Zoneamento Ecológico-Econômico

UN Joint Office of UNDP, UNFPA and UNICEF (Environment Energy and Disaster Prevention Unit)
UN Joint Office of UNDP, UNFPA and UNICEF (Environment Energy and Disaster Prevention Unit)Disaster Risk Reduction Management Specialist. Cape Verde UN Joint Office of UNDP, UNFPA and UNICEF à UN Joint Office of UNDP, UNFPA and UNICEF (Environment Energy and Disaster Prevention Unit)
.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL
ÁREA DE CONHECIMENTO: GESTÃO AMBIENTAL / ENGENHARIA AMBIENTAL / ENGENHARIA
SANITÁRIA / ENGENHARIA AGRONÔMICA / QUÍMICA / ENGENHARIA QUÍMICA
Dr. Carlos Germano F. Costa
Doutor em Desenvolvimento e Meio Ambiente – Especialista em Gestão de
Riscos de Desastres
The Inter-American Institute for Cooperation on Agriculture (IICA) – Brazil
UEMS
Dourados, MS, Brasil
Introdução
Objetivos de aprendizagem: Ao final deste módulo,
você terá:
•Conhecimento sobre o instrumento da Política
Nacional do Meio Ambiente regulamentado pelo
decreto federal nº 4.297/2002 - o ZEE:
•Conscientização sobre a responsabilidade
compartilhada em ações de preservação e
desenvolvimento de âmbito nacional e regional;
•Compreensão dos conceitos relacionados à
organização do território na implantação de planos,
obras e atividades públicas e privadas;
•Compreensão da importância decisões dos agentes
públicos e privados na utilização de recursos
naturais;
Roteiro da apresentação
Instrumento da Política Nacional do Meio
Ambiente regulamentado pelo decreto federal
nº 4.297/2002, o ZEE tem como objetivo, em
linhas gerais, viabilizar o desenvolvimento
sustentável a partir da compatibilização do
desenvolvimento socioeconômico com a
conservação ambiental. Para tanto, parte do
diagnóstico dos meios físico-biótico,
socioeconômico e jurídico-institucional e do
estabelecimento de cenários exploratórios
para a proposição de diretrizes legais e
programáticas para cada unidade territorial
(zona) identificada, estabelecendo, inclusive,
ações voltadas à mitigação ou correção de
impactos ambientais danosos eventualmente
identificados.
O decreto federal nº 4.297/2002
regulamenta o inciso II do art. 9º
da Lei 6.938/81 de Política
Nacional do Meio Ambiente,
estabelecendo os critérios
mínimos à elaboração da ZEE.
Marco Legal
I - Introdução
• Tal como exposto no decreto federal nº 4.297/2002:
Art. 2º - O ZEE, instrumento de organização do território
a ser obrigatoriamente seguido na implantação de planos,
obras e atividades públicas e privadas, estabelece
medidas e padrões de proteção ambiental destinados a
assegurar a qualidade ambiental, dos recursos hídricos e
do solo e a conservação da biodiversidade, garantindo o
desenvolvimento sustentável e a melhoria das condições
de vida da população.
Art. 3º - O ZEE tem por objetivo geral organizar, de
forma vinculada, as decisões dos agentes públicos e
privados quanto a planos, programas, projetos e
atividades que, direta ou indiretamente, utilizem recursos
naturais, assegurando a plena manutenção do capital e
dos serviços ambientais dos ecossistemas.
Parágrafo único - O ZEE, na distribuição espacial das
atividades econômicas, levará em conta a importância
ecológica, as limitações e as fragilidades dos
ecossistemas, estabelecendo vedações, restrições e
alternativas de exploração do território e determinando,
quando for o caso, inclusive a relocalização de atividades
incompatíveis com suas diretrizes gerais.
I - Introdução
• De fato, dadas as especificidades ambientais, sociais,
econômicas e culturais existentes, as vulnerabilidades e as
potencialidades também são distintas, e, consequentemente,
o padrão de desenvolvimento não pode ser uniforme. Uma
característica do ZEE é justamente valorizar essas
particularidades, que se traduzem no estabelecimento de
alternativas de uso e gestão que oportunizam as vantagens
competitivas do território.
• o ZEE busca contribuir para racionalizar o uso e a gestão do
território, reduzindo as ações predatórias e apontando as
atividades mais adaptadas às particularidades de cada região,
melhorando a capacidade de percepção das inter-relações
entre os diversos componentes da realidade e, por
conseguinte, elevando a eficácia e efetividade dos planos,
programas e políticas, públicos e privados, que incidem
sobre um determinado território, espacializando-os de acordo
com as especificidades observadas.
Contudo, a conciliação dos objetivos do desenvolvimento
com os da conservação ambiental requerem ainda uma
profunda reformulação do modo e dos meios aplicados nos
processos de decisão dos agentes públicos e privados. Não
basta estabelecer um rigoroso planejamento e ordenamento
territorial, concebido segundo os objetivos da conservação
ambiental, do desenvolvimento econômico e da justiça social,
se isso não for acompanhado da criação e do fortalecimento
de novas condições institucionais e financeiras que
concorram para sua implementação, com uma integração
horizontal, vertical e temporal das diversas ações que atuam
num dado território.
MARCOS HISTÓRICOS
1981 – Política Nacional de Meio Ambiente (lei 6938/81) estabelece o zoneamento como
instrumento de planejamento
1988 – Programa Nossa Natureza indica o ZEE para todo o território nacional
1990 – Criação do Grupo de Trabalho para orientar a execução do ZEE (Decreto
99.193/90)
Criação da Comissão Coordenadora do ZEE – CCZEE (Decreto 99.540/90)
1991 – Criação do Programa de Zoneamento Ecológico-Econômico para a Amazônia
