Control-de-Calidad-en-Obras-CivilesControl-de-Calidad-en-Obras-CivilesControl-de-Calidad-en-Obras-CivilesControl-de-Calidad-en-Obras-CivilesControl-de-Calidad-en-Obras-CivilesControl-de-Calidad-en-Obras-Civiles

1. CONTROL DE CALIDAD EN
OBRAS CIVILES

2. INTRODUCCION
L A I M P O R TA N C I A P O R L A C A L I D A D A
G E N E R A D O C O N S TA N T E S C A M B I O S , L A S
E M P R E S A S D E C O N S T R U C C I Ó N S E V E N
O B L I G A D A S A E N T R A R A L É L I T E D E L A S
E M P R E S A S C E R T I F I C A D A S , L O C U A L
R E C O N O C E Q U E E S TÁ N P R E PA R A D A S Y T I E N E N
L A S H E R R A M I E N TA S A D E C U A D A S PA R A L A
FA B R I C A C I Ó N O P R E S TA C I Ó N D E U N S E R V I C I O
D E C A L I D A D ; S AT I S FA C I E N D O L A S
E X P E C TAT I VA S D E L C L I E N T E O E N T E
C O N T R ATA N T E .

3. CONCEPTO
C A L I D A D S E T R ATA D E H A C E R L A S C O S A S B I E N
D E U N A M A N E R A C O R R E C TA Y C U M P L I R C O N
L O S D E S E O S D E L C L I E N T E D E U N A M A N E R A
Ó P T I M A .

4. CONCEPTO
U N S I S T E M A D E G E S T I Ó N D E C A L I D A D E S TA
F O R M A D O P O R 3 A G E N T E S I M P O R TA N T E S
Q U E S O N :
• A S E G U R A M I E N T O D E L A C A L I D A D :
C O N J U N T O D E A C C I O N E S P L A N I F I C A D A S
Y S I S T E M Á T I C A S
• G E S T I Ó N D E C A L I D A D : O R G A N I Z A C I Ó N
I N T E R N A . E L M A N E J O D E L O S P R O C E S O S
P R O D U C T I V O S E N F O C A D A A L
M E J O R A M I E N T O C O N T I N U O .
• C O N T R O L D E C A L I D A D : D E S A R R O L L A ,
E J E C U TA O C O O R D I N A L A E J E C U C I Ó N D E
L O S M É T O D O S D E E N S AY O . PA R T I C I PA E N
E L D E S A R R O L L O , E J E C U C I Ó N Y
P E R F E C C I O N A M I E N T O D E L S I S T E M A D E
C A L I D A D .

5. NORMA ISO 9000
P A R A P O D E R S E G U I R S I E N D O C O M P E T I T I V O S S E
H A O P T A D O P O R I M P L A N T A R S I S T E M A S D E
C A L I D A D B A S A D O S E N L O S C R I T E R I O S D E L A S
N O R M A S I S O 9 0 0 0 .
1 . C O N S E G U I R L A C O N F I A N Z A D E L O S F U T U R O S
C L I E N T E S
2 . G A R A N T I Z A R E L C U M P L I M I E N T O D E L O S
P L A Z O S D E E J E C U C I Ó N
3 . M AY O R M O T I V A C I Ó N Y S AT I S F A C C I Ó N D E L O S
E M P L E A D O S
4 . M A N T E N E R U N A L T O N I V E L T É C N I C O Y D E
C U A L I F I C A C I Ó N D E L P E R S O N A L
5 . P O D E R P A R T I C I P A R E N C O N C U R S O S
P Ú B L I C O S D E L A A D M I N I S T R A C I Ó N
6 . R E C O N O C I M I E N T O E X T E R N O Y D E L A
S O C I E D A D E N G E N E R A L
7 . A U M E N T O D E L A C U O T A D E M E R C A D O Y D E
C L I E N T E S P O T E N C I A L E S

