SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  174
Télécharger pour lire hors ligne
1.00
PPA - INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS
UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA
(BI PQDT)
2ª Edição - 2004
O adestramento - significando um fecundo esforço para a
imitação do combate - é a única maneira de profissionalizar os
Quadros e de manter viva a Organização Militar
3.00
A concepção de preparação da Força Ter-
restre Brasileira, consubstanciada nos Pro-
gramas-Padrão, pode ser resumida em,
apenas, uma sentença:
A PARTIR DE UMA VISÃO IDEAL E ADEQUADA DE PREPARAÇÃO INDIVIDUAL E
COLETIVA, O SISTEMA BRASILEIRO DE INSTRUÇÃO MILITAR DO EXÉRCITO BRASI-
LEIRO (SIMEB) PROCURAPROMOVER A EXECUÇÃO DESSAATIVIDADE COMABSO-
LUTA FLEXIBILIDADE, ADEQUANDO-SE ÀS CONDIÇÕES, PECULIARIDADES E RES-
TRIÇÕES CONJUNTURAIS NOS RESULTADOS E GARANTIAS DE CONSECUÇÃO DOS
OBJETIVOS AOS QUAIS SE PROPÕE.
4.00
ÍNDICE
ÍNDICE
Página
I. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................................................. 06.00
01.Finalidade ............................................................................................................................................................................... 07.00
02.Conceitos Básicos .................................................................................................................................................................. 08.00
03.Considerações Fundamentais ................................................................................................................................................. 09.00
04.Adestramento Básico .............................................................................................................................................................. 10.00
05.Estrutura do Programa-Padrão................................................................................................................................................ 12.00
06.Planejamento e Execução doAdestramento Básico ................................................................................................................ 16.00
07.Avaliação do Adestramento Básico ......................................................................................................................................... 21.00
08.Atualização da direção do Exercício e da Força Oponente nos Exercícios de Campanha ....................................................... 23.00
II. A - ADESTRAMENTO DO BI PQDT ............................................................................................................................................. 24.00
Quadro do Adestramento Básico do BI Inf Pqdt ............................................................................................................................ 26.00
Programa de Adestramento do Batalhão ...................................................................................................................................... 27.00
Exercícios de Campanha Específicos e Integrados....................................................................................................................... 28.00
INF/300.01 - AssaltoAeroterrestre ................................................................................................................................................ 29.00
INF/300.02 - Retraimento com Pressão ........................................................................................................................................ 43.00
INF/300.03 - Junção...................................................................................................................................................................... 52.00
II. B - ADESTRAMENTO DA CIA CMDO E PEL CMDO .................................................................................................................. 61.00
INF 310.01 - CIA C Ap................................................................................................................................................................... 62.00
INF 311.01 - PEL CMDO............................................................................................................................................................... 73.00
INF 311.02 - PEL CMDO - TU REC............................................................................................................................................... 77.00
INF/312.01 - PEL COM - Explorar e Manter................................................................................................................................... 82.00
INF/313.01 - PEL SUP .................................................................................................................................................................. 87.00
INF/314.01 - PEL SAU .................................................................................................................................................................. 89.00
INF/315.01 - PEL MNT .................................................................................................................................................................. 91.00
INF/316.01 - PEL MRT Me ............................................................................................................................................................ 94.00
INF/317.01 - PELAC ...................................................................................................................................................................104.00
5.00
II. C - ADESTRAMENTO DA COMPANHIA DE FUZILEIRO..........................................................................................................112.00
EXERCÍCIOS DE CAMPANHA ESPECÍFICOS E INTEGRADOS ..................................................................................................113.00
INF/320.01 - CIAFUZ - AssaltoAeroterrestre .................................................................................................................................. 114.00
INF/320.02 - CIA FUZ - Contra-Atacar .............................................................................................................................................124.00
INF/320.03 - CIA FUZ - Operação de Substituição e Posição .........................................................................................................128.00
II. D - ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE FUZILEIRO ............................................................................................................. 133.00
EXERCÍCIOS DE CAMPANHA ESPECÍFICOS E INTEGRADOS ..................................................................................................134.00
INF/321.01 - PEL FUZ - AssaltoAeroterrestre .................................................................................................................................135.00
INF/321.02 - PEL FUZ - Infiltração ...................................................................................................................................................146.00
INF/321.03 - PEL FUZ - PAvç C ..................................................................................................................................................... 149.00
II. E - ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE APOIO ..................................................................................................................... 152.00
INF/322.01 - PELAp .......................................................................................................................................................................154.00
INF/322.02 - PELAp .......................................................................................................................................................................163.00
INF/322.03 - PELAp .......................................................................................................................................................................167.00
ÍNDICE
IMPORTANTE
O PLANEJAMENTO EAEXECUÇÃO DOADESTRAMENTO
BÁSICO DASUNIDADESDEINFANTARIAPÁRA-QUEDISTA,
EXIGEM A CONSULTAA DOIS DOCUMENTOS:
- ESTE PROGRAMA-PADRÃO (PPA-INF/3 - BI PQDT) COMO
BASE;
- O PPA-INF/1 (BI E BI MTZ), COMO COMPLEMENTO.
AS PÁGINAS QUE SE SEGUEM CONTÉM UMA SÉRIE DE
INFORMAÇÕES, CUJA LEITURA É CONSIDERADA
INDISPENSÁVEL AOS USUÁRIOS DO PRESENTE
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO.
I. INTRODUÇÃO
7.00
I. INTRODUÇÃO
1. FINALIDADE
Este programa-padrão tem por finalidade orientar o adestramento básico das
frações, subunidades e unidades de Infantaria Pára-quedista para capacitá-las ao
emprego em operações de combate.
2. CONCEITOS BÁSICOS
a. OPERACIONALIDADE é a capacidade mínima de uma organização militar
operacional atuar coletivamente, assegurando-lhe a possibilidade de evoluir para
níveis superiores e ser transformada em eficaz instrumento de combate. (SIMEB)
b. EFICIÊNCIA OPERACIONAL é a capacidade de uma organização militar
operacional cumprir, de maneira adequada, todas as missões de combate previstas
na sua base doutrinária. (SIMEB)
c. PODER DE COMBATE é o resultado da eficiência operacional da organização
militar, interagindo com a liderança do comandante, com o valor moral da tropa,
com o ambiente operacional e com o inimigo.
d. PREPARAÇÃO ORGÂNICA é o nível de adestramento que confere à
organização militar operacional condições satisfatórias para funcionar coletiva e
integradamente. (SIMEB)
e. PREPARAÇÃO COMPLETAé o nível adequado de adestramento que confere
á organização militar operacional condições de eficiência para cumprir todas as
missões de combate fundamentais à sua natureza e escalão, configurando o
desempenho coletivo indispensável para caracterizar a sua eficiência operacional
(SIMEB).
f. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA é o nível complementar de adestramento que
confere à organização militar operacional condições de eficácia para cumprir missões
de combate em uma determinada campanha ou operação, definidos,
especificamente, o inimigo e o ambiente operacional (SIMEB).
g. LIDERANÇAé a arte de influenciar, direta ou indiretamente, e a habilidade de
criar condições para que a organização militar atinja o resultado desejado (SIMEB).
h. AÇÃO DE COMANDO é o desempenho profissional de um comandante,
integrando e sincronizando todos os sistemas operacionais de combate, objetivando
o eficaz cumprimento da missão. (SIMEB)
i. CARÁTER COLETIVO é o conjunto de valores aceitos pela maioria dos
integrantes de um agrupamento, capaz de conferir a este agrupamento, como um
todo, reações coletivas semelhantes em termos de procedimentos e sentimentos.
j.APRONTO OPERACIONAL é a condição de preparo em que uma organização
militar está pronta para ser empregada em missão de combate, com todo o seu
equipamento, armamento, viaturas, munições, suprimentos e demais fardos de
material. (SIMEB)
l. SITUAÇÃO DE APRONTO OPERACIONAL é a que permite à organização
militar, sem modificar suas atividades normais, permanecer em condições de passar,
no mais curto prazo, à situação de ordem de marcha, afim de, rapidamente, cumprir
missão de combate. (SIMEB)
m. CONTRATO DE OBJETIVOS é o compromisso entre a autoridade responsável
pelo planejamento do adestramento em determinado nível e seus comandantes
executantes, resultante da conciliação das necessidades de adestramento e da
disponibilidade de recursos de toda ordem, das facilidades existentes e das
dificuldades estruturas e conjunturais, para obtenção da certeza de consecução
dos objetivos fixados para a atividade.
n. JORNADA DE SERVIÇO DE CAMPANHA é o período contínuo de 24 horas
vivido por uma organização operacional executando todas as atividades da Força
Terrestre em campanha.
8.00
9.00
2) adestramento por sistemas operacionais (S Op), no qual o foco do ades-
tramento está voltado para a interação, integração e capacitação eficiente e eficaz
dos S Op. Para tal, procura-se adestrar, concomitantemente, os integrantes dos S
Op articulados nos diferentes escalões. A figura a seguir esclarece a concepção
dessa modalidade de adestramento.
3. PERÍODO DE ADESTRAMENTO
a. Conceito do Período deAdestramento (SIMEB)
O período de adestramento é o espaço de tempo do ano de instrução desti-
nado à condução do adestramento anual, visando ao cumprimento de missões de
defesa externa e de garantia da lei e da ordem.
Tanto o adestramento de mobilização como o de prorrogação do tempo de
serviço inicial são realizados para atender a uma necessidade operacional específi-
ca da F Ter.
Para concretização de seus objetivos e atender às peculiaridades do esca-
lão dos agrupamentos considerados, o período de adestramento é desenvolvido em
duas fases:
b. Concepção doAdestramento (PIM)
O adestramento com vista a atingir os objetivos-síntese de cada fase deve
ser executado dentro das seguintes modalidades:
1) adestramento por escalão, no qual procura-se capacitar, paulatinamente,
as frações, subunidades, unidades, grandes unidades e grandes comandos
operacionais;
Legenda: S Op 1 – Comando e Controle; S Op 2 – Manobra; S Op 3 – Logística; S Op 4 –
Defesa Antiaérea; S Op 5 – Apoio de Fogo; S Op 6 – Inteligência; e S Op 7 – Mobilidade,
contramobilidade e proteção.
10.00
3) O impacto do adestramento na obtenção da eficiência operacional. estrutura militar.
4) Promover a integração social do grupo e o ajustamento dos indivíduos aos
superiores, aos pares e aos subordinados.
5) Desenvolver os suportes psicológicos coletivos e o moral individual bus-
cando o fortalecimento da coesão da Força Terrestre.
6) Consolidar o Caráter Coletivo.
7) Preservar e ampliar a experiência operacional da Força Terrestre, validan-
do a doutrina de preparo e emprego.
c. Fundamentos doAdestramento Básico
O Adestramento Básico será orientado pelos seguintes fundamentos
metodológicos:
1) imitação do combate e participação da tropa, como condições imprescin-
díveis para capacitar os agrupamentos de níveis unidade, subunidade e fração a
atuarem como instrumentos de combate;
2) missões de combate compatíveis com o escalão e a natureza do agrupa-
mento considerado, selecionadas criteriosamente, tendo como base o ambiente
operacional do possível emprego;
3) integração do adestramento, como forma de economia de tempo e de
meios, bem como de ampliação da eficiência do treinamento dos diversos escalões
e dos agrupamentos de naturezas diferentes;
4) reunião da experiência operacional, como meio de preservar a capacidade
da Força Terrestre para desenvolver o combate; e
5) exercícios de desenvolvimento da ação de comando e da liderança, com a
finalidade possibilitar a observação e a avaliação do comportamento dos militares
participantes, em especial dos comandantes, e estimular valor moral da Tropa.
d.Atividades de instrução doAdestramento Básico (SIMEB)
1) Módulos Didáticos deAdestramento (MDA)
O adestramento de cada agrupamento será desenvolvido em módulos di-
dáticos de adestramento que correspondem a cada exercício de campanha progra-
mado e que englobam as seguintes etapas:
a) Instrução Preliminar (Instr Prel)
(1)AInstr Prel, parte integrante do adestramento, visa a preparação dos
comandantes, dos quadros e agrupamentos para a realização de determinado exer-
cício de campanha, previsto no programa de execução de adestramento.
(2) O desempenho coletivo e as tarefas críticas estabelecidas nos obje-
4. ADESTRAMENTO BÁSICO
a. Objetivos gerais (SIMEB)
1)AdestramentoAnual
- Capacitar as frações, as subunidades e as unidades para a execução de
missões de combate fundamentais à sua natureza e escalão.
2)Adestramento de mobilização e (ou) de prorrogação do tempo de serviço
militar inicial
- Conferir às frações, subunidades e unidades a preparação completa e
específica que define os padrões coletivos necessários para atingirem os níveis
adequados de eficiência operacional e de poder de combate, de acordo com as
necessidades operacionais definidas, atuais ou futuras, da F Ter.
b. Objetivos particulares
1) Transformar os diversos agrupamentos que compõem a Força Terrestre
em organismos em condições de evoluir para se constituírem em efetivos instru-
mentos de combate.
2) Desenvolver a capacidade de liderança militar dos quadros.
3) Exercitar a ação de comando do efetivo profissional em todos os níveis da
11.00
tivos de adestramento constituem os padrões para os quais a instrução preliminar
deve ser orientada.
(3) Nesta etapa deverão ser desenvolvidas as seguintes atividades:
* revisão doutrinária;
* estudo de caso esquemático;
* ambientação;
* exercícios de prática coletiva fora de situação e demonstrações; e
* tiro de combate avançado e escola de fogo de instrução.
(4) Observa-se que a Instr Prel em muitos casos, se confunde com a
instrução de capacitação técnica e tática, porém, normalmente se diferencia dessa
porque busca, de modo semelhante a uma preparação específica, o preparo da tropa
para um determinado exercício com o inimigo e o ambiente operacional definidos.
(5) A instrução preliminar deve ser executada imediatamente antes do
exercício de campanha, de acordo com a orientação contida em cada objetivo de
adestramento (OA).
b) Exercícios de Campanha
Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-
bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos
de adestramento, podendo ser, em alguns módulos, particularmente nos níveis uni-
dade e superiores, substituídos por exercícios de simulação de combate e exercíci-
os de quadros na carta ou no terreno.
c) Análise Pós – Ação (APA)
A APA é parte integrante do adestramento e tem por objetivos:
(1) introduzir nova sistemática de avaliação, permitindo que os próprios
elementos avaliados participem ativamente do processo;
(2) apontar, às forças avaliadas, procedimentos e técnicas operacionais
que deverão ser retificados para o aperfeiçoamento de seus adestramentos; e
(3) identificar as “lições aprendidas”, evitando a repetição dos erros.
Deve sempre ser levado em consideração que a APA constitui-se em
elo entre o adestramento e a avaliação. Ela deve ser conduzida por intermédio de um
diálogo franco e produtivo entre os participantes da ação e não tem o objetivo de
julgar sucessos ou fracassos. É um instrumento do qual se beneficiam todos os
integrantes da fração, cujo objetivo principal é evitar a repetição dos erros e não o
levantamento de responsabilidades pela sua ocorrência.
A seqüência abaixo deve ser obedecida rigorosamente, pois se consti-
tui em elemento fundamental para o sucesso do adestramento.
Afinalidade daAPAé verificar “o que aconteceu”, concentra-se no “por-
quê aconteceu” e no “como corrigir”. O processo é completamente interativo e o
elemento (tropa) executante, com a participação dos observadores, é que deve iden-
tificar e corrigir suas próprias deficiências. Assim, da interação entre o comando
aplicador e os executantes deve surgir a solução mais adequada para o cumprimen-
to da missão imposta.
2)Apronto Operacional
Os exercícios de apronto operacional deverão anteceder os exercícios de
campanha, pois se constituem em excelente instrumento de treinamento e de veri-
ficação da ordenação, qualificação e preparação dos efetivos e materiais da Organi-
zação Militar.
e.Adestramento básico das unidades de Infantaria Pára-quedista
1) Generalidades
O BI Pqdt conta, para a realização de seu Adestramento Básico, com
dois programas-padrão:
- o PPA-INF/3 – Adestramento Básico das Unidades de Infantaria Pàra-
quedista (BI Pqdt) e o PPA-Inf/1- Adestramento Básico das Unidades de Infantaria
(BI e BI Mtz).
O PPA-INF/1 complementará o adestramento básico do BI Pqdt. Ainstru-
ção complementar será cumprida integralmente pelo BI Pqdt.
No manuseio dos PP, deverá ser observado que os OAcujo primeiro alga-
rismo for “1” (Ex: 140.05) serão os constantes do PPA-INF/1 (BI e BI Mtz); aqueles
12.00
cujo algarismo for “3” (Ex: 300.01) serão os constantes do PPA-INF/3 (BI Pqdt).
Baseia-se, ainda, nos fundamentos do adestramento básico, já mencio-
nados, e segue a orientação determinada no PPB/1 – PLANEJAMENTO, EXECU-
ÇÃO E CONTROLE DAINSTRUÇÃO MILITAR, cujo conhecimento é fundamental
para a compreensão deste PPA. OAdestramento Básico do BI Pqdt desenvolver-se-
á por escalões (Pel, Cia e Btl, sucessivamente).
Durante o adestramento básico anual das unidades de Infantaria Pára-
quedista, serão realizados, no mínimo, dois exercícios de campanha dentro de um
quadro tático de operações aeroterrestres.
2) Desenvolvimento do adestramento básico do BI Pqdt
a) Nível Unidade
Os exercícios de campanha de nível unidade terão como início a reali-
zação do OA“O BI Pqdt noAssAet” seguido das missões de combate “O BI Pqdt no
Retraimento com Pressão” e “O BI Pqdt na Op de Junção como Força Estacioná-
ria”. Simultaneamente, suas Cia Fuz realizarão o contra-ataque e a substituição em
posição.
O quadro tático montado deverá prever o emprego do batalhão no qua-
dro da Bda Pqdt ou realizando missões independentes.
b) Nível Subunidade
(1) Cia C Ap
Considerando que a Cia CAp, devido à sua organização e missões,
só é empregada, como um todo, quando apoia o batalhão, o adestramento da mes-
ma será realizado no período destinado ao da unidade e integrado ao mesmo. Al-
guns de seus elementos iniciarão seus adestramentos integrados aos OA das Cia
Fuz.
Há OA específicos para a Cia C Ap, tendo em vista o desempenho
de atividades de comando, logísticas e de apoio ao combate.
Durante o adestramento específico dos Pel Fuz, a Cia C Ap desen-
volverá a Instrução Preliminar, com vistas às missões que lhe competirão durante o
adestramento da Cia Fuz e do Btl.
(2) Cia Fuz
No adestramento básico da Cia Fuz, além das integrações apre-
sentadas (Ex: Cia Fuz no Atq Not e a Cia Fuz no Ret sem Pressão), poderão ser
realizadas outras, a critério da Direção de Instrução, com as adaptações que se
fizerem necessárias.
Na realização dos OA de Contra-Ataque e de Substituição em Posi-
ção, a Cia Fuz deverá ser a reserva do Btl ou da Bda.
O Pel Ap, devido à sua organização e missões, só é empregado,
como um todo, em apoio à Cia Fuz. Alguns de seus elementos (Seç ou Pç), inicia-
rão seu adestramento integrado ao Pel Fuz.
5. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO E DO PROGRAMA-PADRÃO
a. Estrutura da instrução
O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado a partir da
identificação das missões de combate fundamentais para o Batalhão de Infantaria
Pára-quedista, bem como para cada escalão e natureza de seus elementos orgâni-
cos, definindo os respectivos Objetivos deAdestramento (OA).
b. Objetivo de adestramento (OA)
1) Conceito
É o objetivo que define o desempenho coletivo desejado e que está relaci-
onado a uma missão de combate para o agrupamento operacional considerado.
É constituído por três elementos:
- missão de combate;
- condições de execução; e
- padrão mínimo.
2) Missão de combate
As missões de combate consideradas fundamentais para o escalão e a
natureza do agrupamento a ser adestrado constituem a base a partir da qual foram
definidos os OA.
A missão de combate caracteriza a tarefa a ser realizada pelo agrupamen-
to.
3) Condições de execução
Orientam a execução das missões de combate para atingir o padrão míni-
mo desejado e descrevem os principais aspectos a serem considerados na prepara-
ção do exercício correspondente.
Abordam os seguintes aspectos:
- quadro tático;
- desenvolvimento do exercício;
- características da zona de ação;
- incidentes e situações;
- periodicidade;
13.00
- integração do adestramento etc.
a) Quadro tático
Este item descreve o quadro em que o OA deverá ser desenvolvido,
bem como as condições gerais de execução da missão considerada.
Descreve, ainda, a situação do inimigo e como ele deverá ser caracte-
rizado dentro da zona de ação da tropa a ser adestrada.
Aborda, finalmente, a situação das forças amigas no quadro geral do
