O documento discute a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nas escolas brasileiras, com foco nas metodologias ativas e tecnologias digitais. Apresenta os principais pontos da BNCC como competências, habilidades, campos de conhecimento e objetos de conhecimento. Também descreve metodologias ativas como aprendizagem baseada em problemas/projetos que desenvolvem o protagonismo do aluno.
1. 1
○ Mestra Deusirene Magalhães de Araújo
○ Assessora de Tecnologias e Mídias Educacionais
Diretoria Regional de Educação
Coordenação Pedagógica e Educacional
Assessoria de Tecnologias e Mídias Educacionais
A BNCC NA PRÁTICA: FOCO NAS
METODOLOGIAS E
TECNOLOGIAS DIGITAIS
2. 2○ A BNCC tem história e já foi concretizada,
○ A BNCC tem pontos questionáveis, mas é um política de Estado e
não de governo, ultrapassa governos, assim como a LDB e outras
Leis brasileiras.
○ Foi construída por Consulta pública desde 2015 – comitês de
várias entidades pesquisadores. Primeira versão - Segunda versão
– foi colocada a disposição do público – e por fim aconteceram os
27 seminários, um em cada U. da Federação -
○ A 3ª versão – Força de LEI - Dezembro de 2018
○ Todo professor precisa conhecer a BNCC, mesmo que não seja
toda, mas pelo menos a parte da disciplina que ministra.
4. BASE
LEGAL
Art. 210 da Constituição Federal define que “serão fixados
conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira
a assegurar formação básica comum e respeito aos valores
culturais e artísticos, nacionais e regionais”,
Artigo 26 da LDB “Os currículos da Educação Infantil, do
Ensino Fundamental e do Ensino Médio devem ter base
nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de
ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte
diversificada, exigida pelas características regionais e
locais da sociedade, da cultura, da economia e dos
educandos“.
4
5. 5
• Língua inglesa será o idioma a ser ensinado obrigatoriamente;
• 10 competências que os alunos devem desenvolver ao longo desta
fase da educação. Uma delas é "utilizar tecnologias digitais de
comunicação e informação de forma crítica, significativa, reflexiva e
ética".
• Toda criança deve estar plenamente alfabetizada até o fim do
segundo ano.
• Educação infantil ganha parâmetros de quais são os "direitos de
aprendizagem e desenvolvimento" para bebês e crianças com
menos de seis anos.
6. EDUCAÇÃO
INTEGRAL
COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO INTEGRAL
Reconhece, que a Educação Básica deve visar à
formação e ao desenvolvimento humano global, o
que implica compreender a complexidade e a não
linearidade desse desenvolvimento, rompendo com
visões reducionistas que privilegiam ou a dimensão
intelectual (cognitiva) ou a dimensão afetiva.
6
7. 7
1. Conhecimento
2. Pensamento científico
crítico e criativo
3. Repertório cultural
4. Comunicação
5. Cultura digital
6. Trabalho e projeto de vida
7. Argumentação
8. Autoconhecimento e
autocuidado
9. Empatia e cooperação
10. Responsabilidade e
cidadania
8. Habilidades
versos
competências
8○ As habilidades estão associadas ao saber fazer:
ação física ou mental que indica a capacidade
adquirida. Assim, identificar variáveis,
compreender fenômenos, relacionar informações,
analisar situações-problema, sintetizar, julgar,
correlacionar e manipular são exemplos de
habilidades.
Competências são um conjunto de habilidades
harmonicamente desenvolvidas e que caracterizam,
por exemplo, uma função/profissão específica: ser
arquiteto, médico ou professor de química (Vasco
Moretto)
9. HABILIDADE
9
Aplicação prática de uma determinada
competência para resolver uma situação
complexa. Simplificando bem, é o aluno saber
fazer.
EXEMPLO:
(EF67LP10) Produzir notícia impressa tendo em vista características do gênero – título ou manchete
com verbo no tempo presente, linha fina (opcional), lide, progressão dada pela ordem decrescente de
importância dos fatos, uso de 3ª pessoa, de palavras que indicam precisão –, e o estabelecimento
adequado de coesão e produzir notícia para TV, rádio e internet, tendo em vista, além das
características do gênero, os recursos de mídias disponíveis e o manejo de recursos de
captação e edição de áudio e imagem.
11. Campo de
experiência
Educação
Infantil
○ Eu, o outro e nós.
○ Corpo, gestos e movimentos.
○ Traços, sons, cores e formas.
○ Escuta, fala, pensamento e imaginação.
