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44
AÇÕES EDUCATIVAS NA ESF:
GUIA PRÁTICO PARA
PROFISSIONAIS
Yris Luana Rodrigues da Silva
Prof. Dra. JulianaMonteiro Costa
Recife
2020
45
Ficha Catalográfica
Preparada pela Faculdade Pernambucana de Saúde
S586a Silva, Yris Luana Rodrigues da
Ações educativas na ESF: guia prático para profissionais. / Yris
Luana Rodrigues daSilva, JulianaMonteiroCosta. –Recife: DoAutor,
2020.
16f.:il.
Material didático e instrucional, 2020.
ISBN: 978-65-990798-6-3
1. Ações educativas. 2. Educaçãoem saúde. 3. ESF.I. Silva, Yris
Luana Rodrigues da. II. Título.
CDU 614
46
Apresentação
Este Guia Prático destina-se aos profissionais que atuam na
Estratégia Saúde da Família (ESF) e tem como objetivo principal
auxiliar a equipe multiprofisisonal no planejamento e na execução
das Ações de Educação em Sáude.
Yris Luana Rodrigues da Silva
Enfermeira Esp. Em Saúde Pública – FIP-Patos-PB
Mestranda em Educação para o Ensino na Área de Saúde da
Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS)
Docente da Escola Técnica Estadual Arlindo Ferreira dos Santos –
GRE Arcoverde Ipanema.
Dra. Juliana Monteiro Costa
Doutora em Psicologia Clínica pela Universidade Católica de
Pernambuco.
Docente permanente do Mestrado em Educação para o Ensino na
Área de Saúde da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS) -
Docente permanente do Mestrado em Psicologia da Saúde da
FPS. Coordenadora do 5o período da graduação em Psicologia da
FPS.
Ilustrações: Anacah - @anacah_(Instagram)
47
Sumário
1. O que é Educação em saúde?.................................................... 04
2. Analisando nossa prática ............................................................ 04
3. Quais os principais desafios?...................................................... 05
4. Planejamento as Ações de Educação em Saúde......................... 06
5. Qual estratégia utilizar na executação das Ações Educativas?.... 08
6. Referências................................................................................ 10
48
1. O que é Educação em Saúde?
O Ministério da Saúde (MS) define....
É um processo educativo de construção de conhecimentos em
saúde que tem como objetivo à apropriação temática pelapopulação.
A realização de ações de educação em saúde contribui para
aumentar a AUTONOMIA daspessoas no seu CUIDADO.
2. Refletindo nossa Prática
Na prática, no dia-a-dia do profissional da ESF, geralmente a
Educação em Saúde é vista como instrumento de divulgação ou
apenas transmissão de informações prontas e fragmentadas.
Geralmente, os usuários sentem-se distantes daquela mensagem
emitida pelo profissional, pois é muito diferente de sua realidade.
49
Equipe;
3. Quais os principais Desafios?
Diversos são os desafios que podem
dificultar o êxito nas ações de Educação em Saúde
na ESF:
- Ausência de Planejamento das Ações em
- Estrutura Física Inadequada das Unidades;
- Ausência de Capacitação Profissional;
- Falta de Recursos Materiais como: impressos, equipamentos
áudio-visuais etc.
4. Como Planejar as Ações de Educação em Saúde na ESF?
O planejamento é um instrumento importante
para a execução das ações educativas naatenção
primária em saúde, pois possibilitam uma maior
resolutividade das ações educativas sobre a
saúde dos usuários e com isso, ummaior
impacto nos indicadores de saúde dapopulação.
Planejamento das Atividades Educativas:
Engajar de toda equipe Multiprofissional no planejamaneto
das Ações de Educação em Saúde;
Realizar um diagnóstico da situação de saúde da população,
para assim, elencar astemáticas que serão discutidas nas
atividades educativas;
48
➢ Definir um Plano de Ação,com a determinação de objetivos,
população-alvo, metodologia, recursos e cronograma de
atividades.
➢ Execução: Operacionalizar o plano de ação.
5. Qual estratégia devo utilizar nas Ações de Educação em Saúde
na ESF?
Muitas vezes as abordagens utilizadas nas ações
educativas buscam a transmissão de conhecimento,
com o objetivo de favorecer apenas mudanças de
comportamento da população.
Avaliação: verificar se os objetivos propostos foram ou não
alcançados.
50
Os profissionais são vistos como únicos detentores do saber e os
usuários são vistos apenas como receptores de informações prontas
e não como sujeito com bagagem de experiências e saberes culturais
e sociais.
É importante que as ações educativas favoreçam o exercício da
autonomia do usuário e a construção da sua cidadania.
Mas como posso fazer isso?
Utilizando estratégias educativas que utilizem a
escuta, a problematização de situações do dia-a-dia
da população, ou seja, envolvendo o usuário na
produção do seu autocuidado.
Por exemplo:
Realização de grupos (gestantes, hipertensos etc)
Ações em espaços públicos na comunidade
Rodas de Conversa
51
Referências
Brasil. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Gestão do Trabalho
e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão e da Regulação
do Trabalho em Saúde . Câmara de Regulação doTrabalho em
Saúde. Brasília: MS; 2006.
