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Objetivos
• Analisar e identificar, na proposição de um problema,
quais partes podem ser independentes e, portanto,
podem ser resolvidas e validadas separadamente.
• Abstrair, projetar e construir algoritmos/programas,
principalmente os mais complexos, de forma modular.
• Escrever trechos de algoritmo de forma a serem
usados em diversos locais, dentro do algoritmo
principal, ou mesmo em outros algoritmos.
Para começar...
 A modularização de algoritmos é uma técnica que consiste em dividir
um algoritmo maior, ou principal, em algoritmos menores (módulos).
 Esses módulos são referenciados como sub-algoritmos ou sub-rotinas.
 A modularização torna o algoritmo principal mais estruturado,
organizado e refinado.
 Atualmente existem, no mundo, milhares de programadores
projetando e desenvolvendo sub-rotinas comuns a diversos algoritmos
e, muitas vezes, disponibilizando-as para serem agregados a algoritmos
principais por outros programadores.
Para começar...
 As linguagens de programação, geralmente, disponibilizam bibliotecas
de sub-rotinas, para as mais diversas finalidades.
 No capítulo 12 temos várias sub-rotinas pré-definidas, especificamente,
para manipulação de strings.
 Nos links sugeridos encontramos outras sub-rotinas para as mais
diversas finalidades.
 Além de utilizar as sub-rotinas disponibilizadas pelas linguagens de
programação, ou por comunidades de programadores, o programador
pode construir suas próprias sub-rotinas.
Para começar...
 A maioria das linguagens de programação permite a utilização da técnica de
modularização através da criação de dois tipos de sub-rotinas: o procedimento
(procedure) e a função (function).
 Principal diferença:
 PROCEDIMENTO: Pode, ou não, receber e/ou retornar parâmetros (variáveis ou
constantes) de/para o algoritmo/programa principal ou “chamador”.
 FUNÇÃO: Tem como característica especial receber ou não parâmetros de entrada,
porém, sempre irá retornar ao algoritmo/programa “chamador” um único parâmetro.
Conhecendo a teoria para programar
Procedimento
 Consiste em um grupo de instruções, geralmente utilizado mais
de uma vez dentro do contexto geral de um algoritmo/programa.
 Um procedimento poderá implementar constantes, variáveis e
tipos não estruturados.
 A comunicação entre um procedimento e o programa principal,
geralmente, ocorre através da passagem de parâmetros.
Conhecendo a teoria para programar
Função
 Consiste em um grupo de instruções, geralmente utilizado
mais de uma vez dentro do contexto geral de um
algoritmo/programa.
 Uma função poderá implementar constantes, variáveis e
tipos não estruturados.
 A comunicação entre uma função e o programa principal
ocorre através da passagem de parâmetros.
Conhecendo a teoria para programar
Variáveis Globais e Locais
Esses conceitos são importantes, considerando que a comunicação sub-rotinas e
o programa principal ocorre através da passagem de parâmetros.
Variáveis Globais
 São aquelas definidas na área de declarações de um programa/algoritmo
principal.
 Essas variáveis podem ser visualizadas não somente em todas as partes do
algoritmo/programa principal, mas, também, por todas as sub-rotinas
utilizadas por ele.
Conhecendo a teoria para programar
Exemplo de Variáveis Globais
algoritmo "Calculadora_Aritmetica“ // programa principal
Var
Sua_Opcao, Parar : Caractere
Operando1, Operando2 : Real // variáveis Globais
Procedimento Proc_Somar // sub-rotina
Inicio
Escreval("Informe o primeiro numero:")
Leia(Operando1)
Escreval("Informe o segundo numero:")
Leia(Operando2)
Escreval("Resultado = ",Operando1 + Operando2:6:2)
FimProcedimento
Inicio
...
Proc_Somar
...
Fim
Conhecendo a teoria para programar
Variáveis Locais
 São aquelas definidas dentro de uma sub-rotina e, portanto,
visualizadas somente por ela.
 O programa principal, e/ou outras sub-rotinas, não podem
utilizar variáveis locais de uma determinada sub-rotina.
 Embora não seja aconselhável, variáveis locais podem ser
declaradas com o mesmo nome usado na declaração de
variáveis, tanto no programa principal quanto em outras sub-
rotinas.
Conhecendo a teoria para programar
ATENÇÃO!