exercício.Asituação tática criada pela Direção do Exército deverá ser coerente com
o prescrito neste tópico.
b) Desenvolvimento do exercício
Neste item descreve-se como a operação deverá ter início e como ter-
minará. São citadas, a seguir, em ordem cronológica, as ações mais importantes a
serem executadas pelo escalão considerado, tendo em vista a consecução do OA.
c) Características da zona de ação
As condições ideais de terreno para a realização do OA são definidas
neste item.
No adestramento do BI Pqdt, deve-se buscar o máximo de realidade;
portanto, o terreno selecionado deverá possuir características que proporcionem
adequada imitação do combate.
d) Incidentes e situações
Neste tópico, são abordados incidentes e situações a serem aciona-
dos pela força oponente (FOROP) e (ou) direção do exercício.
Ao final de cada Incidente é indicada a forma de imitação do combate
mais conveniente.
As situações criadas pela FOROP e (ou) direção do exercício darão
origem ao desencadeamento oportuno de diversas ações pela tropa que está sendo
adestrada. Por exemplo:
- atribuir uma missão ao BI Pqdt; e
- execução dos preparativos para o cumprimento da missão recebida.
e) Periodicidade
Este item indica a freqüência dos OA no Ciclo Plurianual de Adestra-
mento.
O importante é que, até o final do ciclo, todos os OA sejam cumpridos.
f) Integração doAdestramento
(1) Concepção
A integração do adestramento é um arranjo conveniente de planeja-
mento que tem por objetivo proporcionar o treinamento tático e técnico, o mais
amplo possível, no mais curto prazo e com um número reduzido de exercícios de
campanha.
O exercício de campanha integrado é um exercício em que:
- os agrupamentos são adestrados executando mais de uma mis-
são de combate;
- os agrupamentos são adestrados no quadro do adestramento do
escalão superior; e
- mais de um agrupamento é adestrado, valendo-se do mesmo qua-
dro tático e complementando, reciprocamente, as ações que configuram as respec-
tivas missões de combate.
(2) Exercícios de campanha integrados
A integração do adestramento poderá ser concretizada através de:
- exercícios tipo ações opostas;
- exercícios tipo ações sucessivas;
- exercícios tipo ações simultâneas; e
- exercícios por participação.
(a) Exercício Tipo Ações Opostas
Exercício de campanha em que agrupamentos de mesmo esca-
lão ou de escalões diferentes cumprem missões de combate taticamente antagôni-
cas.
Os agrupamentos participantes constituem forças oponentes
recíprocas, sem caracterizarem um exercício de dupla ação. Ex:
(b) Exercício Tipo Ações Sucessivas
Exercício de campanha onde o agrupamento em adestramento
cumpre missões de combate encadeadas, por evolução normal da situação tática.
Ex:
ontdqPIB
teAssA
x
anzuFleP
taTlfnI
14.00
(c) Exercício Tipo Ações Simultâneas
Exercícios de Campanha onde o agrupamento de adestramen-
to, elementos subordinados e de apoio cumprem missões de combate específicas,
dentro do mesmo quadro tático. Ex:
po de serviço inicial, poderão ser considerados, de acordo com a conveniência da
instrução:
- a ampliação da integração do adestramento, incluindo outros OA
nos exercícios de campanha, além daqueles indicados neste PP; e
- a simplificação da integração do adestramento, reduzindo o núme-
ro de OA nos exercícios de campanha do escalão superior que estão indicados
neste PP.
4) Padrão mínimo
O padrão mínimo é definido por dois indicadores:
- a SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO do agrupamento, demons-
trado pela execução das ações que caracterizam o cumprimento da missão de
combate; e
- as TAREFAS ESPECÍFICAS, relacionadas com a missão de combate,
que devem ser executadas, satisfatoriamente, pelos principais elementos do esca-
lão considerado e seus agrupamentos subordinados. No adestramento do BI Pqdt,
algumas destas tarefas são consideradas TAREFAS CRÍTICAS, pois encerram de-
cisões do comandante ou dos integrantes do batalhão, caracterizam momentos
críticos do combate, ou procedimentos que influem de modo marcante no cumpri-
mento da missão e (ou) de seu prosseguimento. Por este motivo, elas são destaca-
das das demais.
O padrão mínimo definido para cada OA constituirá a base para a
avaliação do adestramento.(d) Exercício por Participação
A participação de elementos subordinados nos exercícios de
campanha conduzidos pelo seu comando superior é, normalmente, uma forma de
aplicação do respectivo adestramento.
Entretanto, se o agrupamento não tiver sido previamente ades-
trado para o tipo de operação a ser conduzida pelo comando superior, sua participa-
ção constituirá uma forma de integração do adestramento. Neste caso, a Instrução
Preliminar correspondente terá importância redobrada e deverá suprir a falta de um
adestramento prévio.
(3)Aplicação
O desenvolvimento deste PP vale-se amplamente da concepção da
integração do adestramento, indicado na introdução dos capítulos referentes aos
diferentes agrupamentos.
Esta indicação atende, adequadamente, à visualização do adestra-
mento anual e ao seu desenvolvimento no ciclo plurianual. Entretanto, no planeja-
mento do adestramento, sejaAnual, seja de Mobilização ou de prorrogação de tem-
ontdqPIB
teAssA
+
onzuFaiC
qtAC
15.00
5) Numeração dos OA
Os OA são identificados pelas letras INF, seguidas de cinco algarismos
conforme indicado a seguir:
6) Relação dos OA a serem cumpridos pelo BI Pqdt e seus elementos orgâ-
nicos
ºN OTNUSSA CSE APP
10.003/FNI teAssA
ltB
3/FNI
20.003/FNI oãsserPmocteR
30.003/FNI oãçnuJ
10.013/FNI teAssA pACaiC
10.113/FNI teAssA odmCleP
20.113/FNI teAssA
odmCleP
)ceRuT(
ºN OTNUSSA CSE APP
10.213/FNI teAssA moCleP
3/FNI
10.313/FNI teAssA puSleP
10.413/FNI teAssA uaSleP
10.513/FNI teAssA tnMleP
10.613/FNI teAssA eMtrMleP
10.713/FNI teAssA CAleP
50.611/FNI oãsserPmocteR eMtrMleP
1/FNI *
50.711/FNI oãsserPmocteR CAleP
50.021/FNI oãsserPmocteR
zuFaiC
1/FNI *
80.021/FNI toNqtA
10.023/FNI teAssA
3/FNI20.023/FNI qtAC
30.023/FNI soPmetsbuS
10.121/FNI bmCM
zuFleP
1/FNI *
30.121/FNI rooCqtA
50.121/FNI asefeD
70.121/FNI coLqtA
80.121/FNI coLfeD 1/FNI *
10.123/FNI teAssA
3/FNI10.123/FNI taTlfnI
30.123/FNI CAP
50.221/FNI oãsserPmesteR
pAleP
1/FNI *
80.221/FNI toNqtA
10.223/FNI teAssA
3/FNI20.223/FNI qtAC
30.223/FNI soPmetsbuS
* a identificação pode sofrer alteração.
16.00
7) Esboços
Cada OA possui um esboço correspondente.
O estudo do OA é grandemente facilitado se a leitura de suas folhas for
acompanhada por meio desse esboço correspondente.
c. Instrução preliminar
A instrução Preliminar, para facilidade de consulta, está localizada, no PP,
ao lado da OA correspondente.
d. Composição do Programa-Padrão
Este PP é composto de três capítulos:
I – INTRODUÇÃO
- Orienta a execução do adestramento e do seu planejamento.
II –ADESTRAMENTO DO BI Pqdt
- Orienta a programação dos exercícios de campanha a serem executados e
os respectivos Objetivos de Adestramento.
- Estabelece os objetivos de adestramento (OA) correspondentes às mis-
sões de combate fundamentais à unidade como um todo, subunidade e frações.
- Estabelece a instrução preliminar necessária a cada objetivo de adestra-
mento.
III – INSTRUÇÃO COMPLEMENTAR (No PPAINF/1)
- Orienta o desenvolvimento dos atributos da área afetiva.
- Programa a instrução complementar a ser desenvolvida na Fase doAdes-
tramento Básico.
6. PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DO ADESTRAMENTO
BÁSICO
a. Planejamento de Nível Grande Unidade
O planejamento do adestramento básico das OM operacionais é responsa-
bilidade do G Cmdo ou GU enquadrante, que o definirá para as unidades diretamen-
te subordinadas sob a forma de um PROGRAMADE ADESTRAMENTO BÁSICO-
PAB – e um PLANO DE AVALIAÇÃO – P Av.
O PAB é uma decisão; entretanto, deverá resultar de um trabalho coordena-
do entre a GU (ou G Cmdo) enquadrante e a direção de instrução da unidade
operacional, no qual são levados em conta:
- as necessidades de adestramento da GU e da unidade;
- os recursos disponíveis;
- as restrições; e
- as limitações;
A conciliação destes fatores caracteriza um contrato de objetivos, em que,
de um lado, o comando superior determina tarefas adequadas às necessidades de
adestramento, tanto da GU como da unidade, que devem ser exeqüíveis em termos
de recursos disponíveis e de possibilidades físicas da Unidade considerada; de ou-
tro lado, o comandante da unidade operacional compromete-se no planejamento do
seu Comando Superior e assume a responsabilidade de executar integralmente o
adestramento de sua organização, ciente dos fins visados e dos fatores que o
condicionam.
1) Necessidades de adestramento da OM
As necessidades de adestramento da OM são expressas por objetivos de
adestramento a cumprir e que serão selecionados no contrato de objetivos, em
função dos seguintes fatores:
a) orientação geral para o PAB, estabelecida pelo G Cmdo ou GU e pres-
crições contidas neste PP;
b) necessidades de adestramento da GU enquadrante;
c) consecução do adestramento básico completo, que decorrerá do cum-
primento do ciclo plurianual de adestramento e da articulação do planejamento do
adestramento anual com os PAB anteriores:
- identificação dos OA que completarão o ciclo plurianual em que se
inserir; e
- periodicidade dos OA.
d) necessidade de adestramento das subunidades; e
e) necessidade de adestramento das demais OM da GU.
2) Recursos disponíveis e restrições
No estabelecimento do contrato de objetivos, deverão ser considerados:
a) os recursos e o tempo disponíveis para o adestramento; e
b) o disponibilidade de áreas de instrução e suas distâncias dos aquarte-
lamentos.
17.00
3) Elaboração do PAB
A partir do contrato de objetivos estabelecido com o comandante da uni-
dade operacional, o Cmt GU consubstancia sua decisão no Programa de Adestra-
mento Básico (PAB). O PAB deve ser um documento sintético, contendo apenas os
principais aspectos que orientarão o adestramento anual:
- um quadro de adestramento, programado para todos os níveis da OM
considerada com os respectivos OA e calendário de execução; e
- condições de execução, indicando eventual integração com o adestra-
mento de outras OM da GU, regiões de exercício, apoio a ser proporcionado pela
GU, recursos e meios alocados etc.
a) Exercícios de campanha
O PAB programará os exercícios relativos ao batalhão, às Cia Fuz e aos
Pel Fuz. O adestramento dos elementos de comando e de apoio será conduzido por
integração nos exercícios previstos para os respectivos comandos superiores.
Para permitir a preparação orgânica desejada, o adestramento anual
deverá constituir-se de um número mínimo de exercícios de campanha em cada
escalão da unidade.
b) Seleção dos objetivos de adestramento
Conforme orientação deste PP, um ou mais OA serão cumpridos em
cada exercício programado que, com a respectiva instrução preliminar, integram o
Módulo de DidáticoAdestramento (MDA).
Os OA serão selecionados levando em conta, prioritariamente, as ne-
cessidades de adestramento da OM e de seus elementos orgânicos de emprego,
em razão da condição de ser promovido um adestramento que se completa em cada
ano e, conseqüentemente, que proporcione a consolidação de sua experiência no
quadro completo das missões de combate, dentro do ciclo plurianual de adestra-
mento.
Não há necessidade de que os mesmos OA sejam selecionados para
todas as OM da GU.
c) Calendário
O calendário será estabelecido de modo a conciliar todas as conveni-
ências de execução dos exercícios de campanha previstos para as unidades da
GU, as possibilidades de acompanhamento dos mesmos e a duração adequada de
cada MDA.
d) Integração com tropas de outras OM
Em muitos casos, é conveniente e indispensável que a GU planeje a
integração do adestramento de mais de uma OM, prevendo exercícios dos tipos
ações simultâneas ou ações opostas. A natureza de determinadas operações im-
põe a necessidade de integração do adestramento.
É importante levar em conta que o exercício de campanha integrado
não constitui propriamente um exercício de combinação de armas, mas a execução
do adestramento específico de cada agrupamento, dentro do mesmo quadro tático.
Cada OM complementa, reciprocamente, as ações que configuram as respectivas
missões de combate.
Além da integração do adestramento, o PAB deverá prever a participa-
ção de elementos de uma OM nos exercícios de outra, para permitir a realização
das condições de execução indispensáveis como por exemplo, a presença dos O
Lig e OA de Artilharia no planejamento de fogos e do Oficial de Engenharia no
planejamento de OT e outros correlatos.
e) Região de exercício
A escolha da região de exercício fica muito condicionada à disponibili-
dade de áreas adequadas e de coordenação com a Força Aérea. Normalmente
ficará a cargo do comandante da OM operacional. Porém, a GU deverá assumir
essa responsabilidade quando conveniente, quer para superar dificuldades locais,
quer para programar a distribuição de áreas específicas que estiverem disponíveis.
f) Apoio da GU à execução do PAB
AGU deverá apoiar a execução do PAB, particularmente em três áreas:
- montagem dos exercícios de campanha – este encargo, em princípio,
compete ao Cmt OM Op, porque contribui para o desenvolvimento da iniciativa dos
quadros, já que se insere na sua preparação e no processo de reunião da experiên-
cia profissional. Entretanto, em alguns casos, seja para aliviar a OM de um encargo,
seja para melhor desenvolver um quadro tático mais adequado nos exercícios de
campanha integrados, a GU poderá trazer a si a responsabilidade de montagem dos
exercícios de campanha a serem realizados;
- constituição da Força Oponente – no nível OM, haverá sempre dificul-
uzFleP
otnemartsedaonoãçapicitrapadméla,pmCexE2a1-
.roirepusoãlacseod
zuFaiC
odotnemartsedaonoãçapicitrapadméla,pmCexE1-
roirepusoãlacse
ltB
otnemartsedaonoãçapicitrapadméla,pmCexE1-
.UGadodaçnava
18.00
dades para constituir a Força Oponente, já que isto representa ter que empregar
meios próprios, com prejuízo de sua organização.AGU deverá considerar a possi-
bilidade de determinar que elementos de outra OM sejam postos à disposição para
tal fim; e
- constituição da Direção do Exercício – deverá ser constituída de modo
simples e poderá ter como base a estrutura de comando da própria OM a ser ades-
trada. É preferível, porém, que a GU estabeleça a Direção do Exercício, empregando
elementos seus e de outras OM, aliviando a unidade deste encargo. A Direção do
Exercício, além do seu papel na condução do exercício, terá o encargo de participar
da avaliação do adestramento.
g) Recursos e meios alocados
O PAB deverá referir-se aos recursos e meios destinados à execução
do adestramento em todos os níveis da OM considerada, indicando os que lhe são
alocados (recursos financeiros, combustíveis operacionais, munições, transporte,
etc). Deverão ser considerados os recursos já disponíveis na própria unidade.
A indicação antecipada dos recursos com quais a OM pode contar é um dado
indispensável para o planejamento dos exercícios.
b. Planejamento de nível unidade
O planejamento do adestramento de nível unidade é orientado no sentido de
identificar os principais aspectos a serem apresentados à consideração do coman-
dante da GU quando da formulação do contrato de objetivos, do qual resultará o PAB
da OM, levando em conta:
- necessidades de adestramento da unidade de elementos subordinados; e
- recursos disponíveis próprios, facilidades, dificuldades, restrições e limita-
ções estruturais e conjunturais.
1) Objetivos de adestramento
Os OA serão selecionados levando em conta, prioritariamente, as neces-
sidades de adestramento das Cia Fuz e Pel Fuz em razão das condições de ser
promovido um adestramento que se complete em cada ano e, conseqüentemente,
que proporcione a consolidação de sua experiência no quadro completo das mis-
sões de combate dentro do ciclo plurianual de adestramento.
a) As necessidades de adestramento de cada elemento e a utilização
racional dos recursos disponíveis indicam a conveniência de uma diversificação na
natureza das missões de combate a serem cumpridas.
b) Selecionados os OA a serem cumpridos pelas Cia Fuz e Pel Fuz,
deverá ser programada a respectiva instrução preliminar, conforme orientado neste
PP.
c) Também como orientado por este PP, o adestramento da CCAp será
integrado ao adestramento programado para a unidade, ainda que elementos daque-
la subunidade possam participar dos exercícios de campanha das Cia Fuz.
2) Calendário
Considerando a época adequada para a execução dos módulos didáticos
correspondentes ao adestramento da unidade, essa estabelecerá o calendário para
a execução dos módulos didáticos correspondentes ao adestramento dos Pel Fuz
(subfase de fração) e das Cia Fuz (subfase de subunidade).
As subfases de adestramento correspondem a uma divisão conveniente
da Fase deAdestramento Básico. Cada subfase terá sua duração estabelecida em
função do tempo necessário à execução dos módulos didáticos programados.
3) Integração do adestramento
Os exercícios de campanha dos Pel Fuz deverão ser específicos, abran-
gendo o cumprimento de um único OA. Porém, poderá ser prevista a participação de
elementos de apoio da Cia Fuz sob a forma de reforço ou apoio direto. Poderão ser
programados, também, exercícios tipos ações opostas.
Nos exercícios de campanha das Cia Fuz, normalmente, mais de um OA
deverá ser cumprido (exercícios tipo ações sucessivas) e integrarão o adestramento
das respectivas Seç Cmdo e Pel Ap.
Alguns OA dos Pel Fuz serão cumpridos no quadro de exercício da
subunidade (exercícios tipo ações simultâneas), como indicado neste PP.
Deverá, ainda, ser prevista a participação de elementos da CCAp sob
forma de reforço ou de apoio direto.
4) Regiões de exercícios
Os exercícios de campanha até o nível subunidade e que não impliquem o
uso de aeronaves, deverão ser realizados o mais próximo possível da sede da OM,
a fim de não elevar o consumo de combustíveis. Para os exercícios de campanha
que utilizem aeronaves e tenham missões dentro do contexto de uma operação
aeroterrestre, deverão ser procuradas regiões que possibilitem deslocamentos por
meios aéreos, a fim de melhor adestrar a tropa pára-quedista.
5) Apoio da OM
Em princípio, a montagem dos exercícios de campanha programados com-
pete à Direção de Instrução da OM. Entretanto, tal encargo poderá ser atribuído ao
comandante da subunidade, como forma de desenvolvimento da iniciativa dos qua-
dros, de preparação e de reunião de experiência profissional.
19.00
A Força Oponente deverá ser constituída por elementos não pertencentes
ao agrupamento de adestramento, a fim de não lhe afetar a organização. Para tal, a
Direção de Instrução da OM designará o comandante subordinado encarregado de
compô-la e dirigí-la no quadro do exercício de campanha.
A direção do exercício deverá ser de constituição simples e será organiza-
da pela Direção de Instrução da OM, empregando elementos envolvidos no exercício
de campanha.
6) Recursos e meios
Na programação do adestramento deverá ser indicado o emprego dos re-
cursos e dos meios próprios da OM e aqueles alocados pela GU para a execução
dos exercícios de campanha. Especial atenção deverá ser dada à previsão de com-
bustíveis, munições e transportes.
c. Execução do PAB
O PAB resulta de um contrato de objetivos do qual foram conciliados recur-
sos e meios disponíveis com as necessidades de adestramento. Constitui-se, as-
sim, em um programa concebido em termos objetivos e exeqüíveis.
Cabe aos comandantes de GU proporcionar o apoio necessário, a orientação
necessária e o acompanhamento da execução. Cabe aos comandantes das
unidades operacionais planejar a sua execução e cumprí-lo integralmente.
1) Execução dos Módulos Didáticos
a)AInstrução Preliminar deverá estabelecer:
- a duração, em termos de horas de instrução diurna e noturna, ou em
termos de jornadas; e
- as atividades de instrução a serem desenvolvidas pelos quadros e
agrupamentos com base na orientação contida em PP.
b) Os exercícios de campanha serão conduzidos segundo o tema tático
concebido para atingir os OA estabelecidos. Sua duração deverá permitir o cumpri-
mento das missões de combate nas condições estabelecida nos OA.
Por conceito, o exercício de campanha é a expressão da imitação do
combate e da participação da tropa, e deverá revestir-se:
- do maior realismo possível:
- da adequada caracterização do inimigo terrestre e aéreo;
- do acionamento das ações através de ordens e informações, evitando
documentos tipo “escolares”;
- da exploração intensa dos sistemas de comunicações;
- da execução de todas as atividades de apoio logístico dentro de situ-
ação;
- da planejamento e exploração do apoio de fogo, empregando todo o
esforço para que os exercícios sejam realizados com a execução do tiro real;
- da execução de todos os trabalhos de comando em todos os esca-
lões; e
- da participação de outra força singular, não só nos exercícios de maior
envergadura, mas, particularmente, nas pequenas operações especializadas.
2) Jornadas de serviço de campanha
A seqüência de exercícios previstos a partir do escalão fração até a exe-
cução dos exercícios de nível unidade, passando pelos de nível subunidade (no
mínimo, 1 a 2 exercícios por Pel Fuz, 1 exercício por Cia e 1 por batalhão), deve
corresponder à realização média de 15 a 20 jornadas de serviço em campanha.
Por analogia, para fins de adestramento, deve ser considerado serviço em
campanha a realização de exercícios táticos no terreno e com tropa. O Serviço em
campanha, portanto, somente ocorrerá quando, no Período de Adestramento, ele-
mentos de qualquer escalão estiverem no terreno, dentro de uma situação tática,
executando uma das missões para as quais foi organizado.
3) Ações comuns às operações básicas
As ações comuns às operações básicas, como descritas no Manual de
Campanha C 100-5, não estabelecidas como OAneste PP, devem ser praticadas no
quadro dos exercícios de campanha programados, conforme indicação contida nas
“Condições de Execução” dos respectivos objetivos de adestramento (OA). Neste
caso estão as seguintes ações:
- vigilância de combate (observação, postos de vigilância, patrulhas);
- segurança (posto de vigilância, patrulhas, segurança aproximada e de
instalações);
- reconhecimento (patrulhas);
- substituição em posição;
- substituição por ultrapassagem;
- substituição por acolhimento; e
- ligação.
20.00
4) Exercícios da ação de comando e da liderança militar
Estes aspectos fundamentais do adestramento deverão ser levados seria-
mente em consideração pelos comandantes de todos os níveis.
Os exercícios de campanha deverão ser montados e executados de modo
a proporcionar:
- a criação, o desenvolvimento e a manutenção do espírito ofensivo no
combatente como um traço de caráter coletivo, mesmo nos exercícios defensivos.
Os movimentos retrógrados, particularmente, deverão estar sempre no quadro da
busca de uma situação vantajosa visando a destruição do inimigo;
- a familiarização da tropa com esforços prolongados, desenvolvendo-lhe
energia para agir com rapidez e eficiência, independentemente de condições climá-
ticas e meteorológicas adversas;
- o permanente contato dos comandantes com a tropa, principalmente no
escalão fração, fazendo-os viver os mesmos esforços físicos e desconfortos que
ocorrem em campanha, buscando desenvolver neles (comandante e tropa) a rustici-
dade e espírito de coesão; e
- o conhecimento da situação em todas as fases da operação, identifican-
do o papel de cada participante e de cada agrupamento no cumprimento da missão
comum.
É importante relembrar que, no adestramento, os quadros não são instru-
tores e monitores, mas participantes do treinamento coletivo, como integrantes que
são da organização.
5) Instrução Complementar
A Instrução Complementar será programada para ser executada durante a
Fase de Adestramento Básico, sem interferir na realização dos módulos didáticos
de adestramento.
As marchas previstas para a fase poderão ser realizadas como ação pre-
liminar dos exercícios de campanha, observadas as suas condições de execução.
