central
já funcionou na Praça nos tempos do
falecido Tutuca.
O lançamento da pré-candidatura do Dr. Carolino, para a prefeitura em 2016, não pegou ninguém de
surpresa. Principalmente os meios políticos que vêem naquele médico uma pessoa capaz de administrar o
nosso município, com trabalho e competência como já o fizera em Barra do Garças, em Mato Grosso.
Há um ano, precisamente na edição de Novembro desse jornal já dizia que o eleitor está pouco se importando
se o candidato é competente para desempenhar um cargo público. Se não lhes oferecerem vantagens, uma
maioria não vota. É o toma lá, dá cá que se viu nas eleições municipais de 2012, com a máquina administrativa
municipal funcionando em torno de seus candidatos.
Espero que esse quadro tenha mudado ou vá mudar nas próximas eleições de 2016. O povo está vindo para
as ruas protestar contra a política implantada pelo PT, de mentiras, promessas e principalmente corrupção com
o dinheiro público, sendo roubado escandalosamente pelos que estão no poder.
Era pratica comum aqui em Maricá e acho que em todo o país, o eleitor se vender em troca de um saco de
cimento, um milheiro de telhas, manilhas e até dentaduras. Essa pratica foi trocada agora por grana viva, isto é,
dinheiro na mão do eleitor comprando sua dignidade por R$ 100,00, 150 ou até R$ 200,00. Candidato nenhum
esconde usar desses meios para chegar ao poder. O eleitor até hoje preferiu o candidato ficha suja, aquele que
promete, mente e quando eleito, vai cuidar primeiro de encher os bolsos. Acontece com grande maioria que
sempre negou uma verdade verdadeira.
Carolino sempre foi e é um ficha limpa. Por isso tenha encontrado dificuldade em suas campanhas. Mas, diante do quadro político brasileiro,
que gira em torno de gatunagem por todos os lados, acredito que o eleitor mais politizado tenha se conscientizado, característica que poderá
mostrar já na eleição municipal de 2016. Nesse recado, é preciso que fique claro que Carolino não participa de negociatas, não se compromete
com ninguém, preferindo fazer, como sempre fez, uma política de ficha limpa.
CAROLINO:
UMA POLÍTICA
DE FICHA
LIMPA
ELEIÇÕES 2012
Ricardo Queiroz perdeu as eleições de
2012, quando se posicionou contra a
construção do Porto de Jaconé. Mas ele
estava certo. Entretanto, Quaquá mais uma
vez entrou em cena e com aquele ar
mentiroso que o caracteriza, disse que
Queiroz era contra um empreendimento
que ficaria pronto neste ano de 2015 e que
iria gerar cerca de doze mil empregos. O
eleitor acreditou, votou no PT e hoje convive
com essa onda de roubalheira
comandada pelo partido que está no
poder. O Porto de Jaconé não saiu do papel
e os doze mil empregos, escorreram pelo
ralo, mas gerou, há de se acreditar, doze
mil votos a mais para Quaquá.
MUDANÇA DE PARTIDO
Orlando Aguiar um fiel escudeiro do
PMDB em Maricá há vários anos, encontra
o repórter e diz que mudou de partido. ele
agora está no ninho Tucano, o PSDB e
negocia sua candidatura a vice na chapa
de Marcelo Delarolli. Aguardemos.
MAIS VEREADORES
A próxima legislatura que se inicia em
Fevereiro de 2017, terá na Câmara
Municipal, dezessete vereadores, são mais
seis cadeiras que deveriam ser
preenchidas por candidatos competentes
que possam lutar por dias melhores para
Maricá, coisa que não aconteceu até hoje.
A maioria, hoje, dos “nobres”, vive do
assistencialismo que explora a população
carente e despolitizada. Chegam no
legislativo sem saber o que é uma Lei
Orgânica, um projeto de lei, a maioria
entrando muda e saindo calada. O que é
uma pena, ou melhor, vergonha.
NOVO HOSPITAL
O povo precisa criar vergonha e vir para
as ruas protestar contra o nome que
querem dar ao novo hospital, isto é, se for
construído. Em caso positivo, o que não
acreditamos, pois trata-se de mais uma
jogada eleitoreira, o nome mais indicado
é o de Dr. Orlando de Barros Pimentel, um
médico sanitarista que veio para Maricá
na década de 30, e foi prefeito três vezes
no município e deixou relevantes serviços
prestados a nossa comunidade.
BEM SUGESTIVA
Bem sugestiva a placa que está
aparecendo nas redes sociais: “Bem vindo
a Maricá. A cidade das pessoas
inteligentes, não vai reeleger nenhum
vereador em 2016”. Espero que sim, pois
essa Câmara que está aí, segundo a
opinião de muitos, é a pior de todos os
tempos. Tem “nobre” que mais parece um
capataz de obras. Em plenário ele é nulo.
O QUE TERÁ ACONTECIDO?
O nobre que está preocupado com
quem faz xixi na rua, está dando uma de
oposicionista. O que terá acontecido se
até bem pouco tempo ele era do time que
obedece às ordens do prefeito. O que
Quaquá lhe terá negado para que ele de
uma hora para outra resolva comandar o
bloco do “eu sozinho”, fazendo oposição
aos atos do prefeito. Alguma coisa
aconteceu para ele trocar de camisa
nessa nojenta política brasileira.
CALOTE
Um empresa de marketing político está
cobrando quase sete milhões do PT, pela
produção de programas eleitorais no rádio
e na televisão. Quaquá já disse que não
paga e manda o publicitário receber com
o senador Lindenberg Farias.
JORNAL DO MUNICÍPIO
A verdade sempre!
12 anos
4 - JORNAL DO MUNICÍPIO NOVEMBRO 2015
O PDT Marica realizou no dia 28 de novembro de
2015, seu I seminário de formação política.
Refletir sobre a formação do partido democrático
trabalhista foi o objetivo do encontro.
Visando a qualificação de seus filados, pré-candidato
e simpatizantes o primeiro de uma série de encontros
contou com a presença de Maria José Latgé ( presidente
do Mapi e Diretora Administrativa financeira da função
Darcy Ribeiro) falou do Movimento dos Aposentados, e
Trajano Ribeiro( ) falou da formação do PDT.
O PDT - Partido Democrático Trabalhista - foi fundado
por Leonel Brizola, no exílio, em Lisboa, em 1979, mas
sua herança histórica vem da Revolução de 30, com
Getúlio Vargas, e depois João Goulart.
O PDT surgiu em 17 de junho de 1979, em Lisboa,
fruto do Encontro dos Trabalhistas no Brasil com os
Trabalhistas no Exílio, liderados por Leonel Brizola. Seu
objetivo era reavivar o PTB, Partido Trabalhista Brasileiro,
criado por Getúlio Vargas e presidido por João Goulart, e
proscrito pelo Golpe de 1964.
Desse encontro, ao qual esteve presente o líder
português Mário Soares, representando a Internacional
Socialista, saiu a Carta de Lisboa, que definiu as bases
do novo partido. “O novo Trabalhismo” - dizia o documento
- “contempla a propriedade privada condicionando seu
uso às exigências do bem-estar social. Defende a
intervenção do Estado na economia, mas como poder
normativo, uma proposta sindical baseada na liberdade
e na autonomia sindicais e uma sociedade socialista e
democrática.
PDT MUNICIPAL PROMOVE SEMINÁRIO EM MARICÁ
Uma manobra jurídica, patrocinada pela ditadura, no entanto, conferiu a sigla a um grupo
de aventureiros e adesistas, que se aliou às elites dominantes, voltando-se contra os interesses
dos trabalhadores.
Leonel Brizola, depois de 15 anos de desterro, Doutel de Andrade, Darcy Ribeiro e outros
trabalhistas históricos já tinham retornado ao Brasil, quando a Justiça Eleitoral entregou, em
12 de maio de 1980, o PTB àquele grupo. “Consumou-se o esbulho”, denunciou Brizola,
chorando e rasgando diante da televisão um papel sobre o qual escrevera aquelas três letras,
que durante tanto tempo simbolizara as lutas sociais no Brasil.
“Uma sórdida manobra governamental “ - disse ele - “conseguiu usurpar a nossa sigla
para entregá-la a um pequeno grupo de subservientes ao poder... O objetivo dessa trama é
impedir a formação de um partido popular e converter o PTB em instrumento de engodo para
as classes trabalhadoras”.
Uma semana depois, nos dias 17 e 18 de maio, os trabalhistas autênticos reuniam-se no
Palácio Tiradentes, sede da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, para o Encontro
Nacional dos Trabalhistas, que, contou com a participação de mais de mil pessoas. Lá foi
anunciada a adoção de uma nova sigla para o partido - PDT. No dia 25 de maio, outra
reunião, desta vez na ABI - Associação Brasileira de Imprensa- , na Cinelândia, aprovou o
programa, o manifesto e os estatutos do Partido Democrático Trabalhista.
O PDT passou então a dar cumprimento ao enunciado da Carta de Lisboa, organizando-
se, inicialmente, em nove Estados, sobretudo a partir do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
O autoritarismo, ainda vigente, baixou normas draconianas para favorecer o partido do poder
- PDS, antiga Arena, hoje PPB - e restringir brutalmente os partidos de oposição. Não obstante,
na primeira eleição democrática de 1982, o PDT elegeu Brizola governador do Rio de Janeiro,
dois senadores - um no Rio e outro em Brasília -, 24 deputados federais, credenciando-se
como uma das principais forças políticas do país.