Se uma variável for declarada após um sequência de
sub-rotinas, ela será global a partir do ponto onde
foi declarada para baixo, e será local com relação
às sub-rotinas definidas acima desse ponto.
Conhecendo a teoria para programar
Exemplo de Variável Local
Algoritmo "Soma"
Var
Operando1, Operando2 : Real
Parar : Caractere
Funcao Somar(Operando1,Operando2:Real):Real)
Var
Resultado : Real // variável Local
Inicio
Resultado := Operando1 + Operando2
Retorne(Resultado)
FimFuncao
Inicio
...
Escreva(Somar(Operando1,Operando2))
...
Fim
Conhecendo a teoria para programar
Passagem de parâmetros entre sub-rotinas e programa
principal
 Considerando que a comunicação entre as sub-rotinas e o
programa principal ocorre, geralmente, através da passagem de
parâmetros, entender os conceitos sobre as formas de passagem
de parâmetros é importante para evitar resultados inesperados.
 São duas as formas de passagem de parâmetros para uma sub-
rotina: por Referência e por Valor.
Conhecendo a teoria para programar
Passagem de parâmetros por Referência
 Passam por alteração de conteúdo quando o parâmetro é
manipulado dentro da sub-rotina.
 O algoritmo/programa principal não passa o conteúdo do parâmetro,
mas o endereço de memória dele, para o parâmetro correspondente na
sub-rotina.
Passagem de parâmetros por Valor
 Não passam por alteração de conteúdo inalterado quando o
parâmetro é manipulado dentro da sub-rotina.
Conhecendo a teoria para programar
Passagem de parâmetros entre sub-rotinas e o programa
principal
 Se a passagem de parâmetro para uma sub-rotina é feita por
Valor, significa que o parâmetro é de ENTRADA,
 Se a passagem foi feita por Referência, significa que o parâmetro
é de ENTRADA/SAÍDA.
 A forma sintática de declarar, em uma sub-rotina, se um
parâmetro será passado por Referência ou Valor depende da
linguagem de programação utilizada.
Conhecendo a teoria para programar
Sintaxe da declaração de parâmetros de Referência
 VisuAlg
A palavra-chave VAR deve aparecer no cabeçalho da
função, antes da declaração dos parâmetros. Exemplo:
Funcao Somar(Var Operando1,Operando2:Real):Real)
Os parâmetros Operando1 e Operando2 irão receber o endereço
de variáveis globais.
Conhecendo a teoria para programar
Sintaxe da declaração de parâmetros de Valor
 VisuAlg
A declaração dos parâmetros, no cabeçalho da função, não
deve estar precedido da palavra VAR. Exemplo:
Funcao Somar(Operando1,Operando2:Real):Real)
Os parâmetros Operando1 e Operando2 irão receber o VALOR
contido nas variáveis globais, passados pelo programa principal.
Conhecendo a teoria para programar
Sintaxe da declaração de parâmetros de Referência
 Pascal
A palavra-chave VAR deve aparecer no cabeçalho da
função, antes da declaração dos parâmetros. Exemplo:
Function Somar(VarOperando1,Operando2:Real):Real);
Conhecendo a teoria para programar
Sintaxe da declaração de parâmetros de Valor
 Pascal
A palavra-chave VAR não deve aparecer, no cabeçalho da
função, antes da declaração dos parâmetros. Exemplo:
Function Somar(Operando1,Operando2:Real):Real);
Conhecendo a teoria para programar
Sintaxe da declaração de parâmetros de Referência
 C
A declaração de um parâmetro de referência deve ser precedido
do caractere *. Exemplo:
void Calcular(char Sua_Opcao, float Num1, float Num2, float *Num3)
Na chamada da função, no corpo do programa principal, esse
parâmetro deve estar precedido do caractere &. Exemplo:
Calcular(Sua_Opcao,Num1,Num2,&Num3);
Conhecendo a teoria para programar
Sintaxe da declaração de parâmetros de Valor
 C
A declaração de um parâmetro de referência não deve ser
precedido do caractere *. Exemplo:
void Calcular(char Sua_Opcao, float Num1, float Num2, float Num3)
Conhecendo a teoria para programar
Sintaxe da declaração de parâmetros de Referência
 PHP
Nessa linguagem não temos o conceito do Procedimento, somente de Função
(Function). Exemplo:
function Calcular($Sua_Opcao, $Num1, $Num2)
{
global $Num3;
$Num3 = 0;
switch($Sua_Opcao)
{
case '+' : $Num3 = $Num1 + $Num2; break;
case '-' : $Num3 = $Num1 - $Num2; break;
case '*' : $Num3 = $Num1 * $Num2; break;
case '/' : $Num3 = $Num1 / $Num2; break;
}
}
Conhecendo a teoria para programar
Sintaxe da declaração de parâmetros de Referência (continuação)
 PHP
1. No exemplo anterior, a função Calcular recebe três parâmetros por
referência e retorna um terceiro (Num3), também por referência.