Ministério da Saúde (Br). Política Nacional de Promoção da Saúde.
Brasília: Ministério da Saúde; 2010.
52
Andrade ACV, Schwalm MT, Ceretta LB, Dagostin VS, SorattoO
MT. Mundo da Saúde, São Paulo - 2013;37(4):439-449.
Ramos CFV, Araruna RC, Lima CMF, Santana CLA, Tanaka LH.
Education practices:research-action with nurses of Family Health
Strategy. Rev Bras Enferm [Internet]. 2018;71(3):1144-51.
Roecker S, Nunes EFPA, Marcon SS. O trabalho educativo do
enfermeiro na estratégia saúde da família. Texto Contexto Enferm,
Florianópolis, 2013; 22(1): 157-65.
Manual para operacionalização das ações educativas no SUS - São
Paulo. Educação em Saúde - Planejando as Ações Educativas
(Teoria e Prática) NES / PROG. HANS. - CVE 2001
Bomfim ESB, Araujo, IB, Santos AGB, Silva AP, Vilela ABA, Yarid
SD. Atuação do Enfermeiro acerca das práticas educativasna
Estratégia de Saúde da Família. Rev enferm UFPE on line., Recife,
11 (Supl. 3):1398-402, mar., 2017.
Moraes MCL.Promoção da saúde: visitando conceitos e ideias
REFACS (online)2017; 5(1):75-79.
Gazzinelli MF, Souza V, Fonseca RMGS, Fernandes MM,Carneiro
ACLL, Godinho LK. Práticas educativas grupais na atenção básica:
padrões de interação entre profissionais, usuários e conhecimento.
Rev Esc Enferm USP ·2015; 49(2):284-291.
V. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os resultados apontam que ações educativas de saúde são executadas, muitas
vezes, sem o conhecimento dos indicadores do território pertencente à ESF ou ainda com
predomínio no uso de palestras, onde o profissional é visto como único detentor do
conhecimento. Tal fato ocorre, principalmente pela sobrecarga de atividades do
profissional enfermeiro, escassez de recursos materiais e ausência de capacitação
53
profissional. Diante dos resultados apresentados observa-se que a participação
multiprofissional nas ações educativas de saúde da ESF evita a sobrecarga de atividades
do profissional enfermeiro, além de proporcionar aos usuários diferentes saberes acerca
de um tema específico.
Mesmo diante dos desafios, é notável que alguns enfermeiros realizam atividades
que envolvem os usuários de forma ativa do processo educativo, principalmente, através
de rodas de conversa e ações dentro dos espaços públicos da comunidade. Tais atitudes
proporcionam o protagonismo do usuário no cuidado com sua saúde, além disso torna a
educação em saúde como estratégia reorientadora do cuidado, o que reflete na melhoria
dos indicadores de saúde da população.
Por fim, a educação continuada e o incentivo por parte dos gestores públicos são
fundamentais para que as ações educativas em saúde possam ser exitosas e para que os
profissionais desenvolvam um novo olhar diante dos usuários, valorizando seus saberes
e compreendendo o contexto social e cultural em que estão inseridos.
REFERÊNCIAS
1. Etienne CF. Promoting universal health through primary health care. Rev Panam
Salud Publica. 2018;42:e145. https://doi.org/10.26633/RPSP.2018.145
54
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care and health inequality: Difference-in-difference study comparing England and
Ontario. PLoS ONE.2017; 12(11).
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innovations in primaryhealth Care in a middle-income city in Latin America. Rev
Panam Salud Publica. 2018;42:e157. https://doi.org/10.26633/RPSP.2018.157
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à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília (DF); 2012.
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8. Oliveira LC, Ávila MMM, Gomes AMA, Sampaio MHLM. Popular participation in
health education initiatives: challenges for primary healthcare professionals. Interface
(Botucatu).2014; 18 Supl 2:1389-1400
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pessoas com doenças crônicas não transmissíveis. Trab. Educ. Saúde, 2017;15( 2):
599-615.
10. Andrade SR, Boehs AE, Boehs CGE. Perceptions of academic and practitioner nurses
regarding the teaching-care partnership in primary healthcare units. Interface
(Botucatu), 2015; 19(54):537-47.
11. Polaro SHI, Gonçalves LHT, Alvarez AM. Construindo o fazer gerontológico pelas
enfermeiras das Unidades de Estratégia Saúde da Família. Rev.Esc.Enferm. USP.
2013; 47: 160-7.
12. Falkenberg MB, TPL Mendes, EP Moraes, EM Souza. Educação em saúde e educação
na saúde: conceitos e implicações para a saúde coletiva. Ciência & Saúde Coletiva,
2014;19(3):847-852.
13. Roecker S, Nunes EFPA, Marcon SS. O trabalho educativo do enfermeiro na
estratégia saúde da família. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2013; 22(1): 157-
65.