Legal – PZEEAL
1992 – Consolidação da metodologia de Zoneamento do GERCO
1994 – Início de Zoneamento na Bacia do Alto Paraguai, Mato Grosso e Rondônia
1996 – Metodologia SAE-PR/MMA/LAGET-UFRJ para a Amazônia Legal
1998 – Início do Zoneamento nos Projetos do PPG7
1999 – Extinção da SAE e transferência da coordenação nacional do ZEE para o MMA
2000 – Inclusão do ZEE no PPA 2000 - 2003
Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil - Diretrizes
Metodológicas
REÚNE:
Princípios, Objetivos,
Instrumentos, Diretrizes,
Metas e Ações
Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil -
Diretrizes Metodológicas
•O Ministério do Meio Ambiente (MMA) publica, em 2006, a terceira edição das “Diretrizes Metodológicas para o Zoneamento Ecológico-
Econômico do Brasil”, na certeza de que o aperfeiçoamento e o zelo dedicados ao documento suplantou o sucesso das edições anteriores,
rapidamente esgotadas pela grande demanda do público especializado e leigo e pela relevância do assunto.
•Ciente de sua grande responsabilidade social, o MMA passa a incentivar e desenvolver ações compartilhadas entre o Estado e a sociedade
civil, a fim de fortalecer o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama), conservar nosso patrimônio natural e promover a gestão integrada
do território nacional.
•O zoneamento ecológico-econômico (ZEE), coordenado pelo MMA e com ações descentralizadas por diversos órgãos federais e estaduais,
por sua natureza múltipla, demanda a integração intersetorial das instituições governamentais e respectivas políticas públicas, orientando
suas diretrizes estratégicas para os sistemas de planejamento, as parcerias, o debate público e o controle pela sociedade.
•Assim, essas ações reafirmam o incessante esforço do MMA em consolidar o ZEE como instrumento da política ambiental do Governo
Federal, orientada para as demais políticas públicas, a fim de dotar a gestão do território nacional com medidas inovadoras, capazes de gerar
novas oportunidades de melhoria de vida com qualidade ambiental para a população.
CLIMA
VIAS DE
CIRCULAÇÃO,
CIDADES, POVOADOS
DIVISÃO TERRITORIAL
municípios, distritos,
setores
BANCO DE DADOS
SÓCIO-ECONÔMICO
USO DA TERRA
GEOLOGIA
GEOMORFOLOGIA
PEDOLOGIA
VEGETAÇÃO
PAISAGEM
POTENCIAL
INSTITUCIONAL
UTB
SENSORIAM.
REMOTO
(âncora)
POTENCIAL
HUMANO
POTENCIAL
PRODUTIVO
POTENCIAL
NATURAL
CARTA DE
POTENCIALIDADE
SOCIAL E
ECONÔMICA
CARTA DE
VULNERABILIDADE
CARTA DE
SUSTENTABILIDADE
DO
TERRITÓRIO
LEGISL. ATUAL
ORDEN. E USO
DO TERRITÓRIO
CARTA DE ÁREAS
DE USO RESTRITO
CARTA SÍNTESE DE
SUBSÍDIOS À
GESTÃO DO TERITÓRIO
SAE-MMA (MCT-INPE/UFRJ-LAGET).
Metodologia de Zoneamento Ecológico-Econômico
COMO SE REALIZA O ZEE
Metodologia de Zoneamento Ecológico-Econômico
Objetivo
Diagnóstico
Partição Entrada Partição Saída
Prognóstico
trajetória
Metodologia de Zoneamento Ecológico-Econômico
Objetivo
Diagnóstico
Partição Entrada Partição Saída
Prognóstico
Trajetória
Objetivo bem definido? (risco de perda de safra)
Diagnóstico verificável e reprodutível? (climatologia)
Prognóstico refutável? (experiência da EMBRAPA e produtor)
Trajetória entre diagnóstico e prognóstico? (crédito rural)
Diagnóstico no ZEE: Meio Físico
Dados Meio Físico
Inferência
Partição Territ. (UTB)
Cenários Vulner.
Dados Socio-Econ.
Indicadores
Cenários Socio-Econ
Dados do meio físico caracterizam a ecologia?
Vulnerabilidade baseada em geomorfologia?
Partição territorial verificável e reprodutível?
Diagnóstico no ZEE: Socioeconomia
Dados Meio Físico
Inferência
Partição Territ. (UTB)
Cenários Vulner.
Dados Socio-Econ.
Indicadores
Cenários Socio-Econ
Os dados socioeconômicos caracterizam a ocupação
do território?
Estes dados descrevem a economia da região?
Ferramentas censitárias capturam a dinâmica das
mudanças na paisagem?
O objetivo está bem definido?
O diagnóstico é verificável e reprodutível?
O prognóstico é refutável?
Há uma trajetória possível entre diagnóstico e prognóstico?
ZEE não é ecológico nem econômico!
Se o ZEE não prevê trajetórias entre diagnóstico e prognóstico
Objetivo não é bem definido (moldável ao momento)
Diagnóstico não é verificável nem reprodutível
O prognóstico não é refutável
Não há uma trajetória entre diagnóstico e prognóstico
Mato Grosso do Sul
•O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul está
elaborando estudos prospectivos (cenários), para o seu
Zoneamento Ecológico Econômico. Estes estudos são
fundamentais para as decisões que deverão ser tomadas
de forma participativa em relação ao Desenvolvimento
Sustentável do Estado. A FAPEMS está elaborando este
estudo sob a orientação da coordenação Geral do
ZEE/MS. Busca:
•Identificar as potencialidades e vulnerabilidades
relacionadas aos meios fisico-biótico, socioeconômico
e político-institucional
•Estabelecer diferentes cenários de desenvolvimento
para o território
•Definir um zoneamento para o território e diretrizes de
planejamento com vista à gestão sustentável do
território
•Desenvolver um Plano de Implementação e uma
Minuta de Projeto de Lei para o ZEE-MS
•Implantar um Sistema de Informações para a Gestão
Territorial
•Promover a ampla participação da sociedade no
processo de construção do ZEE-MS.
Zoneamento Ecológico-Econômico
Componentes do ZEE-MS
Planejamento Estratégico
• Dez zonas;
• Cinco Arcos de Expansão;
• Cinco Eixos de Desenvolvimento;
• Quatro Potenciais Corredores de Biodiversidade;
• Oito Pólos de Ligação;
Em resumo:
“Um instrumento para racionalização da