Especial atenção deve ser dada ao treinamento físico em campanha con-
forme prescrito no C 20-20.
6) Tempo disponível
* * * de item a) (2)
a)Adestramento
(1)As jornadas de Serviço em Campanha destinam-se à realização dos
exercícios de campanha.
A duração de cada exercício de campanha, computada em jorna-
das, será fixada no PAB, considerando:
- a natureza e o número dos OA serem cumpridos;
- a natureza e o escalão do(s) agrupamento(s) a ser(em) adestrado(s);
e
- número mínimo de jornadas de Serviço em Campanha 15 a 20 a
ser completado na fase de Adestramento Básico.
O tempo não utilizado nos exercícios de campanha deverá reverter
para a Instrução Preliminar.
(2) O tempo disponível para a Instrução Preliminar deverá ser acrescido
do número de horas de instrução noturna necessária à preparação dos agrupamen-
tos para o exercício de campanha a que se referir.
b) Instrução Complementar
A carga horária prevista para as diferentes matérias é uma estimativa
para orientar a sua programação. O comandante poderá apropriá-la às característi-
21.00
cas da OM e às suas necessidades de instrução.
A disponibilidade de tempo para treinamento físico inclui o Treinamento
Físico em Campanha como prescrito no C 20-20.
d. Outras atividades
1) O tempo disponível para atuação na área afetiva destina-se à consolida-
ção do trabalho desenvolvido durante a instrução individual, voltando-se para a con-
secução dos objetivos estabelecidos para o adestramento.
2) O tempo à disposição do comando destina-se a atender às atividades
administrativas peculiares à OM, inclusive os serviços de escala.
7. AVALIAÇÃO DO ADESTRAMENTO BÁSICO
a. Responsabilidade e Objetivos
O comandante, em qualquer escalão, tem dupla responsabilidade de avalia-
ção de todos os exercícios de campanha, instrumentos do adestramento, devendo:
- apreciar, por si mesmo, o desempenho coletivo de sua organização como
um todo. É um ato de comando intransferível e que não se torna indispensável pelo
fato de seu comandante superior avaliá-lo também; e
- avaliar o desempenho coletivo dos elementos diretamente subordinados.
A avaliação do adestramento tem por objetivos:
- apreciar o nível de preparação orgânica atingido no adestramento anual,
visando à concretização da operacionalidade da OM;
- apreciar a amplitude da preparação alcançada no adestramento de
mobilização ou de prorrogação do tempo de serviço inicial, visando ao desenvolvi-
mento da eficiência operacional e à produção do poder de combate.
- identificar as deficiências existentes, visando à orientação de medidas e
providências para sua correção e de aprimoramento do próprio adestramento; e
- orientar a APA, a ser conduzida após cada exercício de campanha realiza-
do.
b. Planejamento
Aavaliação deverá ser desenvolvida por intermédio de um Plano deAvaliação
(PAv), elaborado como complemento do PAB. Este plano, cuja concepção deve ser
muito simples, pelo fato de os OA oferecerem todas as indicações para a avaliação
propriamente dita, deverá abordar:
- o processo a ser empregado na avaliação;
- os recursos necessários (pessoal, tempo, meios);
- os agrupamentos a serem avaliados nos diferentes escalões; e
- os critérios de avaliação.
1) Processos deAvaliação
A avaliação do adestramento de determinados escalões envolve, normal-
mente, a apreciação das ações conduzidas pela organização como um todo e de
seus elementos diretamente subordinados, para permitir uma visão global da atua-
ção integrada de seus órgãos e sistemas.
a) “Avaliação Sucessiva”, quando, inicialmente, são avaliadas como um
todo as SU e frações de uma unidade na execução de tarefas como um todo. É uma
avaliação de acompanhamento durante toda a Fase deAdestramento Básico. Este
processo exige menor número de avaliadores e poderá empregar, para avaliar as
subunidades, oficiais da própria unidade.Aavaliação da unidade compete ao esca-
lão superior.
b)Avaliação Simultânea, quando, em uma só oportunidade, durante a re-
alização de um exercício de campanha, forem avaliados os agrupamentos de todos
os níveis. Este processo exigirá um maior número de avaliadores e não poderá
empregar pessoal da unidade avaliada.
2) Recursos humanos necessários
O aspecto mais importante a ser considerado é a determinação do pesso-
al necessário à avaliação.
Poderão ser empregados:
- oficiais do comando avaliador; e
- observadores, controladores e avaliadores (OCA) já previstos para exercí-
cios da OM avaliada, apreciando o desempenho de seus elementos subordinados.
3)Agrupamentos a serem avaliados
Deverão ser avaliados o agrupamento como um todo e seus elementos
diretamente subordinados.
4) Critérios de avaliação
Os critérios de avaliação devem ser estabelecidos com base nos padrões
mínimos de desempenho dos OA constantes deste PP.
As “Tarefas Específicas” relacionadas em cada OA podem constituir o
próprio critério de avaliação. Entretanto, convém que seja dado um tratamento mais
detalhado ao mesmo, o que, junto à experiência profissional dos avaliadores, torna-
rá a avaliação mais objetiva. Uma “Lista de Verificação”, desdobrando cada “Tarefa
Específica”, orientará melhor a avaliação.
Por exemplo, a tarefa selecionada para um Pel Fuz no ataque:
22.00
“Transpor a LP na hora prevista e com a formação adequada”.
Esta tarefa poderá ser desdobrada nas seguintes ações a serem verificadas:
- O Cmt Pel reconheceu o Itn P Atq – LP?
-Avaliou previamente o tempo de deslocamento?
- Desdobrou o Pel antes da LP?
- Deu formação adequada ao Pel?
- Transpôs a LP na hora correta?
- Liberou a LP com rapidez?
É preciso, porém, que este desdobramento conduza a uma avaliação pró-
pria de cada tarefa e que a apreciação do conjunto das tarefas permita uma avalia-
ção final, considerando todo o desempenho coletivo do agrupamento. Cada OA des-
creve este desempenho coletivo, indicando as ações que, executadas adequada-
mente, caracterizam o cumprimento da missão de combate.
A avaliação final deverá ser conclusiva a expressar em termos “SUFICIEN-
TE” ou “INSUFICIENTE”.
ALista de Verificação, aprimorada a cada aplicação, poderá servir de nor-
ma de comando para a operação a que se referir, representando uma forma de
consolidação da experiência operacional da OM.
As “Tarefas Críticas”, por traduzirem decisões ou momentos críticos do
combate, devem ser mais valorizadas que as demais tarefas específicas, no contex-
to de cada OA.
8. SISTEMA DE VALIDAÇÃO
a. Finalidade e Objetivos
O SIVALI-PPA tem por finalidade coletar e interpretar informações reunidas
na aplicação desse PP, que permitam o contínuo aperfeiçoamento desse documen-
to de instrução.
Os objetivos do SIVALI-PPA são:
- a avaliação do PP, isto é, a determinação de seu nível de eficiência (funcio-
nalidade);
- a validação do PP, isto é, a determinação de seu nível de eficácia (aciona-
dor de resultados adequados); e
- a atualização e o aprimoramento do PP.
b. Descrição sumária do sistema
A validação deste PP será processada continuamente, obedecendo à se-
guinte seqüência de ações:
1) coleta de dados:
- consiste na reunião de informações fornecidas diretamente pelos usuári-
os do programa-padrão;
2) identificação de problemas:
- realizada pela análise das informações reunidas e processadas;
3) reformulação do programa-padrão:
- decorrerá do estudo pelo Comandante de Operações Terrestres.
c. Responsabilidade da OM
Cada OM apreciará os objetivos de adestramento (OA) que tenha cumprido
no seu adestramento anual, de acordo com as prescrições estabelecidas pelo SIVALI-
PPA.
23.00
08. ATUAÇÃO DA DIREÇÃO DO EXERCÍCIO E DA FORÇA OPONENTE NOS EXERCÍCIOS DE CAMPANHA
CARACTERIZAÇÃO DE INCIDENTES E SITUAÇÕES
CARACTERIZAÇÃO EXEMPLOS
MATERIALIZARFIGURARSIMBOLIZARINDICARREPRESENTAR
MFSIR
- Realização, no terreno, de incidente, ação, situação, desdobrar
tropa ou instalação, com todos os seus elementos e efeitos reais.
- Apresentação, no terreno, de efeitos visuais ou sonoros para
representar incidente, ação, situação, tropa ou instalação, empre-
gando meios reais, meios auxiliares, simulacros ou simuladores.
- Emprego de sinais, símbolos e convenções auditivos ou visuais
para indicar ou representar incidente, ação, situação, tropa ou
instalação.
- Indicação de incidente, ação, situação, tropa ou instalação atra-
vés de informação e mensagens escritas ou verbais.
- Emprego de árbitros fazendo as vezes de elementos, amigos ou
inimigos, de escalão não presente no Exercício de Campanha.
1) Materializar o tiro de morteiro em determinada região
- Realizar o tiro real de morteiro na região indicada.
2) Materializar um Núcleo de Defesa de Pelotão
- Empregar um Pel Fuz completo que organizará e ocupará o Nu Def e atuará como tal
3) Materializar indícios
- Apresentar material e atividades reais que caracterizam os indícios desejados.
1) Figurar fogos de metralhadora
- Realizar tiro de festim ou reproduzir rajadas com equipamento sonoro.
2) Figurar uma Peça de Morteiro
- Representar a arma com um simulacro.
3) Figurar tropa
- Representar a tropa com um número adequado, mesmo que reduzido, de bonecos silhuetas ou mesmo de homens.
4) Figurar Concentração de Artilharia
- Representar arrebentamentos com simulacros, granadas de mão, explosivos, etc.
5) Figurar Carro de Combate
- Empregar CBTP ou Vtr sobre rodas, reproduzindo o aspecto e atuação do blindado.
6) Figurar campo de minas
- Empregar faixas, sinalização específica, minas inertes ou de exercício.
1) Simbolizar ponte destruída
- Empregar símbolo, faixa ou simples cartaz indicando a situação.
2) Simbolizar tropa em contato
- Empregar faixas, bandeirolas ou linha demarcada no solo.
3) Simbolizar posição inimiga
- Indicar verbalmente e assinalar com bandeirolas ou fumígenos a região ocupada pelo inimigo
1) Indicar ataque aéreo
- Alertar por mensagem ou simplesmente anunciar a ação do inimigo aéreo.
2) Indicar os fogos de preparação
- Anunciar o início e o fim dos fogos
3) Indicar ação, atitude ou atividade de tropa amiga ou inimiga
- Informar através de mensagens ou elenco de mensagens.
1) Representar o Comandante de tropa em contato
2) Representar o Comandante de tropa vizinha
3) Representar o Comandante ou O Lig de Unidade de Apoio
4) Representar o Comandante Superior
5) Representar o parlamentário inimigo
A matéria deste Capítulo está agrupada em cinco Seções, reunindo os
Objetivos de Adestramento (OA) específicos do BI Pqdt e de seus
agrupamentos orgânicos.
– ADESTRAMENTO DO BATALHÃO
– ADESTRAMENTO DA CCAP
– ADESTRAMENTO DA CIA FUZ
– ADESTRAMENTO DO PEL FUZ
– ADESTRAMENTO DO PEL AP
Este Capítulo reúne toda a orientação necessária à execução do
adestramento do BI Pqdt:
- Define os Objetivos de Adestramento correspondentes às Missões
de Combate fundamentais à unidade, como um todo, às Subunidades
e as Frações integrantes;
- Estabelece a instrução Preliminar necessária a cada Objetivo de
Adestramento;
Orienta a programação dos Exercícios de Campanha a serem
realizados e os respectivos Objetivos de Adestramento.
II. ADESTRAMENTO DO BI PQDT
25.00
• O quadro da página que se segue indica, por sua referência numérica, os OA correspondentes às
Missões de Combate consideradas fundamentais para cada um dos escalões de emprego da unidade (Pel
Fuz,CiaFuzeBatalhão),relacionando-seàsOperaçõesTáticascomoclassificadasnoManualdeCampanha
C 100-5.
• Os OA destacados em campo colorido correspondem aos que devem ser cumpridos em Exercícios de
Campanha especialmente programados para cada escalão.
• Os OA não destacados, em princípio, serão cumpridos por integração do adestramento nos Exercícios
de Campanha programados para o escalão considerado (Exercícios Tipo Ações Sucessivas) ou nos
Exercícios de Campanha programados para o escalão superior (Exercícios TipoAções Simultâneas).
• Um ou mais OA serão cumpridos em cada Exercícios de Campanha.
•AsMissõesdeCombatenãoconsideradasfundamentaisserãocumpridasporparticipaçãonoadestramento
do escalão superior.
• OAdestramento dos elementos de Comando,Apoio ao Combate e deApoio Logístico será integrado
sempre aoAdestramento do respectivo escalão.
QUADRO DO ADESTRAMENTO BÁSICO DO BI PQDT
O QUADRO DEADESTRAMENTO BÁSICO da Unidade proporciona uma visualização global e integrada
da preparação do agrupamento em todos os seus escalões de emprego, que através doAdestramento
Anual, se completará no Ciclo Plurianual. Os OA a serem cumpridos poderão ser definidos de acordo com
as hipóteses de emprego da Bda Inf Pqdt.
Os OA indicados por sua referência numérica correspondem às Missões de Combate Fundamentais,
selecionadas dentre aquelas que correspondem à destinação operacional do agrupamento, de modo a
constituírem um elenco reduzido, mas suficiente para proporcionar ao elemento adestrado:
- Desempenho Coletivo satisfatório para executar operações típicas de sua natureza e escalão;
- Aptidões para executar ou participar de outras operações próprias de seu escalão ou do comando
superior.
26.00
27.00
PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DO BATALHÃO
INF/300.01
INF/300.03
INF/300.02
OTNEMARTSEDAEDSOVITEJBO
ETABMOCEDOÃSSIM SEDADILANIF EDADICIDOIREP ANIGÁPEDSERODAREG
PMCCXE
SOCIFÍCEPSE
MESODIRPMUC
PMCCXE
SODARGETNI
ertserretoreAotlassAmurazilaeR-
.onruton/onruid
arapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-
.onrutoneonruidertserretoreAotlassAoratucexe
.etnemlaunaodirpmucáresAOetsE- 00.92
.ogiminIodoãsserPbosriarteR-
arapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-
-.ogiminIodoãsserPmocotnemiarteRoratucexe
oãçAedrapicitraparapoãditparevlovneseD
levóMasefeDedseõçarepoedearodadrateR
.oãçaxifedaçrofomoc
zevamuominímonodirpmucáresAOetsE-
AOoaodargetni,launairulpolcicoetnarud
.10.003/FNI
00.34
oãçnuJedoãçarepOamurazilaeR-
.airánoicatsEaçroFomoc
arapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-
açroFomocoãçnuJedoãçarepOaratucexe
.airánoicatsE
00.25
28.00
EXERCÍCIOS DE CAMPANHA
ESPECÍFICOS E INTEGRADOS
Antes do estudo de cada um dos OA a serem cumpridos, certi-
fique-se da existência de um esboço que lhe é correspondente. O
esboço destina-se a ilustrar e, conseqüentemente, facilitar a apreen-
são do conteúdo das Fichas que lhe antecedem.
Nas páginas seguintes estão
definidos os OA a serem
cumpridos no adestramento do
BATALHÃO como Unidade. Cada
OA é caracterizado por três
elementos que orientam o
treinamento coletivo do
agrupamento para determinada
operação:
- Missão de Combate
- Condições de Execução
- Padrão Mínimo.
Na própria ficha correspondente a
cada OA encontra-se a orientação
para a respectiva Instrução
Preliminar.
CXE
PMC
IB
)AO(
OTNEMARTSEDAEDOÃÇARGETNI
ODMCAIC PACC
oãçapicitraP
20.023/FNI
10.013/FNI
10.003/FNI
10.311/FNI
30.123/FNI
10.113/FNI
20.113/FNI
10.213/FNI
10.313/FNI
10.413/FNI
20.513/FNI
10.613/FNI
10.713/FNI
20.003/FNI oãçapicitraP
oãçapicitraP
50.231/FNI
50.331/FNI
10.003/FNI
oãçapicitraP
30.023/FNI
10.013/FNI
10.123/FNI
30.123/FNI
10.113/FNI
20.113/FNI
10.213/FNI
10.313/FNI
10.413/FNI
10.513/FNI
10.613/FNI
10.713/FNI
30.003/FNI oãçapicitraP oãçapicitraP
02OBIPqdtAssAetnaOpe-
raçãodeJunçãocomoForça
Estacionária
01OBIPqdtnoAssAeteno
RetraimentocomPressão
Para oAdestramento do BATALHÃO, como Unidade, um ou mais
OA serão cumpridos em cada Exercício de Campanha programado.
Os Exercícios de campanha do Batalhão integrarão oAdestramento
da CCAp e respectivas frações orgânicas.
29.00
O
B
J
E
T
I
V
O
D
E
A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O
MISSÃO DE COMBATE
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01
REALIZAR UMASSALTOAEROTERRESTRE DIUR-
NO/NOTURNO
1. QUADRO TÁTICO
a. Missão
1) A missão do Btl Inf Pqdt (FT Btl) deve
estar no quadro de uma Bda Inf Pqdt, que realiza
um Ass Aet para Estb uma C Pnt Ae.
2) A FT BI Pqdt realizará um Ass Aet para
Conq e Mnt objetivos em um dos setores da C Pnt
Ae da Bda Inf Pqdt
b. Forças Inimigas
1) O Ini realiza Op de SEGAR na R onde
será empregado o BI Pqdt.
2) Poderá atuar inicialmente nas zonas de
desembarque (ZL e ZP) e nos objetivos com Elm
Mtz de pequeno valor.
3) O Obj do Btl encontra-se fracamente
defendido.
c. Forças Amigas
1) A Bda Inf Pqdt realizará um Ass Aet a fim
de Estb uma C Pnt Ae na Rg das linhas Ini.
2) O Ex Cmp lançará em Aproveitamento do
Êxito, uma de suas GU para realizar a Junção
com a Bda Pqdt.
2. DESENVOLVIMENTO DAMISSÃO
a.A Op terá início com o Cmt Btl recebendo a O
Op da Bda Pqdt, na Área de Aprestamento.
b. A Op poderá terminar das seguintes manei-
ras:
1) Com a ordem de por em execução o Pl
de Junção;
2) Com a ordem de por em execução o Pl
de Retraimento com Pressão, pelo fato de não
ser possível a Junção em curto prazo.
c. Executar as ações na seguinte seqüência:
1) Planejar a operação;
1. PREPARAÇÃO DO CMTBI PQDT E ESTADO MAIOR
a. Revisão da Doutrina
1) Recapitular:
- IP 7-30
- Prf 15-1 a 15-25; 7-4; 7-16 a 7-31; 8-3 a 8-18; 8-22 a 8-
24.
- C 7-20
- Prf 2-1 a 2-29; 5-13 a 5-15; 6-1 a 6-9; 6-40 a 6-42.
- C 57-1
- Prf 4-9 a 4-25; 5-24 a 5-39.
- C 57-20
- Prf 57-20 19 a 23; 35 a 52; 69 a 80.
- C57-30
- Prf 21 a 23.
2) Estudar:
- C 7-20
- Prf 5-41 a 5-82; 6-10 a 6-31; 6-36 a 6-36 a 6-39; 11-1 a
11-19.
- C 57-1
- Prf 3-16 a 3-21; 5-4 a 5-20.
- C 57-20
- Prf 8 a 12; 17 a 18; 24 a 34.
- C57-30
- Prf 24 a 39; 42 a 52; 65 a 81.
- NGA Op da Bda Pqdt (1ª e 2ª parte).
b. Estudos de Caso Esquemático
- Explorar os seguintes aspectos relativos à FT BI Pqdt no Ass
Aet:
- Interpretação da missão;
- Elaboração de uma Diretriz de Planejamento nível Btl;
- Interpretação da intenção do Cmt dois níveis acima;
- Elaboração da intenção do Cmt FT BI Pqdt;
- Estudo situação de Inteligência (PITCI);
- Elaboração dos planos de uma Op Aet:
- Plano tático terrestre;
- O Btl Inf Pqdt deverá desenvolver, adequadamente, as
ações que caracterizam o cumprimento da missão de com-
bate:
- Realizar o aprestamento, com correção e nos prazos
determinados;
- Executar Dbq, dentro das normas técnicas estabeleci-
das;
- Reorganizar, com presteza e correção;
- Executar, corretamente, as Mdd de Acp e Seg nas zonas
de Dbq, do L Reo/Btl e da Z Reu/Btl;
- No Atq ao Obj:
- Transpor a LP na hora determinada;
- Executar, com oportunidade, as ações táticas (im-
postas ou deduzidas), determinadas pela Bda;
- Não se deixar deter;
- Conq o Obj final, imposto dentro dos prazos previs-
tos.
- Na Mnt do Obj:
- Deter o Ini pelo fogo;
- Repelir o Ini pelo combate aproximado;
- Contra-atacar, com oportunidade, para restabelecer
a L C Pnt Ae, quando necessário;
- Aplicar, corretamente, os princípios da defensiva apli-
cáveis ao escalão:
- Apropriada utilização do terreno;
- Apoio mútuo;
- Defesa em profundidade;
- Flexibilidade;
- Defesa em todas as direções;
- Segurança;
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
O
B
J
E
T
I
V
O
D
E
A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O
MISSÃO DE COMBATE
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO
30.00
BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01
REALIZAR UMASSALTOAEROTERRESTRE DIUR-
NO/NOTURNO
- Plano de desembarque
- Plano de movimento aéreo;
- Plano de aprestamento.
- Estudo do terreno: levantamento de acidentes capitais e
vias de acesso;
- Estudo do Ini: determinação de suas possibilidades;
- Montagem de linhas de ação da fase ofensiva;
- Montagem de linhas de ação da fase defensiva;
- Processo das cinco fases.
- Análise das linhas de ações opostas;
- Comparação das linhas de ação;
- Decisão;
- Elaboração do conceito da Op;
- Estudo de situação de conduta;
- Decisões de conduta.
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)
a. Revisão doutrinária
1) Recapitular:
- IP 101-5 (1ª parte):
- Prf 54.
- IP 101-5 (2ª parte):
- An A, Art II;
- An B, Art III e IV
- An G, Art II, Nr 5
- An H, Art I e II (memento 13); Art III (memento 18)
2) Estudar
- C 7-20
- Prf 2-9
b. Preparar a seguinte documentação:
- Folha de Trabalho do S1;
- Diário da Unidade;
- Relatório Diário de Perdas em Ação;
2)Realizar o aprestamento;
3)Embarcar o pessoal e carregar o materi-
al nas aeronaves;
4)Efetuar o lançamento do Escalão Precur-
sor;
5)Executar o desembarque dos escalões
de Ass e de Acomp;
6)Reo, após o Dbq, nas L Reo;
7)Escalonar taticamente;
8)Deslocar-se para a P Atq progredindo
em Marcha de Aproximação e realizar os prepa-
rativos para o Atq;
9)Transpor a LP;
10)Progressão sob vistas e fogos do Ini;
11)Conq e consolidar o Obj;
12)Preparar a Pos Def;
13)Estb dos PAvçC e da Seg aproximada
e, também, monitorar as RIPI;
14)Ações e retraimento dos PAvçC/RIPI.
15)Ações das Cia Fuz da L C Pnt Ae;
Ações da Cia Res.
d. Durante a conduta da defesa deverão ser
criadas situações para o desencadeamento das
seguintes ações:
1)Acionamento da SEGAR;
2)Ações dinâmicas da defesa (OA INF/
320.02 – A Cia Fuz no C Atq);
3)Subst de uma Cia Fuz de 1º Esc (OA INF/
340.03 – A Cia Fuz na Op de Subst);
4)Incidentes com Mvt Ini passando pelas
RIPI com intervenção pelo fogo Org/Art nas AOI
correspondentes.
3. CARACTERÍSTICAS DAZONADEAÇÃO
a. O terreno deverá oferecer área apropriada
TAREFAS CRÍTICAS
1. CMT FT BI PQDT
a. Antes do desembarque
1) Interpretar a intenção do Cmt dois escalões acima;
2) Emitir a intenção do Cmt;
3) Aprovar novo enunciado;
4) Missão recebida e emitir a Dtz de Plj;
5) Planejar a utilização do tempo disponível;
6) Realizar o Est Sit do Cmt;
7) Ligar-se aos demais Cmdo;
8) Elaborar os seguintes planejamentos:
a) Plano tático terrestre:
- Pl Conq;
- Pl Mnt
- Pl Ap F;
- Pl Bar;
- Pl de Def AC;
- Pl de Reo;
- Pl de Op subseqüentes (Junção, Retraimento e/ou
Retirada).
b) Plano de desembarque:
- ZL e ZP;
- Seqüência, horário e local de chegada de tropas e
material na R do Obj.
c) Plano de movimento aéreo:
- Intg e coordenação de planos e medidas defensi-
vas;
- Dispersão;
- Utilização judiciosa do tempo disponível;
- Máximo de ações defensivas;
- Economia de meios;
31.00
O
B
J
E
T
I
V
O
D
E
A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O
MISSÃO DE COMBATE
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR
BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01
REALIZAR UMASSALTOAEROTERRESTRE DIUR-
NO/NOTURNO
para a ZL e compatível para o lançamento do Btl
Inf Pqdt.
b. Existência de aeródromo, pistas ou terre-
nos planos, secos e estáveis, que possibilitem
as operações de aterragem (ZP).
c. Uma rede de estradas, ligando as Z Dbq, Z
Reu e Obj.
d. Possuir local para L Reo/Z Reu com as se-
guintes características :
- Livre do Ini e de seu fogo Dto;
- Próximo da ZL;
- Possuir cobertas e abrigos;
- Facilmente identificável do ar ou em terra;
- Facilite o desencadeamento do Pl Tático;
- Permita a rápida reunião doArmt Coletivo;
- Dimensões compatíveis para instalar a FT
BI;
e. Apresentar entre a Z Reu e ou Obj Ass:
- Obt transponíveis ou desbordáveis;
- Altu nos flancos que permitam a interfe-
rência Ini na manobra da FT BI Pqdt;
- Existência de dois Obj Ass, um para cada
Cia Fuz.
f. A R do Nu Def deverá apresentar:
- Campos de tiro profundos;
- Boas condições de observação;
- Áreas passivas, permitindo economia de
meios em parte da frente;
- Via A que facilitem o retraimento.
g. Setor na C Pnt Ae:
- Frente: de 3,6 a 5,2 Km;
Profundidade: de 3 a 4 Km.
. Quadro de carregamento;
. Quadro de movimento aéreo (em conjunto com a F
Ae)
d) Plano de aprestamento;
e) Planos administrativo e de comunicações.
9) Decidir, com acerto e oportunidade;
10) Transmitir a ordem de operações;
11) Elaborar os planos de C Atq da FT BI Pqdt;
12) Emitir uma O Frag (se for o caso);
13) Determinar as Mdd preparatórias e as providências;
14) Estabelecer os EEI da Unidade.
b. Após o desembarque
1) Na fase de reorganização:
a) Acionar a FT BI Pqdt em sua reorganização;
b) Estb as comunicações e controle de tiro;
c) Informar ao Esc Sp:
- Sistema de Comunicações, Comando e Controle es-
tabelecido;
- Efetivo reunido
- Baixas;
- Armas coletivas disponíveis
- Suprimentos existentes;
- Quantidade e tipo de munição existente;
d) Estb a Seg da Z Reu/FT BI Pqdt
e) Evacuar feridos e PG;
f) Executar os reconhecimentos;
g) Realizar as seguintes atividades na Z Reu:
- Instalar o PC e as comunicações;
- Verificar a situação das unidades;