55
14. Lazzari DD, Pedro ENR; Sanches MO,Jung W. Estratégias De Ensino Do Cuidado
em enfermagem: um olhar sobre as tendências pedagógicas. Rev. Gaucha Enferm.
2011; 32(4):688-94.
15. Lessmann JC et al., Educação profissional em enfermagem: necessidades, desafios e
rumos. Rev. Min. Enferm.2012;16(1): 106-110.
16. Ministério da Saúde (Br). Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília:
Ministério da Saúde; 2010.
17. Andrade ACV,Schwalm MT, Ceretta LB, Dagostin VS, SorattoO MT. Planejamento
das ações educativas pela equipe multiprofissional da Estratégia Saúde da Família.
Mundo da Saúde, São Paulo - 2013;37(4):439-449.
18. Silva ALQ,Mercês PL, Silva ZSSB. Práticas educativas mais utilizadas pelos
enfermeiros da atenção básica: Uma revisão bibliográfica.Revista Científica do
ITPAC, 2013; 6(4).
19. Martins RAS, Souza CA. A educação em saúde no contexto da atenção primária em
saúde. REFACS, 2017;5(Supl 2):282-288.
20. Ministério da Saúde (Br). Política Nacional de Atenção Básica. Secretaria de Atenção
à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília (DF); 2012.
21. Ministério da Saúde (Br). Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.
Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde. Câmara de
Regulação do Trabalho em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.
22. Ramos CFV, Araruna RC, Lima CMF, Santana CLA, Tanaka LH. Education
practices:research-action with nurses of Family Health Strategy. Rev Bras Enferm
[Internet]. 2018;71(3):1144-51. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017-
0284
23. Bezerra IMP et al. Professional activity in the context of health education: a
systematic review. Journal of Human Growth and Development, 2014; 24(3): 255-
262.
24. Alves VS. Um modelo de educação em saúde para o Programa Saúde da família: pela
integralidade da atenção e reorientação do modelo assistencial.Interface, 2005;16(9):
39-52.
25. Martins RAS, Souza CA. A educação em saúde no contexto da atenção primária em
saúde REFACS(online)2017; 5(Supl. 2):282-288.
56
26. Roecker S, Nunes EFPA, Marcon SS.O trabalho educativo do enfermeiro na
estratégia saúde da família. Texto Contexto Enferm, 2013; 22(1): 157-65.
27. Oliveira MB, Cavalcante EGR, Oliveira DR, Leite CEA, Machado MFAS.Educação
em saúde como prática de enfermeiros na estratégia saúde da família. Rev Rene. 2013;
14(5):894-903
28. Acioli S, Kebian LVA, Faria MGA, Ferraccioli P, Correa VAF. Práticas do
enfermeiro na atenção básica. Research Rev enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2014
set/out; 22(5):637-42.
29. Minayo MCS. O Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. 10. ed.
São Paulo: HUCITEC; 2007.
30. Turato ER. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições,
diferenças e seus objetos de pesquisa. Revista de Saúde Pública. 2005; 39(3): 507-
14.
31. Fontanella BJ. Ricas J &Turato ER. Amostragem por saturação em pesquisas
qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Cad. Saúde Pública, 2008; 24(1): 17-
27.
32. Minayo MCS. Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis:
Vozes; 2001.
33. Ministério da Saúde (Br). Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 510, de 7 de
abril de 2016. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 24
maio 2016. Seção 1. p. 44-46
APÊNDICE I - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE)
57
Titulo: Educação em Saúde: Vivência de enfermeiros da Estratégia Saúde da
Família no Interior de Pernambuco.
Responsáveis: Dra. Juliana Monteiro Costa, Yris Luana Rodrigues da Silva.
JUSTIFICATIVA, OBJETIVOS E PROCEDIMENTOS: Você está sendo convidada
como voluntária a participar da pesquisa: “Educação em Saúde: Vivência de enfermeiros
da Estratégia Saúde da Família no Interior de Pernambuco”
O objetivo desse projeto é: Compreender a vivência de enfermeiros da ESF no
desenvolvimento das ações de Educação em Saúde de um município do Interior de
Pernambuco.
O(os) procedimento(s) de coleta de dados será da seguinte forma:
DESCONFORTOS E RISCOS E BENEFÍCIOS: Como toda pesquisa existem alguns
riscos para os participantes, porém são mínimos, como: sentimento de perda de tempo
ou constrangimento. Durante a entrevista, no entanto, as pesquisadoras ficarão atentas e
caso haja mobilização emocional por parte de algum dos entrevistados, haverá um espaço
de escuta e acolhimento para o mesmo. Além disso, será garantido total sigilo e anonimato
com os dados da pesquisa e os participantes serão informados que poderão desistir a
qualquer momento da pesquisa sem prejuízo de qualquer natureza.
GARANTIA DE ESCLARECIMENTO, LIBERDADE DE RECUSA E GARANTIA
DE SIGILO: Você será esclarecida sobre a pesquisa em qualquer aspecto que desejar.