Em 1983, antes da posse de Brizola, os pedetistas fazem nova reunião nacional, em que
tiram a Carta de Mendes, cidade do interior do Estado do Rio de Janeiro que abrigou o
encontro. Neste documento, eles traçam as diretrizes da ação política para a realidade do
novo Brasil saído das urnas.
O surto neoliberal que se abateria sobre o mundo, a partir dali, entretanto, retardaria a
ascensão do Partido ao poder nacional, com o povo assistindo impotente ao desmonte desse
sistema cruel e desumano, credenciando-se junto ao povo.
Em pé, Maria José grande ativista do PDT de Maricá, Julio Carolino e
Trajano secretário nacional de assuntos jurídicos do PDT
NOVEMBRO 2015 JORNAL DO MUNICÍPIO ----- 5
PONTO DE VISTA
Numa tentativa eleitoreira de ressuscitar o samba que ele matou quando assumiu a prefeitura
em 2009, acabando com o desfile das escolas na Avenida, o prefeito Quaquá agora em seu
ultimo ano de mandato, joga para a população fundando a Escola de Samba União de Maricá.
Todo mundo sabe tratar-se de um golpe às vésperas das eleições municipais do próximo
ano, mais um “me engana que eu gosto”, tentando “consolar” uma população que viu de uma
hora para outra o seu evento mais significativo no carnaval – o desfile das escolas de samba –
ser trocado pelos trios elétricos, sem qualquer conteúdo carnalesco.
Foi um pé no traseiro bem aplicado, pelo prefeito no povo. Quem reagiu e gritou, recebeu
um cala boca, com um emprego municipal. Ao fundar a Escola que acaba de escolher o seu
samba – enredo, um porta voz do município, declarou que a Escola de Samba de Maricá,
desfilaria em 2016 na Marquês de Sapucaí. Trata-se de uma deslavada mentira, apesar de
voltar com nova informação de que essa agremiação carnavalesca desfilará no grupo C, na
Rua Intendente Magalhães, no Rio de Janeiro.
PRIMEIRO, UMA AVALIAÇÃO
Não é bem assim, disse ao Jornal do Município, o especialista em carnaval carioca, Gustavo
Freitas. Há uma comissão de avaliação que irá julgar se a entidade carnavalesca pode ser
escola ou simplesmente um bloco. Se aprovada como escola ela começa a desfilar no grupo
E, depois no D e assim sucessivamente, até um dia chegar no especial. Começar no C, só se
estiver existindo mutreta. Como esse país vive mergulhado numa tremenda onda de corrupção, não é de se estranhar que ela chegue e envolva o nosso carnaval, disse Gustavo,
que ainda acrescentou: “o boca de siri, de Ramos, esperou dez anos para se transformar em escola, e começou desfilando no grupo E, depois da avaliação. “Portanto, não é
possível que a de Maricá, já comece no grupo C”.
QUAQUÁ QUER RESSUSCITAR O CARNAVAL QUE ELE MATOU
O ex-diretor financeiro da UTC, uma das empreiteiras
envolvidas no escândalo de desvio de recursos da
Petrobrás, desvendado por meio da Operação Lava Jato,
Walmir Pinheiro, revelou aos procuradores do caso, que,
além de pagar propinas ao PT e a seus dirigentes,
financiou a candidatura de prefeitos petistas com dinheiro
da corrupção.
O executivo contou ter enviado recursos do petrolão
para as campanhas eleitorais de candidatos do partido
em São Bernardo do Campo, Campinas, Belo Horizonte,
Recife, Contagem e Montes Claros em Minas Gerais. O
dinheiro saiu das obras de construção do Complexo
Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). É o que
mostrou a reportagem publicada pela Revista Veja com
título “Vai que é tudo nosso”. Segundo a revista, Walmir
Pinheito assinou um acordo de colaboração com a
justiça. Durante um mês, ele prestou duas dezenas de
depoimentos que acrescentaram detalhes
impressionantes sobre os métodos da quadrilha que
tomou de assalto a maior empresa do país.Arevista lembra
ainda que em Maio passado, Ricardo Pessoa , o dono da
UTC já havia provocado um terremoto, quando esteve na
Procuradoria Geral da República para confirmar que dera
dinheiro da corrupção a vários políticos e a diversas
campanhas, entre elas a do ex-presidente Lula em 2006
e a da presidente Dilma em 2014. E destaca também,
que em um dos depoimentos o ex-diretor financeiro
detalhou aos procuradores como ele operou os desvios
oriundos do Comperj, uma parte da obra orçada em 3,8
bilhões de reais, executada por um consórcio formado
pelas construtoras Odebrecht, UTC e PPL. As campanhas
municipais, de acordo com o executivo, receberam 1,8
milhão de reais. (Mídia do Interior)
PREFEITOSPETISTASFINANCIADOS
COM DINHEIRO DA CORRUPÇÃO classificou como “gravíssimo” o momento que o país vive,
com “a economia derretendo, crise política, crise ética”,
que para ele é a mais terrível. “Altas autoridades sendo
acusadas, investigadas, altas personalidades do partido
que estão no governo na cadeia, outras sendo
processadas, sendo investigadas, realmente essa é uma
situação muito difícil”, considerou.
DECISÃODOTCUÉ,SIM,MOTIVOPARAOIMPEACHEMENT
LAVA JATO
Durante a entrevista, Veloso elogiou as atividades da
operação lava jato, que investiga esquemas de propina
envolvendo contratos da Petrobrás. “Estamos assistindo
a um movimento muito interessante em órgãos do
judiciário, do Ministério Público e da Polícia. Estamos
assistindo a essas três instituições trabalharem
harmonicamente, isso é muito importante, isto quer dizer
que demos um grande passo em termos de civilidade”,
disse. Para o ministro, as prisões da operação têm sido
decretadas “com motivo, com obediência e com
observâncias dos pressupostos estabelecidas em Lei”.
“Esta operação lava jato está representando um marco.
Essas três instituições que mencionei, de certa forma
cansadas de serem responsabilizadas pela impunidade,
resolveram agir. Mais pragmatismo e menos doutrina”,
completou Veloso. (Mídia do Interior)
JORNAL DO MUNICÍPIO
A verdade sempre!
Brasília (DF) – Em entrevista ao Jornal Correio Brasiliense,
publicada na edição do dia 8 de Novembro passado, o
ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Carlos Mário
Veloso, afirmou que “as pedaladas fiscais”, empregadas
pela presidente Dilma Roussef, para minimizar o rombo
das contas públicas em 2014 são sim motivo para o
impeachment. Para Veloso, a reprovação das contas da
petista pelo Tribunal de Contas da União. O UTC
reconheceu aquilo que foi apelidado de “pedalada” –
aquelas operações que consistiam, em síntese, no fato
de a presidência ter obrigado e submetido um Banco
estatal a pagar dívidas do governo do Estado o que é
proibido pela Lei de responsabilidade fiscal. Então, a partir
daquele momento, penso que surgiu um motivo
determinado para o impeachment, avaliou. O ministro
Inocentes de Maricá, a maior escola do município migrou
para Niterói
6 - JORNAL DO MUNICÍPIO NOVEMBRO 2015
MEMÓRIA NACIONAL
Que tipo de “revolução” Vargas e seus aliados estavam
fazendo? Em 04 de Outubro, ainda no Rio Grande, Getúlio
declarara que o movimento pretendia “restaurar” a
democracia liberal e recuperar a economia. “Estamos
ante uma contra-revolução para restaurar a pureza do
regime republicano”, disse ele, sem especificar outros
objetivos sociais e econômicos além da “reconstrução
nacional”. Sua declaração, publicada no Jornal A
Federação (que Castilhos fundara no tempo do Império),
terminava com o apelo: “Rio Grande, de pé pelo Brasil!”
não poderás faltar ao teu destino histórico”. Que destino
era esse o Brasil logo saberia.
A TOMADA DO PODER
No dia 03 de Outubro, embora o único comentário a
correr pela cidade do Rio de Janeiro, fosse a eclosão de
um golpe no Sul e no Nordeste, o presidente Washington
Luís, instalado no Catete, se recusava a dar crédito ao
“boato”. Ao longo da semana seguinte, apesar de os
golpistas conquistarem cada vez mais Estados, o ministro
da Guerra, General Passos, continuava “tranqüilizando”
o presidente, assegurando-lhe que a rebelião logo seria
controlada. Portanto, foi com espanto – e indignação –
que Washington Luís viu uma junta governativa tomar-lhe
o poder, na manhã de 24 de Outubro, e instalar-se numa
ala do Catete contígua a que o presidente ocupava. Por
mais de sete horas, Washington Luís recusou-se a receber
a junta. Por fim, em torno das dezoito horas, por insistência
do Cardeal Leme, o presidente concordou em falar com
o General Tasso Fragoso – seu amigo pessoal. Fragoso,
então pediu que Washington Luís, renunciasse, “para
evitar mais derramamento de sangue”.