- Organizar as formações de combate;
h) Informar ao Cmt Bda Inf Pqdt, quando o Btl estiver com
sua Reo concluída.
2) Na fase Ofensiva
a) Deslocar-se e ocupar a Z Reu/FT BI Pqdt:
- Sumário Diário de Pessoal;
- Relatório Periódico de Pessoal
- Relatório de Identificação de Mortos;
- Etiqueta de PG;
- Memento de Estudo de Situação de Pessoal.
c. Ficar em condições de elaborar
- A parte que lhe compete, na O Adm/Btl (ou Prf 4º da O Op ou P
Op).
3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA)
a. Revisão doutrinária
1) Recapitular:
- IP 101-5 (1ª parte):
- Prf 55.
- IP 101-5 (2ª parte):
- An A, Art III;
- An B, Art IV, Prf 14 (memento 5);
- An D, Art I, II, IV
- An G, Art II;
- An H, Art I, Art II (Memento 14), Art III (Memento 19)
2) Estudar
- C 7-20
- Prf 2-10
b. Preparar a seguinte documentação
- Folha de trabalho do S2;
- Plano de busca;
- Plano Diário de Patrulha;
- Pedido de Busca;
- Informes e Informações;
- Mensagem Diária de Informações;
- Sumário de Informações;
- Relatório Periódico de Informações;
- Plano de Reconhecimento ;
- Mementos de Estudos de Situação de Informações.
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
O
B
J
E
T
I
V
O
D
E
A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O
MISSÃO DE COMBATE
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO
32.00
c. Ficar ECD de elaborar
- Prf 1º “Situação”, item “Forças Ini” as O Op e P Op, bem como
a hipótese dos planos de operações e se respectivo calco (calco de
Inteligência);
- Anexo de Inteligência a uma O Op.
4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICADO S3
a. Revisão doutrinária
1) Recapitular:
- IP 101-5 (1ª Parte):
- Prf 56
- IP 101-5 (2ª Parte):
- An A, Art IV;
- An B, Art II;
- An D, Art I, II, III
- An G, Art II;
- An H, Art I, Art II (Memento 20)
2) Estudar:
- C 7-20:
- Prf 2-11 a 2-12
b. Preparar a seguinte documentação
- Folha de Trabalho da 3ª Seção;
- Plano de Reconhecimento;
- Plano de Apoio de Fogo;
- Plano de Barreiras;
- Plano de Defesa Anticarro;
- Calco de Operações;
- Quadro de Carregamento.
5. PREPARAÇÃO DO S4 (ESPECÍFICA)
a. Revisão doutrinária
1) Recapitular:
- IP 101-5 (1ª Parte):
- Prf 57
- IP 101-5 (2ª Parte):
- An A, Art V;
BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01
REALIZAR UMASSALTOAEROTERRESTRE DIUR-
NO/NOTURNO
4.INCIDENTESESITUAÇÕES
- A Fig e a Arbt deverão:
a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden-
tes:
1) Indicar através de um repertório de men-
sagens a evolução dos acontecimentos, face à
manobra da Bda Pqdt;
2) Elm Ini atuando por meio de patrulhas,
sobre a Z Reu/Btl e zonas de desembarque (ZL
e ZP) (FIGURAR);
3) Patr Rec e Cmb Ini atuando sobre a FT BI
Pqdt, entre a Z Reu e os Obj (FIGURAR);
4) Obt artificiais lançados pelo Ini (SIMBO-
LIZAR);
5) Atuação dos Elm vizinhos (INDICAR);
6) Fogos Def desencadeados pelo Ini (FI-
GURAR);
7) Atuação da F Ae Amg e Ini; (INDICAR);
8) Fogos de Flanqueamento desencadea-
dos pelo Ini de posições vizinhas (FIGURAR);
9) Tropa Ini de valor Cia Fuz Ocp o Obj do
Btl (FIGURAR);
10) Resistência Ini face às ações do BI
atacante (FIGURAR);
11) Atuação do Ini sobre os PAvçC (FIGU-
RAR);
12) Infiltrações táticas na a Rg do BI (MA-
TERIALIZAR)
13) Manutenção do Ctt do Ini em toda a
frente do BI Pqdt após o retraimento do PAvçC
(FIGURAR);
14) Atq Ini contra os Nu Def (FIGURAR);
15) Fogos de apoio ao Atq desencadea-
dos pelo Ini (FIGURAR);
- Estb a segurança;
- Realizar os preparativos para o Atq.
b) Adotar um dispositivo de Atq adequado;
c) Observar as Mdd de Coor e Ct;
d) Manter as ligações necessárias;
e) Coor com a manobra dos vizinhos;
f) Conduzir e impulsionar a progressão;
g) Intervir no combate, com acerto e oportunidade;
h) Esclarecer continuamente a situação, informando ao
Esc Sp, sempre que necessário;
i) Conquistar o Obj;
j) Consolidar a Conq do Obj:
- Reajustar o dispositivo;
- Completar a limpeza;
- Providenciar a manutenção
l) Comunicar a Conq e esclarecer a situação;
m) Executar a reorganização:
- Cerrar o PC, apoio e instalações administrativas
(SFC);
- Ligar-se com os vizinhos;
- Providenciar a defesa do Obj.
n) No caso de C Atq, conduzir, com acerto o combate.
3) Na fase defensiva
a) Determinar o preparo e ocupação da posição;
b) Estb os PAvçC /RIPI/AOI;
c) Planejar o apoio de fogo (prever desencadeamento
de fogos Bia e Mrt nas AOI);
d) Planejar a defesa AC
e) Determinar a execução do P Bar, nos trechos de
responsabilidade do BI;
f) Localizar o PC, a AT da Unidade;
g) Determinar o Ret dos PAvçC, com oportunidade;
h) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini;
i) Intervir no Cmb, adequadamente:
33.00
O
B
J
E
T
I
V
O
D
E
A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O
MISSÃO DE COMBATE
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR
16) Cia Fuz Pqdt da A Def Avcd bastante
desgastada (INDICAR);
17) Penetração do Ini na Pos Def do BI Pqdt
valor 1 a 2 Pel Fuz, fazendo submergir um Nu Def
do Pel Fuz (FIGURAR);
18) Mortos e feridos (FIGURAR);
19) Prisioneiros de Guerra (FIGURAR);
20) Atuação do Ini contra o fluxo de Sup e
Sist Op Cmb Cmdo Ct Btl (FIGURAR)
21) Representar:
- Cmt e Of do EMG da Bda Pqdt.
b. Criar situações, visando ao desencadea-
mento oportuno das seguintes ações:
1) Planejamento da operação e elaboração
dos planos;
2) Aprestamento;
3) Adoção de medidas de Seg da Z Reu;
4) Na fase ofensiva
a) Execução de Rec antes do Atq;
b) Passagem do Esc Atq por Obt artifi-
ciais;
c) Intervenção do Cmt FT BI Pqdt:
- Empregando a Res em uma nova
direção;
- Reforçando as peças de manobra
do Esc Atq;
- Solicitando fogos de apoio;
- Modificando a manobra planejada.
d) Intervenção dos Cmt Cia Fuz;
e) Funcionamento dasAtvAdm da FT BI
Pqdt;
f) RIPI/AOI.
5) Na fase defensiva:
a) Adoção de Dspo, visando a Mnt do
Obj;
- Determinar a execução de fogos orgânicos e solici-
tar a execução de fogos de apoio (Art e aéreo);
- Modificar o dispositivo para fazer face às ameaças
de outras direções;
- Empregar a reserva:
- Reforçando as SU da L C Pnt Ae;
- Aprofundando a Def, limitando eventuais Pntr;
- C Atq para restabelecer a L C Pnt Ae.
j) Cooperar com os Elm vizinhos;
l) Manter o Cmt Bda informado.
2. ESTADO MAIOR GERAL
a. S Cmt
1) Coordenar o Estado-Maior da Unidade;
2) Ficar em condições de substituir o Cmt Btl.
b. S1
1) Planejar e coordenar as atividades de pessoal;
2) Elaborar a documentação da 1ª Seção;
3) Organizar o PC e supervisionar suas atividades;
4) Redigir os assuntos relativos a pessoal do Prf 3º da O
Op ou da O Adm/Btl.
c. S 2
1) Elaborar o estudo de situação de inteligência;
2) Planejar e coordenar as Atv de inteligência;
Elaborar o plano de busca;
4) Preparar o plano diário de patrulhas;
5) Supervisionar as Atv de vigilância;
6) Planejar e supervisionar as Atv da Sec Rec;
7) Preparar os planos de reconhecimento aéreo;
8) Difundir as Info, com oportunidade;
9) Elaborar o Pfr 1º “SITUAÇÃO”, item “Forças Inimigas” da
O Op, bem como a hipótese dos planos de Op e de C Atq e seu
respectivo calco (calco de informações);
10) Realizar o estudo das zonas de desembarque (ZL e
ZP) em conjunto com os Elm da F Ae.
BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01
REALIZAR UMASSALTOAEROTERRESTRE DIUR-
NO/NOTURNO
- An B, Art III e IV;
- An G, Art II (memento 11);
- An H, Art I, Art II (Memento 16)
2) Estudar:
- C 7-20:
- Prf 2-13
b. Preparar a seguinte documentação
- Folha de Trabalho da 4ª Seção;
- Pedido de Sup;
- Ordem de Transporte (Sup Cl V)
- Relatório Periódico de Logística;
- Memento do Estudo de Situação de Logística
c. Ficar ECD de elaborar
- Prf 4º da O Op, ou P Op ou An Adm, nos assuntos relativos à
Logística;
- Plano de Aprestamento.
6. PREPARAÇÃO DOS CMT CIAFUZ E CIAFUZ
- Estudar:
- C 7-10: Prf 3-51 a 3-55.
- Ver o OA INF/340.1
7. PREPARAÇÃO DO CMT CIAC EAPOIO
- Ver os OA INF/310.01, 317.01
- Ver os OA INF/320.01, 121.01, 122.01, 123.01
- Ver os OA INF/330.01, 331.01, 332.01, 333.01.
8. MEIOSAUXILIARES
- Para a revisão doutrinária e estudo de casos esquemáticos,
utilizar o esboço topográfico e o Caixão de Areia.
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
O
B
J
E
T
I
V
O
D
E
A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O
MISSÃO DE COMBATE
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO
34.00
b) Atuação dos PAvçC, caracterizando
a oportunidade para seu retraimento
c) RIPI/AOI;
d) Acionar os órgãos de busca da FT BI
Pqdt, particularmente as Pa Rec;
e) Plj e executar medidas de Seg Aprx;
f) Plj e executar medidas de SEGAR
g) Plj a execução Sist Op Cmb dos pla-
nos de Barreiras, apoio de fogo e defesa AC;
h) Caracterizar a oportunidade para o
desencadeamento dos fogos defensivos;
i) Intervenção do Cmt do BI Pqdt:
(1) Determinando o
desencadeamento dos fogos orgânicos e solici-
tando o Ap F de Art e Ae (nas AOI após alerta
RIPI);
(2) Empregando a reserva:
- Ref as SU de 1º Esc;
- Realizando C Atq para restabe-
lecer a Pos;
- Ocp Pos de aprofundamento;
- Subst uma das Cia Fuz 1º Esc
pela reserva.
(3) Modificando limites.
j) Plj a execução das medidas de Def A
e Ae;
k) Funcionamento dos fluxos de Sup e
evacuação no âmbito do BI Pqdt.
5.PERIODICIDADE
- Este OA deverá ser cumprido anualmente
por todos as FT BI Pqdt da Bda Inf Pqdt
6. INTG DOADES DOS ELM CMB, AP CMB E AP
LOG DA BDA INF PQDT DENTRO DO SIST OP
a. Exc Espcf para o BI Pqdt e seus apoios:
e. S 3
1) Executar o estudo de situação de operações e propor
linhas de ação;
2) Elaborar e atualizar a Carta de Situação;
3) Planejar as Mdd de segurança;
4) Coordenar o planejamento de fogos;
5) Propor e determinar a execução do plano de barreiras
6) Elaborar o plano de defesa anticarro;
7) Planejar o trabalho de OT a ser realizado;
8) Orientar o Plj das Com e supervisionar suas Atv;
9) Elaborar a ordem de operações e os planos de opera-
ções (emprego da reserva);
10) Propor a localização geral do PC;
11) Escolher as Z Dbq (ZL e ZP) a serem usadas na Op;
12) Realizar os planejamentos para o Dbq na área do Obj;
13) Elaborar a ordem de reorganização;
14) Elaborar o quadro de movimento aéreo, em coordena-
ção com a F Ae;
15) Elaborar o quadro de carregamento.
f. S 4
1) Planejar e coordenar as Atv logísticas;
2) Planejar e reconhecer o local das instalações logísticas
do BI, AT FT BI Pqdt;
3) Planejar e coordenar as Mdd de Seg das áreas;
4) Planejar e coordenar as Mdd de SEGAR;
5) Elaborar os documentos da 4ª Seção;
6) Redigir a parte de logística do Prf 4º da O Op ou da o
Adm/Btl;
7) Elaborar a ordem de aprestamento;
8) Executar as atribuições específicas no sistema de car-
regamento:
- Receber e conferir os suprimentos distribuídos pela A
Distr Sup
- Distribuir os Sup a serem conduzidos pela tropa;
- Receber do Btl DOMPSA, os pacotes, fardos e pára-
REALIZARUMASSALTOAEROTERRESTREDIURNO/
NOTURNO
BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01
35.00
O
B
J
E
T
I
V
O
D
E
A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O
MISSÃO DE COMBATE
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR
1) Esqd Cav Pqdt (ou Pel C Pqdt) em mis-
sões de Rec, Seg e Vig
2) GAC
- O emprego de uma Bia de obuses,
reforçando o BI Pqdt, quando da constituição de
uma FT.
3) Cia E Cmb
- O emprego de um Pel E Cmb, realizan-
do trabalhos técnicos em proveitos do BI Pqdt;
4) Elm Cia Com, permitindo a participação
da FT BI Pqdt nas diversas redes externas;
5) Elm B Log Pqdt, proporcionando o ne-
cessário apoio logístico ao BI Pqdt;
6) Elm do Dst Prec Pqdt, proporcionando
apoio técnico ao desembarque, a reorganização,
Conq e Mnt Obj.
7) Elm da Cia DOMPSA, realizando os tra-
balhos de preparação de cargas e realizando o
lançamento pesado da FT.
7. DIVERSOS
a. Sucederão a este OA em Exc Cmp distintos,
os seguintes OA :
- OA Inf/300.02: O BI Pqdt no Retraimento
com Pressão;
- OA Inf/300.03: O BI Pqdt na Junção;
- OA Inf/300.04: O BI Pqdt na Substituição.
b. A execução dos OA INF/320.02 (A Cia Fuz
no C Atq) e OA INF/320.03 (A Cia Fuz na Op de
Subst) serão feitas durante a realização deste
OA.
c. Situação de conduta de combate deverá
possibilitar o revezamento entre as Cia Fuz no
Esc Atq e de reserva.
d. Prever o revezamento entre as Cia Fuz,
quedas da carga que serão lançados pela tropa;
- Preparar as Vtr para a operação;
- Carregar as Vtr e os Rbq a serem lançados e
aerotransportados com o material previsto no Q Crg;
- Lotear e Idt, conforme o Q Crg, os Sup das diversas
classes que constituirão cargas-tipo de lançamento pesado e
módulo para o aerotransporte.
3. CMT CIAFUZ E CIAFUZ DO ESCATQ E DAADEFAVCD
- Ver o OA INF/320.01 (Cia Fuz no Ass Aet)
4. CMT CIAFUZ E CIAFUZ NO CATQ
- Ver o OA INF/320.02 (Cia Fuz no C Atq)
5. CMT CIAFUZ E CIAFUZASUBST
- Ver o OA INF/320.03 (Cia Fuz na Subst)
6. CMT PEL FUZ E PELFUZ NO PAVÇC
- Ver o OA INF/321.03 (Pel Fuz no PAvçC)
7. CMT CIARESERVA(SFC)
a. Antes do desembarque
1) Expedir a Op Prep para a cia;
2) Realizar o estudo de situação;
3) Estudar o terreno;
4) Elaborar os seguintes planos:
a) Plano Tático Terrestre:
- Pl de Conq;
- Pl de Mnt;
- Pl de Ap F;
- Pl de Reo:
- Designar L Reo dos pelotões;
- Indicar os meios auxiliares à reorganização;
- Tipo de Reo;
- Recolhimento de Pqd;
- Lançamento Pesado;
- Procedimento com feridos;
BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01
REALIZARUMASSALTOAEROTERRESTREDIURNO/
NOTURNO
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
O
B
J
E
T
I
V
O
D
E
A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O
MISSÃO DE COMBATE
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO
36.00
- Medidas de Seg do L Reo/Cia.
b) Plano de Aprestamento
5) Fazer o quadro de carregamento da Cia
6) Verificar no plano de movimento aéreo
- Aeródromos de partida
- Horário de carregamento e decolagem
7) Fazer o manifesto de vôo e lançamento
8) Executar o aprestamento
- Receber e conferir os suprimentos distribuídos
- Distribuir os Sup a serem conduzidos pela tropa
- Determinar a preparação dos fardos de porta
- Preparar e carregar as Vtr e os Rbq a serem lançados
e aerotransportados com o material previsto no Q Crg
- Lotear separadamente e identificar conforme o Q Crg,
os suprimentos das diversas classes que constituirão cargas-
tipo de lançamento pesado e módulo para aerotransporte;
- Determinar a inspeção final do pessoal e o material
antes de saída da A Apr/Cia;
- Receber os pacotes, fardos e Pqd de carga a serem
usados pela tropa;
- Dispor a tropa na A Espa Pes, por escalões e por
aeronave na ordem de embarque previsto no Q Crg;
- Determinar a ajustagem do Pqd do pessoal.
9) Elaborar os Pl detalhados para o emprego da Res, esti-
mando o tempo Nec para cada um ser colocado em execução;
10) Transmitir as ordens para a Cia; (Tarefa Crítica Nr 1);
11) Determinar as medidas preparatórias e as providências
Adm;
12) Supervisionar o aprestamento;
13) Realizar os ensaios da Op;
14) Realizar o Embq do Pes e Mat nas Anv;
15) Manter ligação permanente com Cmdo Bda Inf Pqdt;
b. Após o desembarque
1) Na fase da Reo :
a) Acionar a Cia em sua Reo;
BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01
empregadas na L C Pnt Ae e na A Rg nas oportu-
nidades em que o BI Pqdt cumprir esta missão de
combate.
e. Especial atenção deverá ser dada na ela-
boração dos seguintes planos:
- Plano de Barreiras;
- Plano de defesa AC.
f. O BI Pqdt, em princípio deverá realizar uma
defesa em larga frente.
g. O Btl (FT Btl) poderá realizar este OA , no
cumprimento de missão independente.
h. Poderá ser criado um quadro tático em que
o BI Pqdt não ocupe uma Z Reu, mas inicie o
cumprimento de sua missão diretamente dos
Locais de Reorganização (L Reo).
REALIZARUMASSALTOAEROTERRESTREDIURNO/
NOTURNO
37.00
O
B
J
E
T
I
V
O
D
E
A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O
MISSÃO DE COMBATE
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR
b) Estb a segurança do L Reo/Cia:
- Posto de Vig
- Instalação das armas de apoio (Mrt, Mtr e CSR)
c) Estb as Com e o controle de tiro;
d) Informar o Esc Sp:
- Efetivo reunido;
- Baixas;
- Armas coletivas disponíveis
- Armas coletivas disponíveis
- Quantidade e tipo de munição;
- Suprimentos.
e) Evacuar feridos e PG (SFC);
f) Informar ao Cmt Btl quando a Cia estiver com sua Reo
terminada.
2) Na fase ofensiva:
a) Deslocar-se e Ocp a Z Reu/Cia:
- Estb Seg;
- Realizar os preparativos para o Atq.
b) Controlar o deslocamento da Cia para a Pos inicial e
Pos sucessivas;
c) Manter-se informado da Sit do Btl;
d) Elaborar e adaptar planos, visando o emprego da Cia,
de acordo com evolução dos acontecimentos;
e) Ficar permanentemente em condições de:
- Proteger os flancos e a Rg das Cia do Esc Atq;
- Repelir C Atq, particularmente os dirigidos contra
flancos;
- Limpar uma Pos conquistada ou ultrapassada pelo
Esc Atq;
- Tomar a missão de todo ou parte do Esc Atq;
- Ligar-se com as unidades vizinhas.
f) Auxiliar na limpeza do Obj.
g) Proteger o BI contra as ações do C Atq Ini, durante a
consolidação do Obj e Reo do BI Pqdt.
3) Na fase Defensiva
BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01
REALIZARUMASSALTOAEROTERRESTREDIURNO/
NOTURNO
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
O
B
J
E
T
I
V
O
D
E
A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O
MISSÃO DE COMBATE
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO
38.00
a) Determinar a organização dos Nu Def de acordo com
a Prio estabelecida;
b) Garantir o apoio mútuo e a dispersão;
c) Planejar os fogos da Cia e Estb as condições para a
abertura do fogo;
d) Coor a Pos do Nu Def e das armas de Ap (orgânicas
e em Ref) com outras instalações localizadas na A Rg do BI;
e) Determinar instalação do PO e PC;
f) Estb as ligações com os Pel da Cia;
g) Fiscalizar a execução dos trabalhos de OT;
h) Determinar as medidas de Def A Ae e de SEGAR;
i) Determinar a Ocp dos Nu Def;
j) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini;
l) Controlar a abertura e execução dos fogos;
m) Solicitar o apoio de fogo necessário;
n) Determinar a Ocp de Pos, para fazer face às amea-
ças nos flancos e à Rg do BI;
o) Quando da realização de C Atq pela Bda:
- Coor com o Cmt FC Atq;
- Ap pelo fogo as ações da FC Atq.
8. CIAFUZ RESERVA
a. Antes do lançamento
1) Aprestar pessoal e material, com correção e nos prazos
estabelecidos:
- Preparar fardos de porta e pacotes;
- Eqp, corretamente;
2) Adotar os procedimentos corretos durante o embarque
e deslocamento aéreo.
b. Após o lançamento
1) Executar o Dbq dentro das normas técnicas estabelecidas;
2) Reo nos prazos determinados, com presteza e corre-
ção;
3) Executar, corretamente, as medidas de Ocp e Seg da L
Reo/Cia;
4) Na defesa:
BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01
REALIZARUMASSALTOAEROTERRESTREDIURNO/
NOTURNO
39.00
O
B
J
E
T
I
V
O
D
E
A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O
MISSÃO DE COMBATE
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR
a) Executar, com correção, os trabalhos na Z Reu;
b) Executar medidas de disciplina de luzes e ruídos
durante os deslocamentos noturnos;
c) Ocp as Pos inicial e subseqüentes, com oportunida-
de e segurança;
d) Cumprir os prazos de emprego e o dispositivo deter-
minado, quando empregado;
e) Empregar, com correção, as seguintes técnicas:
- Progressão em Cmb;
- Combinação do fogo em Mvt;
- Aproveitamento do terreno;
- Exploração de Sist Com da Cia;
- Limpeza de Pos ultrapassadas pelo Esc Atq; e
- Camuflagem.
5) Na fase defensiva
Empregar, corretamente, as técnicas de:
- Construção de abrigos e espaldões;
- Construções de Obt (Pl de Bar);
- Limpeza dos campos de tiro;
- Camuflagem;
- Amarração e execução do tiro, nos intervalos e flancos
da tropa Ag;
- Aprontar o dispositivo, nos prazos estabelecidos;
- Observar a disciplina de camuflagem, luzes e ruídos;
- Abrigar-se quando submetidos aos fogos de prepara-
ção e apoio do Ini;
- Abrir fogo de acordo com as condições estabelecidas;
- Ocp os Nu Def preparados, com rapidez e Seg;
- Limitar penetrações;
- Manter-se em constante vigilância, face à ação do Ini
terrestre e aéreo;
- Executar a Seg Aprx; e
- Utilizar os meios de Cmdo e Ct.
BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01
REALIZARUMASSALTOAEROTERRESTREDIURNO/
NOTURNO
40.00
O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha for
feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.
OA INF/300.01
MISSÃO DE COMBATE:
- Realizar umAssaltoAeroterrestre diurno/noturno
41.00
42.00
Recorde-sedequeopresenteOBJETIVODEADESTRAMENTO
visa a cumprir as seguintes finalidades:
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar o
AssaltoAeroterrestre;
- Desenvolver aptidão para realizar a Defesa Circular ou manter
a segurança de uma Área de Combate.
OA INF/300.01
MISSÃO DE COMBATE:
- Realizar umAssaltoAeroterrestre diurno/noturno
43.00
O
B
J
E
T
I
V
O
D
E
A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O
MISSÃO DE COMBATE
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR
1. QUADRO TÁTICO
a. Missão
1) A missão da FT BI Pqdt deve estar no
quadro de uma Bda Pqdt que, realizando a defe-
sa de uma C Pnt Ae, retrairá, rompendo contato
com o Ini, realizando em seguida um retraimento
aéreo.
2) O retraimento será sob pressão do Ini, e
realizado à noite.
3) Para o retraimento sob pressão do Ini, a
FT BI Pqdt deverá fornecer sua própria Força de
Seg, que deverá ser acolhida pela F Seg/Bda
(Figurada ou simbolizada).
b. Forças Ini
- O Ini em Ctt na frente da FT BI Pqdt deverá
caracterizar uma Bda que anteriormente atacou
a posição defensiva do BI Pqdt, não obtendo
sucesso, mantendo, porém, o contato e a pres-
são, sendo reforçada em curto prazo.
c. Forças Amigas
- A GU do Ex Cmp Encarregada de realizar
a junção com a Bda Pqdt, devido a forte ação do
Ini, teve sua progressão detida.
2.DESENVOLVIMENTODOEXERCÍCIO
a. A Op terá início com a FT BI Pqdt ocupando
uma Pos Def em 1º Esc L C Pnt Ae (OA INF/
300.01), e seu Cmt recebendo ordem da Bda
para realizar o retraimento.
b. A Op terminará depois de encerrado o re-
traimento aéreo.
c. Executar as ações na seguinte seqüência:
1) Ocp da PD pelo BI (OA Inf/300.01);
2) Retraimento das Cia Fuz de 1º Esc;
1. CMT FT BI PQDT
a. Antes do Retraimento
1) Elaborar os Pl iniciais para o Ret;
2) Reconhecer o terreno:
- Idt ou selecionar medidas de Coor e Ct (Lim, Z Aç; Int,
L Ct; P Lib, etc);
3) Ligar-se aos demais Cmdo;
4) Decidir, com acerto e oportunidade:
- Composição, localização, dispositivo e condições para
o Ret da F Seg/BI;
- Seqüência do retraimento
5) Transmitir a Ordem ou Pl de Ret;
6) Determinar medidas de sigilo para a Op;
7) Estb normas para a destruição ou inutilização de materi-
al abandonado;
1. PREPARAÇÃO DO CMTBI PQDTE ESTADO-MAIOR GERAL
a. Revisão da Doutrinária
1) Recapitular:
- IP7-30
- Prf 9-1 a 9-11; 15-16, letra b.
- C 7-20
- Prf 7-1 a 7-6
- C 57-1
- Prf 15-18
2) Estudar:
- C 7-20
- Prf 7-18
b. Estudo de Caso Esquemático
- Explorar os seguintes aspectos relativos ao BI Pqdt no retra-
imento sob pressão do Ini:
- Medidas de Coor e Ct:
- Z Reu: Itn; P Lib; Pontos ou L Ct; Etc;
- Seqüência do retraimento;
- Organização, localização, dispositivo, missão e condições
de Ret da F Seg/BI;
- Medidas visando criar condições para Ret de Elm decisiva-
mente engajados;
- Conduta do retraimento.
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)
a. Revisão doutrinária
1) Recapitular:
- IP 101-5 (2ª parte):
- An A, Art II;
- An B, Art III e IV
- An G, Art II, Nr 5
- An H, Art I e II (memento 13); E Art III (memento 18).
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
TAREFAS CRÍTICAS
- O BI Pqdt deverá desenvolver, adequadamente, as ações
que caracterizam o cumprimento da missão de combate:
- Manter o sigilo da Op até o início do Ret;
- Romper o Ctt com as Cia de 1º Esc simultaneamente e no
momento determinado;
- Não se deixar aferrar na posição;
- Cobrir o retraimento das Cia Fuz de 1º Esc, até serem
acolhidas pela F Seg/Bda Pqdt;
- Ocp a Z Reu à Rg da F Seg/Bda Pqdt e planejar o Retrai-
mento Aéreo;
- Executar, com presteza e correção o Retraimento Aéreo.
BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.02
RETRAIR SOB PRESSÃO DO INIMIGO
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3