Você é livre para recusar-se a participar, retirar seu consentimento ou interromper a
participação a qualquer momento. A sua participação é voluntária e a recusa em participar
não irá acarretar qualquer penalidade ou perda de benefícios.
Os pesquisadores irão tratar a sua identidade com padrões profissionais de sigilo. Seu
nome ou o material que indique a sua participação não será liberado sem a sua permissão.
Você não será identificado(a) em nenhuma publicação que possa resultar deste estudo.
Uma cópia deste consentimento informado será arquivada junto com o pesquisador e
outra será fornecida a você.
CUSTOS DA PARTICIPAÇÃO, RESSARCIMENTO E INDENIZAÇÃO POR
EVENTUAIS DANOS: A participação no estudo não acarretará custos para você nem
você receberá retorno financeiro pela participação.
Mestranda: Yris Luana Rodrigues da Silva
DECLARAÇÃO DA PARTICIPANTE
Eu, fui informada (o) dos objetivos da
pesquisa acima de maneira clara e detalhada e esclareci minhas dúvidas. Sei que em
qualquer momento poderei solicitar novas informações e motivar minha decisão se
58
assim o desejar. As pesquisadoras Dra, Juliana Monteiro Costa e Yris Luana Rodrigues da
Silva. certificaram-me de que todos os dados desta pesquisa serão confidenciais.
Também sei que caso existam gastos adicionais, estes serão absorvidos pelo orçamento
da pesquisa e não terei nenhum custo com esta participação.
Em caso de dúvidas poderei ser esclarecido pelos pesquisadores responsáveis: Juliana
Monteiro Costa e Yris Luana Rodrigues da Silva, através dos telefones, (81) 98826- 4456
ou (87) 9 9942-4899 ou dos respectivos endereços de trabalho:Escola Técnica Estadual
Arlindo Ferreira dos Santos – PE-280, S/N, Sertânia - PE, CEP: 56600-000, Sertânia-PE,
disponível de segunda a quinta das 14:00 as17:00 ou na Faculdade Pernabucana de Saúde
(FPS) Av. Mascarenhas de Morais, nº 4861, Imbiribeira- Recife- PE. CEP: 51150-000
nas segundas, terças e sextas de 7:20 às 13:00 ou pelo Comitê de Ética em Pesquisa da
Faculdade Pernambucana de Saúde, sito à Av. Mascarenhas de Morais, nº 4861,
Imbiribeira- Recife-PE. CEP: 51150-000.Bloco:Administrativo. Tel: (81)33127755 que
funciona de segunda a sexta feira no horário de 8:30 às 11:30 e de 14:00 às 16:30 pelo e-
mail: comite.etica@fps.edu.br
O CEP-FPS objetiva defender os interesses dos participantes, respeitando seus direitos e
contribuir para o desenvolvimento da pesquisa desde que atenda às condutas éticas.
Declaro que concordo em participar desse estudo. Recebi uma via deste termo de
consentimento livre e esclarecido e me foi dada a oportunidade de ler e esclarecer as
minhas dúvidas.
Nome Assinatura do Participante Data
Nome Assinatura do Pesquisador Data
Nome Assinatura da Testemunha Data
Impressão digital
APÊNDICE II – ROTEIRO DE ENTREVISTA E DADOS
SOIODEMOGRÁFICOS DOS PARTICIPANTES
- Roteiro de Entrevista
59
• Comente sobre como você desenvolve as ações de Educação em Saúde na sua
unidade de saúde?
• Fale sobre sua experiência nas ações de educação em saúde desenvolvidas nessa
ESF,
• Explique de que forma você planeja as ações de educação que serão
desenvolvidas.
• Conte-me sobre como você realiza as atividades educativas (metodologia,
abordagem. ... Acredita que a metodologia utilizada é a ideal?
• Quais os entraves encontrados na execução das ações educativas?
- Dados sociodemográficos dos participantes
Sexo:
( ) Feminino ( ) Masculino
Idade:
( ) 25 e 35 anos ( ) 36 a 45 anos ( ) 50 anos ou mais
Religião:
Tempo de formação:
( ) menos de 5 anos ( ) entre 5 e 10 anos ( ) mais de 10 anos de formação
Instituição de Formação: ( ) Pública ( ) Privada
Grau de Titulação Acadêmica:
( ) Graduação ( ) Pós-Graduação ( ) Mestrado ( ) Doutorado
Tipo de Vínculo: ( ) Contrato temporário ( ) Efetivo
Renda Mensal:
( ) Entre 2000,00 e 5.000,00 ( ) mais de 5.000,00
Número de vínculos empregratícios:
( ) Exclusivo da ESF ( ) Possui mais de um vínculo
Tempo de atuação na ESF:
( ) 1 ano ( ) 2 a 3 anos ( ) 5 anos ou mais
Possui experiência em outo nível de atenção àsaúde? ( ) Sim ( ) Não
Se sim, qual?