NÃO RENUNCIO. DO PALÁCIO SÓ SAIO MORTO
O presidente foi direto e desafiador. “não renuncio. Do
Palácio só saio morto”. Uma hora mais tarde, Washington
Luís, que o povo chamava de “Dr. Barbaro” e que tinha
fama de “farrista e mulherengo” – saia do Catete vivo,
mas preso e destituído. O presidente foi levado para o
Forte de Copacabana – onde oito anos antes, um grupo
O TREM DA HISTÓRIA (II)
A TOMADA DO PODER
No início da noite do dia 24 de Outubro, os generais
Tasso Fragoso e Mena Barreto e o Almirante Isaias de
Noronha depuseram e prenderam o presidente
Washington Luís. No dia seguinte, essa “junta governativa”,
assumiu o comando da Nação. A deposição do presidente
evitou a Batalha de Itararé e deu aos rebeldes a convicção
de que a revolução estava ganha. Antes de se por em
movimento, abandonando seu posto temporário no
Paraná, porém, Vargas ficou sabendo, através de
comentários e insinuações feitas no Rio pelo General
Bertoldo Klinger, que a junta tinha planos de permanecer
no poder. De imediato telegrafou para o ministro do
Exterior da junta, Mello Franco, alertando-o de que os
“membros da junta” serão aceitos como nossos
colaboradores, porém não como dirigentes, uma vez que
seus elementos participaram da Revolução quando esta
já estava virtualmente vitoriosa”.
A CHEGADA DO TREM
A posição de Getúlio foi transmitida à própria junta e,
de forma ainda mais clara, pelo chefe militar do golpe,
General Góes Monteiro.
“O governo provisório deverá ter por chefe o senhor
Getúlio Vargas, dizia o telegrama enviado de São Paulo,
de onde Monteiro comandava cerca de trinta mil homens.
No dia seguinte, 26, a junta anunciou que ficaria no poder
apenas até a chegada de Vargas ao Rio. Na manhã do
ultimo dia de Outubro de 1930, o trem que trazia Vargas,
chegou ao Rio de Janeiro.
De uniforme militar, um chapéu de aba larga, com um
lenço vermelho no pescoço – uma reveladora concessão
aos libertadores (contra os quais ele mesmo lutara) –
Vargas fez sua entrada apoteótica no Rio. O povo lotava
as ruas à sua passagem. No entanto, mesmo o mais
desatento dos observadores não poderia deixar de notar
que o homem que tomava o poder com o objetivo de
incentivar a unidade nacional, chegava à capital federal
envolto pela mística candilhista tão típica de seu Estado
natal. O triunfo desse regionalismo de influência
nitidamente platina ficaria ainda mais evidente no
momento em que os cavalarianos que acompanhavam
Getúlio Vargas desafiadoramente amarraram seus
cavalos no obelisco da Avenida Rio Branco.
de tenentes tinha tentado derrubar o governo, que, mais
tarde, daria posse ao autoritário e teimoso Washington
Luís. Houve quem pretendesse “justiça-lo” já no dia
seguinte.
Mas, dois dias depois, o ex-presidente embarcava no
navio Alcântara, que o levaria para a Europa. O exílio de
Washington Luís se prolongaria por dezessete anos, só
com o fim do Estado Novo, em 1947 é que o último
presidente da República Velha retornaria ao Brasil. Julio
Prestes, o presidente que não tomou posse, também
partiria para o exílio. Mas Prestes voltou para o país em
1934, embora não se envolvesse mais com política.
QUEM FOI WASHINGTON LUÍS
Apesar de nascido em Macaé, no Rio de Janeiro,
Washington Luís Pereira de Souza (1870 – 1957) era
paulista por adoção e opção. Desde 1906, ocupava
cargos públicos em São Paulo, para onde se mudara
quando jovem. De 1914 a 1919, foi prefeito de São Paulo,
modernizando a cidade e reestruturando o Museu
paulista. Além de político, Washington Luís (foto acima)
era historiador, autor de vários livros, entre os quais o belo
“Contribuições para a história da capitania de São Paulo”.
Ele substituiu Artur Bernardes e foi eleito com 98%
dos votos em 1º de Março de 1926, numa das eleições
mais calmas da história brasileira. Ele tomou posso no
dia 15 de Novembro de 1926, desfilando em carro aberto
pela Avenida Rio Branco, no Centro do Rio, sem proteção
policial, sendo ensutiasticamente ovacionado pela
população.
Reafirmando a aliança café com leite, Washington
Luís, formou um Ministério de Paulistas e Mineiros. Mas,
para “premiar” a lealdade do Rio Grande do Sul que não
se opusera à sua candidatura, nomeou deputado Getúlio
Vargas, ministro da Fazenda – embora o próprio Vargas
não se achasse qualificado para o cargo que ocupou até
1928, quando saiu para governar o Rio Grande do Sul.
Ele foi o presidente que declarou que “governar é abrir
estradas e foi no seu governo que foram abertas a Rio –
Petrópolis e a Rio – São Paulo, hoje Rodovia Presidente
Dutra.
E foi Getúlio Vargas, que quatro anos depois de tomar
posse como Ministro da Fazenda, assumiu o governo num
golpe de 1930. Eduardo Bueno
Próximo número: O governo provisório e o Estado Novo.
NOVEMBRO 2015 JORNAL DO MUNICÍPIO - 7- 7- 7- 7- 7
REPORREPORREPORREPORREPORTTTTTAAAAAGEMGEMGEMGEMGEM
SESC NITERÓI ENCERRA PROJETO SABER COMUNITÁRIO DE 2015
Maricá deverá entrar no calendário de 2016
Em novembro o Sesc Niterói encerrou mais uma jornada do Projeto Saber Comunitário, com um total de 28
cursos realizados e mais de 18 mil atendimentos. Distribuídos em 04 temáticas diferentes – Cidadania, Meio Ambiente,
Gestão de Saúde e Desenvolvimento Comunitário, o projeto vem oferecendo cursos como os Básicos de Língua
Portuguesa e Matemática, Formação de Agentes Sociais e Socioambientais, Elaboração de Projetos Sociais,
Orçamento e Monitoramento de projetos, Cuidador de Crianças com Crianças com Deficiência e Cuidador de
Idosos, entre muitos outros. Voltado para o público com renda familiar de até 03 salários mínimos, ou seja, que se
enquadra no Programa de Comprometimento e Gratuidade (PCG) do Sesc, todos os cursos tem o total de 20 h/a e
oferece uniforme, material didático e lanche, tudo gratuitamente. O Saber Comunitário é um projeto institucional do
Sesc e acontece em todo o Estado do Rio de Janeiro, através das unidades suas operacionais. Em Niterói, sob a
coordenação da analista Daniela Almeida, o Saber Comunitário vem alcançando resultados muito positivos, a
exemplo de pessoas que conseguiram postos de trabalho, conhecimento para ampliar trabalhos sociais ou ainda
aquelas que declararam simples satisfação por ter ganhado mais conhecimento sobre um assunto de interesse que
as fizeram ampliar suas perspectivas de vidas. Conforme afirma a analista Daniela Almeida, o sucesso desta ação
está justamente no fato do projeto nascer de um anseio das comunidades por mais conhecimento, e não só um
conhecimento para si, mas um conhecimento que seja capaz de ir além e que, de alguma forma, traz um benefício
coletivo. A perspectiva para 2016 é que este projeto seja ampliado e, assim como muitos outros projetos Sesc,
chegue a diversas localidades, como é o caso do próprio município de Maricá.
CADÊ A VIGILÂNCIA SANITÁRIA?
TERMINAL RODOVIÁRIO É CASO DE
SAÚDE PÚBLICA
O problema do Terminal Rodoviário Jacinto Luiz
Caetano covardemente trocado para Terminal Rodoviário
do Povo, não é quase um caso de saúde pública. Na
verdade é um gravíssimo caso de saúde pública e os
seus dois banheiros, tanto masculino, como o feminino
estão se transformando num possível foco de doenças
atingindo seus usuários que para lá se dirigem em busca
de uma condução para suas casas ou locais de trabalho.
Cadê a vigilância sanitária? Por quê ela ainda não foi
lá interditar os banheiros? Está esperando o quê diante
das constantes denúncias de nossa imprensa? Quem
passa por lá, já observou a sujeira, pias e boxes
quebrados, sem portas e uma total falta de respeito por
parte da prefeitura, que fez vista grossa talvez esperando
o ano eleitoral para transformar o local, o que não
acreditamos. Quaquá diz que é povo. É uma grande
mentira de um “administrador” que quer ver esse povo
pelas costas, só lembrando de sua existência quando se
aproximam as eleições. É dever da vigilância sanitária
comparecer ao local e fechar os dois banheiros.
Do contrário, estará prestando um desserviço, um povo
enganado, explorado e ultrajado pelos políticos que
deveriam ser seus representantes e na prática não o são.
Não acredito que uma voz já tenha se levantado na
Câmara Municipal para denunciar o problema. Os
“nobres” não estão nem aí e só sabem tomar a benção do
prefeito e fazer o que ele manda. Enquanto isso, o povo
sofre, mas sofre porque quer. As eleições municipais de
2016 estão chegando. Vamos dar uma resposta aos
incompetentes que se apoderam de suas funções para
explorar esse mesmo povo que um dia, com certeza
tomará vergonha. Assim, espero.