○ Espaços, tempos, quantidades, relações e
transformações.
11
12. O CURRICULO
APRESENTA-SE
EM CAMPOS
E UNIDADES
TEMÁTICA
○ CAMPOS
Campo da vida
cotidiana
Campo artístico-
literário
Campos das práticas
de estudo e pesquisa
Campo jornalístico e
midiático
Campo de atuação na
vida pública
○
○ EIXOS
○ Leitura
○ Produção de texto
○ Análise
linguística/semiótica
○ oralidade
12
13. BNCC
ENSINO
FUNDAMENTAL
ANOS FINAIS
Campo artístico-literário
Campo das práticas de
estudo e pesquisa
Campo jornalístico e
midiático
Campo de atuação na
vida pública
13
○ ANOS INICIAIS
Campo da vida cotidiana
Campo artístico-literário
Campos das práticas de
estudo e pesquisa
Campo da vida pública
14. O CURRICULO
APRESENTA-SE
EM CAMPOS
E UNIDADES
TEMÁTICA
○ Número
○ Álgebra
○ Geometria
○ Grandezas e
medidas
○ Probabilidade e
estatística
○
É preciso observar as
unidades temáticas de
cada componente
curricular, trabalhar
todas as unidades
temáticas no mesmo
bimestre, ou seja, não
priorizar só um e
esquecer os outros. O
aluno precisa desenvolver
habilidades em todos os
eixos temáticos e isso
vale para as outras
disciplinas.
14
15. A base
não é
currículo
○ O currículo
é o caminho
○ A BNCC é
a chegada
○ A BNCC tem o
○ que é de mínimo
que as crianças
brasileiras devem
aprender
15
16. Planejando
aulas a partir da
BNCC
16
Ao planejar uma aula ou sequência didática deve-se observar, além da
competência e a habilidades a ser devolvida, o eixo Temática ou campo,
o objeto de conhecimento, escolher uma metodologia que mais se
adeque à atividade e os recursos materiais que serão utilizados, que
Podem ser impressos, analógicos ou digitais.
17. Planejando
aulas a partir da
BNCC
17
Ao planejar uma aula ou sequência didática deve-se observar, além da
competência e a habilidades a ser devolvida, o eixo Temática ou campo,
o objeto de conhecimento, escolher uma metodologia que mais se
adeque à atividade e os recursos materiais que serão utilizados, que
Podem ser impressos, analógicos ou digitais.
18. 18
BNCC – NA PRÁTICA: ENTENDENDO COMO SEPARAR CONTEÚDOS DOS
OBJETOS DE CONHECIMENTOS LEVANDO EM CONTA AS HABILIDADES
O objeto de conhecimento, geralmente é o tema inicial do conteúdo, no
exemplo abaixo o objeto “morfossintaxe”, é um assunto a ser trabalhado em
várias aulas, assim, é preciso sempre olhar a habilidade para poder subtrair os
conteúdos.
Exemplo de como registrar no diário.
6º ano: Registra-se: Morfossintaxe: período compostos por orações separadas
por vírgulas
Morfossintaxe: Conectivos, uso da virgula
Morfossintaxe: Período composto por coordenação
7º ano: Morfossintaxe: adjetivos que ampliam o sentido do substantivo;
Morfossintaxe: advérbios e locuções adverbiais
19. O objeto do
conhecimento é
conteúdo?
É um conteúdo
amplo que
precisa ser
desmembrado
○ Habilidade
(EF06LP07)
Identificar, em textos,
períodos compostos
por orações
separadas por vírgula
sem a utilização de
conectivos,
nomeando-os como
períodos compostos
por coordenação.
○
○ Conteúdo
○ Períodos
compostos
○ orações separadas
por vírgula
○ períodos
compostos por
coordenação.
19
20. 20
Práticas de
linguagem
Objetos do
conhecimento
Habilidades
6º ANO 7º ANO
Análise linguística Morfossintaxe
(EF07LP08) Identificar, em textos lidos
ou de produção própria, adjetivos que
ampliam o sentido do substantivo
sujeito ou complemento verbal.
(EF07LP09) Identificar, em textos lidos
ou de produção própria, advérbios e
locuções adverbiais que ampliam o
sentido do verbo núcleo da oração.
(EF06LP07) Identificar, em textos,
períodos compostos por orações
separadas por vírgula sem a
utilização de conectivos, nomeando-
os como períodos compostos por
coordenação.
21. Demais componentes curriculares vieram separados por unidade Temática, oque facilita a elaboração
do currículo pela escola.