APÊNDICE III - CARTA DE ANUÊNCI
60

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Ações educativas na ESF guia prático para profissionais.pdf

  • 1. 44 AÇÕES EDUCATIVAS NA ESF: GUIA PRÁTICO PARA PROFISSIONAIS Yris Luana Rodrigues da Silva Prof. Dra. JulianaMonteiro Costa Recife 2020
  • 2. 45 Ficha Catalográfica Preparada pela Faculdade Pernambucana de Saúde S586a Silva, Yris Luana Rodrigues da Ações educativas na ESF: guia prático para profissionais. / Yris Luana Rodrigues daSilva, JulianaMonteiroCosta. –Recife: DoAutor, 2020. 16f.:il. Material didático e instrucional, 2020. ISBN: 978-65-990798-6-3 1. Ações educativas. 2. Educaçãoem saúde. 3. ESF.I. Silva, Yris Luana Rodrigues da. II. Título. CDU 614
  • 3. 46 Apresentação Este Guia Prático destina-se aos profissionais que atuam na Estratégia Saúde da Família (ESF) e tem como objetivo principal auxiliar a equipe multiprofisisonal no planejamento e na execução das Ações de Educação em Sáude. Yris Luana Rodrigues da Silva Enfermeira Esp. Em Saúde Pública – FIP-Patos-PB Mestranda em Educação para o Ensino na Área de Saúde da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS) Docente da Escola Técnica Estadual Arlindo Ferreira dos Santos – GRE Arcoverde Ipanema. Dra. Juliana Monteiro Costa Doutora em Psicologia Clínica pela Universidade Católica de Pernambuco. Docente permanente do Mestrado em Educação para o Ensino na Área de Saúde da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS) - Docente permanente do Mestrado em Psicologia da Saúde da FPS. Coordenadora do 5o período da graduação em Psicologia da FPS. Ilustrações: Anacah - @anacah_(Instagram)
  • 4. 47 Sumário 1. O que é Educação em saúde?.................................................... 04 2. Analisando nossa prática ............................................................ 04 3. Quais os principais desafios?...................................................... 05 4. Planejamento as Ações de Educação em Saúde......................... 06 5. Qual estratégia utilizar na executação das Ações Educativas?.... 08 6. Referências................................................................................ 10
  • 5. 48 1. O que é Educação em Saúde? O Ministério da Saúde (MS) define.... É um processo educativo de construção de conhecimentos em saúde que tem como objetivo à apropriação temática pelapopulação. A realização de ações de educação em saúde contribui para aumentar a AUTONOMIA daspessoas no seu CUIDADO. 2. Refletindo nossa Prática Na prática, no dia-a-dia do profissional da ESF, geralmente a Educação em Saúde é vista como instrumento de divulgação ou apenas transmissão de informações prontas e fragmentadas. Geralmente, os usuários sentem-se distantes daquela mensagem emitida pelo profissional, pois é muito diferente de sua realidade.
  • 6. 49 Equipe; 3. Quais os principais Desafios? Diversos são os desafios que podem dificultar o êxito nas ações de Educação em Saúde na ESF: - Ausência de Planejamento das Ações em - Estrutura Física Inadequada das Unidades; - Ausência de Capacitação Profissional; - Falta de Recursos Materiais como: impressos, equipamentos áudio-visuais etc. 4. Como Planejar as Ações de Educação em Saúde na ESF? O planejamento é um instrumento importante para a execução das ações educativas naatenção primária em saúde, pois possibilitam uma maior resolutividade das ações educativas sobre a saúde dos usuários e com isso, ummaior impacto nos indicadores de saúde dapopulação. Planejamento das Atividades Educativas: Engajar de toda equipe Multiprofissional no planejamaneto das Ações de Educação em Saúde; Realizar um diagnóstico da situação de saúde da população, para assim, elencar astemáticas que serão discutidas nas atividades educativas;
  • 7. 48 ➢ Definir um Plano de Ação,com a determinação de objetivos, população-alvo, metodologia, recursos e cronograma de atividades. ➢ Execução: Operacionalizar o plano de ação. 5. Qual estratégia devo utilizar nas Ações de Educação em Saúde na ESF? Muitas vezes as abordagens utilizadas nas ações educativas buscam a transmissão de conhecimento, com o objetivo de favorecer apenas mudanças de comportamento da população. Avaliação: verificar se os objetivos propostos foram ou não alcançados.
  • 8.
  • 9. 50 Os profissionais são vistos como únicos detentores do saber e os usuários são vistos apenas como receptores de informações prontas e não como sujeito com bagagem de experiências e saberes culturais e sociais. É importante que as ações educativas favoreçam o exercício da autonomia do usuário e a construção da sua cidadania. Mas como posso fazer isso? Utilizando estratégias educativas que utilizem a escuta, a problematização de situações do dia-a-dia da população, ou seja, envolvendo o usuário na produção do seu autocuidado. Por exemplo: Realização de grupos (gestantes, hipertensos etc) Ações em espaços públicos na comunidade Rodas de Conversa
  • 10. 51 Referências Brasil. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde . Câmara de Regulação doTrabalho em Saúde. Brasília: MS; 2006. Ministério da Saúde (Br). Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2010.