Edison Torres
EMANCIPEMANCIPEMANCIPEMANCIPEMANCIPAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO
Nosso ânimo não arrefesse na luta pela emancipação. O jornal tem recebido, e acolhido, manifestação a
respeito de nosso trabalho pela emancipação de Inoã/Itaipuaçu. Alguns manifestam-se contra, outros a favor e tem
ainda aqueles que, mesmo achando bom e aplaudindo nosso trabalho acham que estamos perdendo tempo, face
a atuação que se manifestam contra, são importantes, já que vivemos, mesmo a contra gosto de muitos, em um
regime democrático, onde constitucionalmente as manifestações tem amparo constitucional. A luta pela emancipação
de Inoã/Itaipuaçu é antiga e não fomos nós os únicos e iniciá-la, houveram muitos outros, muitos dos quais ou a
quase totalidade, não estão mais junto de nós, uns por terem mudado-se da região, outros por sinal uma boa
quantidade deles, por terem-se mudado do plano terrestre para outro plano aos quais prestamos nosso preito de
saudade. Nos enquanto Deus permitir continuaremos aqui nossa luta, contra nossos mandatários que julgam-se
dono do país, e usam hipocritamente a desculpa da economia de despesas para negarem a criação e aprovação da
Lei que restabelece a criação de novos municípios no país. Por enquanto nossa finalidade continua a mesma,
manter na lembrança dos moradores antigos e informar aos novos os anseios desta população de que seja criado
o Municipio de Barão de Inoã. Rodovaldo Coutinho
VEMAÍOXVIIFESTIVAL
NACIONALDEVOZEVIOLÃO
Estão abertas as inscrições para o XVII Festival Nacional de
VozeViolão.Essequejáfoiconsideradoumdos15maisimportan-
tesfestivaisdemúsicadoBrasil,chegaasuadécimasétimaedição
passandoporproblemasdevidoafaltadeapoioàculturadonosso
país e em especial em Maricá. Com o agravamento da crise finan-
ceira, apoiadores se afastaram temporariamente da organização
do festival, mas isso não foi motivo para que a PR PRODUÇÕES
deixasse que realizar mais uma edição.
Nesteano,ofestivalacontecerápelaprimeiravezemItaipuaçu,
no TELLES HALL com apoio do Itaipuaçu Site que estará co
produzindo o festival junto com a PR Produções.
Como nas demais edições, para participar basta inscrever sua
música inédita para apresentação no estilo Voz e Violão, onde até
duas pessoas poderão interpretá-la, sendo uma cantando e outra
tocando qualquer instrumento de corda (com exceção de piano).
A PR Produções fará o CD oficial do festival com todas as
músicas finalistas e o vencedor do festival receberá o troféu
RAULZITO confecionado por Osias Silveira.
Haverátambémtroféuparaomelhorintérpreteeparaomelhor
violão do festival. Qualquer estilo musical poderá participar, assim
como músicos de qualquer cidade brasileira.
As inscrições este ano serão gratuitas e poderão ser feitas até
07 de dezembro através do email jornalismopr@hotmail.com ou
pelos telefones 99281-4037 e 3731-1767.
8 - JORNAL DO MUNICÍPIO NOVEMBRO 2015
GRANDES SERESTEIROS
Responderam presente nessa grande iniciativa de Mirene, seresteiros de Maricá,
Cachoeira de Macacu, Duque de Caxias, Macaé, Xerém, São Gonçalo, Rio de Janeiro
e Conservatória, a capital nacional da seresta. E o sucesso foi ainda maior com a
presença do veteraníssimo cantor de serestas Paulo Marquês e do casal Francisco
Carlos e Nádia Amaral, que apresentaram o evento aqui, ele que são os criadores e
responsáveis pelo “Macaé canta seresta”, naquele município.
E para quem realmente gosta de uma seresta, Mirene manda um recado através
desse jornal, dizendo que todo primeiro domingo de cada mês está na Adega Verão,
em Itapeba, a partir das 15:00horas e no terceiro domingo no Sabor na Brasa em São
José do Imbassaí. É para cantar e dançar. Ela também que já se prepara para o 2º
Encontro em 2016. Edison Torres
SERESTA: TEU NOME É SAUDADE, O GRANDE SUCESSO DO
1º ENCONTRO NACIONAL DE SERESTEIROS EM MARICÁ
Atração musical hoje em Maricá, chama-se Mirene Alves. Aliás já de muito tempo.
E foi Mirene ganhadora do troféu Chiquinha Gonzaga da música popular brasileira,
pela segunda vez, que numa iniciativa toda sua, trouxe para a nossa cidade o 1º Encontro
Nacional de Seresteiros. Grandes violeiros amantes das músicas eternizadas pelo
violão nas madrugadas iluminadas pela lua, estiveram aqui oferecendo ao nosso público
nos dias 13 e 14 de Novembro, na Praça Orlando de Barros Pimentel e na Mumbuca,
onde está localizada a Pousada Mirene House, um repertório musical traduzido numa
única palavra: saudade.

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PDT realiza seminário para qualificar pré-candidatos em Maricá

  • 1. ANO XIII - NOVEMBRO 2015 Diretor Responsável: Jornalista EDISON TORRES JORNAL DO MUNICÍPIO MARICÁ www.obarao.blogspot.com jornal.domunicipio@yahoo.com.br Com a participação de membros pedetistas do Rio de Janeiro. O PDT realizou o 1º de uma série de seminários que promoverá em 2016, visando às eleições. Qualificação de seus pré-candidatos é um de seus principais objetivos. Página 4 PDT MUNICIPAL PROMOVE SEMINÁRIO EM MARICÁ JORNAL DO MUNICÍPIO: 12 ANOS CIRCULANDO AO LADO DA COMUNIDADE Parece que foi ontem. O companheiro Edison Torres depois de editar por muitos anos o Tribuna de Maricá e o Jornal de Maricá de Orpheu Salles, lançou o seu próprio, o Jornal do Município em Novembro de 2003. Com uma linha editorial política e voltada para a comunidade, Jornal do Município ao longo desse tempo, sente- se confortável ao afirmar ter contribuído bastante para o setor de comunicação de Maricá. Suas edições mensais traduzem o pensamento do jornalista, que também ao completar cinquenta e três anos de profissão, soube passar em frente o seu aprendizado quando se destacou como repórter da revista O Cruzeiro, para a qual escreveu mais de duzentas reportagens que está condensando para seu livro “Memórias de um repórter”, a ser lançado em breve. CAROLINO: UMA POLÍTICA DE FICHA LIMPA O eleitor mais politizado saberá escolher o pré-candidato pedetista como seu novo prefeito. (Repórter ET). Quaquá quer ressuscitar o carnaval que ele matou. Página 5 Prefeitos petistas financiados com dinheiro da corrupção. Página 5 Decisão do TCU é motivo para o impeachment. Página 5 Sesc – Niterói encerra projeto Saber Comunitário de 2015. Página 7 Seresta teu nome é saudade. Página 8 Próxima legislatura com dezessete vereadores. Repórter ET TERMINAL RODOVIÁRIO É CASO DE SAÚDE PÚBLICA Abandonado desde que a Empresa Viação Nª. Sª. Do Amparo, deixou de administrá- lo, o terminal rodoviário é caso de saúde pública. Página 7
  • 2. 2 - JORNAL DO MUNICÍPIO NOVEMBRO 2015 Expediente: JORNAL DO MUNICÍPIO de Maricá Editor Responsável: Edison Torres, RP 385-DRT-PA Redação: jornalismopr@hotmail.com / jornal.domunicipio@yahoo.com.br Digitação: Pery Salgado e Stephanie Dalliany Programação Visual: PR PRODUÇÕES www.obarao.blogspot.com Representante:TRÁFEGO PUBLICIDADE Distribuição: Central de Jornalismo - Rua Barão de Inohan 233 - Centro - Maricá > Tel.: 2637-4170 Impressão: A TRIBUNA Fotos: Pery Salgado e Rosemery Oliveira Os artigos assinados e opiniões são de responsabilidade de seus autores EDITORIAL VOZES DA RUA JORNAL DO MUNICÍPIO A verdade sempre! Em Outubro do próximo ano teremos novamente as eleições municipais. Em conseqüência, muita gente já se apresenta como candidato a vereador que nada mais é do que um bom emprego com duração de quatro anos, prorrogáveis por mais quatro anos. O que se tem notado é que há quantidade, mas não há qualidade entre os candidatos. Por isso o nosso jornal, inicia desde já uma campanha de valorização de nosso legislativo tão desvalorizado nos dias atuais, por culpa exclusivamente do eleitor principalmente da população carente que hoje já não troca mais seu voto por manilha ou dentadura, mas por dinheiro vivo em espécie como todo mundo sabe. Estamos cheios de currais eleitorais e quem não tem curral, não se elege. CAMPANHA DE VALORIZAÇÃO DE NOSSO LEGISLATIVOCANDIDATOS A VEREADOR Teste seus conhecimentos. 1º Você sabe o que é lei orgânica dos municípios? 2º Você sabe o que significa atos das disposições transitórias? 3º O que quer dizer projeto de resolução? 4º Sabe como se faz um requerimento? 5º A Câmara é uma casa de leis? 6º O que é improbidade administrativa? 7º Você tem condições de usar o microfone em plenário para discutir, debater, apresentar alguma coisa em favor da população ou ficará calado? Se responder cem por cento, você estará apto a se candidatar. Caso contrário, fique onde está. Precisamos valorizar o nosso legislativo. Precisamos acabar com o entra mudo e sai calado. SEM CRISE Amigo repórter: Esse negócio de crise se existe é porque estão roubando demais. Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão. Alexandre Carvalho APOIO Como pedetista apoio integralmente a escolha maior uma vez do nome do Dr. Carolino para prefeito de Maricá. É o melhor candidato e o melhor programa de governo. Walter Assunção MEMÓRIA NACIONAL (I) Estou acompanhando todos os meses, esse brilhante trabalho jornalístico sobre a nossa história política. Depois dos bastidores da Independência foi à vez da revolução de 30. Parabéns. Gustavo Azevedo MEMÓRIA NACIONAL (II) Parabéns por esse trabalho jornalístico em um jornal que é o melhor de Maricá. João Correa MEMÓRIA NACIONAL (III) Para quem gosta de história, “Memória Nacional”, do JM é um excelente trabalho jornalístico. Aguardo os próximos capítulos. Paulo Ernesto GUERRA AOS MIJÕES Esse tal vereador não tem mesmo o que fazer. Perguntem a ele se já levantou a voz para denunciar a falta d’água na cidade. Na incompetência, ele se preocupa com quem faz xixi na rua. Osvaldo Azevedo XIXI NA RUA É como disse esse jornal. Com tantos problemas para se resolver, esse vereador mostra a sua incompetência e o seu despreparo apresentando projeto contra quem faz xixi na rua. QUEM AINDA ACREDITA Eu nunca acreditei nesse prefeito conhecido como Quaquá. Ele é mentiroso e anti povo. Da população ele só quer o voto e nada mais. Fernando Moura TIA REGINA Que beleza! Que matéria com a professora Regina Muniz respeitável e competente educadora de gerações. Esse jornal é mesmo de primeira qualidade. Vicente Costa DINHEIRO ESCONDIDO Esse jornal noticiou que um prefeito de uma cidade do interior paulista escondia, reais, dólares e euros em casa. E os outros será que não fazem o mesmo? Antonio Correa OS LADRÕES QUE EU FAÇO SEM QUERER “Cada amigo que eu convido para meu governo, é mais um ladrão que eu faço sem querer”. Essa frase se tornou histórica porque foi dita por Getúlio Vargas ao humorista da Rádio Nacional, Silvino Neto, conhecido nos meios radiofônicos como Pimpinela. Trata-se de um desabafo de um ex-presidente da República que acabou se suicidandocomumtironopeito,diantedaspressões e traições que vinha sofrendo no dia a dia de seu governo. Getúlio, quando estava estressado, mandava chamar Silvino para que ele fosse ao Palácio do Catete contar piadas com o objetivo de relaxá-lo. E foi numa dessas idas ao Palácio, que Getúlio lhe fez essa confissão, mais tarde transmitida a esse repórter quando fui entrevistar aquele comediante, escalado pela chefia de reportagem do O Cruzeiro. Como se observa, a corrupção criou raízes através dos tempos e mesmo com a intensa campanha que vem sofrendo comandada por um juiz de direito do Paraná, ela poderá diminuir de ritmo, mas dificilmente acabará enquanto existir dinheiro público. Getúlio (foto abaixo), que morreu pobre, redigiu sua carta – testamento na madrugada de 23 para 24 de Agosto de 1954 e foi sua ultima estocada e definitiva nos velhos inimigos: “eu vos dei a minha vida.Agora vos ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o meu primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na história”. Voltando ao tema: Nessa campanha contra os ladrões do dinheiro público, não basta só botar os “peixes” na cadeia. É preciso também que se prendam os “tubarões” que existem em grande número. Edison Torres
  • 3. NOVEMBRO 2015 JORNAL DO MUNICÍPIO ----- 3 Repórter ET E A ESCOLA NORMAL? Há anos esse jornal vem lutando pela criação da Escola Normal de nível superior, para formação de professores. Trata-se de um projeto transformado em lei de autoria do falecido senador Darci Ribeiro, em 1996 – há dezenove anos – que previa em uma década o fim do curso normal, correspondente ao segundo grau, para outro nível superior. O assunto foi por nós levantado em 2003 e até hoje não apareceu um político da terra para desfraldar essa bandeira em favor do jovem maricaense. Pelo que se observa, o projeto daquele senador um dos maiores educadores que esse país já teve, continuará dormindo nas gavetas a espera de alguém que o retire e faça valer o que dispõe o seu texto. BOCA MALDITA, O PONTO DE ENCONTRO A antiga padaria Fruta Pão, do Roberto. Hoje transformada em lanchonete, continua sendo o ponto de encontro de uma turma viciada em política. Na chamada boca maldita ou central de boatos, cujo presidente é o amigo Carvalho, estão lá todos os dias, assinando o ponto das 07:00h às 09:00h da manhã, Walter Monteiro, Mauricio Martins, Luciano Rangel Junior, Henrique da Pentágono, Pery Salgado e outros, além é claro do presidente Carvalho. Essa central já funcionou na Praça nos tempos do falecido Tutuca. O lançamento da pré-candidatura do Dr. Carolino, para a prefeitura em 2016, não pegou ninguém de surpresa. Principalmente os meios políticos que vêem naquele médico uma pessoa capaz de administrar o nosso município, com trabalho e competência como já o fizera em Barra do Garças, em Mato Grosso. Há um ano, precisamente na edição de Novembro desse jornal já dizia que o eleitor está pouco se importando se o candidato é competente para desempenhar um cargo público. Se não lhes oferecerem vantagens, uma maioria não vota. É o toma lá, dá cá que se viu nas eleições municipais de 2012, com a máquina administrativa municipal funcionando em torno de seus candidatos. Espero que esse quadro tenha mudado ou vá mudar nas próximas eleições de 2016. O povo está vindo para as ruas protestar contra a política implantada pelo PT, de mentiras, promessas e principalmente corrupção com o dinheiro público, sendo roubado escandalosamente pelos que estão no poder. Era pratica comum aqui em Maricá e acho que em todo o país, o eleitor se vender em troca de um saco de cimento, um milheiro de telhas, manilhas e até dentaduras. Essa pratica foi trocada agora por grana viva, isto é, dinheiro na mão do eleitor comprando sua dignidade por R$ 100,00, 150 ou até R$ 200,00. Candidato nenhum esconde usar desses meios para chegar ao poder. O eleitor até hoje preferiu o candidato ficha suja, aquele que promete, mente e quando eleito, vai cuidar primeiro de encher os bolsos. Acontece com grande maioria que sempre negou uma verdade verdadeira. Carolino sempre foi e é um ficha limpa. Por isso tenha encontrado dificuldade em suas campanhas. Mas, diante do quadro político brasileiro, que gira em torno de gatunagem por todos os lados, acredito que o eleitor mais politizado tenha se conscientizado, característica que poderá mostrar já na eleição municipal de 2016. Nesse recado, é preciso que fique claro que Carolino não participa de negociatas, não se compromete com ninguém, preferindo fazer, como sempre fez, uma política de ficha limpa. CAROLINO: UMA POLÍTICA DE FICHA LIMPA ELEIÇÕES 2012 Ricardo Queiroz perdeu as eleições de 2012, quando se posicionou contra a construção do Porto de Jaconé. Mas ele estava certo. Entretanto, Quaquá mais uma vez entrou em cena e com aquele ar mentiroso que o caracteriza, disse que Queiroz era contra um empreendimento que ficaria pronto neste ano de 2015 e que iria gerar cerca de doze mil empregos. O eleitor acreditou, votou no PT e hoje convive com essa onda de roubalheira comandada pelo partido que está no poder. O Porto de Jaconé não saiu do papel e os doze mil empregos, escorreram pelo ralo, mas gerou, há de se acreditar, doze mil votos a mais para Quaquá. MUDANÇA DE PARTIDO Orlando Aguiar um fiel escudeiro do PMDB em Maricá há vários anos, encontra o repórter e diz que mudou de partido. ele agora está no ninho Tucano, o PSDB e negocia sua candidatura a vice na chapa de Marcelo Delarolli. Aguardemos. MAIS VEREADORES A próxima legislatura que se inicia em Fevereiro de 2017, terá na Câmara Municipal, dezessete vereadores, são mais seis cadeiras que deveriam ser preenchidas por candidatos competentes que possam lutar por dias melhores para Maricá, coisa que não aconteceu até hoje. A maioria, hoje, dos “nobres”, vive do assistencialismo que explora a população carente e despolitizada. Chegam no legislativo sem saber o que é uma Lei Orgânica, um projeto de lei, a maioria entrando muda e saindo calada. O que é uma pena, ou melhor, vergonha. NOVO HOSPITAL O povo precisa criar vergonha e vir para as ruas protestar contra o nome que querem dar ao novo hospital, isto é, se for construído. Em caso positivo, o que não acreditamos, pois trata-se de mais uma jogada eleitoreira, o nome mais indicado é o de Dr. Orlando de Barros Pimentel, um médico sanitarista que veio para Maricá na década de 30, e foi prefeito três vezes no município e deixou relevantes serviços prestados a nossa comunidade. BEM SUGESTIVA Bem sugestiva a placa que está aparecendo nas redes sociais: “Bem vindo a Maricá. A cidade das pessoas inteligentes, não vai reeleger nenhum vereador em 2016”. Espero que sim, pois essa Câmara que está aí, segundo a opinião de muitos, é a pior de todos os tempos. Tem “nobre” que mais parece um capataz de obras. Em plenário ele é nulo. O QUE TERÁ ACONTECIDO? O nobre que está preocupado com quem faz xixi na rua, está dando uma de oposicionista. O que terá acontecido se até bem pouco tempo ele era do time que obedece às ordens do prefeito. O que Quaquá lhe terá negado para que ele de uma hora para outra resolva comandar o bloco do “eu sozinho”, fazendo oposição aos atos do prefeito. Alguma coisa aconteceu para ele trocar de camisa nessa nojenta política brasileira. CALOTE Um empresa de marketing político está cobrando quase sete milhões do PT, pela produção de programas eleitorais no rádio e na televisão. Quaquá já disse que não paga e manda o publicitário receber com o senador Lindenberg Farias. JORNAL DO MUNICÍPIO A verdade sempre! 12 anos