Contenu connexe

Tendances

PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO PECULIAR PPQ/2
PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO PECULIAR PPQ/2PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO PECULIAR PPQ/2
PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO PECULIAR PPQ/2Falcão Brasil
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR PPB 5/3
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR PPB 5/3PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR PPB 5/3
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR PPB 5/3Falcão Brasil
 
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30
MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30
MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30Falcão Brasil
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011Falcão Brasil
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INTENDÊNCIA...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INTENDÊNCIA...PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INTENDÊNCIA...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INTENDÊNCIA...Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME II C 6-40
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME II C 6-40MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME II C 6-40
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME II C 6-40Falcão Brasil
 
Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405
Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405
Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405Falcão Brasil
 
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)
 RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP) RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15
MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15
MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15Falcão Brasil
 
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O CAÇADOR IP 21-2
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O CAÇADOR IP 21-2INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O CAÇADOR IP 21-2
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O CAÇADOR IP 21-2Falcão Brasil
 
Livro da Mística da Guerra na Selva
Livro da Mística da Guerra na SelvaLivro da Mística da Guerra na Selva
Livro da Mística da Guerra na SelvaFalcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60Falcão Brasil
 
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros Navais
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisGCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros Navais
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
 
CGCFN-334.1 - Manual de Apoio ao Desembarque
CGCFN-334.1 - Manual de Apoio ao DesembarqueCGCFN-334.1 - Manual de Apoio ao Desembarque
CGCFN-334.1 - Manual de Apoio ao DesembarqueFalcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15Falcão Brasil
 
CGCFN-1004 - Manual do Combatente Anfíbio
CGCFN-1004 - Manual do Combatente AnfíbioCGCFN-1004 - Manual do Combatente Anfíbio
CGCFN-1004 - Manual do Combatente AnfíbioFalcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA C 2-30
MANUAL DE CAMPANHA BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA C 2-30MANUAL DE CAMPANHA BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA C 2-30
MANUAL DE CAMPANHA BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA C 2-30Falcão Brasil
 
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO PPE 07/3
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO  PPE 07/3ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO  PPE 07/3
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO PPE 07/3Falcão Brasil
 

Tendances (20)

PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO PECULIAR PPQ/2
PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO PECULIAR PPQ/2PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO PECULIAR PPQ/2
PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO PECULIAR PPQ/2
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR PPB 5/3
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR PPB 5/3PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR PPB 5/3
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR PPB 5/3
 
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2
 
MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30
MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30
MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INTENDÊNCIA...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INTENDÊNCIA...PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INTENDÊNCIA...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INTENDÊNCIA...
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1
 
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME II C 6-40
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME II C 6-40MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME II C 6-40
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME II C 6-40
 
Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405
Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405
Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405
 
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)
 RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP) RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)
 
MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15
MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15
MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15
 
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O CAÇADOR IP 21-2
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O CAÇADOR IP 21-2INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O CAÇADOR IP 21-2
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O CAÇADOR IP 21-2
 
Livro da Mística da Guerra na Selva
Livro da Mística da Guerra na SelvaLivro da Mística da Guerra na Selva
Livro da Mística da Guerra na Selva
 
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60
 
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros Navais
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisGCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros Navais
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros Navais
 
CGCFN-334.1 - Manual de Apoio ao Desembarque
CGCFN-334.1 - Manual de Apoio ao DesembarqueCGCFN-334.1 - Manual de Apoio ao Desembarque
CGCFN-334.1 - Manual de Apoio ao Desembarque
 
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15
 
CGCFN-1004 - Manual do Combatente Anfíbio
CGCFN-1004 - Manual do Combatente AnfíbioCGCFN-1004 - Manual do Combatente Anfíbio
CGCFN-1004 - Manual do Combatente Anfíbio
 
MANUAL DE CAMPANHA BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA C 2-30
MANUAL DE CAMPANHA BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA C 2-30MANUAL DE CAMPANHA BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA C 2-30
MANUAL DE CAMPANHA BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA C 2-30
 
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO PPE 07/3
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO  PPE 07/3ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO  PPE 07/3
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO PPE 07/3
 

En vedette

ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE INSTRUÇÃO CI 32/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE INSTRUÇÃO CI 32/1CADERNO DE INSTRUÇÃO PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE INSTRUÇÃO CI 32/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE INSTRUÇÃO CI 32/1Falcão Brasil
 

En vedette (6)

paraquedistas de 30235 a 46498[1]
paraquedistas de 30235 a 46498[1]paraquedistas de 30235 a 46498[1]
paraquedistas de 30235 a 46498[1]
 
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4
 
Beamer modelo2013
Beamer modelo2013Beamer modelo2013
Beamer modelo2013
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE INSTRUÇÃO CI 32/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE INSTRUÇÃO CI 32/1CADERNO DE INSTRUÇÃO PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE INSTRUÇÃO CI 32/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE INSTRUÇÃO CI 32/1
 

Similaire à ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3

PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E CONTROLE DA INSTRUÇÃO MILITAR SIMEB PPB/1
PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E CONTROLE DA INSTRUÇÃO MILITAR SIMEB PPB/1PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E CONTROLE DA INSTRUÇÃO MILITAR SIMEB PPB/1
PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E CONTROLE DA INSTRUÇÃO MILITAR SIMEB PPB/1Falcão Brasil
 
Programa Padrão Instrução Individual Básica 2019
Programa Padrão Instrução Individual Básica 2019Programa Padrão Instrução Individual Básica 2019
Programa Padrão Instrução Individual Básica 2019RicardoMarques754649
 
EB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdf
EB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdfEB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdf
EB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdfMarcioAgne2
 
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 03/2
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 03/2ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 03/2
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 03/2Falcão Brasil
 
ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E DE PREPARAÇÃO PARA OFICIAIS TEMPORÁRIOS (EIPOT) PPE 02/1
ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E DE PREPARAÇÃO PARA OFICIAIS TEMPORÁRIOS (EIPOT) PPE 02/1ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E DE PREPARAÇÃO PARA OFICIAIS TEMPORÁRIOS (EIPOT) PPE 02/1
ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E DE PREPARAÇÃO PARA OFICIAIS TEMPORÁRIOS (EIPOT) PPE 02/1Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR C 20-20
MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR C 20-20MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR C 20-20
MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR C 20-20Falcão Brasil
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE SAÚDE PPQ 08/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE SAÚDE PPQ 08/2PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE SAÚDE PPQ 08/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE SAÚDE PPQ 08/2Falcão Brasil
 
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30 INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30 Falcão Brasil
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO CORNETEIRO E C...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO CORNETEIRO E C...PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO CORNETEIRO E C...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO CORNETEIRO E C...Falcão Brasil
 
MANUAL DE ORDEM UNIDA EB 2019 - EB70-MC-10.308.pdf
MANUAL DE ORDEM UNIDA EB 2019 - EB70-MC-10.308.pdfMANUAL DE ORDEM UNIDA EB 2019 - EB70-MC-10.308.pdf
MANUAL DE ORDEM UNIDA EB 2019 - EB70-MC-10.308.pdfRuan Alves de Araujo
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO O INSTRUTOR DE CORPO DE TROPA CI 20-10/4
CADERNO DE INSTRUÇÃO O INSTRUTOR DE CORPO DE TROPA CI 20-10/4CADERNO DE INSTRUÇÃO O INSTRUTOR DE CORPO DE TROPA CI 20-10/4
CADERNO DE INSTRUÇÃO O INSTRUTOR DE CORPO DE TROPA CI 20-10/4Falcão Brasil
 
CGCFN-111 - Normas para Administração de Ensino no âmbito do Corpo de. Fuzile...
CGCFN-111 - Normas para Administração de Ensino no âmbito do Corpo de. Fuzile...CGCFN-111 - Normas para Administração de Ensino no âmbito do Corpo de. Fuzile...
CGCFN-111 - Normas para Administração de Ensino no âmbito do Corpo de. Fuzile...Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5Falcão Brasil
 
29/09/2011 - 9h às 12h30 - TI nacional e os projetos do ministério da defesa...
29/09/2011 -  9h às 12h30 - TI nacional e os projetos do ministério da defesa...29/09/2011 -  9h às 12h30 - TI nacional e os projetos do ministério da defesa...
29/09/2011 - 9h às 12h30 - TI nacional e os projetos do ministério da defesa...Rio Info
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4
 CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4 CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4
CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4Falcão Brasil
 
CGCFN-1001 - Manual de Ordem Unida
CGCFN-1001 - Manual de Ordem UnidaCGCFN-1001 - Manual de Ordem Unida
CGCFN-1001 - Manual de Ordem UnidaFalcão Brasil
 
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 06/3
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 06/3ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 06/3
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 06/3Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10Falcão Brasil
 

Similaire à ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3 (20)

PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E CONTROLE DA INSTRUÇÃO MILITAR SIMEB PPB/1
PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E CONTROLE DA INSTRUÇÃO MILITAR SIMEB PPB/1PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E CONTROLE DA INSTRUÇÃO MILITAR SIMEB PPB/1
PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E CONTROLE DA INSTRUÇÃO MILITAR SIMEB PPB/1
 
Programa Padrão Instrução Individual Básica 2019
Programa Padrão Instrução Individual Básica 2019Programa Padrão Instrução Individual Básica 2019
Programa Padrão Instrução Individual Básica 2019
 
EB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdf
EB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdfEB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdf
EB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdf
 
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 03/2
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 03/2ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 03/2
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 03/2
 
ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E DE PREPARAÇÃO PARA OFICIAIS TEMPORÁRIOS (EIPOT) PPE 02/1
ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E DE PREPARAÇÃO PARA OFICIAIS TEMPORÁRIOS (EIPOT) PPE 02/1ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E DE PREPARAÇÃO PARA OFICIAIS TEMPORÁRIOS (EIPOT) PPE 02/1
ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E DE PREPARAÇÃO PARA OFICIAIS TEMPORÁRIOS (EIPOT) PPE 02/1
 
MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR C 20-20
MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR C 20-20MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR C 20-20
MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR C 20-20
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE SAÚDE PPQ 08/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE SAÚDE PPQ 08/2PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE SAÚDE PPQ 08/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE SAÚDE PPQ 08/2
 
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30 INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO CORNETEIRO E C...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO CORNETEIRO E C...PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO CORNETEIRO E C...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO CORNETEIRO E C...
 
MANUAL DE ORDEM UNIDA EB 2019 - EB70-MC-10.308.pdf
MANUAL DE ORDEM UNIDA EB 2019 - EB70-MC-10.308.pdfMANUAL DE ORDEM UNIDA EB 2019 - EB70-MC-10.308.pdf
MANUAL DE ORDEM UNIDA EB 2019 - EB70-MC-10.308.pdf
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO O INSTRUTOR DE CORPO DE TROPA CI 20-10/4
CADERNO DE INSTRUÇÃO O INSTRUTOR DE CORPO DE TROPA CI 20-10/4CADERNO DE INSTRUÇÃO O INSTRUTOR DE CORPO DE TROPA CI 20-10/4
CADERNO DE INSTRUÇÃO O INSTRUTOR DE CORPO DE TROPA CI 20-10/4
 
CGCFN-111 - Normas para Administração de Ensino no âmbito do Corpo de. Fuzile...
CGCFN-111 - Normas para Administração de Ensino no âmbito do Corpo de. Fuzile...CGCFN-111 - Normas para Administração de Ensino no âmbito do Corpo de. Fuzile...
CGCFN-111 - Normas para Administração de Ensino no âmbito do Corpo de. Fuzile...
 
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5
 
29/09/2011 - 9h às 12h30 - TI nacional e os projetos do ministério da defesa...
29/09/2011 -  9h às 12h30 - TI nacional e os projetos do ministério da defesa...29/09/2011 -  9h às 12h30 - TI nacional e os projetos do ministério da defesa...
29/09/2011 - 9h às 12h30 - TI nacional e os projetos do ministério da defesa...
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4
 CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4 CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4
CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4
 
CGCFN-1001 - Manual de Ordem Unida
CGCFN-1001 - Manual de Ordem UnidaCGCFN-1001 - Manual de Ordem Unida
CGCFN-1001 - Manual de Ordem Unida
 
OEA
OEA OEA
OEA
 
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 06/3
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 06/3ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 06/3
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 06/3
 
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10
 

Plus de Falcão Brasil

Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...Falcão Brasil
 
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)Falcão Brasil
 
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)Falcão Brasil
 
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANPCursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANPFalcão Brasil
 
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)Falcão Brasil
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83Falcão Brasil
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82Falcão Brasil
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81Falcão Brasil
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80Falcão Brasil
 
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAMCentro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAMFalcão Brasil
 
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRFNúcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRFFalcão Brasil
 
Manual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho AutonômoManual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho AutonômoFalcão Brasil
 
Atividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de ResgateAtividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de ResgateFalcão Brasil
 
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar ComprimidoProtocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar ComprimidoFalcão Brasil
 
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGOProtocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGOFalcão Brasil
 
Manual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de OcorrênciaManual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de OcorrênciaFalcão Brasil
 
Manual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de DonativosManual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de DonativosFalcão Brasil
 

Plus de Falcão Brasil (20)

Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
 
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
 
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
 
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANPCursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
 
Revista A Defesa 2021
Revista A Defesa 2021Revista A Defesa 2021
Revista A Defesa 2021
 
Revista A Defesa 2022
Revista A Defesa 2022Revista A Defesa 2022
Revista A Defesa 2022
 
Revista A Defesa 2023
Revista A Defesa 2023Revista A Defesa 2023
Revista A Defesa 2023
 
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
 
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAMCentro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
 
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRFNúcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
 
Manual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho AutonômoManual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho Autonômo
 
Atividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de ResgateAtividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de Resgate
 
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar ComprimidoProtocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
 
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGOProtocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
 
Manual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de OcorrênciaManual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
 
Manual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de DonativosManual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de Donativos
 

Dernier

BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoMary Alvarenga
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 anoandrealeitetorres
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 

Dernier (20)

BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 

ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3

  • 1.
  • 2. 1.00 PPA - INF/3 ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA (BI PQDT) 2ª Edição - 2004
  • 3. O adestramento - significando um fecundo esforço para a imitação do combate - é a única maneira de profissionalizar os Quadros e de manter viva a Organização Militar
  • 4. 3.00 A concepção de preparação da Força Ter- restre Brasileira, consubstanciada nos Pro- gramas-Padrão, pode ser resumida em, apenas, uma sentença: A PARTIR DE UMA VISÃO IDEAL E ADEQUADA DE PREPARAÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA, O SISTEMA BRASILEIRO DE INSTRUÇÃO MILITAR DO EXÉRCITO BRASI- LEIRO (SIMEB) PROCURAPROMOVER A EXECUÇÃO DESSAATIVIDADE COMABSO- LUTA FLEXIBILIDADE, ADEQUANDO-SE ÀS CONDIÇÕES, PECULIARIDADES E RES- TRIÇÕES CONJUNTURAIS NOS RESULTADOS E GARANTIAS DE CONSECUÇÃO DOS OBJETIVOS AOS QUAIS SE PROPÕE.
  • 5. 4.00 ÍNDICE ÍNDICE Página I. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................................................. 06.00 01.Finalidade ............................................................................................................................................................................... 07.00 02.Conceitos Básicos .................................................................................................................................................................. 08.00 03.Considerações Fundamentais ................................................................................................................................................. 09.00 04.Adestramento Básico .............................................................................................................................................................. 10.00 05.Estrutura do Programa-Padrão................................................................................................................................................ 12.00 06.Planejamento e Execução doAdestramento Básico ................................................................................................................ 16.00 07.Avaliação do Adestramento Básico ......................................................................................................................................... 21.00 08.Atualização da direção do Exercício e da Força Oponente nos Exercícios de Campanha ....................................................... 23.00 II. A - ADESTRAMENTO DO BI PQDT ............................................................................................................................................. 24.00 Quadro do Adestramento Básico do BI Inf Pqdt ............................................................................................................................ 26.00 Programa de Adestramento do Batalhão ...................................................................................................................................... 27.00 Exercícios de Campanha Específicos e Integrados....................................................................................................................... 28.00 INF/300.01 - AssaltoAeroterrestre ................................................................................................................................................ 29.00 INF/300.02 - Retraimento com Pressão ........................................................................................................................................ 43.00 INF/300.03 - Junção...................................................................................................................................................................... 52.00 II. B - ADESTRAMENTO DA CIA CMDO E PEL CMDO .................................................................................................................. 61.00 INF 310.01 - CIA C Ap................................................................................................................................................................... 62.00 INF 311.01 - PEL CMDO............................................................................................................................................................... 73.00 INF 311.02 - PEL CMDO - TU REC............................................................................................................................................... 77.00 INF/312.01 - PEL COM - Explorar e Manter................................................................................................................................... 82.00 INF/313.01 - PEL SUP .................................................................................................................................................................. 87.00 INF/314.01 - PEL SAU .................................................................................................................................................................. 89.00 INF/315.01 - PEL MNT .................................................................................................................................................................. 91.00 INF/316.01 - PEL MRT Me ............................................................................................................................................................ 94.00 INF/317.01 - PELAC ...................................................................................................................................................................104.00
  • 6. 5.00 II. C - ADESTRAMENTO DA COMPANHIA DE FUZILEIRO..........................................................................................................112.00 EXERCÍCIOS DE CAMPANHA ESPECÍFICOS E INTEGRADOS ..................................................................................................113.00 INF/320.01 - CIAFUZ - AssaltoAeroterrestre .................................................................................................................................. 114.00 INF/320.02 - CIA FUZ - Contra-Atacar .............................................................................................................................................124.00 INF/320.03 - CIA FUZ - Operação de Substituição e Posição .........................................................................................................128.00 II. D - ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE FUZILEIRO ............................................................................................................. 133.00 EXERCÍCIOS DE CAMPANHA ESPECÍFICOS E INTEGRADOS ..................................................................................................134.00 INF/321.01 - PEL FUZ - AssaltoAeroterrestre .................................................................................................................................135.00 INF/321.02 - PEL FUZ - Infiltração ...................................................................................................................................................146.00 INF/321.03 - PEL FUZ - PAvç C ..................................................................................................................................................... 149.00 II. E - ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE APOIO ..................................................................................................................... 152.00 INF/322.01 - PELAp .......................................................................................................................................................................154.00 INF/322.02 - PELAp .......................................................................................................................................................................163.00 INF/322.03 - PELAp .......................................................................................................................................................................167.00 ÍNDICE
  • 7. IMPORTANTE O PLANEJAMENTO EAEXECUÇÃO DOADESTRAMENTO BÁSICO DASUNIDADESDEINFANTARIAPÁRA-QUEDISTA, EXIGEM A CONSULTAA DOIS DOCUMENTOS: - ESTE PROGRAMA-PADRÃO (PPA-INF/3 - BI PQDT) COMO BASE; - O PPA-INF/1 (BI E BI MTZ), COMO COMPLEMENTO. AS PÁGINAS QUE SE SEGUEM CONTÉM UMA SÉRIE DE INFORMAÇÕES, CUJA LEITURA É CONSIDERADA INDISPENSÁVEL AOS USUÁRIOS DO PRESENTE PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO. I. INTRODUÇÃO
  • 8. 7.00 I. INTRODUÇÃO 1. FINALIDADE Este programa-padrão tem por finalidade orientar o adestramento básico das frações, subunidades e unidades de Infantaria Pára-quedista para capacitá-las ao emprego em operações de combate. 2. CONCEITOS BÁSICOS a. OPERACIONALIDADE é a capacidade mínima de uma organização militar operacional atuar coletivamente, assegurando-lhe a possibilidade de evoluir para níveis superiores e ser transformada em eficaz instrumento de combate. (SIMEB) b. EFICIÊNCIA OPERACIONAL é a capacidade de uma organização militar operacional cumprir, de maneira adequada, todas as missões de combate previstas na sua base doutrinária. (SIMEB) c. PODER DE COMBATE é o resultado da eficiência operacional da organização militar, interagindo com a liderança do comandante, com o valor moral da tropa, com o ambiente operacional e com o inimigo. d. PREPARAÇÃO ORGÂNICA é o nível de adestramento que confere à organização militar operacional condições satisfatórias para funcionar coletiva e integradamente. (SIMEB) e. PREPARAÇÃO COMPLETAé o nível adequado de adestramento que confere á organização militar operacional condições de eficiência para cumprir todas as missões de combate fundamentais à sua natureza e escalão, configurando o desempenho coletivo indispensável para caracterizar a sua eficiência operacional (SIMEB). f. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA é o nível complementar de adestramento que confere à organização militar operacional condições de eficácia para cumprir missões de combate em uma determinada campanha ou operação, definidos, especificamente, o inimigo e o ambiente operacional (SIMEB). g. LIDERANÇAé a arte de influenciar, direta ou indiretamente, e a habilidade de criar condições para que a organização militar atinja o resultado desejado (SIMEB). h. AÇÃO DE COMANDO é o desempenho profissional de um comandante, integrando e sincronizando todos os sistemas operacionais de combate, objetivando o eficaz cumprimento da missão. (SIMEB) i. CARÁTER COLETIVO é o conjunto de valores aceitos pela maioria dos integrantes de um agrupamento, capaz de conferir a este agrupamento, como um todo, reações coletivas semelhantes em termos de procedimentos e sentimentos. j.APRONTO OPERACIONAL é a condição de preparo em que uma organização militar está pronta para ser empregada em missão de combate, com todo o seu equipamento, armamento, viaturas, munições, suprimentos e demais fardos de material. (SIMEB) l. SITUAÇÃO DE APRONTO OPERACIONAL é a que permite à organização militar, sem modificar suas atividades normais, permanecer em condições de passar, no mais curto prazo, à situação de ordem de marcha, afim de, rapidamente, cumprir missão de combate. (SIMEB) m. CONTRATO DE OBJETIVOS é o compromisso entre a autoridade responsável pelo planejamento do adestramento em determinado nível e seus comandantes executantes, resultante da conciliação das necessidades de adestramento e da disponibilidade de recursos de toda ordem, das facilidades existentes e das dificuldades estruturas e conjunturais, para obtenção da certeza de consecução dos objetivos fixados para a atividade. n. JORNADA DE SERVIÇO DE CAMPANHA é o período contínuo de 24 horas vivido por uma organização operacional executando todas as atividades da Força Terrestre em campanha.
  • 10. 9.00 2) adestramento por sistemas operacionais (S Op), no qual o foco do ades- tramento está voltado para a interação, integração e capacitação eficiente e eficaz dos S Op. Para tal, procura-se adestrar, concomitantemente, os integrantes dos S Op articulados nos diferentes escalões. A figura a seguir esclarece a concepção dessa modalidade de adestramento. 3. PERÍODO DE ADESTRAMENTO a. Conceito do Período deAdestramento (SIMEB) O período de adestramento é o espaço de tempo do ano de instrução desti- nado à condução do adestramento anual, visando ao cumprimento de missões de defesa externa e de garantia da lei e da ordem. Tanto o adestramento de mobilização como o de prorrogação do tempo de serviço inicial são realizados para atender a uma necessidade operacional específi- ca da F Ter. Para concretização de seus objetivos e atender às peculiaridades do esca- lão dos agrupamentos considerados, o período de adestramento é desenvolvido em duas fases: b. Concepção doAdestramento (PIM) O adestramento com vista a atingir os objetivos-síntese de cada fase deve ser executado dentro das seguintes modalidades: 1) adestramento por escalão, no qual procura-se capacitar, paulatinamente, as frações, subunidades, unidades, grandes unidades e grandes comandos operacionais; Legenda: S Op 1 – Comando e Controle; S Op 2 – Manobra; S Op 3 – Logística; S Op 4 – Defesa Antiaérea; S Op 5 – Apoio de Fogo; S Op 6 – Inteligência; e S Op 7 – Mobilidade, contramobilidade e proteção.
  • 11. 10.00 3) O impacto do adestramento na obtenção da eficiência operacional. estrutura militar. 4) Promover a integração social do grupo e o ajustamento dos indivíduos aos superiores, aos pares e aos subordinados. 5) Desenvolver os suportes psicológicos coletivos e o moral individual bus- cando o fortalecimento da coesão da Força Terrestre. 6) Consolidar o Caráter Coletivo. 7) Preservar e ampliar a experiência operacional da Força Terrestre, validan- do a doutrina de preparo e emprego. c. Fundamentos doAdestramento Básico O Adestramento Básico será orientado pelos seguintes fundamentos metodológicos: 1) imitação do combate e participação da tropa, como condições imprescin- díveis para capacitar os agrupamentos de níveis unidade, subunidade e fração a atuarem como instrumentos de combate; 2) missões de combate compatíveis com o escalão e a natureza do agrupa- mento considerado, selecionadas criteriosamente, tendo como base o ambiente operacional do possível emprego; 3) integração do adestramento, como forma de economia de tempo e de meios, bem como de ampliação da eficiência do treinamento dos diversos escalões e dos agrupamentos de naturezas diferentes; 4) reunião da experiência operacional, como meio de preservar a capacidade da Força Terrestre para desenvolver o combate; e 5) exercícios de desenvolvimento da ação de comando e da liderança, com a finalidade possibilitar a observação e a avaliação do comportamento dos militares participantes, em especial dos comandantes, e estimular valor moral da Tropa. d.Atividades de instrução doAdestramento Básico (SIMEB) 1) Módulos Didáticos deAdestramento (MDA) O adestramento de cada agrupamento será desenvolvido em módulos di- dáticos de adestramento que correspondem a cada exercício de campanha progra- mado e que englobam as seguintes etapas: a) Instrução Preliminar (Instr Prel) (1)AInstr Prel, parte integrante do adestramento, visa a preparação dos comandantes, dos quadros e agrupamentos para a realização de determinado exer- cício de campanha, previsto no programa de execução de adestramento. (2) O desempenho coletivo e as tarefas críticas estabelecidas nos obje- 4. ADESTRAMENTO BÁSICO a. Objetivos gerais (SIMEB) 1)AdestramentoAnual - Capacitar as frações, as subunidades e as unidades para a execução de missões de combate fundamentais à sua natureza e escalão. 2)Adestramento de mobilização e (ou) de prorrogação do tempo de serviço militar inicial - Conferir às frações, subunidades e unidades a preparação completa e específica que define os padrões coletivos necessários para atingirem os níveis adequados de eficiência operacional e de poder de combate, de acordo com as necessidades operacionais definidas, atuais ou futuras, da F Ter. b. Objetivos particulares 1) Transformar os diversos agrupamentos que compõem a Força Terrestre em organismos em condições de evoluir para se constituírem em efetivos instru- mentos de combate. 2) Desenvolver a capacidade de liderança militar dos quadros. 3) Exercitar a ação de comando do efetivo profissional em todos os níveis da
  • 12. 11.00 tivos de adestramento constituem os padrões para os quais a instrução preliminar deve ser orientada. (3) Nesta etapa deverão ser desenvolvidas as seguintes atividades: * revisão doutrinária; * estudo de caso esquemático; * ambientação; * exercícios de prática coletiva fora de situação e demonstrações; e * tiro de combate avançado e escola de fogo de instrução. (4) Observa-se que a Instr Prel em muitos casos, se confunde com a instrução de capacitação técnica e tática, porém, normalmente se diferencia dessa porque busca, de modo semelhante a uma preparação específica, o preparo da tropa para um determinado exercício com o inimigo e o ambiente operacional definidos. (5) A instrução preliminar deve ser executada imediatamente antes do exercício de campanha, de acordo com a orientação contida em cada objetivo de adestramento (OA). b) Exercícios de Campanha Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com- bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento, podendo ser, em alguns módulos, particularmente nos níveis uni- dade e superiores, substituídos por exercícios de simulação de combate e exercíci- os de quadros na carta ou no terreno. c) Análise Pós – Ação (APA) A APA é parte integrante do adestramento e tem por objetivos: (1) introduzir nova sistemática de avaliação, permitindo que os próprios elementos avaliados participem ativamente do processo; (2) apontar, às forças avaliadas, procedimentos e técnicas operacionais que deverão ser retificados para o aperfeiçoamento de seus adestramentos; e (3) identificar as “lições aprendidas”, evitando a repetição dos erros. Deve sempre ser levado em consideração que a APA constitui-se em elo entre o adestramento e a avaliação. Ela deve ser conduzida por intermédio de um diálogo franco e produtivo entre os participantes da ação e não tem o objetivo de julgar sucessos ou fracassos. É um instrumento do qual se beneficiam todos os integrantes da fração, cujo objetivo principal é evitar a repetição dos erros e não o levantamento de responsabilidades pela sua ocorrência. A seqüência abaixo deve ser obedecida rigorosamente, pois se consti- tui em elemento fundamental para o sucesso do adestramento. Afinalidade daAPAé verificar “o que aconteceu”, concentra-se no “por- quê aconteceu” e no “como corrigir”. O processo é completamente interativo e o elemento (tropa) executante, com a participação dos observadores, é que deve iden- tificar e corrigir suas próprias deficiências. Assim, da interação entre o comando aplicador e os executantes deve surgir a solução mais adequada para o cumprimen- to da missão imposta. 2)Apronto Operacional Os exercícios de apronto operacional deverão anteceder os exercícios de campanha, pois se constituem em excelente instrumento de treinamento e de veri- ficação da ordenação, qualificação e preparação dos efetivos e materiais da Organi- zação Militar. e.Adestramento básico das unidades de Infantaria Pára-quedista 1) Generalidades O BI Pqdt conta, para a realização de seu Adestramento Básico, com dois programas-padrão: - o PPA-INF/3 – Adestramento Básico das Unidades de Infantaria Pàra- quedista (BI Pqdt) e o PPA-Inf/1- Adestramento Básico das Unidades de Infantaria (BI e BI Mtz). O PPA-INF/1 complementará o adestramento básico do BI Pqdt. Ainstru- ção complementar será cumprida integralmente pelo BI Pqdt. No manuseio dos PP, deverá ser observado que os OAcujo primeiro alga- rismo for “1” (Ex: 140.05) serão os constantes do PPA-INF/1 (BI e BI Mtz); aqueles
  • 13. 12.00 cujo algarismo for “3” (Ex: 300.01) serão os constantes do PPA-INF/3 (BI Pqdt). Baseia-se, ainda, nos fundamentos do adestramento básico, já mencio- nados, e segue a orientação determinada no PPB/1 – PLANEJAMENTO, EXECU- ÇÃO E CONTROLE DAINSTRUÇÃO MILITAR, cujo conhecimento é fundamental para a compreensão deste PPA. OAdestramento Básico do BI Pqdt desenvolver-se- á por escalões (Pel, Cia e Btl, sucessivamente). Durante o adestramento básico anual das unidades de Infantaria Pára- quedista, serão realizados, no mínimo, dois exercícios de campanha dentro de um quadro tático de operações aeroterrestres. 2) Desenvolvimento do adestramento básico do BI Pqdt a) Nível Unidade Os exercícios de campanha de nível unidade terão como início a reali- zação do OA“O BI Pqdt noAssAet” seguido das missões de combate “O BI Pqdt no Retraimento com Pressão” e “O BI Pqdt na Op de Junção como Força Estacioná- ria”. Simultaneamente, suas Cia Fuz realizarão o contra-ataque e a substituição em posição. O quadro tático montado deverá prever o emprego do batalhão no qua- dro da Bda Pqdt ou realizando missões independentes. b) Nível Subunidade (1) Cia C Ap Considerando que a Cia CAp, devido à sua organização e missões, só é empregada, como um todo, quando apoia o batalhão, o adestramento da mes- ma será realizado no período destinado ao da unidade e integrado ao mesmo. Al- guns de seus elementos iniciarão seus adestramentos integrados aos OA das Cia Fuz. Há OA específicos para a Cia C Ap, tendo em vista o desempenho de atividades de comando, logísticas e de apoio ao combate. Durante o adestramento específico dos Pel Fuz, a Cia C Ap desen- volverá a Instrução Preliminar, com vistas às missões que lhe competirão durante o adestramento da Cia Fuz e do Btl. (2) Cia Fuz No adestramento básico da Cia Fuz, além das integrações apre- sentadas (Ex: Cia Fuz no Atq Not e a Cia Fuz no Ret sem Pressão), poderão ser realizadas outras, a critério da Direção de Instrução, com as adaptações que se fizerem necessárias. Na realização dos OA de Contra-Ataque e de Substituição em Posi- ção, a Cia Fuz deverá ser a reserva do Btl ou da Bda. O Pel Ap, devido à sua organização e missões, só é empregado, como um todo, em apoio à Cia Fuz. Alguns de seus elementos (Seç ou Pç), inicia- rão seu adestramento integrado ao Pel Fuz. 5. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO E DO PROGRAMA-PADRÃO a. Estrutura da instrução O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado a partir da identificação das missões de combate fundamentais para o Batalhão de Infantaria Pára-quedista, bem como para cada escalão e natureza de seus elementos orgâni- cos, definindo os respectivos Objetivos deAdestramento (OA). b. Objetivo de adestramento (OA) 1) Conceito É o objetivo que define o desempenho coletivo desejado e que está relaci- onado a uma missão de combate para o agrupamento operacional considerado. É constituído por três elementos: - missão de combate; - condições de execução; e - padrão mínimo. 2) Missão de combate As missões de combate consideradas fundamentais para o escalão e a natureza do agrupamento a ser adestrado constituem a base a partir da qual foram definidos os OA. A missão de combate caracteriza a tarefa a ser realizada pelo agrupamen- to. 3) Condições de execução Orientam a execução das missões de combate para atingir o padrão míni- mo desejado e descrevem os principais aspectos a serem considerados na prepara- ção do exercício correspondente. Abordam os seguintes aspectos: - quadro tático; - desenvolvimento do exercício; - características da zona de ação; - incidentes e situações; - periodicidade;
  • 14. 13.00 - integração do adestramento etc. a) Quadro tático Este item descreve o quadro em que o OA deverá ser desenvolvido, bem como as condições gerais de execução da missão considerada. Descreve, ainda, a situação do inimigo e como ele deverá ser caracte- rizado dentro da zona de ação da tropa a ser adestrada. Aborda, finalmente, a situação das forças amigas no quadro geral do exercício.Asituação tática criada pela Direção do Exército deverá ser coerente com o prescrito neste tópico. b) Desenvolvimento do exercício Neste item descreve-se como a operação deverá ter início e como ter- minará. São citadas, a seguir, em ordem cronológica, as ações mais importantes a serem executadas pelo escalão considerado, tendo em vista a consecução do OA. c) Características da zona de ação As condições ideais de terreno para a realização do OA são definidas neste item. No adestramento do BI Pqdt, deve-se buscar o máximo de realidade; portanto, o terreno selecionado deverá possuir características que proporcionem adequada imitação do combate. d) Incidentes e situações Neste tópico, são abordados incidentes e situações a serem aciona- dos pela força oponente (FOROP) e (ou) direção do exercício. Ao final de cada Incidente é indicada a forma de imitação do combate mais conveniente. As situações criadas pela FOROP e (ou) direção do exercício darão origem ao desencadeamento oportuno de diversas ações pela tropa que está sendo adestrada. Por exemplo: - atribuir uma missão ao BI Pqdt; e - execução dos preparativos para o cumprimento da missão recebida. e) Periodicidade Este item indica a freqüência dos OA no Ciclo Plurianual de Adestra- mento. O importante é que, até o final do ciclo, todos os OA sejam cumpridos. f) Integração doAdestramento (1) Concepção A integração do adestramento é um arranjo conveniente de planeja- mento que tem por objetivo proporcionar o treinamento tático e técnico, o mais amplo possível, no mais curto prazo e com um número reduzido de exercícios de campanha. O exercício de campanha integrado é um exercício em que: - os agrupamentos são adestrados executando mais de uma mis- são de combate; - os agrupamentos são adestrados no quadro do adestramento do escalão superior; e - mais de um agrupamento é adestrado, valendo-se do mesmo qua- dro tático e complementando, reciprocamente, as ações que configuram as respec- tivas missões de combate. (2) Exercícios de campanha integrados A integração do adestramento poderá ser concretizada através de: - exercícios tipo ações opostas; - exercícios tipo ações sucessivas; - exercícios tipo ações simultâneas; e - exercícios por participação. (a) Exercício Tipo Ações Opostas Exercício de campanha em que agrupamentos de mesmo esca- lão ou de escalões diferentes cumprem missões de combate taticamente antagôni- cas. Os agrupamentos participantes constituem forças oponentes recíprocas, sem caracterizarem um exercício de dupla ação. Ex: (b) Exercício Tipo Ações Sucessivas Exercício de campanha onde o agrupamento em adestramento cumpre missões de combate encadeadas, por evolução normal da situação tática. Ex: ontdqPIB teAssA x anzuFleP taTlfnI
  • 15. 14.00 (c) Exercício Tipo Ações Simultâneas Exercícios de Campanha onde o agrupamento de adestramen- to, elementos subordinados e de apoio cumprem missões de combate específicas, dentro do mesmo quadro tático. Ex: po de serviço inicial, poderão ser considerados, de acordo com a conveniência da instrução: - a ampliação da integração do adestramento, incluindo outros OA nos exercícios de campanha, além daqueles indicados neste PP; e - a simplificação da integração do adestramento, reduzindo o núme- ro de OA nos exercícios de campanha do escalão superior que estão indicados neste PP. 4) Padrão mínimo O padrão mínimo é definido por dois indicadores: - a SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO do agrupamento, demons- trado pela execução das ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate; e - as TAREFAS ESPECÍFICAS, relacionadas com a missão de combate, que devem ser executadas, satisfatoriamente, pelos principais elementos do esca- lão considerado e seus agrupamentos subordinados. No adestramento do BI Pqdt, algumas destas tarefas são consideradas TAREFAS CRÍTICAS, pois encerram de- cisões do comandante ou dos integrantes do batalhão, caracterizam momentos críticos do combate, ou procedimentos que influem de modo marcante no cumpri- mento da missão e (ou) de seu prosseguimento. Por este motivo, elas são destaca- das das demais. O padrão mínimo definido para cada OA constituirá a base para a avaliação do adestramento.(d) Exercício por Participação A participação de elementos subordinados nos exercícios de campanha conduzidos pelo seu comando superior é, normalmente, uma forma de aplicação do respectivo adestramento. Entretanto, se o agrupamento não tiver sido previamente ades- trado para o tipo de operação a ser conduzida pelo comando superior, sua participa- ção constituirá uma forma de integração do adestramento. Neste caso, a Instrução Preliminar correspondente terá importância redobrada e deverá suprir a falta de um adestramento prévio. (3)Aplicação O desenvolvimento deste PP vale-se amplamente da concepção da integração do adestramento, indicado na introdução dos capítulos referentes aos diferentes agrupamentos. Esta indicação atende, adequadamente, à visualização do adestra- mento anual e ao seu desenvolvimento no ciclo plurianual. Entretanto, no planeja- mento do adestramento, sejaAnual, seja de Mobilização ou de prorrogação de tem- ontdqPIB teAssA + onzuFaiC qtAC