  • 11. 52 Andrade ACV, Schwalm MT, Ceretta LB, Dagostin VS, SorattoO MT. Mundo da Saúde, São Paulo - 2013;37(4):439-449. Ramos CFV, Araruna RC, Lima CMF, Santana CLA, Tanaka LH. Education practices:research-action with nurses of Family Health Strategy. Rev Bras Enferm [Internet]. 2018;71(3):1144-51. Roecker S, Nunes EFPA, Marcon SS. O trabalho educativo do enfermeiro na estratégia saúde da família. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2013; 22(1): 157-65. Manual para operacionalização das ações educativas no SUS - São Paulo. Educação em Saúde - Planejando as Ações Educativas (Teoria e Prática) NES / PROG. HANS. - CVE 2001 Bomfim ESB, Araujo, IB, Santos AGB, Silva AP, Vilela ABA, Yarid SD. Atuação do Enfermeiro acerca das práticas educativasna Estratégia de Saúde da Família. Rev enferm UFPE on line., Recife, 11 (Supl. 3):1398-402, mar., 2017. Moraes MCL.Promoção da saúde: visitando conceitos e ideias REFACS (online)2017; 5(1):75-79. Gazzinelli MF, Souza V, Fonseca RMGS, Fernandes MM,Carneiro ACLL, Godinho LK. Práticas educativas grupais na atenção básica: padrões de interação entre profissionais, usuários e conhecimento. Rev Esc Enferm USP ·2015; 49(2):284-291. V. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados apontam que ações educativas de saúde são executadas, muitas vezes, sem o conhecimento dos indicadores do território pertencente à ESF ou ainda com predomínio no uso de palestras, onde o profissional é visto como único detentor do conhecimento. Tal fato ocorre, principalmente pela sobrecarga de atividades do profissional enfermeiro, escassez de recursos materiais e ausência de capacitação
  • 12. 53 profissional. Diante dos resultados apresentados observa-se que a participação multiprofissional nas ações educativas de saúde da ESF evita a sobrecarga de atividades do profissional enfermeiro, além de proporcionar aos usuários diferentes saberes acerca de um tema específico. Mesmo diante dos desafios, é notável que alguns enfermeiros realizam atividades que envolvem os usuários de forma ativa do processo educativo, principalmente, através de rodas de conversa e ações dentro dos espaços públicos da comunidade. Tais atitudes proporcionam o protagonismo do usuário no cuidado com sua saúde, além disso torna a educação em saúde como estratégia reorientadora do cuidado, o que reflete na melhoria dos indicadores de saúde da população. Por fim, a educação continuada e o incentivo por parte dos gestores públicos são fundamentais para que as ações educativas em saúde possam ser exitosas e para que os profissionais desenvolvam um novo olhar diante dos usuários, valorizando seus saberes e compreendendo o contexto social e cultural em que estão inseridos. REFERÊNCIAS 1. Etienne CF. Promoting universal health through primary health care. Rev Panam Salud Publica. 2018;42:e145. https://doi.org/10.26633/RPSP.2018.145
  • 13. 54 2. Cookson R, Mondor L, Asaria M, Kringos DS, Klazinga NS, Wodchis WP. Primary care and health inequality: Difference-in-difference study comparing England and Ontario. PLoS ONE.2017; 12(11). 3. Massuda A, Titton CMS, Neto PP. Remembering Alma-Ata: challenges and innovations in primaryhealth Care in a middle-income city in Latin America. Rev Panam Salud Publica. 2018;42:e157. https://doi.org/10.26633/RPSP.2018.157 4. Galavote, HS et al. O trabalho do enfermeiro na atenção primária à saúde. Esc Anna Nery. 2016;20(1):90-98. 5. Silva CEM, Friedrich DBC, Farah BF, Silva KL, Continuing education and its interfaces with ambulatory care sensitive conditions. Rev Rene. 2017;18(6):794- 802. 6. Ministério da Saúde (Br). Política Nacional de Atenção Básica. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília (DF); 2012. 7. Almeida ER, Moutinho CB, Leite MTS.Family health nurses’teaching practice in the health education development. Interface (Botucatu). 2016; 20(57):389-401. 8. Oliveira LC, Ávila MMM, Gomes AMA, Sampaio MHLM. Popular participation in health education initiatives: challenges for primary healthcare professionals. Interface (Botucatu).2014; 18 Supl 2:1389-1400 9. Silocchi C, e Junges JR. Equipes de atenção primária: dificuldades no cuidado de pessoas com doenças crônicas não transmissíveis. Trab. Educ. Saúde, 2017;15( 2): 599-615. 10. Andrade SR, Boehs AE, Boehs CGE. Perceptions of academic and practitioner nurses regarding the teaching-care partnership in primary healthcare units. Interface (Botucatu), 2015; 19(54):537-47. 11. Polaro SHI, Gonçalves LHT, Alvarez AM. Construindo o fazer gerontológico pelas enfermeiras das Unidades de Estratégia Saúde da Família. Rev.Esc.Enferm. USP. 2013; 47: 160-7. 12. Falkenberg MB, TPL Mendes, EP Moraes, EM Souza. Educação em saúde e educação na saúde: conceitos e implicações para a saúde coletiva. Ciência & Saúde Coletiva, 2014;19(3):847-852. 13. Roecker S, Nunes EFPA, Marcon SS. O trabalho educativo do enfermeiro na estratégia saúde da família. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2013; 22(1): 157- 65.