ocupação dos espaços e de
redirecionamento de atividades.”
“Subsídio a estratégias e ações para
elaboração e execução de planos
regionais em busca do desenvolvimento
sustentável”
(conforme SAE-PR/CCZEE – Programa de ZEE da Amazônia Legal,
Brasília, 1991)
OBJETIVOS
DIAGNOSTICAR: vulnerabilidades e
potencialidades naturais e sócio-
econômicas, bem como o arranjo
jurídico-institucional
PROGNOSTICAR: uso do território
e tendências futuras
PROPOR: diretrizes de proteção, de
recuperação e de desenvolvimento
com conservação
FINALIDADE
“Dotar o Governo das bases técnicas para
a espacialização das políticas públicas
visando a Ordenação do Território.”
“Ordenação do território como expressão
espacial das políticas econômica, social,
cultural e ecológica tendo como premissa
fundamental o bem-estar do homem e, por
isso mesmo, em harmonia com a
qualidade do ambiente.”
(conforme SAE-PR/CCZEE – Programa de ZEE da Amazônia Legal,
Brasília, 1991)
VANTAGENS
1 – Instrumento técnico de informação integrada sobre o
território, em bases geográficas, classificando-o
segundo suas potencialidades e vulnerabilidades.
2 – Instrumento político de regulação do uso do território,
com possibilidade de integrar as políticas públicas,
aumentar a eficácia da intervenção pública na gestão
do território e construir parcerias.
3 – Instrumento de planejamento e gestão territorial não
apenas corretivo, mas estimulador do desenvolvimento
sustentável.
(conforme mma/sae-pr – Detalhamento da Metodologia para Execução do ZEE pelos
Estados da Amazônia Legal, Brasília, 1997).
CLIENTES DO ZEE
CLIENTES REGIONAIS
• Sistemas Estaduais de Planejamento
• Sistemas Estaduais de Gestão Ambiental
(licenciamento, monitoramento, fiscalização e
controle)
• Agências Reguladoras Estaduais
• Ministério Público dos Estados
• Agências de Fomento
• Empreendedores Estaduais
CLIENTES LOCAIS
• Prefeituras Municipais
• Pequeno Empreendedor Rural
• Sistema Habitacional e Urbano
PRODUTOS DO ZEE
PRODUTOS TÉCNICOS
• Produto Síntese de Orientação à Ocupação
• Produtos Temáticos
• Bases Cartográficas
• Banco de Dados Georeferenciados
PRODUTOS ORIENTADOS A POLÍTICAS PÚBLICAS
• Indicação de Diretrizes Físico-Territoriais
relativas ao Ordenamento
• Indicação de Planos, Programas e Projetos
• Indicação de Legislação Suplementar
CENÁRIO
ENFOQUE CONCEITUAL: convergência entre preservação
ambiental e crescimento econômico para o desenvolvimento
sustentável
NOVAS TECNOLOGIAS: avanços da tecnologia de informação e
novos instrumentos de coleta de informações aeroespaciais
NOVOS MEIOS DE DIFUSÃO: desenvolvimento das tecnologias
de rede, principalmente Internet, ampliando o acesso às
informações
NOVA CONCEPÇÃO DA AÇÃO E PAPEL DO ESTADO: do
estado investidor, executor e empreendedor para o estado indutor
dos investimentos e articulador das ações públicas e privadas
NOVA CONCEPÇÃO DE PLANEJAMENTO: planejamento
matricial e interinstitucional com um sistema de monitoramento para
avaliação permanente, gerente responsável por custos e resultados
Pontos de Vista
1) Concepção
• Aproximar o ecológico e o econômico
com vistas à sustentabilidade.
• Incorporar as novas tecnologias de coleta
e tratamento de informações.
• Orientar o programa para o uso interativo
com as novas mídias.
• Integrar o ZEE à sistemas de
planejamento.
2) Institucional
• Coordenar o ZEE no MMA sob a liderança
da SDS e com a participação de todas
as Secretarias através de um Grupo de
Trabalho Permanente
• Definir atribuições de decidir sobre a
orientação do Programa e a aplicação de
recursos.
• Formar uma rede ZEE com a participação
dos pontos focais de cada Estado.
3) Metodológico
• Realizar uma revisão crítica da metodologia
SAE-PR/MMA.
• Definir, com clareza, um conjunto de
produtos a serem gerados.
• Buscar a melhoria da relação
custo/benefício.
• Orientar a metodologia para atender ao
usuário.
4) Axecução
• Acelerar o ZEE Brasil.
• Estudar a possibilidade/viabilidade de
expandir a ação do consórcio de órgãos
públicos aos Estados.
• Rever o relacionamento do Programa ZEE
com os Estados.
5) Orçamentário
• Rever a distribuição dos usos.
• Coordenar as fontes.
Zoneamento Ecológico-Econômico
MMA / SDS MI / SPRI
IBGE IPEA
INPE
EMBRAPA
CPRM
IBAMA ANA
CONSÓRCIO ZEE BRASIL
BIBLIOGRAFIA:
• FISCHMANN, A. A.; ALMEIDA, M. I. R. de. Planejamento estratégico na prática. 2.ed. 20ª
reimpressão. São Paulo: Atlas, 2011.
• JACOBI, P. (org.) Gestão compartilhada dos resíduos no Brasil: inovação com inclusão social. São
Paulo:Annablume, 2006.
• MANO, E. B. Meio ambiente, poluição e reciclagem. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2010.
• das águas e ao tratamento de esgotos. Série: Princípios do tratamento biológico de águas
residuárias. UFMG, 2011
• MAY, P. H. (org.) Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2. ed. 4ª reimpressão. Rio de
Janeiro:Elsevier, 2010.
• MOURA, L. A. A. Economia ambiental: gestão de custos e investimentos. 2. ed. São Paulo: Juarez de
Oliveira, 2003.
• MAY, P. H. (org.) Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2. ed. 4ª reimpressão. Rio de
Janeiro:Elsevier, 2010.
• MOURA, L. A. A. Economia ambiental: gestão de custos e investimentos. 2. ed. São Paulo: Juarez de
Oliveira,2003.
• ROBLES JR., A.; BONELLI, V. V. Gestão da qualidade e do meio ambiente: enfoque financeiro e
patrimonial.6ª reimpressão. São Paulo: Atlas, 2011.
• SANTOS, R. F. dos. Planejamento ambiental. Oficina de Textos, 2004.
1 sur 31