2. A variável Num3, que é o resultado da operação e, portanto, a variável que
será mostrada no programa “chamador” como Resultado, está declarada como
GLOBAL.
3. Quando uma variável é definida como global, as alterações feitas nela, tanto
em sub-rotinas como no programa principal, são mantidas.
Conhecendo a teoria para programar
Sintaxe da declaração de parâmetros de Valor
 PHP
Para que um determinado parâmetro, dentro de uma função,
mantenha seu valor, é necessário declarar essa variável como
estática (exemplo: static Valor1).
Variáveis estáticas são variáveis locais cujos valores persistem
dentro da função e permanecem a cada vez que a função é
chamada.
Conhecendo a teoria para programar
Sintaxe da declaração de parâmetros
 Java
A passagem de parâmetro em Java é sempre por valor.
Exemplo:
public static float Calcular(char Sua_Opcao, float Num1, float Num2)
Exemplo de chamada do método: Calcular, pelo programa principal
em Java
Calcular(Sua_Opcao,Num1,Num2));
Vamos Programar
 Construir um módulo para calcular e mostrar o IMC (Índice
de Massa Corpórea) de uma pessoa.
 O IMC é calculado baseado no peso e na altura da pessoa,
conforme a seguinte fórmula:
IMC = Peso ÷ Altura2
 O exercício será resolvido, primeiramente, através da
construção de Procedimento e Função em VisuAlg e Pascal, e
depois através da construção de Função em C, Java e PHP.
Vamos Programar
Algoritmo "Calcula_IMC // programa principal
Var
Peso, Altura, IMC : Real
Nome_Pessoa, Parar : Caractere
Procedimento Calc_IMC // procedimento
Inicio
IMC := Peso / (Altura * Altura)
Escreval(Nome_Pessoa," Seu IMC = ",IMC:6:2)
Escreval("Pressione Enter")
Leia(Parar)
Fimprocedimento
VisuAlg - Procedimento
Inicio
Limpatela
Escreval("Informe o seu Nome.")
Leia(Nome_Pessoa)
Escreval("Informe seu Peso")
Leia(Peso)
Escreval("Informe sua Altura")
Leia(Altura)
Calc_IMC
Fimalgoritmo
Vamos Programar
VisuAlg – Procedimento (continuação)
Algoritmo "Calcula_IMC"
Var
Peso, Altura : Real
Nome_Pessoa, Parar : Caractere
Funcao Calc_IMC(Var Peso, Altura: Real):Real // função
Var
IMC : Real
Inicio
IMC := Peso / (Altura * Altura)
Retorne(IMC)
Fimfuncao
Vamos Programar
VisuAlg - Função
Inicio
LimpaTela
Escreval("Informe o seu Nome.")
Leia(Nome_Pessoa)
Escreval("Informe seu Peso")
Leia(Peso)
Escreval("Informe sua Altura")
Leia(Altura)
Escreval(Nome_Pessoa," Seu IMC = ",Calc_IMC(Peso,Altura):6:2)
Escreval('Pressione Enter')
Leia(Parar)
FimAlgoritmo
Vamos Programar
VisuAlg – Função (continuação)
Program Calcula_IMC; // programa principal
Uses CRT;
Var
Peso, Altura, IMC : Real;
Nome_Pessoa : String;
Procedure Calc_IMC; // procedimento
Begin
IMC := Peso / (Altura * Altura);
Writeln(Nome_Pessoa,' Seu IMC = ',IMC:0:2);
Writeln('Pressione Enter');
Readln;
End;
Vamos Programar
Pascal - Procedimento
Begin
ClrScr;
Writeln('Informe o seu Nome.'); Readln(Nome_Pessoa);
Writeln('Informe seu Peso'); Readln(Peso);
Writeln('Informe sua Altura'); Readln(Altura);
Calc_IMC;
End.