  • 14. 55 14. Lazzari DD, Pedro ENR; Sanches MO,Jung W. Estratégias De Ensino Do Cuidado em enfermagem: um olhar sobre as tendências pedagógicas. Rev. Gaucha Enferm. 2011; 32(4):688-94. 15. Lessmann JC et al., Educação profissional em enfermagem: necessidades, desafios e rumos. Rev. Min. Enferm.2012;16(1): 106-110. 16. Ministério da Saúde (Br). Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2010. 17. Andrade ACV,Schwalm MT, Ceretta LB, Dagostin VS, SorattoO MT. Planejamento das ações educativas pela equipe multiprofissional da Estratégia Saúde da Família. Mundo da Saúde, São Paulo - 2013;37(4):439-449. 18. Silva ALQ,Mercês PL, Silva ZSSB. Práticas educativas mais utilizadas pelos enfermeiros da atenção básica: Uma revisão bibliográfica.Revista Científica do ITPAC, 2013; 6(4). 19. Martins RAS, Souza CA. A educação em saúde no contexto da atenção primária em saúde. REFACS, 2017;5(Supl 2):282-288. 20. Ministério da Saúde (Br). Política Nacional de Atenção Básica. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília (DF); 2012. 21. Ministério da Saúde (Br). Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde. Câmara de Regulação do Trabalho em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2006. 22. Ramos CFV, Araruna RC, Lima CMF, Santana CLA, Tanaka LH. Education practices:research-action with nurses of Family Health Strategy. Rev Bras Enferm [Internet]. 2018;71(3):1144-51. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017- 0284 23. Bezerra IMP et al. Professional activity in the context of health education: a systematic review. Journal of Human Growth and Development, 2014; 24(3): 255- 262. 24. Alves VS. Um modelo de educação em saúde para o Programa Saúde da família: pela integralidade da atenção e reorientação do modelo assistencial.Interface, 2005;16(9): 39-52. 25. Martins RAS, Souza CA. A educação em saúde no contexto da atenção primária em saúde REFACS(online)2017; 5(Supl. 2):282-288.
  • 15. 56 26. Roecker S, Nunes EFPA, Marcon SS.O trabalho educativo do enfermeiro na estratégia saúde da família. Texto Contexto Enferm, 2013; 22(1): 157-65. 27. Oliveira MB, Cavalcante EGR, Oliveira DR, Leite CEA, Machado MFAS.Educação em saúde como prática de enfermeiros na estratégia saúde da família. Rev Rene. 2013; 14(5):894-903 28. Acioli S, Kebian LVA, Faria MGA, Ferraccioli P, Correa VAF. Práticas do enfermeiro na atenção básica. Research Rev enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2014 set/out; 22(5):637-42. 29. Minayo MCS. O Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. 10. ed. São Paulo: HUCITEC; 2007. 30. Turato ER. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Revista de Saúde Pública. 2005; 39(3): 507- 14. 31. Fontanella BJ. Ricas J &Turato ER. Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Cad. Saúde Pública, 2008; 24(1): 17- 27. 32. Minayo MCS. Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes; 2001. 33. Ministério da Saúde (Br). Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 510, de 7 de abril de 2016. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 24 maio 2016. Seção 1. p. 44-46 APÊNDICE I - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE)
  • 16. 57 Titulo: Educação em Saúde: Vivência de enfermeiros da Estratégia Saúde da Família no Interior de Pernambuco. Responsáveis: Dra. Juliana Monteiro Costa, Yris Luana Rodrigues da Silva. JUSTIFICATIVA, OBJETIVOS E PROCEDIMENTOS: Você está sendo convidada como voluntária a participar da pesquisa: “Educação em Saúde: Vivência de enfermeiros da Estratégia Saúde da Família no Interior de Pernambuco” O objetivo desse projeto é: Compreender a vivência de enfermeiros da ESF no desenvolvimento das ações de Educação em Saúde de um município do Interior de Pernambuco. O(os) procedimento(s) de coleta de dados será da seguinte forma: DESCONFORTOS E RISCOS E BENEFÍCIOS: Como toda pesquisa existem alguns riscos para os participantes, porém são mínimos, como: sentimento de perda de tempo ou constrangimento. Durante a entrevista, no entanto, as pesquisadoras ficarão atentas e caso haja mobilização emocional por parte de algum dos entrevistados, haverá um espaço de escuta e acolhimento para o mesmo. Além disso, será garantido total sigilo e anonimato com os dados da pesquisa e os participantes serão informados que poderão desistir a qualquer