Recommandé

Recuperação de áreas degradadas par
Recuperação de áreas degradadasRecuperação de áreas degradadas
Recuperação de áreas degradadasUERGS
14K vues67 diapositives
Regiões agro ecológicas de moçambique pdf par
Regiões agro ecológicas de moçambique pdfRegiões agro ecológicas de moçambique pdf
Regiões agro ecológicas de moçambique pdfCredencio Maunze
37.2K vues5 diapositives
Aula 6 legislação ambiental par
Aula 6 legislação ambientalAula 6 legislação ambiental
Aula 6 legislação ambientalsionara14
7.3K vues31 diapositives
Aula 2 leg. ambiental_claudia do valle par
Aula 2 leg. ambiental_claudia do valleAula 2 leg. ambiental_claudia do valle
Aula 2 leg. ambiental_claudia do valleLxa Alx
2.3K vues16 diapositives
EIA - RIMA par
EIA - RIMAEIA - RIMA
EIA - RIMABeatriz Henkels
3.5K vues21 diapositives
Sistema de gestão ambiental par
Sistema de gestão ambientalSistema de gestão ambiental
Sistema de gestão ambientalluigicanova
48.8K vues33 diapositives

Contenu connexe

Tendances

A reserva legal e o novo código florestal par
A reserva legal e o novo código florestalA reserva legal e o novo código florestal
A reserva legal e o novo código florestalIRIB
7.7K vues61 diapositives
Politicas Ambientais par
Politicas AmbientaisPoliticas Ambientais
Politicas AmbientaisEzequias Guimaraes
665 vues20 diapositives
LEIS DE CRIMES AMBIENTAIS par
LEIS DE CRIMES AMBIENTAISLEIS DE CRIMES AMBIENTAIS
LEIS DE CRIMES AMBIENTAISZenir Carmen Bez Trombeta
1.9K vues50 diapositives
Impacto Ambiental - EIA/RIMA par
Impacto Ambiental - EIA/RIMAImpacto Ambiental - EIA/RIMA
Impacto Ambiental - EIA/RIMARodrigo Travitzki
47.2K vues13 diapositives
Mudanças Climáticas par
Mudanças ClimáticasMudanças Climáticas
Mudanças ClimáticasIbá – Indústria Brasileira de Árvores
25K vues15 diapositives
Gestão Ambiental 01 - Introdução a Gestão Ambiental e Sustentabilidade par
Gestão Ambiental 01 - Introdução a Gestão Ambiental e SustentabilidadeGestão Ambiental 01 - Introdução a Gestão Ambiental e Sustentabilidade
Gestão Ambiental 01 - Introdução a Gestão Ambiental e SustentabilidadeMilton Henrique do Couto Neto
1.7K vues36 diapositives

Tendances(20)

A reserva legal e o novo código florestal par IRIB
A reserva legal e o novo código florestalA reserva legal e o novo código florestal
A reserva legal e o novo código florestal
IRIB 7.7K vues
Sensoriamento remoto par Geagra UFG
Sensoriamento remotoSensoriamento remoto
Sensoriamento remoto
Geagra UFG2.8K vues
Slides leis ambientais par derlonpipcbc
Slides leis ambientaisSlides leis ambientais
Slides leis ambientais
derlonpipcbc11.9K vues
AULA 1 - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL.pptx par Zoraide6
AULA 1 - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL.pptxAULA 1 - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL.pptx
AULA 1 - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL.pptx
Zoraide6199 vues
Metodologias para avaliação de impactos ambientais par Cadernizando
Metodologias para avaliação de impactos ambientaisMetodologias para avaliação de impactos ambientais
Metodologias para avaliação de impactos ambientais
Cadernizando1.1K vues
Meio ambiente – as 17 leis ambientais do par UERGS
Meio ambiente – as 17 leis ambientais doMeio ambiente – as 17 leis ambientais do
Meio ambiente – as 17 leis ambientais do
UERGS4.2K vues

En vedette

Micro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca em moçambique par
Micro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca  em moçambiqueMicro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca  em moçambique
Micro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca em moçambiqueSostino Mocumbe
4.7K vues26 diapositives
Os solos e climas de moçambique par
Os solos e climas de moçambiqueOs solos e climas de moçambique
Os solos e climas de moçambiqueVakuva Jose
24K vues18 diapositives
Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl... par
Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...
Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...Credencio Maunze
4.8K vues123 diapositives
Estudar com sucesso par
Estudar com sucessoEstudar com sucesso
Estudar com sucessoCarlamspc
1.8K vues15 diapositives
Causas da degradação de solos em moçambique, ppoint par
Causas da degradação de solos em moçambique, ppointCausas da degradação de solos em moçambique, ppoint
Causas da degradação de solos em moçambique, ppointCredencio Maunze
11.7K vues6 diapositives

En vedette(20)

Micro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca em moçambique par Sostino Mocumbe
Micro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca  em moçambiqueMicro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca  em moçambique
Micro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca em moçambique
Sostino Mocumbe4.7K vues
Os solos e climas de moçambique par Vakuva Jose
Os solos e climas de moçambiqueOs solos e climas de moçambique
Os solos e climas de moçambique
Vakuva Jose24K vues
Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl... par Credencio Maunze
Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...
Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...
Credencio Maunze4.8K vues
Estudar com sucesso par Carlamspc
Estudar com sucessoEstudar com sucesso
Estudar com sucesso
Carlamspc1.8K vues
Causas da degradação de solos em moçambique, ppoint par Credencio Maunze
Causas da degradação de solos em moçambique, ppointCausas da degradação de solos em moçambique, ppoint
Causas da degradação de solos em moçambique, ppoint
Credencio Maunze11.7K vues
Fazer esquemas par Carlamspc
Fazer esquemasFazer esquemas
Fazer esquemas
Carlamspc878 vues
Humidais ramsar galicia par iesasorey
Humidais ramsar galiciaHumidais ramsar galicia
Humidais ramsar galicia
iesasorey569 vues
Cadeia de valor da mandioca reunião nacional par Sostino Mocumbe
Cadeia de valor da mandioca   reunião nacionalCadeia de valor da mandioca   reunião nacional
Cadeia de valor da mandioca reunião nacional
Sostino Mocumbe4.5K vues
07 aperfeiçoamento em estudos indígenas par primeiraopcao
07 aperfeiçoamento em estudos indígenas07 aperfeiçoamento em estudos indígenas
07 aperfeiçoamento em estudos indígenas
primeiraopcao893 vues
1 tratamento de agua mistura rapida n par Higor Bastos
1 tratamento de agua mistura rapida n1 tratamento de agua mistura rapida n
1 tratamento de agua mistura rapida n
Higor Bastos6.6K vues
Relatorio do Macrozoneamento Ecológico e Econômico do Maranhão (vol_2) par Carlos Freitas
Relatorio do Macrozoneamento Ecológico e Econômico do Maranhão (vol_2)Relatorio do Macrozoneamento Ecológico e Econômico do Maranhão (vol_2)
Relatorio do Macrozoneamento Ecológico e Econômico do Maranhão (vol_2)
Carlos Freitas3K vues