21
Unidade
Temática
Objeto do conhecimento Habilidades
Álgebra
Propriedades da igualdade
(EF06MA14) Reconhecer que a relação de
igualdade matemática não se altera ao adicionar,
subtrair, multiplicar ou dividir os seus dois membros
por um mesmo número e utilizar essa noção para
determinar valores desconhecidos na resolução de
problemas.
Problemas que tratam da partição de
um todo em duas partes desiguais,
envolvendo razões entre as partes e
entre uma das partes e o todo
(EF06MA15) Resolver e elaborar problemas que
envolvam a partilha de uma quantidade em duas
partes desiguais, envolvendo relações aditivas e
multiplicativas, bem como a razão entre as partes e
entre uma das partes e o todo.
23. BNCC E
metodologias
Focam no
protagonismo do
aluno, no
desenvolvimento de
competências e
habilidades.
Ensinar os alunos
a entender e
solucionar os
problemas a sua
volta, além
de formar para
lidar com os
desafios da vida
23
24. METODOLOGIA
ATIVA
○ John Dewey (1959), já falava sobre a
necessidade de a educação aproveitar
o potencial de aprendizagem a partir
de metodologias ativas.
○ Levy (1999, p. 171), “a competência do
professor deve deslocar-se no sentido
de incentivar a aprendizagem e o
pensamento”.
24
26. Metodologias
Ativa
Aprendizagem
baseada em
problemas
Os estudantes
aprendam através da
resolução
colaborativa de
desafios.
Incentiva a
habilidade de
investigar, refletir e
criar perante a uma
situação.
O professor atua como
mediador da aprendizagem,
provocando e instigando o
aluno a buscar as resoluções
por si só.
26
27. Metodologias
Ativa
Aprendizagem
baseada em
projetos
○ É fundamentada na Aprendizagem baseada
em Problemas, porém exige que os alunos
coloquem a mão na massa ao propor que os
alunos investiguem como chegar à resolução.
○ Um bom exemplo disso é o movimento
maker, “faça você mesmo”, que propôs nos
últimos anos o resgate da aprendizagem mão
na massa, trazendo o conceito “aprendendo a
fazer”.
.
27
28. Metodologias
Ativa
Aprendizagem
entre times
Tem por finalidade a formação de
equipes dentro da turma, através do
aprendizado que privilegia o fazer em
conjunto para compartilhar ideias.
Os alunos resolvam os desafios de forma
colaborativa aprendem uns com os
outros, empenhando-se para formar o
pensamento crítico, que é construído
por meio de discussões e reflexões entre
os grupos.
28
29. Metodologias
Ativa
Sala de aula
invertida
Tem por finalidade a formação de
equipes dentro da turma, através do
aprendizado que privilegia o fazer em
conjunto para compartilhar ideias.
Os alunos resolvam os desafios de forma
colaborativa aprendem uns com os
outros, empenhando-se para formar o
pensamento crítico, que é construído
por meio de discussões e reflexões entre
os grupos.
29
30. Metodologias
Ativa
Sala de aula
invertida
O estudante tem acesso a conteúdo de forma
antecipada, podendo ser online para que o tempo em
sala de aula seja otimizado, fazendo com que tenha
um conhecimento prévio sobre o conteúdo a ser
estudado e interaja com os colegas para realizar
projetos e resolver problemas.
Mescla entre sala de aula e ambientes virtuais é
fundamental para abrir a escola ao mundo e, ao
mesmo tempo, trazer o mundo para dentro da
escola.
30
31. 31
APRENDIZAGEM TRADICIONAL APRENDIZAGEM COLABORATIVA
Ambiente educacional centrado no
professor;
– Professor visto como figura
autoritária;
– Aprendizagem reativa e passiva;
– Ênfase na matéria;
– Aprendizagem solitária;
– Memorização.
Ambiente educacional centrado no
aluno;
– Professor visto como um
orientador;
– Aprendizagem proativa e
investigativa;
– Ênfase na aplicabilidade;
– Aprendizagem em grupo;
– Transformação.
33. 33
A escola deve focar seu trabalho em competências e habilidades
para preparar o jovem para lidar com situações de seu cotidiano e ser
capaz de resolver problemas reais.
“APRENDER é construir
significados. ENSINAR é
oportunizar esta
construção.”