  • 4. 4 - JORNAL DO MUNICÍPIO NOVEMBRO 2015 O PDT Marica realizou no dia 28 de novembro de 2015, seu I seminário de formação política. Refletir sobre a formação do partido democrático trabalhista foi o objetivo do encontro. Visando a qualificação de seus filados, pré-candidato e simpatizantes o primeiro de uma série de encontros contou com a presença de Maria José Latgé ( presidente do Mapi e Diretora Administrativa financeira da função Darcy Ribeiro) falou do Movimento dos Aposentados, e Trajano Ribeiro( ) falou da formação do PDT. O PDT - Partido Democrático Trabalhista - foi fundado por Leonel Brizola, no exílio, em Lisboa, em 1979, mas sua herança histórica vem da Revolução de 30, com Getúlio Vargas, e depois João Goulart. O PDT surgiu em 17 de junho de 1979, em Lisboa, fruto do Encontro dos Trabalhistas no Brasil com os Trabalhistas no Exílio, liderados por Leonel Brizola. Seu objetivo era reavivar o PTB, Partido Trabalhista Brasileiro, criado por Getúlio Vargas e presidido por João Goulart, e proscrito pelo Golpe de 1964. Desse encontro, ao qual esteve presente o líder português Mário Soares, representando a Internacional Socialista, saiu a Carta de Lisboa, que definiu as bases do novo partido. “O novo Trabalhismo” - dizia o documento - “contempla a propriedade privada condicionando seu uso às exigências do bem-estar social. Defende a intervenção do Estado na economia, mas como poder normativo, uma proposta sindical baseada na liberdade e na autonomia sindicais e uma sociedade socialista e democrática. PDT MUNICIPAL PROMOVE SEMINÁRIO EM MARICÁ Uma manobra jurídica, patrocinada pela ditadura, no entanto, conferiu a sigla a um grupo de aventureiros e adesistas, que se aliou às elites dominantes, voltando-se contra os interesses dos trabalhadores. Leonel Brizola, depois de 15 anos de desterro, Doutel de Andrade, Darcy Ribeiro e outros trabalhistas históricos já tinham retornado ao Brasil, quando a Justiça Eleitoral entregou, em 12 de maio de 1980, o PTB àquele grupo. “Consumou-se o esbulho”, denunciou Brizola, chorando e rasgando diante da televisão um papel sobre o qual escrevera aquelas três letras, que durante tanto tempo simbolizara as lutas sociais no Brasil. “Uma sórdida manobra governamental “ - disse ele - “conseguiu usurpar a nossa sigla para entregá-la a um pequeno grupo de subservientes ao poder... O objetivo dessa trama é impedir a formação de um partido popular e converter o PTB em instrumento de engodo para as classes trabalhadoras”. Uma semana depois, nos dias 17 e 18 de maio, os trabalhistas autênticos reuniam-se no Palácio Tiradentes, sede da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, para o Encontro Nacional dos Trabalhistas, que, contou com a participação de mais de mil pessoas. Lá foi anunciada a adoção de uma nova sigla para o partido - PDT. No dia 25 de maio, outra reunião, desta vez na ABI - Associação Brasileira de Imprensa- , na Cinelândia, aprovou o programa, o manifesto e os estatutos do Partido Democrático Trabalhista. O PDT passou então a dar cumprimento ao enunciado da Carta de Lisboa, organizando- se, inicialmente, em nove Estados, sobretudo a partir do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. O autoritarismo, ainda vigente, baixou normas draconianas para favorecer o partido do poder - PDS, antiga Arena, hoje PPB - e restringir brutalmente os partidos de oposição. Não obstante, na primeira eleição democrática de 1982, o PDT elegeu Brizola governador do Rio de Janeiro, dois senadores - um no Rio e outro em Brasília -, 24 deputados federais, credenciando-se como uma das principais forças políticas do país. Em 1983, antes da posse de Brizola, os pedetistas fazem nova reunião nacional, em que tiram a Carta de Mendes, cidade do interior do Estado do Rio de Janeiro que abrigou o encontro. Neste documento, eles traçam as diretrizes da ação política para a realidade do novo Brasil saído das urnas. O surto neoliberal que se abateria sobre o mundo, a partir dali, entretanto, retardaria a ascensão do Partido ao poder nacional, com o povo assistindo impotente ao desmonte desse sistema cruel e desumano, credenciando-se junto ao povo. Em pé, Maria José grande ativista do PDT de Maricá, Julio Carolino e Trajano secretário nacional de assuntos jurídicos do PDT
  • 5. NOVEMBRO 2015 JORNAL DO MUNICÍPIO ----- 5 PONTO DE VISTA Numa tentativa eleitoreira de ressuscitar o samba que ele matou quando assumiu a prefeitura em 2009, acabando com o desfile das escolas na Avenida, o prefeito Quaquá agora em seu ultimo ano de mandato, joga para a população fundando a Escola de Samba União de Maricá. Todo mundo sabe tratar-se de um golpe às vésperas das eleições municipais do próximo ano, mais um “me engana que eu gosto”, tentando “consolar” uma população que viu de uma hora para outra o seu evento mais significativo no carnaval – o desfile das escolas de samba – ser trocado pelos trios elétricos, sem qualquer conteúdo carnalesco. Foi um pé no traseiro bem aplicado, pelo prefeito no povo. Quem reagiu e gritou, recebeu um cala boca, com um emprego municipal. Ao fundar a Escola que acaba de escolher o seu samba – enredo, um porta voz do município, declarou que a Escola de Samba de Maricá, desfilaria em 2016 na Marquês de Sapucaí. Trata-se de uma deslavada mentira, apesar de voltar com nova informação de que essa agremiação carnavalesca desfilará no grupo C, na Rua Intendente Magalhães, no Rio de Janeiro. PRIMEIRO, UMA AVALIAÇÃO Não é bem assim, disse ao Jornal do Município, o especialista em carnaval carioca, Gustavo Freitas. Há uma comissão de avaliação que irá julgar se a entidade carnavalesca pode ser escola ou simplesmente um bloco. Se aprovada como escola ela começa a desfilar no grupo E, depois no D e assim sucessivamente, até um dia chegar no especial. Começar no C, só se estiver existindo mutreta. Como esse país vive mergulhado numa tremenda onda de corrupção, não é de se estranhar que ela chegue e envolva o nosso carnaval, disse Gustavo, que ainda acrescentou: “o boca de siri, de Ramos, esperou dez anos para se transformar em escola, e começou desfilando no grupo E, depois da avaliação. “Portanto, não é possível que a de Maricá, já comece no grupo C”. QUAQUÁ QUER RESSUSCITAR O CARNAVAL QUE ELE MATOU O ex-diretor financeiro da UTC, uma das empreiteiras envolvidas no escândalo de desvio de recursos da Petrobrás, desvendado por meio da Operação Lava Jato, Walmir Pinheiro, revelou aos procuradores do caso, que, além de pagar propinas ao PT e a seus dirigentes, financiou a candidatura de prefeitos petistas com dinheiro da corrupção. O executivo contou ter enviado recursos do petrolão para as campanhas eleitorais de candidatos do partido em São Bernardo do Campo, Campinas, Belo Horizonte, Recife, Contagem e Montes Claros em Minas Gerais. O dinheiro saiu das obras de construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). É o que mostrou a reportagem publicada pela Revista Veja com título “Vai que é tudo nosso”. Segundo a revista, Walmir Pinheito assinou um acordo de colaboração com a justiça. Durante um mês, ele prestou duas dezenas de depoimentos que acrescentaram detalhes impressionantes sobre os métodos da quadrilha que tomou de assalto a maior empresa do país.Arevista lembra ainda que em Maio passado, Ricardo Pessoa , o dono da UTC já havia provocado um terremoto, quando esteve na Procuradoria Geral da República para confirmar que dera dinheiro da corrupção a vários políticos e a diversas campanhas, entre elas a do ex-presidente Lula em 2006 e a da presidente Dilma em 2014. E destaca também, que em um dos depoimentos o ex-diretor financeiro detalhou aos procuradores como ele operou os desvios oriundos do Comperj, uma parte da obra orçada em 3,8 bilhões de reais, executada por um consórcio formado pelas construtoras Odebrecht, UTC e PPL. As campanhas