Similaire à Zoneamento Ecológico-Econômico

O Zoneamento Ecológico Econômico como Estratégia / instrumento para a (re)def... par
O Zoneamento Ecológico Econômico como Estratégia / instrumento para a (re)def...O Zoneamento Ecológico Econômico como Estratégia / instrumento para a (re)def...
O Zoneamento Ecológico Econômico como Estratégia / instrumento para a (re)def...Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
1.2K vues11 diapositives
20080213 113441 meio-127 par
20080213 113441 meio-12720080213 113441 meio-127
20080213 113441 meio-127Josenete Cardoso
293 vues7 diapositives
Plano mc final(capa) agosto 2011 par
Plano mc final(capa) agosto 2011Plano mc final(capa) agosto 2011
Plano mc final(capa) agosto 2011Marcelo Luiz
505 vues111 diapositives
Plano mc final(capa) agosto 2011 par
Plano mc final(capa) agosto 2011Plano mc final(capa) agosto 2011
Plano mc final(capa) agosto 2011Marcelo Luiz
369 vues111 diapositives
Analise de politicas publicas e gerenciamento costeiro na Baixada Santista em... par
Analise de politicas publicas e gerenciamento costeiro na Baixada Santista em...Analise de politicas publicas e gerenciamento costeiro na Baixada Santista em...
Analise de politicas publicas e gerenciamento costeiro na Baixada Santista em...Coletivo Alternativa Verde
818 vues12 diapositives
Cartaambientalistas par
CartaambientalistasCartaambientalistas
CartaambientalistasProjeto Golfinho Rotador
143 vues4 diapositives

Similaire à Zoneamento Ecológico-Econômico(20)

Plano mc final(capa) agosto 2011 par Marcelo Luiz
Plano mc final(capa) agosto 2011Plano mc final(capa) agosto 2011
Plano mc final(capa) agosto 2011
Marcelo Luiz505 vues
Plano mc final(capa) agosto 2011 par Marcelo Luiz
Plano mc final(capa) agosto 2011Plano mc final(capa) agosto 2011
Plano mc final(capa) agosto 2011
Marcelo Luiz369 vues
Zoneamento Ecológico Econômico de MS par Normann Kalmus
Zoneamento Ecológico Econômico de MSZoneamento Ecológico Econômico de MS
Zoneamento Ecológico Econômico de MS
Normann Kalmus3.4K vues
Texto Orientador - IV Conferência Nacional do Meio Ambiente par sauloflorentino
Texto Orientador - IV Conferência Nacional do Meio AmbienteTexto Orientador - IV Conferência Nacional do Meio Ambiente
Texto Orientador - IV Conferência Nacional do Meio Ambiente
sauloflorentino2.9K vues
Consorcio realiza 4º Conferencia Nacional do Meio Ambiente par Jessica R.
Consorcio realiza 4º Conferencia Nacional do Meio AmbienteConsorcio realiza 4º Conferencia Nacional do Meio Ambiente
Consorcio realiza 4º Conferencia Nacional do Meio Ambiente
Jessica R.647 vues
Balanço Final do Governo Lula - livro 2 (cap. 7) par Edinho Silva
Balanço Final do Governo Lula - livro 2 (cap. 7)Balanço Final do Governo Lula - livro 2 (cap. 7)
Balanço Final do Governo Lula - livro 2 (cap. 7)
Edinho Silva628 vues
Apresentação arine comunidade par Camila Bittar
Apresentação arine comunidadeApresentação arine comunidade
Apresentação arine comunidade
Camila Bittar531 vues
responsabilidade social e meio ambiente par renatabofreire
responsabilidade social e meio ambienteresponsabilidade social e meio ambiente
responsabilidade social e meio ambiente
renatabofreire609 vues
Apresentação do plano estadual de combate à desertificação par Ana Lucia Vieira
Apresentação do plano estadual de combate à desertificaçãoApresentação do plano estadual de combate à desertificação
Apresentação do plano estadual de combate à desertificação
Ana Lucia Vieira1.7K vues

Plus de UN Joint Office of UNDP, UNFPA and UNICEF (Environment Energy and Disaster Prevention Unit)(20)

Dernier

Gabarito CAÇA PALAVRAS BANDEIRA.docx par
Gabarito CAÇA PALAVRAS BANDEIRA.docxGabarito CAÇA PALAVRAS BANDEIRA.docx
Gabarito CAÇA PALAVRAS BANDEIRA.docxJean Carlos Nunes Paixão
52 vues1 diapositive
Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par... par
Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par...Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par...
Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par...IntegrareAcademy2
22 vues2 diapositives
Diante do exposto, pesquise em quaisquer fontes de consultas ou in loco em su... par
Diante do exposto, pesquise em quaisquer fontes de consultas ou in loco em su...Diante do exposto, pesquise em quaisquer fontes de consultas ou in loco em su...
Diante do exposto, pesquise em quaisquer fontes de consultas ou in loco em su...azulassessoriaacadem3
68 vues2 diapositives
Caça-palavras sobre BANDEIRAS NO BRASIL.docx par
Caça-palavras sobre BANDEIRAS NO BRASIL.docxCaça-palavras sobre BANDEIRAS NO BRASIL.docx
Caça-palavras sobre BANDEIRAS NO BRASIL.docxJean Carlos Nunes Paixão
76 vues2 diapositives
Base de Dados Scopus_20231124_220830_0000.pdf par
Base de Dados Scopus_20231124_220830_0000.pdfBase de Dados Scopus_20231124_220830_0000.pdf
Base de Dados Scopus_20231124_220830_0000.pdfPAULOAMARAL67705
23 vues14 diapositives
Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par... par
Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par...Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par...
Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par...azulassessoriaacadem3
19 vues2 diapositives

Dernier(20)

Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par... par IntegrareAcademy2
Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par...Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par...
Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par...
Diante do exposto, pesquise em quaisquer fontes de consultas ou in loco em su... par azulassessoriaacadem3
Diante do exposto, pesquise em quaisquer fontes de consultas ou in loco em su...Diante do exposto, pesquise em quaisquer fontes de consultas ou in loco em su...
Diante do exposto, pesquise em quaisquer fontes de consultas ou in loco em su...
Base de Dados Scopus_20231124_220830_0000.pdf par PAULOAMARAL67705
Base de Dados Scopus_20231124_220830_0000.pdfBase de Dados Scopus_20231124_220830_0000.pdf
Base de Dados Scopus_20231124_220830_0000.pdf
Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par... par azulassessoriaacadem3
Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par...Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par...
Agora é o momento de estudarmos sobre a história da sua futura profissão, par...
A partir do exposto acima, disserte sobre os três campos de atuação da ciênci... par IntegrareAcademy2
A partir do exposto acima, disserte sobre os três campos de atuação da ciênci...A partir do exposto acima, disserte sobre os três campos de atuação da ciênci...
A partir do exposto acima, disserte sobre os três campos de atuação da ciênci...
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf par Vítor Santos
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
Vítor Santos90 vues
Com base no trecho acima, é possível verificar as características do Ativo e ... par IntegrareAcademy2
Com base no trecho acima, é possível verificar as características do Ativo e ...Com base no trecho acima, é possível verificar as características do Ativo e ...
Com base no trecho acima, é possível verificar as características do Ativo e ...
Ao longo da história, ocorreram inúmeros movimentos que foram modificando as ... par azulassessoriaacadem3
Ao longo da história, ocorreram inúmeros movimentos que foram modificando as ...Ao longo da história, ocorreram inúmeros movimentos que foram modificando as ...
Ao longo da história, ocorreram inúmeros movimentos que foram modificando as ...
c) Quais os envolvidos no projeto (profissionais, voluntários, alunos, entre ... par HelpEducacional
c) Quais os envolvidos no projeto (profissionais, voluntários, alunos, entre ...c) Quais os envolvidos no projeto (profissionais, voluntários, alunos, entre ...
c) Quais os envolvidos no projeto (profissionais, voluntários, alunos, entre ...
HelpEducacional11 vues
3. Os vídeos “Filha de pais surdos dá lição de amor” e “Cadela aprende libras... par IntegrareAcademy2
3. Os vídeos “Filha de pais surdos dá lição de amor” e “Cadela aprende libras...3. Os vídeos “Filha de pais surdos dá lição de amor” e “Cadela aprende libras...
3. Os vídeos “Filha de pais surdos dá lição de amor” e “Cadela aprende libras...
ATIVIDADE 1 - EDUCAÇÃO, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA - 54/2023 par AaAssessoriadll
ATIVIDADE 1 - EDUCAÇÃO, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA - 54/2023ATIVIDADE 1 - EDUCAÇÃO, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA - 54/2023
ATIVIDADE 1 - EDUCAÇÃO, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA - 54/2023
AaAssessoriadll35 vues
Para essa atividade, identifique e descreva detalhadamente três técnicas ampl... par azulassessoriaacadem3
Para essa atividade, identifique e descreva detalhadamente três técnicas ampl...Para essa atividade, identifique e descreva detalhadamente três técnicas ampl...
Para essa atividade, identifique e descreva detalhadamente três técnicas ampl...
O Disney+ é uma plataforma de streaming de vídeo lançada pela renomada. par IntegrareAcademy2
O Disney+ é uma plataforma de streaming de vídeo lançada pela renomada.O Disney+ é uma plataforma de streaming de vídeo lançada pela renomada.
O Disney+ é uma plataforma de streaming de vídeo lançada pela renomada.
Comunicação e Relações Interpessoais.ppt par IvoPereira42
Comunicação e Relações Interpessoais.pptComunicação e Relações Interpessoais.ppt
Comunicação e Relações Interpessoais.ppt
IvoPereira42121 vues
3) Certamente Vânia irá realizar a avaliação mercadológica do imóvel. Para is... par azulassessoriaacadem3
3) Certamente Vânia irá realizar a avaliação mercadológica do imóvel. Para is...3) Certamente Vânia irá realizar a avaliação mercadológica do imóvel. Para is...
3) Certamente Vânia irá realizar a avaliação mercadológica do imóvel. Para is...