  • 16. 15.00 5) Numeração dos OA Os OA são identificados pelas letras INF, seguidas de cinco algarismos conforme indicado a seguir: 6) Relação dos OA a serem cumpridos pelo BI Pqdt e seus elementos orgâ- nicos ºN OTNUSSA CSE APP 10.003/FNI teAssA ltB 3/FNI 20.003/FNI oãsserPmocteR 30.003/FNI oãçnuJ 10.013/FNI teAssA pACaiC 10.113/FNI teAssA odmCleP 20.113/FNI teAssA odmCleP )ceRuT( ºN OTNUSSA CSE APP 10.213/FNI teAssA moCleP 3/FNI 10.313/FNI teAssA puSleP 10.413/FNI teAssA uaSleP 10.513/FNI teAssA tnMleP 10.613/FNI teAssA eMtrMleP 10.713/FNI teAssA CAleP 50.611/FNI oãsserPmocteR eMtrMleP 1/FNI * 50.711/FNI oãsserPmocteR CAleP 50.021/FNI oãsserPmocteR zuFaiC 1/FNI * 80.021/FNI toNqtA 10.023/FNI teAssA 3/FNI20.023/FNI qtAC 30.023/FNI soPmetsbuS 10.121/FNI bmCM zuFleP 1/FNI * 30.121/FNI rooCqtA 50.121/FNI asefeD 70.121/FNI coLqtA 80.121/FNI coLfeD 1/FNI * 10.123/FNI teAssA 3/FNI10.123/FNI taTlfnI 30.123/FNI CAP 50.221/FNI oãsserPmesteR pAleP 1/FNI * 80.221/FNI toNqtA 10.223/FNI teAssA 3/FNI20.223/FNI qtAC 30.223/FNI soPmetsbuS * a identificação pode sofrer alteração.
  • 17. 16.00 7) Esboços Cada OA possui um esboço correspondente. O estudo do OA é grandemente facilitado se a leitura de suas folhas for acompanhada por meio desse esboço correspondente. c. Instrução preliminar A instrução Preliminar, para facilidade de consulta, está localizada, no PP, ao lado da OA correspondente. d. Composição do Programa-Padrão Este PP é composto de três capítulos: I – INTRODUÇÃO - Orienta a execução do adestramento e do seu planejamento. II –ADESTRAMENTO DO BI Pqdt - Orienta a programação dos exercícios de campanha a serem executados e os respectivos Objetivos de Adestramento. - Estabelece os objetivos de adestramento (OA) correspondentes às mis- sões de combate fundamentais à unidade como um todo, subunidade e frações. - Estabelece a instrução preliminar necessária a cada objetivo de adestra- mento. III – INSTRUÇÃO COMPLEMENTAR (No PPAINF/1) - Orienta o desenvolvimento dos atributos da área afetiva. - Programa a instrução complementar a ser desenvolvida na Fase doAdes- tramento Básico. 6. PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DO ADESTRAMENTO BÁSICO a. Planejamento de Nível Grande Unidade O planejamento do adestramento básico das OM operacionais é responsa- bilidade do G Cmdo ou GU enquadrante, que o definirá para as unidades diretamen- te subordinadas sob a forma de um PROGRAMADE ADESTRAMENTO BÁSICO- PAB – e um PLANO DE AVALIAÇÃO – P Av. O PAB é uma decisão; entretanto, deverá resultar de um trabalho coordena- do entre a GU (ou G Cmdo) enquadrante e a direção de instrução da unidade operacional, no qual são levados em conta: - as necessidades de adestramento da GU e da unidade; - os recursos disponíveis; - as restrições; e - as limitações; A conciliação destes fatores caracteriza um contrato de objetivos, em que, de um lado, o comando superior determina tarefas adequadas às necessidades de adestramento, tanto da GU como da unidade, que devem ser exeqüíveis em termos de recursos disponíveis e de possibilidades físicas da Unidade considerada; de ou- tro lado, o comandante da unidade operacional compromete-se no planejamento do seu Comando Superior e assume a responsabilidade de executar integralmente o adestramento de sua organização, ciente dos fins visados e dos fatores que o condicionam. 1) Necessidades de adestramento da OM As necessidades de adestramento da OM são expressas por objetivos de adestramento a cumprir e que serão selecionados no contrato de objetivos, em função dos seguintes fatores: a) orientação geral para o PAB, estabelecida pelo G Cmdo ou GU e pres- crições contidas neste PP; b) necessidades de adestramento da GU enquadrante; c) consecução do adestramento básico completo, que decorrerá do cum- primento do ciclo plurianual de adestramento e da articulação do planejamento do adestramento anual com os PAB anteriores: - identificação dos OA que completarão o ciclo plurianual em que se inserir; e - periodicidade dos OA. d) necessidade de adestramento das subunidades; e e) necessidade de adestramento das demais OM da GU. 2) Recursos disponíveis e restrições No estabelecimento do contrato de objetivos, deverão ser considerados: a) os recursos e o tempo disponíveis para o adestramento; e b) o disponibilidade de áreas de instrução e suas distâncias dos aquarte- lamentos.
  • 18. 17.00 3) Elaboração do PAB A partir do contrato de objetivos estabelecido com o comandante da uni- dade operacional, o Cmt GU consubstancia sua decisão no Programa de Adestra- mento Básico (PAB). O PAB deve ser um documento sintético, contendo apenas os principais aspectos que orientarão o adestramento anual: - um quadro de adestramento, programado para todos os níveis da OM considerada com os respectivos OA e calendário de execução; e - condições de execução, indicando eventual integração com o adestra- mento de outras OM da GU, regiões de exercício, apoio a ser proporcionado pela GU, recursos e meios alocados etc. a) Exercícios de campanha O PAB programará os exercícios relativos ao batalhão, às Cia Fuz e aos Pel Fuz. O adestramento dos elementos de comando e de apoio será conduzido por integração nos exercícios previstos para os respectivos comandos superiores. Para permitir a preparação orgânica desejada, o adestramento anual deverá constituir-se de um número mínimo de exercícios de campanha em cada escalão da unidade. b) Seleção dos objetivos de adestramento Conforme orientação deste PP, um ou mais OA serão cumpridos em cada exercício programado que, com a respectiva instrução preliminar, integram o Módulo de DidáticoAdestramento (MDA). Os OA serão selecionados levando em conta, prioritariamente, as ne- cessidades de adestramento da OM e de seus elementos orgânicos de emprego, em razão da condição de ser promovido um adestramento que se completa em cada ano e, conseqüentemente, que proporcione a consolidação de sua experiência no quadro completo das missões de combate, dentro do ciclo plurianual de adestra- mento. Não há necessidade de que os mesmos OA sejam selecionados para todas as OM da GU. c) Calendário O calendário será estabelecido de modo a conciliar todas as conveni- ências de execução dos exercícios de campanha previstos para as unidades da GU, as possibilidades de acompanhamento dos mesmos e a duração adequada de cada MDA. d) Integração com tropas de outras OM Em muitos casos, é conveniente e indispensável que a GU planeje a integração do adestramento de mais de uma OM, prevendo exercícios dos tipos ações simultâneas ou ações opostas. A natureza de determinadas operações im- põe a necessidade de integração do adestramento. É importante levar em conta que o exercício de campanha integrado não constitui propriamente um exercício de combinação de armas, mas a execução do adestramento específico de cada agrupamento, dentro do mesmo quadro tático. Cada OM complementa, reciprocamente, as ações que configuram as respectivas missões de combate. Além da integração do adestramento, o PAB deverá prever a participa- ção de elementos de uma OM nos exercícios de outra, para permitir a realização das condições de execução indispensáveis como por exemplo, a presença dos O Lig e OA de Artilharia no planejamento de fogos e do Oficial de Engenharia no planejamento de OT e outros correlatos. e) Região de exercício A escolha da região de exercício fica muito condicionada à disponibili- dade de áreas adequadas e de coordenação com a Força Aérea. Normalmente ficará a cargo do comandante da OM operacional. Porém, a GU deverá assumir essa responsabilidade quando conveniente, quer para superar dificuldades locais, quer para programar a distribuição de áreas específicas que estiverem disponíveis. f) Apoio da GU à execução do PAB AGU deverá apoiar a execução do PAB, particularmente em três áreas: - montagem dos exercícios de campanha – este encargo, em princípio, compete ao Cmt OM Op, porque contribui para o desenvolvimento da iniciativa dos quadros, já que se insere na sua preparação e no processo de reunião da experiên- cia profissional. Entretanto, em alguns casos, seja para aliviar a OM de um encargo, seja para melhor desenvolver um quadro tático mais adequado nos exercícios de campanha integrados, a GU poderá trazer a si a responsabilidade de montagem dos exercícios de campanha a serem realizados; - constituição da Força Oponente – no nível OM, haverá sempre dificul- uzFleP otnemartsedaonoãçapicitrapadméla,pmCexE2a1- .roirepusoãlacseod zuFaiC odotnemartsedaonoãçapicitrapadméla,pmCexE1- roirepusoãlacse ltB otnemartsedaonoãçapicitrapadméla,pmCexE1- .UGadodaçnava
  • 19. 18.00 dades para constituir a Força Oponente, já que isto representa ter que empregar meios próprios, com prejuízo de sua organização.AGU deverá considerar a possi- bilidade de determinar que elementos de outra OM sejam postos à disposição para tal fim; e - constituição da Direção do Exercício – deverá ser constituída de modo simples e poderá ter como base a estrutura de comando da própria OM a ser ades- trada. É preferível, porém, que a GU estabeleça a Direção do Exercício, empregando elementos seus e de outras OM, aliviando a unidade deste encargo. A Direção do Exercício, além do seu papel na condução do exercício, terá o encargo de participar da avaliação do adestramento. g) Recursos e meios alocados O PAB deverá referir-se aos recursos e meios destinados à execução do adestramento em todos os níveis da OM considerada, indicando os que lhe são alocados (recursos financeiros, combustíveis operacionais, munições, transporte, etc). Deverão ser considerados os recursos já disponíveis na própria unidade. A indicação antecipada dos recursos com quais a OM pode contar é um dado indispensável para o planejamento dos exercícios. b. Planejamento de nível unidade O planejamento do adestramento de nível unidade é orientado no sentido de identificar os principais aspectos a serem apresentados à consideração do coman- dante da GU quando da formulação do contrato de objetivos, do qual resultará o PAB da OM, levando em conta: - necessidades de adestramento da unidade de elementos subordinados; e - recursos disponíveis próprios, facilidades, dificuldades, restrições e limita- ções estruturais e conjunturais. 1) Objetivos de adestramento Os OA serão selecionados levando em conta, prioritariamente, as neces- sidades de adestramento das Cia Fuz e Pel Fuz em razão das condições de ser promovido um adestramento que se complete em cada ano e, conseqüentemente, que proporcione a consolidação de sua experiência no quadro completo das mis- sões de combate dentro do ciclo plurianual de adestramento. a) As necessidades de adestramento de cada elemento e a utilização racional dos recursos disponíveis indicam a conveniência de uma diversificação na natureza das missões de combate a serem cumpridas. b) Selecionados os OA a serem cumpridos pelas Cia Fuz e Pel Fuz, deverá ser programada a respectiva instrução preliminar, conforme orientado neste PP. c) Também como orientado por este PP, o adestramento da CCAp será integrado ao adestramento programado para a unidade, ainda que elementos daque- la subunidade possam participar dos exercícios de campanha das Cia Fuz. 2) Calendário Considerando a época adequada para a execução dos módulos didáticos correspondentes ao adestramento da unidade, essa estabelecerá o calendário para a execução dos módulos didáticos correspondentes ao adestramento dos Pel Fuz (subfase de fração) e das Cia Fuz (subfase de subunidade). As subfases de adestramento correspondem a uma divisão conveniente da Fase deAdestramento Básico. Cada subfase terá sua duração estabelecida em função do tempo necessário à execução dos módulos didáticos programados. 3) Integração do adestramento Os exercícios de campanha dos Pel Fuz deverão ser específicos, abran- gendo o cumprimento de um único OA. Porém, poderá ser prevista a participação de elementos de apoio da Cia Fuz sob a forma de reforço ou apoio direto. Poderão ser programados, também, exercícios tipos ações opostas. Nos exercícios de campanha das Cia Fuz, normalmente, mais de um OA deverá ser cumprido (exercícios tipo ações sucessivas) e integrarão o adestramento das respectivas Seç Cmdo e Pel Ap. Alguns OA dos Pel Fuz serão cumpridos no quadro de exercício da subunidade (exercícios tipo ações simultâneas), como indicado neste PP. Deverá, ainda, ser prevista a participação de elementos da CCAp sob forma de reforço ou de apoio direto. 4) Regiões de exercícios Os exercícios de campanha até o nível subunidade e que não impliquem o uso de aeronaves, deverão ser realizados o mais próximo possível da sede da OM, a fim de não elevar o consumo de combustíveis. Para os exercícios de campanha que utilizem aeronaves e tenham missões dentro do contexto de uma operação aeroterrestre, deverão ser procuradas regiões que possibilitem deslocamentos por meios aéreos, a fim de melhor adestrar a tropa pára-quedista. 5) Apoio da OM Em princípio, a montagem dos exercícios de campanha programados com- pete à Direção de Instrução da OM. Entretanto, tal encargo poderá ser atribuído ao comandante da subunidade, como forma de desenvolvimento da iniciativa dos qua- dros, de preparação e de reunião de experiência profissional.
  • 20. 19.00 A Força Oponente deverá ser constituída por elementos não pertencentes ao agrupamento de adestramento, a fim de não lhe afetar a organização. Para tal, a Direção de Instrução da OM designará o comandante subordinado encarregado de compô-la e dirigí-la no quadro do exercício de campanha. A direção do exercício deverá ser de constituição simples e será organiza- da pela Direção de Instrução da OM, empregando elementos envolvidos no exercício de campanha. 6) Recursos e meios Na programação do adestramento deverá ser indicado o emprego dos re- cursos e dos meios próprios da OM e aqueles alocados pela GU para a execução dos exercícios de campanha. Especial atenção deverá ser dada à previsão de com- bustíveis, munições e transportes. c. Execução do PAB O PAB resulta de um contrato de objetivos do qual foram conciliados recur- sos e meios disponíveis com as necessidades de adestramento. Constitui-se, as- sim, em um programa concebido em termos objetivos e exeqüíveis. Cabe aos comandantes de GU proporcionar o apoio necessário, a orientação necessária e o acompanhamento da execução. Cabe aos comandantes das unidades operacionais planejar a sua execução e cumprí-lo integralmente. 1) Execução dos Módulos Didáticos a)AInstrução Preliminar deverá estabelecer: - a duração, em termos de horas de instrução diurna e noturna, ou em termos de jornadas; e - as atividades de instrução a serem desenvolvidas pelos quadros e agrupamentos com base na orientação contida em PP. b) Os exercícios de campanha serão conduzidos segundo o tema tático concebido para atingir os OA estabelecidos. Sua duração deverá permitir o cumpri- mento das missões de combate nas condições estabelecida nos OA. Por conceito, o exercício de campanha é a expressão da imitação do combate e da participação da tropa, e deverá revestir-se: - do maior realismo possível: - da adequada caracterização do inimigo terrestre e aéreo; - do acionamento das ações através de ordens e informações, evitando documentos tipo “escolares”; - da exploração intensa dos sistemas de comunicações; - da execução de todas as atividades de apoio logístico dentro de situ- ação; - da planejamento e exploração do apoio de fogo, empregando todo o esforço para que os exercícios sejam realizados com a execução do tiro real; - da execução de todos os trabalhos de comando em todos os esca- lões; e - da participação de outra força singular, não só nos exercícios de maior envergadura, mas, particularmente, nas pequenas operações especializadas. 2) Jornadas de serviço de campanha A seqüência de exercícios previstos a partir do escalão fração até a exe- cução dos exercícios de nível unidade, passando pelos de nível subunidade (no mínimo, 1 a 2 exercícios por Pel Fuz, 1 exercício por Cia e 1 por batalhão), deve corresponder à realização média de 15 a 20 jornadas de serviço em campanha. Por analogia, para fins de adestramento, deve ser considerado serviço em campanha a realização de exercícios táticos no terreno e com tropa. O Serviço em campanha, portanto, somente ocorrerá quando, no Período de Adestramento, ele- mentos de qualquer escalão estiverem no terreno, dentro de uma situação tática, executando uma das missões para as quais foi organizado. 3) Ações comuns às operações básicas As ações comuns às operações básicas, como descritas no Manual de Campanha C 100-5, não estabelecidas como OAneste PP, devem ser praticadas no quadro dos exercícios de campanha programados, conforme indicação contida nas “Condições de Execução” dos respectivos objetivos de adestramento (OA). Neste caso estão as seguintes ações: - vigilância de combate (observação, postos de vigilância, patrulhas); - segurança (posto de vigilância, patrulhas, segurança aproximada e de instalações); - reconhecimento (patrulhas); - substituição em posição; - substituição por ultrapassagem; - substituição por acolhimento; e - ligação.
  • 21. 20.00 4) Exercícios da ação de comando e da liderança militar Estes aspectos fundamentais do adestramento deverão ser levados seria- mente em consideração pelos comandantes de todos os níveis. Os exercícios de campanha deverão ser montados e executados de modo a proporcionar: - a criação, o desenvolvimento e a manutenção do espírito ofensivo no combatente como um traço de caráter coletivo, mesmo nos exercícios defensivos. Os movimentos retrógrados, particularmente, deverão estar sempre no quadro da busca de uma situação vantajosa visando a destruição do inimigo; - a familiarização da tropa com esforços prolongados, desenvolvendo-lhe energia para agir com rapidez e eficiência, independentemente de condições climá- ticas e meteorológicas adversas; - o permanente contato dos comandantes com a tropa, principalmente no escalão fração, fazendo-os viver os mesmos esforços físicos e desconfortos que ocorrem em campanha, buscando desenvolver neles (comandante e tropa) a rustici- dade e espírito de coesão; e - o conhecimento da situação em todas as fases da operação, identifican- do o papel de cada participante e de cada agrupamento no cumprimento da missão comum. É importante relembrar que, no adestramento, os quadros não são instru- tores e monitores, mas participantes do treinamento coletivo, como integrantes que são da organização. 5) Instrução Complementar A Instrução Complementar será programada para ser executada durante a Fase de Adestramento Básico, sem interferir na realização dos módulos didáticos de adestramento. As marchas previstas para a fase poderão ser realizadas como ação pre- liminar dos exercícios de campanha, observadas as suas condições de execução. Especial atenção deve ser dada ao treinamento físico em campanha con- forme prescrito no C 20-20. 6) Tempo disponível * * * de item a) (2) a)Adestramento (1)As jornadas de Serviço em Campanha destinam-se à realização dos exercícios de campanha. A duração de cada exercício de campanha, computada em jorna- das, será fixada no PAB, considerando: - a natureza e o número dos OA serem cumpridos; - a natureza e o escalão do(s) agrupamento(s) a ser(em) adestrado(s); e - número mínimo de jornadas de Serviço em Campanha 15 a 20 a ser completado na fase de Adestramento Básico. O tempo não utilizado nos exercícios de campanha deverá reverter para a Instrução Preliminar. (2) O tempo disponível para a Instrução Preliminar deverá ser acrescido do número de horas de instrução noturna necessária à preparação dos agrupamen- tos para o exercício de campanha a que se referir. b) Instrução Complementar A carga horária prevista para as diferentes matérias é uma estimativa para orientar a sua programação. O comandante poderá apropriá-la às característi-
  • 22. 21.00 cas da OM e às suas necessidades de instrução. A disponibilidade de tempo para treinamento físico inclui o Treinamento Físico em Campanha como prescrito no C 20-20. d. Outras atividades 1) O tempo disponível para atuação na área afetiva destina-se à consolida- ção do trabalho desenvolvido durante a instrução individual, voltando-se para a con- secução dos objetivos estabelecidos para o adestramento. 2) O tempo à disposição do comando destina-se a atender às atividades administrativas peculiares à OM, inclusive os serviços de escala. 7. AVALIAÇÃO DO ADESTRAMENTO BÁSICO a. Responsabilidade e Objetivos O comandante, em qualquer escalão, tem dupla responsabilidade de avalia- ção de todos os exercícios de campanha, instrumentos do adestramento, devendo: - apreciar, por si mesmo, o desempenho coletivo de sua organização como um todo. É um ato de comando intransferível e que não se torna indispensável pelo fato de seu comandante superior avaliá-lo também; e - avaliar o desempenho coletivo dos elementos diretamente subordinados. A avaliação do adestramento tem por objetivos: - apreciar o nível de preparação orgânica atingido no adestramento anual, visando à concretização da operacionalidade da OM; - apreciar a amplitude da preparação alcançada no adestramento de mobilização ou de prorrogação do tempo de serviço inicial, visando ao desenvolvi- mento da eficiência operacional e à produção do poder de combate. - identificar as deficiências existentes, visando à orientação de medidas e providências para sua correção e de aprimoramento do próprio adestramento; e - orientar a APA, a ser conduzida após cada exercício de campanha realiza- do. b. Planejamento Aavaliação deverá ser desenvolvida por intermédio de um Plano deAvaliação (PAv), elaborado como complemento do PAB. Este plano, cuja concepção deve ser muito simples, pelo fato de os OA oferecerem todas as indicações para a avaliação propriamente dita, deverá abordar: - o processo a ser empregado na avaliação; - os recursos necessários (pessoal, tempo, meios); - os agrupamentos a serem avaliados nos diferentes escalões; e - os critérios de avaliação. 1) Processos deAvaliação A avaliação do adestramento de determinados escalões envolve, normal- mente, a apreciação das ações conduzidas pela organização como um todo e de seus elementos diretamente subordinados, para permitir uma visão global da atua- ção integrada de seus órgãos e sistemas. a) “Avaliação Sucessiva”, quando, inicialmente, são avaliadas como um todo as SU e frações de uma unidade na execução de tarefas como um todo. É uma avaliação de acompanhamento durante toda a Fase deAdestramento Básico. Este processo exige menor número de avaliadores e poderá empregar, para avaliar as subunidades, oficiais da própria unidade.Aavaliação da unidade compete ao esca- lão superior. b)Avaliação Simultânea, quando, em uma só oportunidade, durante a re- alização de um exercício de campanha, forem avaliados os agrupamentos de todos os níveis. Este processo exigirá um maior número de avaliadores e não poderá empregar pessoal da unidade avaliada. 2) Recursos humanos necessários O aspecto mais importante a ser considerado é a determinação do pesso- al necessário à avaliação. Poderão ser empregados: - oficiais do comando avaliador; e - observadores, controladores e avaliadores (OCA) já previstos para exercí- cios da OM avaliada, apreciando o desempenho de seus elementos subordinados. 3)Agrupamentos a serem avaliados Deverão ser avaliados o agrupamento como um todo e seus elementos diretamente subordinados. 4) Critérios de avaliação Os critérios de avaliação devem ser estabelecidos com base nos padrões mínimos de desempenho dos OA constantes deste PP. As “Tarefas Específicas” relacionadas em cada OA podem constituir o próprio critério de avaliação. Entretanto, convém que seja dado um tratamento mais detalhado ao mesmo, o que, junto à experiência profissional dos avaliadores, torna- rá a avaliação mais objetiva. Uma “Lista de Verificação”, desdobrando cada “Tarefa Específica”, orientará melhor a avaliação. Por exemplo, a tarefa selecionada para um Pel Fuz no ataque:
  • 23. 22.00 “Transpor a LP na hora prevista e com a formação adequada”. Esta tarefa poderá ser desdobrada nas seguintes ações a serem verificadas: - O Cmt Pel reconheceu o Itn P Atq – LP? -Avaliou previamente o tempo de deslocamento? - Desdobrou o Pel antes da LP? - Deu formação adequada ao Pel? - Transpôs a LP na hora correta? - Liberou a LP com rapidez? É preciso, porém, que este desdobramento conduza a uma avaliação pró- pria de cada tarefa e que a apreciação do conjunto das tarefas permita uma avalia- ção final, considerando todo o desempenho coletivo do agrupamento. Cada OA des- creve este desempenho coletivo, indicando as ações que, executadas adequada- mente, caracterizam o cumprimento da missão de combate. A avaliação final deverá ser conclusiva a expressar em termos “SUFICIEN- TE” ou “INSUFICIENTE”. ALista de Verificação, aprimorada a cada aplicação, poderá servir de nor- ma de comando para a operação a que se referir, representando uma forma de consolidação da experiência operacional da OM. As “Tarefas Críticas”, por traduzirem decisões ou momentos críticos do combate, devem ser mais valorizadas que as demais tarefas específicas, no contex- to de cada OA. 8. SISTEMA DE VALIDAÇÃO a. Finalidade e Objetivos O SIVALI-PPA tem por finalidade coletar e interpretar informações reunidas na aplicação desse PP, que permitam o contínuo aperfeiçoamento desse documen- to de instrução. Os objetivos do SIVALI-PPA são: - a avaliação do PP, isto é, a determinação de seu nível de eficiência (funcio- nalidade); - a validação do PP, isto é, a determinação de seu nível de eficácia (aciona- dor de resultados adequados); e - a atualização e o aprimoramento do PP. b. Descrição sumária do sistema A validação deste PP será processada continuamente, obedecendo à se- guinte seqüência de ações: 1) coleta de dados: - consiste na reunião de informações fornecidas diretamente pelos usuári- os do programa-padrão; 2) identificação de problemas: - realizada pela análise das informações reunidas e processadas; 3) reformulação do programa-padrão: - decorrerá do estudo pelo Comandante de Operações Terrestres. c. Responsabilidade da OM Cada OM apreciará os objetivos de adestramento (OA) que tenha cumprido no seu adestramento anual, de acordo com as prescrições estabelecidas pelo SIVALI- PPA.
  • 24. 23.00 08. ATUAÇÃO DA DIREÇÃO DO EXERCÍCIO E DA FORÇA OPONENTE NOS EXERCÍCIOS DE CAMPANHA CARACTERIZAÇÃO DE INCIDENTES E SITUAÇÕES CARACTERIZAÇÃO EXEMPLOS MATERIALIZARFIGURARSIMBOLIZARINDICARREPRESENTAR MFSIR - Realização, no terreno, de incidente, ação, situação, desdobrar tropa ou instalação, com todos os seus elementos e efeitos reais. - Apresentação, no terreno, de efeitos visuais ou sonoros para representar incidente, ação, situação, tropa ou instalação, empre- gando meios reais, meios auxiliares, simulacros ou simuladores. - Emprego de sinais, símbolos e convenções auditivos ou visuais para indicar ou representar incidente, ação, situação, tropa ou instalação. - Indicação de incidente, ação, situação, tropa ou instalação atra- vés de informação e mensagens escritas ou verbais. - Emprego de árbitros fazendo as vezes de elementos, amigos ou inimigos, de escalão não presente no Exercício de Campanha. 1) Materializar o tiro de morteiro em determinada região - Realizar o tiro real de morteiro na região indicada. 2) Materializar um Núcleo de Defesa de Pelotão - Empregar um Pel Fuz completo que organizará e ocupará o Nu Def e atuará como tal 3) Materializar indícios - Apresentar material e atividades reais que caracterizam os indícios desejados. 1) Figurar fogos de metralhadora - Realizar tiro de festim ou reproduzir rajadas com equipamento sonoro. 2) Figurar uma Peça de Morteiro - Representar a arma com um simulacro. 3) Figurar tropa - Representar a tropa com um número adequado, mesmo que reduzido, de bonecos silhuetas ou mesmo de homens. 4) Figurar Concentração de Artilharia - Representar arrebentamentos com simulacros, granadas de mão, explosivos, etc. 5) Figurar Carro de Combate - Empregar CBTP ou Vtr sobre rodas, reproduzindo o aspecto e atuação do blindado. 6) Figurar campo de minas - Empregar faixas, sinalização específica, minas inertes ou de exercício. 1) Simbolizar ponte destruída - Empregar símbolo, faixa ou simples cartaz indicando a situação. 2) Simbolizar tropa em contato - Empregar faixas, bandeirolas ou linha demarcada no solo. 3) Simbolizar posição inimiga - Indicar verbalmente e assinalar com bandeirolas ou fumígenos a região ocupada pelo inimigo 1) Indicar ataque aéreo - Alertar por mensagem ou simplesmente anunciar a ação do inimigo aéreo. 2) Indicar os fogos de preparação - Anunciar o início e o fim dos fogos 3) Indicar ação, atitude ou atividade de tropa amiga ou inimiga - Informar através de mensagens ou elenco de mensagens. 1) Representar o Comandante de tropa em contato 2) Representar o Comandante de tropa vizinha 3) Representar o Comandante ou O Lig de Unidade de Apoio 4) Representar o Comandante Superior 5) Representar o parlamentário inimigo
  • 25. A matéria deste Capítulo está agrupada em cinco Seções, reunindo os Objetivos de Adestramento (OA) específicos do BI Pqdt e de seus agrupamentos orgânicos. – ADESTRAMENTO DO BATALHÃO – ADESTRAMENTO DA CCAP – ADESTRAMENTO DA CIA FUZ – ADESTRAMENTO DO PEL FUZ – ADESTRAMENTO DO PEL AP Este Capítulo reúne toda a orientação necessária à execução do adestramento do BI Pqdt: - Define os Objetivos de Adestramento correspondentes às Missões de Combate fundamentais à unidade, como um todo, às Subunidades e as Frações integrantes; - Estabelece a instrução Preliminar necessária a cada Objetivo de Adestramento; Orienta a programação dos Exercícios de Campanha a serem realizados e os respectivos Objetivos de Adestramento. II. ADESTRAMENTO DO BI PQDT