Vamos Programar
Pascal – Procedimento (continuação)
Program Calcula_IMC;
Uses CRT;
Var
Peso, Altura : Real;
Nome_Pessoa : String;
Function IMC(Var Peso, Altura: Real):Real; // Função
Begin
IMC := Peso / (Altura * Altura);
End;
Vamos Programar
Pascal - Função
Begin // programa principal
ClrScr;
Writeln('Informe o seu Nome.'); Readln(Nome_Pessoa);
Writeln('Informe seu Peso'); Readln(Peso);
Writeln('Informe sua Altura'); Readln(Altura);
Writeln(Nome_Pessoa,' Seu IMC = ',IMC(Peso,Altura):0:2);
Writeln('Pressione Enter');
Readln;
End.
Vamos Programar
VisuAlg – Função (continuação)
 Ao contrário das linguagens anteriores, onde as sub-rotinas
são implementadas através de Procedimento (Procedure)
ou Função (Function), a linguagem C implementa sub-
rotinas através de funções.
 O retorno ou não de um ou mais parâmetros depende da
forma como os parâmetros são declarados no cabeçalho da
sub-rotina.
Vamos Programar
C - Função
#include <stdio.h>
#include <conio.h>
#include <stdlib.h>
int main()
{
char Nome_Pessoa;
float Peso, Altura, IMC;
void Calc_IMC(char Nome_Pessoa, float Peso, float Altura, float IMC)
{
IMC = Peso / (Altura * Altura);
printf("n%c - Seu IMC = %.2f",Nome_Pessoa,IMC);
_sleep(5000);
}
Vamos Programar
C – Função (continuação)
// Programa Principal
printf("nnInforme o seu Nome: ");
scanf("%s", &Nome_Pessoa);
printf("nInforme seu Peso: ");
scanf("%f", &Peso);
printf("nInforme sua Altura: ");
scanf("%f", &Altura);
IMC = 0;
Calc_IMC(Nome_Pessoa,Peso,Altura,IMC);
printf("n");
printf("n");
system("pause"); // system - interrompe a execução até pressionar ENTER
return 0;
}
Vamos Programar
C – Função (continuação)
import java.util.*;
import java.lang.*;
public class Calc_IMC6
{
// definição de método (função) para calcular o IMC
public static float Calc_IMC(float Peso, float Altura)
{
float IMC;
IMC = 0;
IMC = Peso / (Altura * Altura);
return IMC;
}
Vamos Programar
Java
Uma sub-rotina, na linguagem Java, é referenciada como sendo um método.
// Programa Principal
public static void main(String[] args)
{
String Nome_Pessoa;
float Peso, Altura;
Scanner entra_dado = new Scanner(System.in);
System.out.println("Informe o seu Nome: ");
Nome_Pessoa = entra_dado.next();
System.out.println("Informe seu Peso: ");
Peso = entra_dado.nextFloat();
System.out.println("Informe sua Altura: ");
Altura = entra_dado.nextFloat();
System.out.println("n Nome_Pessoa " + " Seu IMC = " + Calc_IMC(Peso, Altura));
}
}
Vamos Programar
Java – Função
 Na linguagem PHP, assim como em C, uma sub-rotina é referenciada
como sendo uma função, portanto não temos nessa linguagem o
procedimento.
<body>
<?php
// Programa: Calculo do IMC
function Calc_IMC($Peso, $Altura)
{
global $IMC;
$IMC = 0;
$IMC = $Peso / ($Altura * $Altura);
}
Vamos Programar
PHP – Função
// Programa Principal
$Nome_Pessoa = "João";
$Peso = 80;
$Altura = 1.90;
echo("<BR>Nome da Pessoa: " . $Nome_Pessoa);
echo("<BR>Peso: " . $Peso);
echo("<BR>Altura: " . $Altura);
Calc_IMC($Peso, $Altura);
echo ("<BR><BR>" . $Nome_Pessoa . " - seu IMC = " . $IMC);
echo ("<BR>");
echo ("<BR>Fim do Cálculo");
?>
</body>
</html>
Vamos Programar
PHP – Função (continuação)
A modularização de algoritmos é um assunto abrangente e desafiante e, conforme
mencionado, provocou uma mudança de paradigmas das linguagens de programação
(da estruturada até a orientada a objetos).
Uma das atividades mais rotineiras realizadas por pessoas na Internet é a busca por
informações, que normalmente estão em formatos textuais ou em cadeias de caracteres
(strings). Portanto, a manipulação de strings é um assunto desafiante e importante
dentro da construção de algoritmos/programas.