Zoneamento Ecológico-Econômico

  • 1. . UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL ÁREA DE CONHECIMENTO: GESTÃO AMBIENTAL / ENGENHARIA AMBIENTAL / ENGENHARIA SANITÁRIA / ENGENHARIA AGRONÔMICA / QUÍMICA / ENGENHARIA QUÍMICA Dr. Carlos Germano F. Costa Doutor em Desenvolvimento e Meio Ambiente – Especialista em Gestão de Riscos de Desastres The Inter-American Institute for Cooperation on Agriculture (IICA) – Brazil UEMS Dourados, MS, Brasil
  • 2. Introdução Objetivos de aprendizagem: Ao final deste módulo, você terá: •Conhecimento sobre o instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente regulamentado pelo decreto federal nº 4.297/2002 - o ZEE: •Conscientização sobre a responsabilidade compartilhada em ações de preservação e desenvolvimento de âmbito nacional e regional; •Compreensão dos conceitos relacionados à organização do território na implantação de planos, obras e atividades públicas e privadas; •Compreensão da importância decisões dos agentes públicos e privados na utilização de recursos naturais; Roteiro da apresentação
  • 3. Instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente regulamentado pelo decreto federal nº 4.297/2002, o ZEE tem como objetivo, em linhas gerais, viabilizar o desenvolvimento sustentável a partir da compatibilização do desenvolvimento socioeconômico com a conservação ambiental. Para tanto, parte do diagnóstico dos meios físico-biótico, socioeconômico e jurídico-institucional e do estabelecimento de cenários exploratórios para a proposição de diretrizes legais e programáticas para cada unidade territorial (zona) identificada, estabelecendo, inclusive, ações voltadas à mitigação ou correção de impactos ambientais danosos eventualmente identificados. O decreto federal nº 4.297/2002 regulamenta o inciso II do art. 9º da Lei 6.938/81 de Política Nacional do Meio Ambiente, estabelecendo os critérios mínimos à elaboração da ZEE.
  • 5. I - Introdução • Tal como exposto no decreto federal nº 4.297/2002: Art. 2º - O ZEE, instrumento de organização do território a ser obrigatoriamente seguido na implantação de planos, obras e atividades públicas e privadas, estabelece medidas e padrões de proteção ambiental destinados a assegurar a qualidade ambiental, dos recursos hídricos e do solo e a conservação da biodiversidade, garantindo o desenvolvimento sustentável e a melhoria das condições de vida da população. Art. 3º - O ZEE tem por objetivo geral organizar, de forma vinculada, as decisões dos agentes públicos e privados quanto a planos, programas, projetos e atividades que, direta ou indiretamente, utilizem recursos naturais, assegurando a plena manutenção do capital e dos serviços ambientais dos ecossistemas. Parágrafo único - O ZEE, na distribuição espacial das atividades econômicas, levará em conta a importância ecológica, as limitações e as fragilidades dos ecossistemas, estabelecendo vedações, restrições e alternativas de exploração do território e determinando, quando for o caso, inclusive a relocalização de atividades incompatíveis com suas diretrizes gerais.
  • 6. I - Introdução • De fato, dadas as especificidades ambientais, sociais, econômicas e culturais existentes, as vulnerabilidades e as potencialidades também são distintas, e, consequentemente, o padrão de desenvolvimento não pode ser uniforme. Uma característica do ZEE é justamente valorizar essas particularidades, que se traduzem no estabelecimento de alternativas de uso e gestão que oportunizam as vantagens competitivas do território. • o ZEE busca contribuir para racionalizar o uso e a gestão do território, reduzindo as ações predatórias e apontando as atividades mais adaptadas às particularidades de cada região, melhorando a capacidade de percepção das inter-relações entre os diversos componentes da realidade e, por conseguinte, elevando a eficácia e efetividade dos planos, programas e políticas, públicos e privados, que incidem sobre um determinado território, espacializando-os de acordo com as especificidades observadas. Contudo, a conciliação dos objetivos do desenvolvimento com os da conservação ambiental requerem ainda uma profunda reformulação do modo e dos meios aplicados nos processos de decisão dos agentes públicos e privados. Não basta estabelecer um rigoroso planejamento e ordenamento territorial, concebido segundo os objetivos da conservação ambiental, do desenvolvimento econômico e da justiça social, se isso não for acompanhado da criação e do fortalecimento de novas condições institucionais e financeiras que concorram para sua implementação, com uma integração horizontal, vertical e temporal das diversas ações que atuam num dado território.
  • 7. MARCOS HISTÓRICOS 1981 – Política Nacional de Meio Ambiente (lei 6938/81) estabelece o zoneamento como instrumento de planejamento 1988 – Programa Nossa Natureza indica o ZEE para todo o território nacional 1990 – Criação do Grupo de Trabalho para orientar a execução do ZEE (Decreto 99.193/90) Criação da Comissão Coordenadora do ZEE – CCZEE (Decreto 99.540/90) 1991 – Criação do Programa de Zoneamento Ecológico-Econômico para a Amazônia Legal – PZEEAL 1992 – Consolidação da metodologia de Zoneamento do GERCO 1994 – Início de Zoneamento na Bacia do Alto Paraguai, Mato Grosso e Rondônia 1996 – Metodologia SAE-PR/MMA/LAGET-UFRJ para a Amazônia Legal 1998 – Início do Zoneamento nos Projetos do PPG7 1999 – Extinção da SAE e transferência da coordenação nacional do ZEE para o MMA 2000 – Inclusão do ZEE no PPA 2000 - 2003
  • 8. Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil - Diretrizes Metodológicas REÚNE: Princípios, Objetivos, Instrumentos, Diretrizes, Metas e Ações
  • 9. Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil - Diretrizes Metodológicas •O Ministério do Meio Ambiente (MMA) publica, em 2006, a terceira edição das “Diretrizes Metodológicas para o Zoneamento Ecológico- Econômico do Brasil”, na certeza de que o aperfeiçoamento e o zelo dedicados ao documento suplantou o sucesso das edições anteriores, rapidamente esgotadas pela grande demanda do público especializado e leigo e pela relevância do assunto. •Ciente de sua grande responsabilidade social, o MMA passa a incentivar e desenvolver ações compartilhadas entre o Estado e a sociedade civil, a fim de fortalecer o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama), conservar nosso patrimônio natural e promover a gestão integrada do território nacional. •O zoneamento ecológico-econômico (ZEE), coordenado pelo MMA e com ações descentralizadas por diversos órgãos federais e estaduais, por sua natureza múltipla, demanda a integração intersetorial das instituições governamentais e respectivas políticas públicas, orientando suas diretrizes estratégicas para os sistemas de planejamento, as parcerias, o debate público e o controle pela sociedade. •Assim, essas ações reafirmam o incessante esforço do MMA em consolidar o ZEE como instrumento da política ambiental do Governo Federal, orientada para as demais políticas públicas, a fim de dotar a gestão do território nacional com medidas inovadoras, capazes de gerar novas oportunidades de melhoria de vida com qualidade ambiental para a população.
  • 10. CLIMA VIAS DE CIRCULAÇÃO, CIDADES, POVOADOS DIVISÃO TERRITORIAL municípios, distritos, setores BANCO DE DADOS SÓCIO-ECONÔMICO USO DA TERRA GEOLOGIA GEOMORFOLOGIA PEDOLOGIA VEGETAÇÃO PAISAGEM POTENCIAL INSTITUCIONAL UTB SENSORIAM. REMOTO (âncora) POTENCIAL HUMANO POTENCIAL PRODUTIVO POTENCIAL NATURAL CARTA DE POTENCIALIDADE SOCIAL E ECONÔMICA CARTA DE VULNERABILIDADE CARTA DE SUSTENTABILIDADE DO TERRITÓRIO LEGISL. ATUAL ORDEN. E USO DO TERRITÓRIO CARTA DE ÁREAS DE USO RESTRITO CARTA SÍNTESE DE SUBSÍDIOS À GESTÃO DO TERITÓRIO SAE-MMA (MCT-INPE/UFRJ-LAGET). Metodologia de Zoneamento Ecológico-Econômico
  • 12. Metodologia de Zoneamento Ecológico-Econômico Objetivo Diagnóstico Partição Entrada Partição Saída Prognóstico trajetória
