A musculatura esquelética é formada por células multinucleadas que se conectam aos ossos por tendões para permitir o movimento voluntário. Dois grupos musculares opostos chamados antagonistas trabalham juntos para movimentar partes do corpo. A contração muscular ocorre quando as proteínas actina e miosina deslizam entre as miofibrilas, encurtando os músculos.
1. Musculatura estriada esquelética
Formada por células longas, com vários
núcleos (multinucleadas) localizados na
periferia das células.
Relacionada ao sistema esquelético dos
humanos e de outros vertebrados, por meio do
tecido conjuntivo e dos tendões.
O tendão é semelhante ao ligamento,
responsável pela união do músculo ao osso ou
em outros órgãos, em regiões específicas.
2. Musculatura estriada esquelética
O músculo estriado esquelético tem contração rápida
e voluntária, por exemplo, o ato de levantar a perna
ao caminhar depende de nossa vontade.
O movimento de parte do corpo depende geralmente
de dois grupos musculares, que trabalham em sentido
oposto, denominados músculos antagônicos.
Quando o bíceps (músculo do "muque") contrai, ele
encurta e traciona o seu tendão, o tríceps está
relaxado. Para o movimento de extensão do
antebraço (braço esticado), o tríceps contrai e o
bíceps relaxa.
3.
Existem também a musculatura que constituí o
coração, denominado miocárdio, de contração
rápida e involuntária, ou seja, sem o comando
do cérebro.
Musculatura não estriada (ou lisa), de
contração lenta e involuntária, encontrada, por
exemplo, no trato digestório, sendo
responsável pelos movimentos peristálticos.
4. Contração muscular
A contração muscular pode ser caracterizada
pelo deslizamento dos filamentos das proteínas
(actina sobre os de miosina), encurtando as
miofibrilas e, consecutivamente, as fibras
musculares.
O estímulo para ocorrer uma contração
muscular, geralmente inicia-se no sistema
nervoso central, dependem de energia, como a
glicose, armazenada sob a forma de
glicogênio, e a participação do cálcio nas
reações químicas que liberam essa energia
necessária para o deslizamento das proteínas.
5.
Quando há baixa disponibilidade de oxigênio
para as células, ocorre um processo
denominado fermentação. Nesse processo, a
glicose é consumida na ausência de oxigênio
para liberar energia.
O excesso de atividade dos músculos nessas
condições promove a liberação do ácido
láctico.
O acúmulo de ácido láctico nos músculos é
uma das possíveis causas da fadiga (cansaço)
muscular, podendo desencadear quadros de
câimbras severas.
6.
Quando há baixa disponibilidade de oxigênio
para as células, ocorre um processo
denominado fermentação. Nesse processo, a
glicose é consumida na ausência de oxigênio
para liberar energia.
O excesso de atividade dos músculos nessas
condições promove a liberação do ácido
láctico.
O acúmulo de ácido láctico nos músculos é
uma das possíveis causas da fadiga (cansaço)
muscular, podendo desencadear quadros de
câimbras severas.