O próximo capítulo abordará conceitos básicos sobre o tratamento de variáveis do
tipo string.

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Capítulo 11 Livro Algoritmos e Programação de Computadores Autores JR., Dilermando

  • 1. Objetivos • Analisar e identificar, na proposição de um problema, quais partes podem ser independentes e, portanto, podem ser resolvidas e validadas separadamente. • Abstrair, projetar e construir algoritmos/programas, principalmente os mais complexos, de forma modular. • Escrever trechos de algoritmo de forma a serem usados em diversos locais, dentro do algoritmo principal, ou mesmo em outros algoritmos.
  • 2. Para começar...  A modularização de algoritmos é uma técnica que consiste em dividir um algoritmo maior, ou principal, em algoritmos menores (módulos).  Esses módulos são referenciados como sub-algoritmos ou sub-rotinas.  A modularização torna o algoritmo principal mais estruturado, organizado e refinado.  Atualmente existem, no mundo, milhares de programadores projetando e desenvolvendo sub-rotinas comuns a diversos algoritmos e, muitas vezes, disponibilizando-as para serem agregados a algoritmos principais por outros programadores.
  • 3. Para começar...  As linguagens de programação, geralmente, disponibilizam bibliotecas de sub-rotinas, para as mais diversas finalidades.  No capítulo 12 temos várias sub-rotinas pré-definidas, especificamente, para manipulação de strings.  Nos links sugeridos encontramos outras sub-rotinas para as mais diversas finalidades.  Além de utilizar as sub-rotinas disponibilizadas pelas linguagens de programação, ou por comunidades de programadores, o programador pode construir suas próprias sub-rotinas.
  • 4. Para começar...  A maioria das linguagens de programação permite a utilização da técnica de modularização através da criação de dois tipos de sub-rotinas: o procedimento (procedure) e a função (function).  Principal diferença:  PROCEDIMENTO: Pode, ou não, receber e/ou retornar parâmetros (variáveis ou constantes) de/para o algoritmo/programa principal ou “chamador”.  FUNÇÃO: Tem como característica especial receber ou não parâmetros de entrada, porém, sempre irá retornar ao algoritmo/programa “chamador” um único parâmetro.
  • 5. Conhecendo a teoria para programar Procedimento  Consiste em um grupo de instruções, geralmente utilizado mais de uma vez dentro do contexto geral de um algoritmo/programa.  Um procedimento poderá implementar constantes, variáveis e tipos não estruturados.  A comunicação entre um procedimento e o programa principal, geralmente, ocorre através da passagem de parâmetros.
  • 6. Conhecendo a teoria para programar Função  Consiste em um grupo de instruções, geralmente utilizado mais de uma vez dentro do contexto geral de um algoritmo/programa.  Uma função poderá implementar constantes, variáveis e tipos não estruturados.  A comunicação entre uma função e o programa principal ocorre através da passagem de parâmetros.
  • 7. Conhecendo a teoria para programar Variáveis Globais e Locais Esses conceitos são importantes, considerando que a comunicação sub-rotinas e o programa principal ocorre através da passagem de parâmetros. Variáveis Globais  São aquelas definidas na área de declarações de um programa/algoritmo principal.  Essas variáveis podem ser visualizadas não somente em todas as partes do algoritmo/programa principal, mas, também, por todas as sub-rotinas utilizadas por ele.
  • 8. Conhecendo a teoria para programar Exemplo de Variáveis Globais algoritmo "Calculadora_Aritmetica“ // programa principal Var Sua_Opcao, Parar : Caractere Operando1, Operando2 : Real // variáveis Globais Procedimento Proc_Somar // sub-rotina Inicio Escreval("Informe o primeiro numero:") Leia(Operando1) Escreval("Informe o segundo numero:") Leia(Operando2) Escreval("Resultado = ",Operando1 + Operando2:6:2) FimProcedimento Inicio ... Proc_Somar ... Fim
  • 9. Conhecendo a teoria para programar Variáveis Locais  São aquelas definidas dentro de uma sub-rotina e, portanto, visualizadas somente por ela.  O programa principal, e/ou outras sub-rotinas, não podem utilizar variáveis locais de uma determinada sub-rotina.  Embora não seja aconselhável, variáveis locais podem ser declaradas com o mesmo nome usado na declaração de variáveis, tanto no programa principal quanto em outras sub- rotinas.