34. 34
COMPETENCIA GERAL 4. – COMUNIDAÇÃO
COMPET~ENCIA GERAL 5 – CULTURA DIGITAL
NOVIDADES
TECNOLOGIAS DIGITAIS
NA BNCC
35. COMPE
TENCIA
4 E 5
DA BASE
○ 4. Utilizar diferentes linguagens –verbal (oral ou visual-
motora, como Libras, e 5 escrita), corporal, visual, sonora
e digital –, bem como conhecimentos das linguagens
artística, matemática e científica para se expressar e
partilhar informações, experiências, ideias e
sentimentos, em diferentes contextos, e produzir
sentidos que levem ao entendimento mútuo;
○ 5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais
de informação e comunicação de forma crítica,
significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas
sociais (incluindo os conhecimentos, resolver
problemas e exercer protagonismo e autoria na vida
pessoal e coletiva.
35
36. 36
TECNOLOGIAS DIGITAIS NA BASE NACIONAL COMUM
As TDIC têm contribuído decisivamente para
transformações em vários segmentos sociais. “No
campo da educação, ainda não alcançou
satisfação, como em outras áreas do
conhecimento” (VALENTE: 2011).
Na educação são promissoras de mudanças a
partir das possibilidades impressas por novas
abordagens pedagógicas (Valente, 2017).
37. 37Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010,
assegura que:
Tanto na Base Nacional Comum e na parte
diversificada do currículo devem ser [...]
“organicamente planejadas e geridas de tal modo que
as tecnologias de informação e comunicação
perpassem transversalmente a proposta curricular,
desde a Educação Infantil até o Ensino Médio,
imprimindo direção aos projetos pedagógicos”
(BRASIL, 2010, p. 6).
38. História
e
Geografia
Aula expositiva com recurso digital, que pode ser em forma de
slide, ou outros recursos, conforma lista abaixo:
Documentários: assistir documentário em sala conforme o tema
da aula.
Vídeos: expor vídeos em sala de aula conforme tema da aula;
Produzir vídeos de aulas dadas, gravar, apresentação de
trabalhos dos alunos e exibir depois em sala de aula;
Uso de mapas online: explorar lugares em estudo, mapas antigos
de regiões estudadas.
Uso de museus digitais: existem diversos museus online, o
professor pode explorar na aula ou em atividades extraclasse.
Túnel de tempo: produzir em formato digital um o túnel do
tempo, com a cronologia estuda, ex.: se estiver estudando sobre
a guerra fria, uma linha do tempo com os principais
acontecimentos com datas dos eventos.
38
39. Gravações de vídeo aula: o professor ou os
alunos podem gravar apresentação de
seminários temáticos, depois assistir e editar os
vídeos para que possam ir para o canal da turma
no Youtube.
Exposição de vídeos, documentários: pode ser
uma atividade extraclasse, na qual se organiza
seção de cinema na escola, conforme os temas
estudados na escola. os professores podem
trabalhar de forma interdisciplinar cada um
sugerir um vídeo a ser repassado.
39
História
e
Geografia
40. Gravações de vídeo aula: o professor ou os
alunos podem gravar apresentação de
seminários temáticos, depois assistir e editar os
vídeos para que possam ir para o canal da turma
no Youtube.
Exposição de vídeos, documentários: pode ser
uma atividade extraclasse, na qual se organiza
seção de cinema na escola, conforme os temas
estudados na escola. os professores podem
trabalhar de forma interdisciplinar cada um
sugerir um vídeo a ser repassado.
Explorar mapas online – google maps – google
Earth, etc..
40
História
e
Geografia
41. ○ Slides, textos, hipertextos, vídeos, imagens, sons,
fotografias, etc...
○ Uso da fotografia. Os alunos podem coletar
informações do conteúdo através de fotografia de
objetos, plantas ou animais que estiverem
estudando.
○ Uso de vídeo, simulação ou animação, para simular
fenômenos, acontecimentos, divisão celular,
dentre outros.... experimentos práticos, etc..
○ Uso de vídeo aula, vídeo minuto: Ao fazer uma
experiência prática em sala de aula, os alunos
podem filmar e fazer um vídeo aula sobre o
assunto em estudo.
41
Ciências
42. ○ Gravar textos em inglês, ouvir em sala e fazer as
interferências;
○ O professor poderá abrir um conteúdo no data show
através de um software, um dos exemplos é o
Duolingo, dentre tantos outros que existem na
internet e que podem ser baixados de forma gratuita.
○ Os alunos podem ser incentivados a produzirem uma
peça teatral em inglês, gravar a mesma e exibir o vídeo
na sala de aula; podem também fazer receitas
culinárias em inglês explicar como faz e gravar.
○ O professor pode criar um grupo de whatsApp em
inglês e trabalhar com os alunos em inglês.