6. REALIDAD ACTUAL
1 . S E H A C R E A D O U N A F A L S A I D E A D E L O Q U E
E S E L S I G N I F I C A D O D E C A L I D A D Y L O S
A S P E C T O S I N T E R N O S Q U E L O A C O M P A Ñ A N .
2 . N O S E E S T A B L E C E T O T A L M E N T E E N T O D A S
L A S E M P R E S A S U N S I S T E M A D E G E S T I Ó N D E
C A L I D A D ; P U E S E S T A A F E C T A O T R O F A C T O R
I M P O R T A N T E , L O S C O S T O S ( C U R V A C O S T O S -
C A L I D A D ) .
3 . A L N O T O M A R S E E N C U E N T A L A S D I V E R S A S
C E R T I F I C A C I O N E S , A P R O B A C I O N E S , P R U E B A S
O E N S AY O S S E G Ú N E L R E G L A M E N T O
N A C I O N A L D E E D I F I C A C I O N E S Y N O R M A S
N A C I O N A L E S E I N T E R N A C I O N A L E S , S E C O R R E
E L R I E S G O D E L A F A L L A D E L A O B R A F R E N T E
A D E S A S T R E S N AT U R A L E S , A C C I D E N T E S E N
L A O B R A , R E T R A S O S Y R E P R O C E S O S .
4 . N O S E T I E N E E N C U E N T A Y N O S E C O N S I D E R A
E L T I E M P O D E V I D A Q U E D E B E T E N E R C A D A
E S T R U C T U R A .

7. ASPECTOS
1 . C A L I D A D E S L A C O N S I S T E N T E
C O N F O R M I D A D A L A S
E X P E C TAT I VA S D E L O S C L I E N T E S .
2 . L A C A L I D A D S E M I D E A T R AV É S D E
I N D I C A D O R E S D E S AT I S FA C C I Ó N , Y
N O A T R AV É S D E A U TO
G R AT I F I C A C I Ó N .
3 . E L O B J E T I V O E S C O N F O R M I D A D D E
L A S E X P E C TAT I VA S E L 1 0 0 % D E
L A S V E C E S .
4 . L A C A L I D A D S E O B T I E N E A T R AV É S
D E L A P R E V E N C I Ó N Y L O S
P R O Y E C TO S E S P E C Í F I C O S D E
M E J O R A S .

8. PROCEDIMIENTOS
Creación de documentos que establezcan los alcances y
criterios que normen la acción de los profesionales y
empresas que participan en el proyecto
Define funciones y responsabilidades de las partes
involucradas y los mecanismos de revisión y seguimiento
del proyecto

9. PROCEDIMIENTOS
1 . P R E V I O A L A C O N S T R U C C I Ó N :
• D E L I M I TA C I Ó N D E L P R O Y E C T O .
• D E F I N I C I Ó N D E E Q U I P O D E T R A B A J O .
• A S I G N A C I Ó N Y D E L I M I TA C I Ó N D E
F U N C I O N E S Y R E S P O N S A B I L I D A D E S .
• D E F I N I C I Ó N D E L P L A N D E T R A B A J O .
• D E F I N I C I Ó N D E L O S C A N A L E S Y
P R O T O C O L O S D E C O M U N I C A C I Ó N .
• D E F I N I C I Ó N D E L O S M E C A N I S M O S D E L A
R E V I S I Ó N D E P R O C E S O S D E L A
S E L E C C I Ó N D E L S I T I O .
• D E F I N I C I Ó N D E L O S M E C A N I S M O S D E
R E V I S I Ó N D E L P R O Y E C T O F I N A L .
• D E F I N I C I Ó N D E L O S P R O C E D I M I E N T O S
D E I N S P E C C I Ó N D U R A N T E L A
C O N S T R U C C I Ó N .

10. PROCEDIMIENTOS
1 . E N L A E T A P A D E C O N S T R U C C I Ó N :
• C O N D I C I O N E S P A R A E L I N I C I O D E L A E T A P A
D E C O N T R U C C I O N .
• D E F I N I C I O N D E L A S R E S P O N S A B I L I D A D E S D E
L A I N S T I T U C I O N Y E Q U I P O S E J E C U T O R Y
R E V I S O R .
• D E F I N I C I O N D E L A S F U N C I O N E S D E L E Q U I P O
E J E C U T O R D E L D I S E Ñ O D U R A N T E L A E T A P A
D E C O N T R U C C I O N .
• D E F I N I C I O N D E L A S E M P R E S A S
C O N S U L T O R A S .
• D E F I N I C I O N D E L A S F U N C I O N E S Y
R E S P O N S A B I L I D A D E S D E L C O N S T R U C T O R .
• D E F I N I C I O N D E L A S F U N C I O N E S D E L G R U P O
R E V I S O R .
• D E F I N I C I O N D E L O S C A N A L E S Y P R O T O C O L O S
D E C O M U N I C A C I Ó N D E L O S R E S U L T A D O S D E
E N S AY O S Y P R U E B A S .
• D E F I N I C I O N D E L O S C R I T E R I O S D E
A C E P T A C I O N D E L O S T R A B A J O S .