  • 10. Conhecendo a teoria para programar ATENÇÃO! Se uma variável for declarada após um sequência de sub-rotinas, ela será global a partir do ponto onde foi declarada para baixo, e será local com relação às sub-rotinas definidas acima desse ponto.
  • 11. Conhecendo a teoria para programar Exemplo de Variável Local Algoritmo "Soma" Var Operando1, Operando2 : Real Parar : Caractere Funcao Somar(Operando1,Operando2:Real):Real) Var Resultado : Real // variável Local Inicio Resultado := Operando1 + Operando2 Retorne(Resultado) FimFuncao Inicio ... Escreva(Somar(Operando1,Operando2)) ... Fim
  • 12. Conhecendo a teoria para programar Passagem de parâmetros entre sub-rotinas e programa principal  Considerando que a comunicação entre as sub-rotinas e o programa principal ocorre, geralmente, através da passagem de parâmetros, entender os conceitos sobre as formas de passagem de parâmetros é importante para evitar resultados inesperados.  São duas as formas de passagem de parâmetros para uma sub- rotina: por Referência e por Valor.
  • 13. Conhecendo a teoria para programar Passagem de parâmetros por Referência  Passam por alteração de conteúdo quando o parâmetro é manipulado dentro da sub-rotina.  O algoritmo/programa principal não passa o conteúdo do parâmetro, mas o endereço de memória dele, para o parâmetro correspondente na sub-rotina. Passagem de parâmetros por Valor  Não passam por alteração de conteúdo inalterado quando o parâmetro é manipulado dentro da sub-rotina.
  • 14. Conhecendo a teoria para programar Passagem de parâmetros entre sub-rotinas e o programa principal  Se a passagem de parâmetro para uma sub-rotina é feita por Valor, significa que o parâmetro é de ENTRADA,  Se a passagem foi feita por Referência, significa que o parâmetro é de ENTRADA/SAÍDA.  A forma sintática de declarar, em uma sub-rotina, se um parâmetro será passado por Referência ou Valor depende da linguagem de programação utilizada.
  • 15. Conhecendo a teoria para programar Sintaxe da declaração de parâmetros de Referência  VisuAlg A palavra-chave VAR deve aparecer no cabeçalho da função, antes da declaração dos parâmetros. Exemplo: Funcao Somar(Var Operando1,Operando2:Real):Real) Os parâmetros Operando1 e Operando2 irão receber o endereço de variáveis globais.
  • 16. Conhecendo a teoria para programar Sintaxe da declaração de parâmetros de Valor  VisuAlg A declaração dos parâmetros, no cabeçalho da função, não deve estar precedido da palavra VAR. Exemplo: Funcao Somar(Operando1,Operando2:Real):Real) Os parâmetros Operando1 e Operando2 irão receber o VALOR contido nas variáveis globais, passados pelo programa principal.
  • 17. Conhecendo a teoria para programar Sintaxe da declaração de parâmetros de Referência  Pascal A palavra-chave VAR deve aparecer no cabeçalho da função, antes da declaração dos parâmetros. Exemplo: Function Somar(VarOperando1,Operando2:Real):Real);
  • 18. Conhecendo a teoria para programar Sintaxe da declaração de parâmetros de Valor  Pascal A palavra-chave VAR não deve aparecer, no cabeçalho da função, antes da declaração dos parâmetros. Exemplo: Function Somar(Operando1,Operando2:Real):Real);
  • 19. Conhecendo a teoria para programar Sintaxe da declaração de parâmetros de Referência  C A declaração de um parâmetro de referência deve ser precedido do caractere *. Exemplo: void Calcular(char Sua_Opcao, float Num1, float Num2, float *Num3) Na chamada da função, no corpo do programa principal, esse parâmetro deve estar precedido do caractere &. Exemplo: Calcular(Sua_Opcao,Num1,Num2,&Num3);
  • 20. Conhecendo a teoria para programar Sintaxe da declaração de parâmetros de Valor  C A declaração de um parâmetro de referência não deve ser precedido do caractere *. Exemplo: void Calcular(char Sua_Opcao, float Num1, float Num2, float Num3)
  • 21. Conhecendo a teoria para programar Sintaxe da declaração de parâmetros de Referência  PHP Nessa linguagem não temos o conceito do Procedimento, somente de Função (Function). Exemplo: function Calcular($Sua_Opcao, $Num1, $Num2) { global $Num3; $Num3 = 0; switch($Sua_Opcao) { case '+' : $Num3 = $Num1 + $Num2; break; case '-' : $Num3 = $Num1 - $Num2; break; case '*' : $Num3 = $Num1 * $Num2; break; case '/' : $Num3 = $Num1 / $Num2; break; } }
  • 22. Conhecendo a teoria para programar Sintaxe da declaração de parâmetros de Referência (continuação)  PHP 1. No exemplo anterior, a função Calcular recebe três parâmetros por referência e retorna um terceiro (Num3), também por referência. 2. A variável Num3, que é o resultado da operação e, portanto, a variável que será mostrada no programa “chamador” como Resultado, está declarada como GLOBAL. 3. Quando uma variável é definida como global, as alterações feitas nela, tanto em sub-rotinas como no programa principal, são mantidas.