municipais, de acordo com o executivo, receberam 1,8 milhão de reais. (Mídia do Interior) PREFEITOSPETISTASFINANCIADOS COM DINHEIRO DA CORRUPÇÃO classificou como “gravíssimo” o momento que o país vive, com “a economia derretendo, crise política, crise ética”, que para ele é a mais terrível. “Altas autoridades sendo acusadas, investigadas, altas personalidades do partido que estão no governo na cadeia, outras sendo processadas, sendo investigadas, realmente essa é uma situação muito difícil”, considerou. DECISÃODOTCUÉ,SIM,MOTIVOPARAOIMPEACHEMENT LAVA JATO Durante a entrevista, Veloso elogiou as atividades da operação lava jato, que investiga esquemas de propina envolvendo contratos da Petrobrás. “Estamos assistindo a um movimento muito interessante em órgãos do judiciário, do Ministério Público e da Polícia. Estamos assistindo a essas três instituições trabalharem harmonicamente, isso é muito importante, isto quer dizer que demos um grande passo em termos de civilidade”, disse. Para o ministro, as prisões da operação têm sido decretadas “com motivo, com obediência e com observâncias dos pressupostos estabelecidas em Lei”. “Esta operação lava jato está representando um marco. Essas três instituições que mencionei, de certa forma cansadas de serem responsabilizadas pela impunidade, resolveram agir. Mais pragmatismo e menos doutrina”, completou Veloso. (Mídia do Interior) JORNAL DO MUNICÍPIO A verdade sempre! Brasília (DF) – Em entrevista ao Jornal Correio Brasiliense, publicada na edição do dia 8 de Novembro passado, o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Carlos Mário Veloso, afirmou que “as pedaladas fiscais”, empregadas pela presidente Dilma Roussef, para minimizar o rombo das contas públicas em 2014 são sim motivo para o impeachment. Para Veloso, a reprovação das contas da petista pelo Tribunal de Contas da União. O UTC reconheceu aquilo que foi apelidado de “pedalada” – aquelas operações que consistiam, em síntese, no fato de a presidência ter obrigado e submetido um Banco estatal a pagar dívidas do governo do Estado o que é proibido pela Lei de responsabilidade fiscal. Então, a partir daquele momento, penso que surgiu um motivo determinado para o impeachment, avaliou. O ministro Inocentes de Maricá, a maior escola do município migrou para Niterói
  • 6. 6 - JORNAL DO MUNICÍPIO NOVEMBRO 2015 MEMÓRIA NACIONAL Que tipo de “revolução” Vargas e seus aliados estavam fazendo? Em 04 de Outubro, ainda no Rio Grande, Getúlio declarara que o movimento pretendia “restaurar” a democracia liberal e recuperar a economia. “Estamos ante uma contra-revolução para restaurar a pureza do regime republicano”, disse ele, sem especificar outros objetivos sociais e econômicos além da “reconstrução nacional”. Sua declaração, publicada no Jornal A Federação (que Castilhos fundara no tempo do Império), terminava com o apelo: “Rio Grande, de pé pelo Brasil!” não poderás faltar ao teu destino histórico”. Que destino era esse o Brasil logo saberia. A TOMADA DO PODER No dia 03 de Outubro, embora o único comentário a correr pela cidade do Rio de Janeiro, fosse a eclosão de um golpe no Sul e no Nordeste, o presidente Washington Luís, instalado no Catete, se recusava a dar crédito ao “boato”. Ao longo da semana seguinte, apesar de os golpistas conquistarem cada vez mais Estados, o ministro da Guerra, General Passos, continuava “tranqüilizando” o presidente, assegurando-lhe que a rebelião logo seria controlada. Portanto, foi com espanto – e indignação – que Washington Luís viu uma junta governativa tomar-lhe o poder, na manhã de 24 de Outubro, e instalar-se numa ala do Catete contígua a que o presidente ocupava. Por mais de sete horas, Washington Luís recusou-se a receber a junta. Por fim, em torno das dezoito horas, por insistência do Cardeal Leme, o presidente concordou em falar com o General Tasso Fragoso – seu amigo pessoal. Fragoso, então pediu que Washington Luís, renunciasse, “para evitar mais derramamento de sangue”. NÃO RENUNCIO. DO PALÁCIO SÓ SAIO MORTO O presidente foi direto e desafiador. “não renuncio. Do Palácio só saio morto”. Uma hora mais tarde, Washington Luís, que o povo chamava de “Dr. Barbaro” e que tinha fama de “farrista e mulherengo” – saia do Catete vivo, mas preso e destituído. O presidente foi levado para o Forte de Copacabana – onde oito anos antes, um grupo O TREM DA HISTÓRIA (II) A TOMADA DO PODER No início da noite do dia 24 de Outubro, os generais Tasso Fragoso e Mena Barreto e o Almirante Isaias de Noronha depuseram e prenderam o presidente Washington Luís. No dia seguinte, essa “junta governativa”, assumiu o comando da Nação. A deposição do presidente evitou a Batalha de Itararé e deu aos rebeldes a convicção de que a revolução estava ganha. Antes de se por em movimento, abandonando seu posto temporário no Paraná, porém, Vargas ficou sabendo, através de comentários e insinuações feitas no Rio pelo General Bertoldo Klinger, que a junta tinha planos de permanecer no poder. De imediato telegrafou para o ministro do Exterior da junta, Mello Franco, alertando-o de que os “membros da junta” serão aceitos como nossos colaboradores, porém não como dirigentes, uma vez que seus elementos participaram da Revolução quando esta já estava virtualmente vitoriosa”. A CHEGADA DO TREM A posição de Getúlio foi transmitida à própria junta e, de forma ainda mais clara, pelo chefe militar do golpe, General Góes Monteiro. “O governo provisório deverá ter por chefe o senhor Getúlio Vargas, dizia o telegrama enviado de São Paulo, de onde Monteiro comandava cerca de trinta mil homens. No dia seguinte, 26, a junta anunciou que ficaria no poder apenas até a chegada de Vargas ao Rio. Na manhã do ultimo dia de Outubro de 1930, o trem que trazia Vargas, chegou ao Rio de Janeiro. De uniforme militar, um chapéu de aba larga, com um lenço vermelho no pescoço – uma reveladora concessão aos libertadores (contra os quais ele mesmo lutara) – Vargas fez sua entrada apoteótica no Rio. O povo lotava as ruas à sua passagem. No entanto, mesmo o mais desatento dos observadores não poderia deixar de notar que o homem que tomava o poder com o objetivo de incentivar a unidade nacional, chegava à capital federal envolto pela mística candilhista tão típica de seu Estado natal. O triunfo desse regionalismo de influência nitidamente platina ficaria ainda mais evidente no momento em que os cavalarianos que acompanhavam Getúlio Vargas desafiadoramente amarraram seus cavalos no obelisco da Avenida Rio Branco. de tenentes tinha tentado derrubar o governo, que, mais tarde, daria posse ao autoritário e teimoso Washington Luís. Houve quem pretendesse “justiça-lo” já no dia seguinte. Mas, dois dias depois, o ex-presidente embarcava no navio Alcântara, que o levaria para a Europa. O exílio de Washington Luís se prolongaria por dezessete anos, só com o fim do Estado Novo, em 1947 é que o último presidente da República Velha retornaria ao Brasil. Julio Prestes, o presidente que não tomou posse, também partiria para o exílio. Mas Prestes voltou para o país em 1934, embora não se envolvesse mais com política. QUEM FOI WASHINGTON LUÍS Apesar de nascido em Macaé, no Rio de Janeiro, Washington Luís Pereira de Souza (1870 – 1957) era paulista por adoção e opção. Desde 1906, ocupava cargos públicos em São Paulo, para onde se mudara quando jovem. De 1914 a 1919, foi prefeito de São Paulo, modernizando a cidade e reestruturando o Museu paulista. Além de político, Washington Luís (foto acima) era historiador, autor de vários livros, entre os quais o belo “Contribuições para a história da capitania de São Paulo”. Ele substituiu Artur Bernardes e foi eleito com 98% dos votos em 1º de Março de 1926, numa das eleições mais calmas da história brasileira. Ele tomou posso no dia 15 de Novembro de 1926, desfilando em carro aberto pela Avenida Rio Branco, no Centro do Rio, sem proteção policial, sendo ensutiasticamente ovacionado pela população. Reafirmando a aliança café com leite, Washington Luís, formou um Ministério de Paulistas e Mineiros. Mas, para “premiar” a lealdade do Rio Grande do Sul que não se opusera à sua candidatura, nomeou deputado Getúlio Vargas, ministro da Fazenda – embora o próprio Vargas não se achasse qualificado para o cargo que ocupou até 1928, quando saiu para governar o Rio Grande do Sul. Ele foi o presidente que declarou que “governar é abrir estradas e foi no seu governo que foram abertas a Rio – Petrópolis e a Rio – São Paulo, hoje Rodovia Presidente Dutra. E foi Getúlio Vargas, que quatro anos depois de tomar posse como Ministro da Fazenda, assumiu o governo num golpe de 1930. Eduardo Bueno Próximo número: O governo provisório e o Estado Novo.