11. PROCEDIMIENTOS
• L A S A C T I V I D A D E S D E L C O N T R O L
D E C A L I D A D S O N :
 Preventivas: Realiza investigaciones y
especificaciones.
 Control del proceso: Exige el cumplimiento
de las especificaciones.
 Verificación: El producto debe cumplir con
lo determinado.
 Motivación: Motiva de forma continua al
personal.

12. PROCEDIMIENTOS
• C L A S I F I C A C I Ó N D E L A S
D E S V I A C I O N E S Q U E P U E D E N
P R E S E N TA R S E E N U N C O N T R O L D E
C A L I D A D :
 Críticas: Pueden hacer al concepto muy
peligroso si no se corrigen.
 Importantes: Pueden afectar el
comportamiento en forma seria.
 Poco importante: Aquella que pueden
afectar el comportamiento en forma
poco seria.
 De contrato: Las desviaciones que
tienen consecuencia de importancia.

13. PROCEDIMIENTOS
• C U A L I D A D E S Q U E D E B E N E X I G I R L E
A U N C O N T R O L D E C A L I D A D :
 Ser capaz de distinguir las desviaciones significativas
 Ser capaz de diferenciar las desviaciones inherentes a
problemas de la obra, de las debidas al muestreo.
 Ser capaz de ejercer oportuna vigilancia sobre los materiales.
 Estar basado en normas estandarizadas.
 Estar basado en especificaciones realistas.
 Estar fundado en técnicas de muestreo y pruebas de laboratorio
objetivas, rápidas y sencillas.
 Estar previsto en el proyecto de manera que sus necesidades
estén programadas.
 Representar un criterio independiente respecto al proyectista y al
constructor.
 Estar a cargo de personal capaz.

14. PROCEDIMIENTOS
• F U N C I O N E S Q U E D E B E C U M P L I R U N
C O N T R O L D E C A L I D A D :
 Establecimiento de las normas de calidad.
 Estimación de la concordancia con las normas
 Información oportuna y clara.
 Acción cuando no se coincide con las normas.

15. ENCARGADOS
INGENIERO
RESIDENTE
INGENIERO
INSPECTOR
OBRA DE
CONSTRUCCION
-Tiene
experiencia y
especialidad.
-Es el garante.
-Permanece todo
el tiempo en
obra.
-Tiene poder
sobre las
contratas.
PERSONAL
ADMINISTRATIVO,
TECNICO Y
OBRERO
CALIFICADO
-Recoge
muestras para
los ensayos.
-Descubre
errores y/o
defectos
-Los ensayos
que realiza están
sujetas al plan de
calidad y normas.

16. CONSECUENCIAS
• P O D E R A D E N T R A R S E A M E R C A D O M Á S
A M P L I O Y C O M P E T I T I V O , P U E S E S U N
R E Q U I S I T O C O N TA R C O N L A
C E R T I F I C A C I Ó N , A L P U N T O Q U E M U C H O S
C O N T R ATA N T E S P Ú B L I C O S Y P R I VA D O S
L A E X I G E N PA R A S U S P R O V E E D O R E S .
• C R E C I M I E N T O D E L O S I N G R E S O S D E L O S
E M P L E A D O S Y P L A N I L L A T O TA L , P O S T
I M P L E M E N TA C I Ó N D E U N S I S T E M A D E
C A L I D A D .
• R E D U C C I Ó N D E L A TA S A D E A C C I D E N T E S
D E N T R O D E L T R A B A J O .
• R E D U C C I Ó N D E G A S T O S E N
R E P R O C E S O S , R E PA R A C I O N E S P O R
D E V O L U C I Ó N D E L T R A B A J O P O R PA R T E
D E L C L I E N T E .
• D E S P E R D I C I O D E R E C U R S O S E N
T R A B A J A D O R E S C O M O E N M AT E R I A
P R I M A .