42
Inglês
43. ○ Campo: Jornalístico-Midiático e Prática de Estudo e
Pesquisa.
○ Assistir e comparar trechos das falas de jornalistas de
diferentes jornais de circulação local e em jornais
nacionais.
○ Comparar a mesma notícia em diferentes sites, fontes e
tipos de jornalismos.
○ Produzir vídeo minuto com a leitura dos textos
jornalísticos produzidos.
43
Língua
Portuguesa
44. ○ Campo: Jornalístico-Midiático e Prática de Estudo e Pesquisa.
○ Acessar sites de notícias: como folha Uol, Folha de São Paulo, Folha
Estadão, navegando por links e hipertextos de notícias do momento.
○ Criar um jornal na sala de aula, seja em mural, ou em forma digital,
através de um blog, vlog ou wiki da turma, para postagens das notícias
criadas e em destaque.
○ Fazer correções de texto em conjunto, utilizando a tela digital – foco
na escrita, pontuação, acentuação, elementos verbais.
○ Produção de jornal, utilizando o editor de texto, word ou similar.
○ Corrigir atividades, avaliações e simulados, utilizando as ferramentas
da lousa digital.
44
Língua
Portuguesa
45. ○ Uso da tecnologia em Leitura e produção (em todos os campos)
○
○ Realizar leitura em voz alta utilizando microfone em sala de aula.
Gravar a leitura realizada e na sequência ouvir o áudio gravado,
verificando a entonação e pontuação. Essa atividade vai servir
também para trabalhar a prática de linguagem da oralidade.
○ Ler livros digitais em sites como, o www.issuu.com, ou similares,
através de celulares, tabletes ou outro dispositivo tecnológico.
○ Assistir na web, vídeo sobre livros e criar booktuber de trechos e
resumos de livros lidos. Os booktuber são vídeos com resenhas de
livros. Os alunos ao terminarem a leitura de um livro, podem gravar
um vídeo de um minuto falando do mesmo.
45
Língua
Portuguesa
46. ○ Uso da tecnologia em Leitura e produção (em todos os campos)
○
○ Utilizar as ferramentas de desenhos dos editores de textos e de
apresentação para demonstrar características e produção de HQ,
criar e apresentar uma HQ.
○ Ler histórias em livros impressos e reescrevê-las, observando as
características de um texto narrativo.
○ Criar uma peça de teatro com os textos produzidos, encenar e
gravar a encenação em vídeo.
○ Oficina de produção de texto de acordo com o gênero em estudo.
Na oficina fazer uso de materiais impressos e digitais.
46
Língua
Portuguesa
47. ○ Uso da tecnologia em Leitura e produção (em todos os campos)
○
○ Na produção de memórias literárias, utilizar a entrevista gravada
em áudio ou vídeo com pessoas da comunidade e ou familiares.
○ Utilizar o PowerPoint para realizar a apresentação eletrônica das
memórias escritas e ilustrá-las;
○ Criar um blog da turma com as memórias literárias;
○ Acessar e ler resenhas em sites de resenhas críticas;
○ Ler resenha crítica na tela digital, explicando trechos que a
caracterizem como tal;
○ Escrever contos de forma coletiva utilizando o editor de texto em
tela digital onde cada aluno possa expressar suas ideias.
47
Língua
Portuguesa
48. ○ Uso da tecnologia em Leitura e produção (em todos os campos)
○
○ Produção de texto coletivo: O professor inicia uma narrativa em sala
de aula utilizando um processador de texto, na tela digital (suporte:
lousa ou data show), os alunos vão falando a continuidade da história.
A escrita pode ter um redator, ou o professor pode ir mesclando
quem escreve no computador. A cada parágrafo escrito, o professor
faz uma parada para as correções ortográficas e pontuação. Essa
atividade pode ser realizada com produção de vários gêneros
literários (conto, crônica, poemas, memórias, etc.).
○ Redação argumentativa/dissertativa, realizada de forma coletiva: O
professor escreve a ideia central da redação na lousa digital, os
alunos vão falando os argumentos. Em seguida constroem
coletivamente os parágrafos do desenvolvimento e da conclusão.
48
Língua
Portuguesa
49. 49
Nossa esperança é que a BNCC possa vir a
colaborar não apenas para a evolução das
ciências, mas principalmente para a
reconstrução da dignidade humana, a partir
da criação e da vivência de novos processos
educacionais em espaços, nutridos pelo
respeito, pela amorosidade, pelo cuidado,
pela capacidade de reflexão e ações voltadas
para o desenvolvimento da consciência
humana, individual e coletiva.