  • 23. Conhecendo a teoria para programar Sintaxe da declaração de parâmetros de Valor  PHP Para que um determinado parâmetro, dentro de uma função, mantenha seu valor, é necessário declarar essa variável como estática (exemplo: static Valor1). Variáveis estáticas são variáveis locais cujos valores persistem dentro da função e permanecem a cada vez que a função é chamada.
  • 24. Conhecendo a teoria para programar Sintaxe da declaração de parâmetros  Java A passagem de parâmetro em Java é sempre por valor. Exemplo: public static float Calcular(char Sua_Opcao, float Num1, float Num2) Exemplo de chamada do método: Calcular, pelo programa principal em Java Calcular(Sua_Opcao,Num1,Num2));
  • 25. Vamos Programar  Construir um módulo para calcular e mostrar o IMC (Índice de Massa Corpórea) de uma pessoa.  O IMC é calculado baseado no peso e na altura da pessoa, conforme a seguinte fórmula: IMC = Peso ÷ Altura2  O exercício será resolvido, primeiramente, através da construção de Procedimento e Função em VisuAlg e Pascal, e depois através da construção de Função em C, Java e PHP.
  • 26. Vamos Programar Algoritmo "Calcula_IMC // programa principal Var Peso, Altura, IMC : Real Nome_Pessoa, Parar : Caractere Procedimento Calc_IMC // procedimento Inicio IMC := Peso / (Altura * Altura) Escreval(Nome_Pessoa," Seu IMC = ",IMC:6:2) Escreval("Pressione Enter") Leia(Parar) Fimprocedimento VisuAlg - Procedimento
  • 27. Inicio Limpatela Escreval("Informe o seu Nome.") Leia(Nome_Pessoa) Escreval("Informe seu Peso") Leia(Peso) Escreval("Informe sua Altura") Leia(Altura) Calc_IMC Fimalgoritmo Vamos Programar VisuAlg – Procedimento (continuação)
  • 28. Algoritmo "Calcula_IMC" Var Peso, Altura : Real Nome_Pessoa, Parar : Caractere Funcao Calc_IMC(Var Peso, Altura: Real):Real // função Var IMC : Real Inicio IMC := Peso / (Altura * Altura) Retorne(IMC) Fimfuncao Vamos Programar VisuAlg - Função
  • 29. Inicio LimpaTela Escreval("Informe o seu Nome.") Leia(Nome_Pessoa) Escreval("Informe seu Peso") Leia(Peso) Escreval("Informe sua Altura") Leia(Altura) Escreval(Nome_Pessoa," Seu IMC = ",Calc_IMC(Peso,Altura):6:2) Escreval('Pressione Enter') Leia(Parar) FimAlgoritmo Vamos Programar VisuAlg – Função (continuação)
  • 30. Program Calcula_IMC; // programa principal Uses CRT; Var Peso, Altura, IMC : Real; Nome_Pessoa : String; Procedure Calc_IMC; // procedimento Begin IMC := Peso / (Altura * Altura); Writeln(Nome_Pessoa,' Seu IMC = ',IMC:0:2); Writeln('Pressione Enter'); Readln; End; Vamos Programar Pascal - Procedimento
  • 31. Begin ClrScr; Writeln('Informe o seu Nome.'); Readln(Nome_Pessoa); Writeln('Informe seu Peso'); Readln(Peso); Writeln('Informe sua Altura'); Readln(Altura); Calc_IMC; End. Vamos Programar Pascal – Procedimento (continuação)
  • 32. Program Calcula_IMC; Uses CRT; Var Peso, Altura : Real; Nome_Pessoa : String; Function IMC(Var Peso, Altura: Real):Real; // Função Begin IMC := Peso / (Altura * Altura); End; Vamos Programar Pascal - Função
  • 33. Begin // programa principal ClrScr; Writeln('Informe o seu Nome.'); Readln(Nome_Pessoa); Writeln('Informe seu Peso'); Readln(Peso); Writeln('Informe sua Altura'); Readln(Altura); Writeln(Nome_Pessoa,' Seu IMC = ',IMC(Peso,Altura):0:2); Writeln('Pressione Enter'); Readln; End. Vamos Programar VisuAlg – Função (continuação)