  • 7. NOVEMBRO 2015 JORNAL DO MUNICÍPIO - 7- 7- 7- 7- 7 REPORREPORREPORREPORREPORTTTTTAAAAAGEMGEMGEMGEMGEM SESC NITERÓI ENCERRA PROJETO SABER COMUNITÁRIO DE 2015 Maricá deverá entrar no calendário de 2016 Em novembro o Sesc Niterói encerrou mais uma jornada do Projeto Saber Comunitário, com um total de 28 cursos realizados e mais de 18 mil atendimentos. Distribuídos em 04 temáticas diferentes – Cidadania, Meio Ambiente, Gestão de Saúde e Desenvolvimento Comunitário, o projeto vem oferecendo cursos como os Básicos de Língua Portuguesa e Matemática, Formação de Agentes Sociais e Socioambientais, Elaboração de Projetos Sociais, Orçamento e Monitoramento de projetos, Cuidador de Crianças com Crianças com Deficiência e Cuidador de Idosos, entre muitos outros. Voltado para o público com renda familiar de até 03 salários mínimos, ou seja, que se enquadra no Programa de Comprometimento e Gratuidade (PCG) do Sesc, todos os cursos tem o total de 20 h/a e oferece uniforme, material didático e lanche, tudo gratuitamente. O Saber Comunitário é um projeto institucional do Sesc e acontece em todo o Estado do Rio de Janeiro, através das unidades suas operacionais. Em Niterói, sob a coordenação da analista Daniela Almeida, o Saber Comunitário vem alcançando resultados muito positivos, a exemplo de pessoas que conseguiram postos de trabalho, conhecimento para ampliar trabalhos sociais ou ainda aquelas que declararam simples satisfação por ter ganhado mais conhecimento sobre um assunto de interesse que as fizeram ampliar suas perspectivas de vidas. Conforme afirma a analista Daniela Almeida, o sucesso desta ação está justamente no fato do projeto nascer de um anseio das comunidades por mais conhecimento, e não só um conhecimento para si, mas um conhecimento que seja capaz de ir além e que, de alguma forma, traz um benefício coletivo. A perspectiva para 2016 é que este projeto seja ampliado e, assim como muitos outros projetos Sesc, chegue a diversas localidades, como é o caso do próprio município de Maricá. CADÊ A VIGILÂNCIA SANITÁRIA? TERMINAL RODOVIÁRIO É CASO DE SAÚDE PÚBLICA O problema do Terminal Rodoviário Jacinto Luiz Caetano covardemente trocado para Terminal Rodoviário do Povo, não é quase um caso de saúde pública. Na verdade é um gravíssimo caso de saúde pública e os seus dois banheiros, tanto masculino, como o feminino estão se transformando num possível foco de doenças atingindo seus usuários que para lá se dirigem em busca de uma condução para suas casas ou locais de trabalho. Cadê a vigilância sanitária? Por quê ela ainda não foi lá interditar os banheiros? Está esperando o quê diante das constantes denúncias de nossa imprensa? Quem passa por lá, já observou a sujeira, pias e boxes quebrados, sem portas e uma total falta de respeito por parte da prefeitura, que fez vista grossa talvez esperando o ano eleitoral para transformar o local, o que não acreditamos. Quaquá diz que é povo. É uma grande mentira de um “administrador” que quer ver esse povo pelas costas, só lembrando de sua existência quando se aproximam as eleições. É dever da vigilância sanitária comparecer ao local e fechar os dois banheiros. Do contrário, estará prestando um desserviço, um povo enganado, explorado e ultrajado pelos políticos que deveriam ser seus representantes e na prática não o são. Não acredito que uma voz já tenha se levantado na Câmara Municipal para denunciar o problema. Os “nobres” não estão nem aí e só sabem tomar a benção do prefeito e fazer o que ele manda. Enquanto isso, o povo sofre, mas sofre porque quer. As eleições municipais de 2016 estão chegando. Vamos dar uma resposta aos incompetentes que se apoderam de suas funções para explorar esse mesmo povo que um dia, com certeza tomará vergonha. Assim, espero. Edison Torres EMANCIPEMANCIPEMANCIPEMANCIPEMANCIPAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO Nosso ânimo não arrefesse na luta pela emancipação. O jornal tem recebido, e acolhido, manifestação a respeito de nosso trabalho pela emancipação de Inoã/Itaipuaçu. Alguns manifestam-se contra, outros a favor e tem ainda aqueles que, mesmo achando bom e aplaudindo nosso trabalho acham que estamos perdendo tempo, face a atuação que se manifestam contra, são importantes, já que vivemos, mesmo a contra gosto de muitos, em um regime democrático, onde constitucionalmente as manifestações tem amparo constitucional. A luta pela emancipação de Inoã/Itaipuaçu é antiga e não fomos nós os únicos e iniciá-la, houveram muitos outros, muitos dos quais ou a quase totalidade, não estão mais junto de nós, uns por terem mudado-se da região, outros por sinal uma boa quantidade deles, por terem-se mudado do plano terrestre para outro plano aos quais prestamos nosso preito de saudade. Nos enquanto Deus permitir continuaremos aqui nossa luta, contra nossos mandatários que julgam-se dono do país, e usam hipocritamente a desculpa da economia de despesas para negarem a criação e aprovação da Lei que restabelece a criação de novos municípios no país. Por enquanto nossa finalidade continua a mesma, manter na lembrança dos moradores antigos e informar aos novos os anseios desta população de que seja criado o Municipio de Barão de Inoã. Rodovaldo Coutinho VEMAÍOXVIIFESTIVAL NACIONALDEVOZEVIOLÃO Estão abertas as inscrições para o XVII Festival Nacional de VozeViolão.Essequejáfoiconsideradoumdos15maisimportan- tesfestivaisdemúsicadoBrasil,chegaasuadécimasétimaedição passandoporproblemasdevidoafaltadeapoioàculturadonosso país e em especial em Maricá. Com o agravamento da crise finan- ceira, apoiadores se afastaram temporariamente da organização do festival, mas isso não foi motivo para que a PR PRODUÇÕES deixasse que realizar mais uma edição. Nesteano,ofestivalacontecerápelaprimeiravezemItaipuaçu, no TELLES HALL com apoio do Itaipuaçu Site que estará co produzindo o festival junto com a PR Produções. Como nas demais edições, para participar basta inscrever sua música inédita para apresentação no estilo Voz e Violão, onde até duas pessoas poderão interpretá-la, sendo uma cantando e outra tocando qualquer instrumento de corda (com exceção de piano). A PR Produções fará o CD oficial do festival com todas as músicas finalistas e o vencedor do festival receberá o troféu RAULZITO confecionado por Osias Silveira. Haverátambémtroféuparaomelhorintérpreteeparaomelhor violão do festival. Qualquer estilo musical poderá participar, assim como músicos de qualquer cidade brasileira. As inscrições este ano serão gratuitas e poderão ser feitas até 07 de dezembro através do email jornalismopr@hotmail.com ou pelos telefones 99281-4037 e 3731-1767.
  • 8. 8 - JORNAL DO MUNICÍPIO NOVEMBRO 2015 GRANDES SERESTEIROS Responderam presente nessa grande iniciativa de Mirene, seresteiros de Maricá, Cachoeira de Macacu, Duque de Caxias, Macaé, Xerém, São Gonçalo, Rio de Janeiro e Conservatória, a capital nacional da seresta. E o sucesso foi ainda maior com a presença do veteraníssimo cantor de serestas Paulo Marquês e do casal Francisco Carlos e Nádia Amaral, que apresentaram o evento aqui, ele que são os criadores e responsáveis pelo “Macaé canta seresta”, naquele município. E para quem realmente gosta de uma seresta, Mirene manda um recado através desse jornal, dizendo que todo primeiro domingo de cada mês está na Adega Verão, em Itapeba, a partir das 15:00horas e no terceiro domingo no Sabor na Brasa em São José do Imbassaí. É para cantar e dançar. Ela também que já se prepara para o 2º Encontro em 2016. Edison Torres SERESTA: TEU NOME É SAUDADE, O GRANDE SUCESSO DO 1º ENCONTRO NACIONAL DE SERESTEIROS EM MARICÁ Atração musical hoje em Maricá, chama-se Mirene Alves. Aliás já de muito tempo. E foi Mirene ganhadora do troféu Chiquinha Gonzaga da música popular brasileira, pela segunda vez, que numa iniciativa toda sua, trouxe para a nossa cidade o 1º Encontro Nacional de Seresteiros. Grandes violeiros amantes das músicas eternizadas pelo violão nas madrugadas iluminadas pela lua, estiveram aqui oferecendo ao nosso público nos dias 13 e 14 de Novembro, na Praça Orlando de Barros Pimentel e na Mumbuca, onde está localizada a Pousada Mirene House, um repertório musical traduzido numa única palavra: saudade.