momento da pesquisa sem prejuízo de qualquer natureza. GARANTIA DE ESCLARECIMENTO, LIBERDADE DE RECUSA E GARANTIA DE SIGILO: Você será esclarecida sobre a pesquisa em qualquer aspecto que desejar. Você é livre para recusar-se a participar, retirar seu consentimento ou interromper a participação a qualquer momento. A sua participação é voluntária e a recusa em participar não irá acarretar qualquer penalidade ou perda de benefícios. Os pesquisadores irão tratar a sua identidade com padrões profissionais de sigilo. Seu nome ou o material que indique a sua participação não será liberado sem a sua permissão. Você não será identificado(a) em nenhuma publicação que possa resultar deste estudo. Uma cópia deste consentimento informado será arquivada junto com o pesquisador e outra será fornecida a você. CUSTOS DA PARTICIPAÇÃO, RESSARCIMENTO E INDENIZAÇÃO POR EVENTUAIS DANOS: A participação no estudo não acarretará custos para você nem você receberá retorno financeiro pela participação. Mestranda: Yris Luana Rodrigues da Silva DECLARAÇÃO DA PARTICIPANTE Eu, fui informada (o) dos objetivos da pesquisa acima de maneira clara e detalhada e esclareci minhas dúvidas. Sei que em qualquer momento poderei solicitar novas informações e motivar minha decisão se
  • 17. 58 assim o desejar. As pesquisadoras Dra, Juliana Monteiro Costa e Yris Luana Rodrigues da Silva. certificaram-me de que todos os dados desta pesquisa serão confidenciais. Também sei que caso existam gastos adicionais, estes serão absorvidos pelo orçamento da pesquisa e não terei nenhum custo com esta participação. Em caso de dúvidas poderei ser esclarecido pelos pesquisadores responsáveis: Juliana Monteiro Costa e Yris Luana Rodrigues da Silva, através dos telefones, (81) 98826- 4456 ou (87) 9 9942-4899 ou dos respectivos endereços de trabalho:Escola Técnica Estadual Arlindo Ferreira dos Santos – PE-280, S/N, Sertânia - PE, CEP: 56600-000, Sertânia-PE, disponível de segunda a quinta das 14:00 as17:00 ou na Faculdade Pernabucana de Saúde (FPS) Av. Mascarenhas de Morais, nº 4861, Imbiribeira- Recife- PE. CEP: 51150-000 nas segundas, terças e sextas de 7:20 às 13:00 ou pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Pernambucana de Saúde, sito à Av. Mascarenhas de Morais, nº 4861, Imbiribeira- Recife-PE. CEP: 51150-000.Bloco:Administrativo. Tel: (81)33127755 que funciona de segunda a sexta feira no horário de 8:30 às 11:30 e de 14:00 às 16:30 pelo e- mail: comite.etica@fps.edu.br O CEP-FPS objetiva defender os interesses dos participantes, respeitando seus direitos e contribuir para o desenvolvimento da pesquisa desde que atenda às condutas éticas. Declaro que concordo em participar desse estudo. Recebi uma via deste termo de consentimento livre e esclarecido e me foi dada a oportunidade de ler e esclarecer as minhas dúvidas. Nome Assinatura do Participante Data Nome Assinatura do Pesquisador Data Nome Assinatura da Testemunha Data Impressão digital APÊNDICE II – ROTEIRO DE ENTREVISTA E DADOS SOIODEMOGRÁFICOS DOS PARTICIPANTES - Roteiro de Entrevista
  • 18. 59 • Comente sobre como você desenvolve as ações de Educação em Saúde na sua unidade de saúde? • Fale sobre sua experiência nas ações de educação em saúde desenvolvidas nessa ESF, • Explique de que forma você planeja as ações de educação que serão desenvolvidas. • Conte-me sobre como você realiza as atividades educativas (metodologia, abordagem. ... Acredita que a metodologia utilizada é a ideal? • Quais os entraves encontrados na execução das ações educativas? - Dados sociodemográficos dos participantes Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Idade: ( ) 25 e 35 anos ( ) 36 a 45 anos ( ) 50 anos ou mais Religião: Tempo de formação: ( ) menos de 5 anos ( ) entre 5 e 10 anos ( ) mais de 10 anos de formação Instituição de Formação: ( ) Pública ( ) Privada Grau de Titulação Acadêmica: ( ) Graduação ( ) Pós-Graduação ( ) Mestrado ( ) Doutorado Tipo de Vínculo: ( ) Contrato temporário ( ) Efetivo Renda Mensal: ( ) Entre 2000,00 e 5.000,00 ( ) mais de 5.000,00 Número de vínculos empregratícios: ( ) Exclusivo da ESF ( ) Possui mais de um vínculo Tempo de atuação na ESF: ( ) 1 ano ( ) 2 a 3 anos ( ) 5 anos ou mais Possui experiência em outo nível de atenção àsaúde? ( ) Sim ( ) Não Se sim, qual? APÊNDICE III - CARTA DE ANUÊNCI
  • 19. 60