  • 34.  Ao contrário das linguagens anteriores, onde as sub-rotinas são implementadas através de Procedimento (Procedure) ou Função (Function), a linguagem C implementa sub- rotinas através de funções.  O retorno ou não de um ou mais parâmetros depende da forma como os parâmetros são declarados no cabeçalho da sub-rotina. Vamos Programar C - Função
  • 35. #include <stdio.h> #include <conio.h> #include <stdlib.h> int main() { char Nome_Pessoa; float Peso, Altura, IMC; void Calc_IMC(char Nome_Pessoa, float Peso, float Altura, float IMC) { IMC = Peso / (Altura * Altura); printf("n%c - Seu IMC = %.2f",Nome_Pessoa,IMC); _sleep(5000); } Vamos Programar C – Função (continuação)
  • 36. // Programa Principal printf("nnInforme o seu Nome: "); scanf("%s", &Nome_Pessoa); printf("nInforme seu Peso: "); scanf("%f", &Peso); printf("nInforme sua Altura: "); scanf("%f", &Altura); IMC = 0; Calc_IMC(Nome_Pessoa,Peso,Altura,IMC); printf("n"); printf("n"); system("pause"); // system - interrompe a execução até pressionar ENTER return 0; } Vamos Programar C – Função (continuação)
  • 37. import java.util.*; import java.lang.*; public class Calc_IMC6 { // definição de método (função) para calcular o IMC public static float Calc_IMC(float Peso, float Altura) { float IMC; IMC = 0; IMC = Peso / (Altura * Altura); return IMC; } Vamos Programar Java Uma sub-rotina, na linguagem Java, é referenciada como sendo um método.
  • 38. // Programa Principal public static void main(String[] args) { String Nome_Pessoa; float Peso, Altura; Scanner entra_dado = new Scanner(System.in); System.out.println("Informe o seu Nome: "); Nome_Pessoa = entra_dado.next(); System.out.println("Informe seu Peso: "); Peso = entra_dado.nextFloat(); System.out.println("Informe sua Altura: "); Altura = entra_dado.nextFloat(); System.out.println("n Nome_Pessoa " + " Seu IMC = " + Calc_IMC(Peso, Altura)); } } Vamos Programar Java – Função
  • 39.  Na linguagem PHP, assim como em C, uma sub-rotina é referenciada como sendo uma função, portanto não temos nessa linguagem o procedimento. <body> <?php // Programa: Calculo do IMC function Calc_IMC($Peso, $Altura) { global $IMC; $IMC = 0; $IMC = $Peso / ($Altura * $Altura); } Vamos Programar PHP – Função
  • 40. // Programa Principal $Nome_Pessoa = "João"; $Peso = 80; $Altura = 1.90; echo("<BR>Nome da Pessoa: " . $Nome_Pessoa); echo("<BR>Peso: " . $Peso); echo("<BR>Altura: " . $Altura); Calc_IMC($Peso, $Altura); echo ("<BR><BR>" . $Nome_Pessoa . " - seu IMC = " . $IMC); echo ("<BR>"); echo ("<BR>Fim do Cálculo"); ?> </body> </html> Vamos Programar PHP – Função (continuação)
  • 41. A modularização de algoritmos é um assunto abrangente e desafiante e, conforme mencionado, provocou uma mudança de paradigmas das linguagens de programação (da estruturada até a orientada a objetos). Uma das atividades mais rotineiras realizadas por pessoas na Internet é a busca por informações, que normalmente estão em formatos textuais ou em cadeias de caracteres (strings). Portanto, a manipulação de strings é um assunto desafiante e importante dentro da construção de algoritmos/programas. O próximo capítulo abordará conceitos básicos sobre o tratamento de variáveis do tipo string.