  • 13. Metodologia de Zoneamento Ecológico-Econômico Objetivo Diagnóstico Partição Entrada Partição Saída Prognóstico Trajetória Objetivo bem definido? (risco de perda de safra) Diagnóstico verificável e reprodutível? (climatologia) Prognóstico refutável? (experiência da EMBRAPA e produtor) Trajetória entre diagnóstico e prognóstico? (crédito rural)
  • 14. Diagnóstico no ZEE: Meio Físico Dados Meio Físico Inferência Partição Territ. (UTB) Cenários Vulner. Dados Socio-Econ. Indicadores Cenários Socio-Econ Dados do meio físico caracterizam a ecologia? Vulnerabilidade baseada em geomorfologia? Partição territorial verificável e reprodutível?
  • 15. Diagnóstico no ZEE: Socioeconomia Dados Meio Físico Inferência Partição Territ. (UTB) Cenários Vulner. Dados Socio-Econ. Indicadores Cenários Socio-Econ Os dados socioeconômicos caracterizam a ocupação do território? Estes dados descrevem a economia da região? Ferramentas censitárias capturam a dinâmica das mudanças na paisagem?
  • 16. O objetivo está bem definido? O diagnóstico é verificável e reprodutível? O prognóstico é refutável? Há uma trajetória possível entre diagnóstico e prognóstico? ZEE não é ecológico nem econômico! Se o ZEE não prevê trajetórias entre diagnóstico e prognóstico Objetivo não é bem definido (moldável ao momento) Diagnóstico não é verificável nem reprodutível O prognóstico não é refutável Não há uma trajetória entre diagnóstico e prognóstico
  • 17. Mato Grosso do Sul •O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul está elaborando estudos prospectivos (cenários), para o seu Zoneamento Ecológico Econômico. Estes estudos são fundamentais para as decisões que deverão ser tomadas de forma participativa em relação ao Desenvolvimento Sustentável do Estado. A FAPEMS está elaborando este estudo sob a orientação da coordenação Geral do ZEE/MS. Busca: •Identificar as potencialidades e vulnerabilidades relacionadas aos meios fisico-biótico, socioeconômico e político-institucional •Estabelecer diferentes cenários de desenvolvimento para o território •Definir um zoneamento para o território e diretrizes de planejamento com vista à gestão sustentável do território •Desenvolver um Plano de Implementação e uma Minuta de Projeto de Lei para o ZEE-MS •Implantar um Sistema de Informações para a Gestão Territorial •Promover a ampla participação da sociedade no processo de construção do ZEE-MS.
  • 19. Componentes do ZEE-MS Planejamento Estratégico • Dez zonas; • Cinco Arcos de Expansão; • Cinco Eixos de Desenvolvimento; • Quatro Potenciais Corredores de Biodiversidade; • Oito Pólos de Ligação;
  • 21. “Um instrumento para racionalização da ocupação dos espaços e de redirecionamento de atividades.” “Subsídio a estratégias e ações para elaboração e execução de planos regionais em busca do desenvolvimento sustentável” (conforme SAE-PR/CCZEE – Programa de ZEE da Amazônia Legal, Brasília, 1991)
  • 22. OBJETIVOS DIAGNOSTICAR: vulnerabilidades e potencialidades naturais e sócio- econômicas, bem como o arranjo jurídico-institucional PROGNOSTICAR: uso do território e tendências futuras PROPOR: diretrizes de proteção, de recuperação e de desenvolvimento com conservação
  • 23. FINALIDADE “Dotar o Governo das bases técnicas para a espacialização das políticas públicas visando a Ordenação do Território.” “Ordenação do território como expressão espacial das políticas econômica, social, cultural e ecológica tendo como premissa fundamental o bem-estar do homem e, por isso mesmo, em harmonia com a qualidade do ambiente.” (conforme SAE-PR/CCZEE – Programa de ZEE da Amazônia Legal, Brasília, 1991)
  • 24. VANTAGENS 1 – Instrumento técnico de informação integrada sobre o território, em bases geográficas, classificando-o segundo suas potencialidades e vulnerabilidades. 2 – Instrumento político de regulação do uso do território, com possibilidade de integrar as políticas públicas, aumentar a eficácia da intervenção pública na gestão do território e construir parcerias. 3 – Instrumento de planejamento e gestão territorial não apenas corretivo, mas estimulador do desenvolvimento sustentável. (conforme mma/sae-pr – Detalhamento da Metodologia para Execução do ZEE pelos Estados da Amazônia Legal, Brasília, 1997).
  • 25. CLIENTES DO ZEE CLIENTES REGIONAIS • Sistemas Estaduais de Planejamento • Sistemas Estaduais de Gestão Ambiental (licenciamento, monitoramento, fiscalização e controle) • Agências Reguladoras Estaduais • Ministério Público dos Estados • Agências de Fomento • Empreendedores Estaduais CLIENTES LOCAIS • Prefeituras Municipais • Pequeno Empreendedor Rural • Sistema Habitacional e Urbano
  • 26. PRODUTOS DO ZEE PRODUTOS TÉCNICOS • Produto Síntese de Orientação à Ocupação • Produtos Temáticos • Bases Cartográficas • Banco de Dados Georeferenciados PRODUTOS ORIENTADOS A POLÍTICAS PÚBLICAS • Indicação de Diretrizes Físico-Territoriais relativas ao Ordenamento • Indicação de Planos, Programas e Projetos • Indicação de Legislação Suplementar
  • 27. CENÁRIO ENFOQUE CONCEITUAL: convergência entre preservação ambiental e crescimento econômico para o desenvolvimento sustentável NOVAS TECNOLOGIAS: avanços da tecnologia de informação e novos instrumentos de coleta de informações aeroespaciais NOVOS MEIOS DE DIFUSÃO: desenvolvimento das tecnologias de rede, principalmente Internet, ampliando o acesso às informações NOVA CONCEPÇÃO DA AÇÃO E PAPEL DO ESTADO: do estado investidor, executor e empreendedor para o estado indutor dos investimentos e articulador das ações públicas e privadas NOVA CONCEPÇÃO DE PLANEJAMENTO: planejamento matricial e interinstitucional com um sistema de monitoramento para avaliação permanente, gerente responsável por custos e resultados
  • 28. Pontos de Vista 1) Concepção • Aproximar o ecológico e o econômico com vistas à sustentabilidade. • Incorporar as novas tecnologias de coleta e tratamento de informações. • Orientar o programa para o uso interativo com as novas mídias. • Integrar o ZEE à sistemas de planejamento. 2) Institucional • Coordenar o ZEE no MMA sob a liderança da SDS e com a participação de todas as Secretarias através de um Grupo de Trabalho Permanente • Definir atribuições de decidir sobre a orientação do Programa e a aplicação de recursos. • Formar uma rede ZEE com a participação dos pontos focais de cada Estado. 3) Metodológico • Realizar uma revisão crítica da metodologia SAE-PR/MMA. • Definir, com clareza, um conjunto de produtos a serem gerados. • Buscar a melhoria da relação custo/benefício. • Orientar a metodologia para atender ao usuário. 4) Axecução • Acelerar o ZEE Brasil. • Estudar a possibilidade/viabilidade de expandir a ação do consórcio de órgãos públicos aos Estados. • Rever o relacionamento do Programa ZEE com os Estados. 5) Orçamentário • Rever a distribuição dos usos. • Coordenar as fontes.
  • 30. MMA / SDS MI / SPRI IBGE IPEA INPE EMBRAPA CPRM IBAMA ANA CONSÓRCIO ZEE BRASIL
  • 31. BIBLIOGRAFIA: • FISCHMANN, A. A.; ALMEIDA, M. I. R. de. Planejamento estratégico na prática. 2.ed. 20ª reimpressão. São Paulo: Atlas, 2011. • JACOBI, P. (org.) Gestão compartilhada dos resíduos no Brasil: inovação com inclusão social. São Paulo:Annablume, 2006. • MANO, E. B. Meio ambiente, poluição e reciclagem. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2010. • das águas e ao tratamento de esgotos. Série: Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. UFMG, 2011 • MAY, P. H. (org.) Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2. ed. 4ª reimpressão. Rio de Janeiro:Elsevier, 2010. • MOURA, L. A. A. Economia ambiental: gestão de custos e investimentos. 2. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003. • MAY, P. H. (org.) Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2. ed. 4ª reimpressão. Rio de Janeiro:Elsevier, 2010. • MOURA, L. A. A. Economia ambiental: gestão de custos e investimentos. 2. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira,2003. • ROBLES JR., A.; BONELLI, V. V. Gestão da qualidade e do meio ambiente: enfoque financeiro e patrimonial.6ª reimpressão. São Paulo: Atlas, 2011. • SANTOS, R. F. dos. Planejamento ambiental. Oficina de Textos, 2004.