  • 26. 25.00 • O quadro da página que se segue indica, por sua referência numérica, os OA correspondentes às Missões de Combate consideradas fundamentais para cada um dos escalões de emprego da unidade (Pel Fuz,CiaFuzeBatalhão),relacionando-seàsOperaçõesTáticascomoclassificadasnoManualdeCampanha C 100-5. • Os OA destacados em campo colorido correspondem aos que devem ser cumpridos em Exercícios de Campanha especialmente programados para cada escalão. • Os OA não destacados, em princípio, serão cumpridos por integração do adestramento nos Exercícios de Campanha programados para o escalão considerado (Exercícios Tipo Ações Sucessivas) ou nos Exercícios de Campanha programados para o escalão superior (Exercícios TipoAções Simultâneas). • Um ou mais OA serão cumpridos em cada Exercícios de Campanha. •AsMissõesdeCombatenãoconsideradasfundamentaisserãocumpridasporparticipaçãonoadestramento do escalão superior. • OAdestramento dos elementos de Comando,Apoio ao Combate e deApoio Logístico será integrado sempre aoAdestramento do respectivo escalão. QUADRO DO ADESTRAMENTO BÁSICO DO BI PQDT O QUADRO DEADESTRAMENTO BÁSICO da Unidade proporciona uma visualização global e integrada da preparação do agrupamento em todos os seus escalões de emprego, que através doAdestramento Anual, se completará no Ciclo Plurianual. Os OA a serem cumpridos poderão ser definidos de acordo com as hipóteses de emprego da Bda Inf Pqdt. Os OA indicados por sua referência numérica correspondem às Missões de Combate Fundamentais, selecionadas dentre aquelas que correspondem à destinação operacional do agrupamento, de modo a constituírem um elenco reduzido, mas suficiente para proporcionar ao elemento adestrado: - Desempenho Coletivo satisfatório para executar operações típicas de sua natureza e escalão; - Aptidões para executar ou participar de outras operações próprias de seu escalão ou do comando superior.
  • 27. 26.00
  • 28. 27.00 PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DO BATALHÃO INF/300.01 INF/300.03 INF/300.02 OTNEMARTSEDAEDSOVITEJBO ETABMOCEDOÃSSIM SEDADILANIF EDADICIDOIREP ANIGÁPEDSERODAREG PMCCXE SOCIFÍCEPSE MESODIRPMUC PMCCXE SODARGETNI ertserretoreAotlassAmurazilaeR- .onruton/onruid arapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP- .onrutoneonruidertserretoreAotlassAoratucexe .etnemlaunaodirpmucáresAOetsE- 00.92 .ogiminIodoãsserPbosriarteR- arapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP- -.ogiminIodoãsserPmocotnemiarteRoratucexe oãçAedrapicitraparapoãditparevlovneseD levóMasefeDedseõçarepoedearodadrateR .oãçaxifedaçrofomoc zevamuominímonodirpmucáresAOetsE- AOoaodargetni,launairulpolcicoetnarud .10.003/FNI 00.34 oãçnuJedoãçarepOamurazilaeR- .airánoicatsEaçroFomoc arapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP- açroFomocoãçnuJedoãçarepOaratucexe .airánoicatsE 00.25
  • 29. 28.00 EXERCÍCIOS DE CAMPANHA ESPECÍFICOS E INTEGRADOS Antes do estudo de cada um dos OA a serem cumpridos, certi- fique-se da existência de um esboço que lhe é correspondente. O esboço destina-se a ilustrar e, conseqüentemente, facilitar a apreen- são do conteúdo das Fichas que lhe antecedem. Nas páginas seguintes estão definidos os OA a serem cumpridos no adestramento do BATALHÃO como Unidade. Cada OA é caracterizado por três elementos que orientam o treinamento coletivo do agrupamento para determinada operação: - Missão de Combate - Condições de Execução - Padrão Mínimo. Na própria ficha correspondente a cada OA encontra-se a orientação para a respectiva Instrução Preliminar. CXE PMC IB )AO( OTNEMARTSEDAEDOÃÇARGETNI ODMCAIC PACC oãçapicitraP 20.023/FNI 10.013/FNI 10.003/FNI 10.311/FNI 30.123/FNI 10.113/FNI 20.113/FNI 10.213/FNI 10.313/FNI 10.413/FNI 20.513/FNI 10.613/FNI 10.713/FNI 20.003/FNI oãçapicitraP oãçapicitraP 50.231/FNI 50.331/FNI 10.003/FNI oãçapicitraP 30.023/FNI 10.013/FNI 10.123/FNI 30.123/FNI 10.113/FNI 20.113/FNI 10.213/FNI 10.313/FNI 10.413/FNI 10.513/FNI 10.613/FNI 10.713/FNI 30.003/FNI oãçapicitraP oãçapicitraP 02OBIPqdtAssAetnaOpe- raçãodeJunçãocomoForça Estacionária 01OBIPqdtnoAssAeteno RetraimentocomPressão Para oAdestramento do BATALHÃO, como Unidade, um ou mais OA serão cumpridos em cada Exercício de Campanha programado. Os Exercícios de campanha do Batalhão integrarão oAdestramento da CCAp e respectivas frações orgânicas.
  • 30. 29.00 O B J E T I V O D E A D E S T R A M E N T O MISSÃO DE COMBATE CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01 REALIZAR UMASSALTOAEROTERRESTRE DIUR- NO/NOTURNO 1. QUADRO TÁTICO a. Missão 1) A missão do Btl Inf Pqdt (FT Btl) deve estar no quadro de uma Bda Inf Pqdt, que realiza um Ass Aet para Estb uma C Pnt Ae. 2) A FT BI Pqdt realizará um Ass Aet para Conq e Mnt objetivos em um dos setores da C Pnt Ae da Bda Inf Pqdt b. Forças Inimigas 1) O Ini realiza Op de SEGAR na R onde será empregado o BI Pqdt. 2) Poderá atuar inicialmente nas zonas de desembarque (ZL e ZP) e nos objetivos com Elm Mtz de pequeno valor. 3) O Obj do Btl encontra-se fracamente defendido. c. Forças Amigas 1) A Bda Inf Pqdt realizará um Ass Aet a fim de Estb uma C Pnt Ae na Rg das linhas Ini. 2) O Ex Cmp lançará em Aproveitamento do Êxito, uma de suas GU para realizar a Junção com a Bda Pqdt. 2. DESENVOLVIMENTO DAMISSÃO a.A Op terá início com o Cmt Btl recebendo a O Op da Bda Pqdt, na Área de Aprestamento. b. A Op poderá terminar das seguintes manei- ras: 1) Com a ordem de por em execução o Pl de Junção; 2) Com a ordem de por em execução o Pl de Retraimento com Pressão, pelo fato de não ser possível a Junção em curto prazo. c. Executar as ações na seguinte seqüência: 1) Planejar a operação; 1. PREPARAÇÃO DO CMTBI PQDT E ESTADO MAIOR a. Revisão da Doutrina 1) Recapitular: - IP 7-30 - Prf 15-1 a 15-25; 7-4; 7-16 a 7-31; 8-3 a 8-18; 8-22 a 8- 24. - C 7-20 - Prf 2-1 a 2-29; 5-13 a 5-15; 6-1 a 6-9; 6-40 a 6-42. - C 57-1 - Prf 4-9 a 4-25; 5-24 a 5-39. - C 57-20 - Prf 57-20 19 a 23; 35 a 52; 69 a 80. - C57-30 - Prf 21 a 23. 2) Estudar: - C 7-20 - Prf 5-41 a 5-82; 6-10 a 6-31; 6-36 a 6-36 a 6-39; 11-1 a 11-19. - C 57-1 - Prf 3-16 a 3-21; 5-4 a 5-20. - C 57-20 - Prf 8 a 12; 17 a 18; 24 a 34. - C57-30 - Prf 24 a 39; 42 a 52; 65 a 81. - NGA Op da Bda Pqdt (1ª e 2ª parte). b. Estudos de Caso Esquemático - Explorar os seguintes aspectos relativos à FT BI Pqdt no Ass Aet: - Interpretação da missão; - Elaboração de uma Diretriz de Planejamento nível Btl; - Interpretação da intenção do Cmt dois níveis acima; - Elaboração da intenção do Cmt FT BI Pqdt; - Estudo situação de Inteligência (PITCI); - Elaboração dos planos de uma Op Aet: - Plano tático terrestre; - O Btl Inf Pqdt deverá desenvolver, adequadamente, as ações que caracterizam o cumprimento da missão de com- bate: - Realizar o aprestamento, com correção e nos prazos determinados; - Executar Dbq, dentro das normas técnicas estabeleci- das; - Reorganizar, com presteza e correção; - Executar, corretamente, as Mdd de Acp e Seg nas zonas de Dbq, do L Reo/Btl e da Z Reu/Btl; - No Atq ao Obj: - Transpor a LP na hora determinada; - Executar, com oportunidade, as ações táticas (im- postas ou deduzidas), determinadas pela Bda; - Não se deixar deter; - Conq o Obj final, imposto dentro dos prazos previs- tos. - Na Mnt do Obj: - Deter o Ini pelo fogo; - Repelir o Ini pelo combate aproximado; - Contra-atacar, com oportunidade, para restabelecer a L C Pnt Ae, quando necessário; - Aplicar, corretamente, os princípios da defensiva apli- cáveis ao escalão: - Apropriada utilização do terreno; - Apoio mútuo; - Defesa em profundidade; - Flexibilidade; - Defesa em todas as direções; - Segurança;
  • 31. INSTRUÇÃO PRELIMINAR O B J E T I V O D E A D E S T R A M E N T O MISSÃO DE COMBATE CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO 30.00 BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01 REALIZAR UMASSALTOAEROTERRESTRE DIUR- NO/NOTURNO - Plano de desembarque - Plano de movimento aéreo; - Plano de aprestamento. - Estudo do terreno: levantamento de acidentes capitais e vias de acesso; - Estudo do Ini: determinação de suas possibilidades; - Montagem de linhas de ação da fase ofensiva; - Montagem de linhas de ação da fase defensiva; - Processo das cinco fases. - Análise das linhas de ações opostas; - Comparação das linhas de ação; - Decisão; - Elaboração do conceito da Op; - Estudo de situação de conduta; - Decisões de conduta. c. Ambientação - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno. 2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA) a. Revisão doutrinária 1) Recapitular: - IP 101-5 (1ª parte): - Prf 54. - IP 101-5 (2ª parte): - An A, Art II; - An B, Art III e IV - An G, Art II, Nr 5 - An H, Art I e II (memento 13); Art III (memento 18) 2) Estudar - C 7-20 - Prf 2-9 b. Preparar a seguinte documentação: - Folha de Trabalho do S1; - Diário da Unidade; - Relatório Diário de Perdas em Ação; 2)Realizar o aprestamento; 3)Embarcar o pessoal e carregar o materi- al nas aeronaves; 4)Efetuar o lançamento do Escalão Precur- sor; 5)Executar o desembarque dos escalões de Ass e de Acomp; 6)Reo, após o Dbq, nas L Reo; 7)Escalonar taticamente; 8)Deslocar-se para a P Atq progredindo em Marcha de Aproximação e realizar os prepa- rativos para o Atq; 9)Transpor a LP; 10)Progressão sob vistas e fogos do Ini; 11)Conq e consolidar o Obj; 12)Preparar a Pos Def; 13)Estb dos PAvçC e da Seg aproximada e, também, monitorar as RIPI; 14)Ações e retraimento dos PAvçC/RIPI. 15)Ações das Cia Fuz da L C Pnt Ae; Ações da Cia Res. d. Durante a conduta da defesa deverão ser criadas situações para o desencadeamento das seguintes ações: 1)Acionamento da SEGAR; 2)Ações dinâmicas da defesa (OA INF/ 320.02 – A Cia Fuz no C Atq); 3)Subst de uma Cia Fuz de 1º Esc (OA INF/ 340.03 – A Cia Fuz na Op de Subst); 4)Incidentes com Mvt Ini passando pelas RIPI com intervenção pelo fogo Org/Art nas AOI correspondentes. 3. CARACTERÍSTICAS DAZONADEAÇÃO a. O terreno deverá oferecer área apropriada TAREFAS CRÍTICAS 1. CMT FT BI PQDT a. Antes do desembarque 1) Interpretar a intenção do Cmt dois escalões acima; 2) Emitir a intenção do Cmt; 3) Aprovar novo enunciado; 4) Missão recebida e emitir a Dtz de Plj; 5) Planejar a utilização do tempo disponível; 6) Realizar o Est Sit do Cmt; 7) Ligar-se aos demais Cmdo; 8) Elaborar os seguintes planejamentos: a) Plano tático terrestre: - Pl Conq; - Pl Mnt - Pl Ap F; - Pl Bar; - Pl de Def AC; - Pl de Reo; - Pl de Op subseqüentes (Junção, Retraimento e/ou Retirada). b) Plano de desembarque: - ZL e ZP; - Seqüência, horário e local de chegada de tropas e material na R do Obj. c) Plano de movimento aéreo: - Intg e coordenação de planos e medidas defensi- vas; - Dispersão; - Utilização judiciosa do tempo disponível; - Máximo de ações defensivas; - Economia de meios;
  • 32. 31.00 O B J E T I V O D E A D E S T R A M E N T O MISSÃO DE COMBATE CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01 REALIZAR UMASSALTOAEROTERRESTRE DIUR- NO/NOTURNO para a ZL e compatível para o lançamento do Btl Inf Pqdt. b. Existência de aeródromo, pistas ou terre- nos planos, secos e estáveis, que possibilitem as operações de aterragem (ZP). c. Uma rede de estradas, ligando as Z Dbq, Z Reu e Obj. d. Possuir local para L Reo/Z Reu com as se- guintes características : - Livre do Ini e de seu fogo Dto; - Próximo da ZL; - Possuir cobertas e abrigos; - Facilmente identificável do ar ou em terra; - Facilite o desencadeamento do Pl Tático; - Permita a rápida reunião doArmt Coletivo; - Dimensões compatíveis para instalar a FT BI; e. Apresentar entre a Z Reu e ou Obj Ass: - Obt transponíveis ou desbordáveis; - Altu nos flancos que permitam a interfe- rência Ini na manobra da FT BI Pqdt; - Existência de dois Obj Ass, um para cada Cia Fuz. f. A R do Nu Def deverá apresentar: - Campos de tiro profundos; - Boas condições de observação; - Áreas passivas, permitindo economia de meios em parte da frente; - Via A que facilitem o retraimento. g. Setor na C Pnt Ae: - Frente: de 3,6 a 5,2 Km; Profundidade: de 3 a 4 Km. . Quadro de carregamento; . Quadro de movimento aéreo (em conjunto com a F Ae) d) Plano de aprestamento; e) Planos administrativo e de comunicações. 9) Decidir, com acerto e oportunidade; 10) Transmitir a ordem de operações; 11) Elaborar os planos de C Atq da FT BI Pqdt; 12) Emitir uma O Frag (se for o caso); 13) Determinar as Mdd preparatórias e as providências; 14) Estabelecer os EEI da Unidade. b. Após o desembarque 1) Na fase de reorganização: a) Acionar a FT BI Pqdt em sua reorganização; b) Estb as comunicações e controle de tiro; c) Informar ao Esc Sp: - Sistema de Comunicações, Comando e Controle es- tabelecido; - Efetivo reunido - Baixas; - Armas coletivas disponíveis - Suprimentos existentes; - Quantidade e tipo de munição existente; d) Estb a Seg da Z Reu/FT BI Pqdt e) Evacuar feridos e PG; f) Executar os reconhecimentos; g) Realizar as seguintes atividades na Z Reu: - Instalar o PC e as comunicações; - Verificar a situação das unidades; - Organizar as formações de combate; h) Informar ao Cmt Bda Inf Pqdt, quando o Btl estiver com sua Reo concluída. 2) Na fase Ofensiva a) Deslocar-se e ocupar a Z Reu/FT BI Pqdt: - Sumário Diário de Pessoal; - Relatório Periódico de Pessoal - Relatório de Identificação de Mortos; - Etiqueta de PG; - Memento de Estudo de Situação de Pessoal. c. Ficar em condições de elaborar - A parte que lhe compete, na O Adm/Btl (ou Prf 4º da O Op ou P Op). 3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA) a. Revisão doutrinária 1) Recapitular: - IP 101-5 (1ª parte): - Prf 55. - IP 101-5 (2ª parte): - An A, Art III; - An B, Art IV, Prf 14 (memento 5); - An D, Art I, II, IV - An G, Art II; - An H, Art I, Art II (Memento 14), Art III (Memento 19) 2) Estudar - C 7-20 - Prf 2-10 b. Preparar a seguinte documentação - Folha de trabalho do S2; - Plano de busca; - Plano Diário de Patrulha; - Pedido de Busca; - Informes e Informações; - Mensagem Diária de Informações; - Sumário de Informações; - Relatório Periódico de Informações; - Plano de Reconhecimento ; - Mementos de Estudos de Situação de Informações.
  • 33. INSTRUÇÃO PRELIMINAR O B J E T I V O D E A D E S T R A M E N T O MISSÃO DE COMBATE CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO 32.00 c. Ficar ECD de elaborar - Prf 1º “Situação”, item “Forças Ini” as O Op e P Op, bem como a hipótese dos planos de operações e se respectivo calco (calco de Inteligência); - Anexo de Inteligência a uma O Op. 4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICADO S3 a. Revisão doutrinária 1) Recapitular: - IP 101-5 (1ª Parte): - Prf 56 - IP 101-5 (2ª Parte): - An A, Art IV; - An B, Art II; - An D, Art I, II, III - An G, Art II; - An H, Art I, Art II (Memento 20) 2) Estudar: - C 7-20: - Prf 2-11 a 2-12 b. Preparar a seguinte documentação - Folha de Trabalho da 3ª Seção; - Plano de Reconhecimento; - Plano de Apoio de Fogo; - Plano de Barreiras; - Plano de Defesa Anticarro; - Calco de Operações; - Quadro de Carregamento. 5. PREPARAÇÃO DO S4 (ESPECÍFICA) a. Revisão doutrinária 1) Recapitular: - IP 101-5 (1ª Parte): - Prf 57 - IP 101-5 (2ª Parte): - An A, Art V; BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01 REALIZAR UMASSALTOAEROTERRESTRE DIUR- NO/NOTURNO 4.INCIDENTESESITUAÇÕES - A Fig e a Arbt deverão: a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden- tes: 1) Indicar através de um repertório de men- sagens a evolução dos acontecimentos, face à manobra da Bda Pqdt; 2) Elm Ini atuando por meio de patrulhas, sobre a Z Reu/Btl e zonas de desembarque (ZL e ZP) (FIGURAR); 3) Patr Rec e Cmb Ini atuando sobre a FT BI Pqdt, entre a Z Reu e os Obj (FIGURAR); 4) Obt artificiais lançados pelo Ini (SIMBO- LIZAR); 5) Atuação dos Elm vizinhos (INDICAR); 6) Fogos Def desencadeados pelo Ini (FI- GURAR); 7) Atuação da F Ae Amg e Ini; (INDICAR); 8) Fogos de Flanqueamento desencadea- dos pelo Ini de posições vizinhas (FIGURAR); 9) Tropa Ini de valor Cia Fuz Ocp o Obj do Btl (FIGURAR); 10) Resistência Ini face às ações do BI atacante (FIGURAR); 11) Atuação do Ini sobre os PAvçC (FIGU- RAR); 12) Infiltrações táticas na a Rg do BI (MA- TERIALIZAR) 13) Manutenção do Ctt do Ini em toda a frente do BI Pqdt após o retraimento do PAvçC (FIGURAR); 14) Atq Ini contra os Nu Def (FIGURAR); 15) Fogos de apoio ao Atq desencadea- dos pelo Ini (FIGURAR); - Estb a segurança; - Realizar os preparativos para o Atq. b) Adotar um dispositivo de Atq adequado; c) Observar as Mdd de Coor e Ct; d) Manter as ligações necessárias; e) Coor com a manobra dos vizinhos; f) Conduzir e impulsionar a progressão; g) Intervir no combate, com acerto e oportunidade; h) Esclarecer continuamente a situação, informando ao Esc Sp, sempre que necessário; i) Conquistar o Obj; j) Consolidar a Conq do Obj: - Reajustar o dispositivo; - Completar a limpeza; - Providenciar a manutenção l) Comunicar a Conq e esclarecer a situação; m) Executar a reorganização: - Cerrar o PC, apoio e instalações administrativas (SFC); - Ligar-se com os vizinhos; - Providenciar a defesa do Obj. n) No caso de C Atq, conduzir, com acerto o combate. 3) Na fase defensiva a) Determinar o preparo e ocupação da posição; b) Estb os PAvçC /RIPI/AOI; c) Planejar o apoio de fogo (prever desencadeamento de fogos Bia e Mrt nas AOI); d) Planejar a defesa AC e) Determinar a execução do P Bar, nos trechos de responsabilidade do BI; f) Localizar o PC, a AT da Unidade; g) Determinar o Ret dos PAvçC, com oportunidade; h) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini; i) Intervir no Cmb, adequadamente:
  • 34. 33.00 O B J E T I V O D E A D E S T R A M E N T O MISSÃO DE COMBATE CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR 16) Cia Fuz Pqdt da A Def Avcd bastante desgastada (INDICAR); 17) Penetração do Ini na Pos Def do BI Pqdt valor 1 a 2 Pel Fuz, fazendo submergir um Nu Def do Pel Fuz (FIGURAR); 18) Mortos e feridos (FIGURAR); 19) Prisioneiros de Guerra (FIGURAR); 20) Atuação do Ini contra o fluxo de Sup e Sist Op Cmb Cmdo Ct Btl (FIGURAR) 21) Representar: - Cmt e Of do EMG da Bda Pqdt. b. Criar situações, visando ao desencadea- mento oportuno das seguintes ações: 1) Planejamento da operação e elaboração dos planos; 2) Aprestamento; 3) Adoção de medidas de Seg da Z Reu; 4) Na fase ofensiva a) Execução de Rec antes do Atq; b) Passagem do Esc Atq por Obt artifi- ciais; c) Intervenção do Cmt FT BI Pqdt: - Empregando a Res em uma nova direção; - Reforçando as peças de manobra do Esc Atq; - Solicitando fogos de apoio; - Modificando a manobra planejada. d) Intervenção dos Cmt Cia Fuz; e) Funcionamento dasAtvAdm da FT BI Pqdt; f) RIPI/AOI. 5) Na fase defensiva: a) Adoção de Dspo, visando a Mnt do Obj; - Determinar a execução de fogos orgânicos e solici- tar a execução de fogos de apoio (Art e aéreo); - Modificar o dispositivo para fazer face às ameaças de outras direções; - Empregar a reserva: - Reforçando as SU da L C Pnt Ae; - Aprofundando a Def, limitando eventuais Pntr; - C Atq para restabelecer a L C Pnt Ae. j) Cooperar com os Elm vizinhos; l) Manter o Cmt Bda informado. 2. ESTADO MAIOR GERAL a. S Cmt 1) Coordenar o Estado-Maior da Unidade; 2) Ficar em condições de substituir o Cmt Btl. b. S1 1) Planejar e coordenar as atividades de pessoal; 2) Elaborar a documentação da 1ª Seção; 3) Organizar o PC e supervisionar suas atividades; 4) Redigir os assuntos relativos a pessoal do Prf 3º da O Op ou da O Adm/Btl. c. S 2 1) Elaborar o estudo de situação de inteligência; 2) Planejar e coordenar as Atv de inteligência; Elaborar o plano de busca; 4) Preparar o plano diário de patrulhas; 5) Supervisionar as Atv de vigilância; 6) Planejar e supervisionar as Atv da Sec Rec; 7) Preparar os planos de reconhecimento aéreo; 8) Difundir as Info, com oportunidade; 9) Elaborar o Pfr 1º “SITUAÇÃO”, item “Forças Inimigas” da O Op, bem como a hipótese dos planos de Op e de C Atq e seu respectivo calco (calco de informações); 10) Realizar o estudo das zonas de desembarque (ZL e ZP) em conjunto com os Elm da F Ae. BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01 REALIZAR UMASSALTOAEROTERRESTRE DIUR- NO/NOTURNO - An B, Art III e IV; - An G, Art II (memento 11); - An H, Art I, Art II (Memento 16) 2) Estudar: - C 7-20: - Prf 2-13 b. Preparar a seguinte documentação - Folha de Trabalho da 4ª Seção; - Pedido de Sup; - Ordem de Transporte (Sup Cl V) - Relatório Periódico de Logística; - Memento do Estudo de Situação de Logística c. Ficar ECD de elaborar - Prf 4º da O Op, ou P Op ou An Adm, nos assuntos relativos à Logística; - Plano de Aprestamento. 6. PREPARAÇÃO DOS CMT CIAFUZ E CIAFUZ - Estudar: - C 7-10: Prf 3-51 a 3-55. - Ver o OA INF/340.1 7. PREPARAÇÃO DO CMT CIAC EAPOIO - Ver os OA INF/310.01, 317.01 - Ver os OA INF/320.01, 121.01, 122.01, 123.01 - Ver os OA INF/330.01, 331.01, 332.01, 333.01. 8. MEIOSAUXILIARES - Para a revisão doutrinária e estudo de casos esquemáticos, utilizar o esboço topográfico e o Caixão de Areia.
  • 35. INSTRUÇÃO PRELIMINAR O B J E T I V O D E A D E S T R A M E N T O MISSÃO DE COMBATE CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO 34.00 b) Atuação dos PAvçC, caracterizando a oportunidade para seu retraimento c) RIPI/AOI; d) Acionar os órgãos de busca da FT BI Pqdt, particularmente as Pa Rec; e) Plj e executar medidas de Seg Aprx; f) Plj e executar medidas de SEGAR g) Plj a execução Sist Op Cmb dos pla- nos de Barreiras, apoio de fogo e defesa AC; h) Caracterizar a oportunidade para o desencadeamento dos fogos defensivos; i) Intervenção do Cmt do BI Pqdt: (1) Determinando o desencadeamento dos fogos orgânicos e solici- tando o Ap F de Art e Ae (nas AOI após alerta RIPI); (2) Empregando a reserva: - Ref as SU de 1º Esc; - Realizando C Atq para restabe- lecer a Pos; - Ocp Pos de aprofundamento; - Subst uma das Cia Fuz 1º Esc pela reserva. (3) Modificando limites. j) Plj a execução das medidas de Def A e Ae; k) Funcionamento dos fluxos de Sup e evacuação no âmbito do BI Pqdt. 5.PERIODICIDADE - Este OA deverá ser cumprido anualmente por todos as FT BI Pqdt da Bda Inf Pqdt 6. INTG DOADES DOS ELM CMB, AP CMB E AP LOG DA BDA INF PQDT DENTRO DO SIST OP a. Exc Espcf para o BI Pqdt e seus apoios: e. S 3 1) Executar o estudo de situação de operações e propor linhas de ação; 2) Elaborar e atualizar a Carta de Situação; 3) Planejar as Mdd de segurança; 4) Coordenar o planejamento de fogos; 5) Propor e determinar a execução do plano de barreiras 6) Elaborar o plano de defesa anticarro; 7) Planejar o trabalho de OT a ser realizado; 8) Orientar o Plj das Com e supervisionar suas Atv; 9) Elaborar a ordem de operações e os planos de opera- ções (emprego da reserva); 10) Propor a localização geral do PC; 11) Escolher as Z Dbq (ZL e ZP) a serem usadas na Op; 12) Realizar os planejamentos para o Dbq na área do Obj; 13) Elaborar a ordem de reorganização; 14) Elaborar o quadro de movimento aéreo, em coordena- ção com a F Ae; 15) Elaborar o quadro de carregamento. f. S 4 1) Planejar e coordenar as Atv logísticas; 2) Planejar e reconhecer o local das instalações logísticas do BI, AT FT BI Pqdt; 3) Planejar e coordenar as Mdd de Seg das áreas; 4) Planejar e coordenar as Mdd de SEGAR; 5) Elaborar os documentos da 4ª Seção; 6) Redigir a parte de logística do Prf 4º da O Op ou da o Adm/Btl; 7) Elaborar a ordem de aprestamento; 8) Executar as atribuições específicas no sistema de car- regamento: - Receber e conferir os suprimentos distribuídos pela A Distr Sup - Distribuir os Sup a serem conduzidos pela tropa; - Receber do Btl DOMPSA, os pacotes, fardos e pára- REALIZARUMASSALTOAEROTERRESTREDIURNO/ NOTURNO BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01
  • 36. 35.00 O B J E T I V O D E A D E S T R A M E N T O MISSÃO DE COMBATE CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR 1) Esqd Cav Pqdt (ou Pel C Pqdt) em mis- sões de Rec, Seg e Vig 2) GAC - O emprego de uma Bia de obuses, reforçando o BI Pqdt, quando da constituição de uma FT. 3) Cia E Cmb - O emprego de um Pel E Cmb, realizan- do trabalhos técnicos em proveitos do BI Pqdt; 4) Elm Cia Com, permitindo a participação da FT BI Pqdt nas diversas redes externas; 5) Elm B Log Pqdt, proporcionando o ne- cessário apoio logístico ao BI Pqdt; 6) Elm do Dst Prec Pqdt, proporcionando apoio técnico ao desembarque, a reorganização, Conq e Mnt Obj. 7) Elm da Cia DOMPSA, realizando os tra- balhos de preparação de cargas e realizando o lançamento pesado da FT. 7. DIVERSOS a. Sucederão a este OA em Exc Cmp distintos, os seguintes OA : - OA Inf/300.02: O BI Pqdt no Retraimento com Pressão; - OA Inf/300.03: O BI Pqdt na Junção; - OA Inf/300.04: O BI Pqdt na Substituição. b. A execução dos OA INF/320.02 (A Cia Fuz no C Atq) e OA INF/320.03 (A Cia Fuz na Op de Subst) serão feitas durante a realização deste OA. c. Situação de conduta de combate deverá possibilitar o revezamento entre as Cia Fuz no Esc Atq e de reserva. d. Prever o revezamento entre as Cia Fuz, quedas da carga que serão lançados pela tropa; - Preparar as Vtr para a operação; - Carregar as Vtr e os Rbq a serem lançados e aerotransportados com o material previsto no Q Crg; - Lotear e Idt, conforme o Q Crg, os Sup das diversas classes que constituirão cargas-tipo de lançamento pesado e módulo para o aerotransporte. 3. CMT CIAFUZ E CIAFUZ DO ESCATQ E DAADEFAVCD - Ver o OA INF/320.01 (Cia Fuz no Ass Aet) 4. CMT CIAFUZ E CIAFUZ NO CATQ - Ver o OA INF/320.02 (Cia Fuz no C Atq) 5. CMT CIAFUZ E CIAFUZASUBST - Ver o OA INF/320.03 (Cia Fuz na Subst) 6. CMT PEL FUZ E PELFUZ NO PAVÇC - Ver o OA INF/321.03 (Pel Fuz no PAvçC) 7. CMT CIARESERVA(SFC) a. Antes do desembarque 1) Expedir a Op Prep para a cia; 2) Realizar o estudo de situação; 3) Estudar o terreno; 4) Elaborar os seguintes planos: a) Plano Tático Terrestre: - Pl de Conq; - Pl de Mnt; - Pl de Ap F; - Pl de Reo: - Designar L Reo dos pelotões; - Indicar os meios auxiliares à reorganização; - Tipo de Reo; - Recolhimento de Pqd; - Lançamento Pesado; - Procedimento com feridos; BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01 REALIZARUMASSALTOAEROTERRESTREDIURNO/ NOTURNO
  • 37. INSTRUÇÃO PRELIMINAR O B J E T I V O D E A D E S T R A M E N T O MISSÃO DE COMBATE CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO 36.00 - Medidas de Seg do L Reo/Cia. b) Plano de Aprestamento 5) Fazer o quadro de carregamento da Cia 6) Verificar no plano de movimento aéreo - Aeródromos de partida - Horário de carregamento e decolagem 7) Fazer o manifesto de vôo e lançamento 8) Executar o aprestamento - Receber e conferir os suprimentos distribuídos - Distribuir os Sup a serem conduzidos pela tropa - Determinar a preparação dos fardos de porta - Preparar e carregar as Vtr e os Rbq a serem lançados e aerotransportados com o material previsto no Q Crg - Lotear separadamente e identificar conforme o Q Crg, os suprimentos das diversas classes que constituirão cargas- tipo de lançamento pesado e módulo para aerotransporte; - Determinar a inspeção final do pessoal e o material antes de saída da A Apr/Cia; - Receber os pacotes, fardos e Pqd de carga a serem usados pela tropa; - Dispor a tropa na A Espa Pes, por escalões e por aeronave na ordem de embarque previsto no Q Crg; - Determinar a ajustagem do Pqd do pessoal. 9) Elaborar os Pl detalhados para o emprego da Res, esti- mando o tempo Nec para cada um ser colocado em execução; 10) Transmitir as ordens para a Cia; (Tarefa Crítica Nr 1); 11) Determinar as medidas preparatórias e as providências Adm; 12) Supervisionar o aprestamento; 13) Realizar os ensaios da Op; 14) Realizar o Embq do Pes e Mat nas Anv; 15) Manter ligação permanente com Cmdo Bda Inf Pqdt; b. Após o desembarque 1) Na fase da Reo : a) Acionar a Cia em sua Reo; BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01 empregadas na L C Pnt Ae e na A Rg nas oportu- nidades em que o BI Pqdt cumprir esta missão de combate. e. Especial atenção deverá ser dada na ela- boração dos seguintes planos: - Plano de Barreiras; - Plano de defesa AC. f. O BI Pqdt, em princípio deverá realizar uma defesa em larga frente. g. O Btl (FT Btl) poderá realizar este OA , no cumprimento de missão independente. h. Poderá ser criado um quadro tático em que o BI Pqdt não ocupe uma Z Reu, mas inicie o cumprimento de sua missão diretamente dos Locais de Reorganização (L Reo). REALIZARUMASSALTOAEROTERRESTREDIURNO/ NOTURNO
  • 38. 37.00 O B J E T I V O D E A D E S T R A M E N T O MISSÃO DE COMBATE CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR b) Estb a segurança do L Reo/Cia: - Posto de Vig - Instalação das armas de apoio (Mrt, Mtr e CSR) c) Estb as Com e o controle de tiro; d) Informar o Esc Sp: - Efetivo reunido; - Baixas; - Armas coletivas disponíveis - Armas coletivas disponíveis - Quantidade e tipo de munição; - Suprimentos. e) Evacuar feridos e PG (SFC); f) Informar ao Cmt Btl quando a Cia estiver com sua Reo terminada. 2) Na fase ofensiva: a) Deslocar-se e Ocp a Z Reu/Cia: - Estb Seg; - Realizar os preparativos para o Atq. b) Controlar o deslocamento da Cia para a Pos inicial e Pos sucessivas; c) Manter-se informado da Sit do Btl; d) Elaborar e adaptar planos, visando o emprego da Cia, de acordo com evolução dos acontecimentos; e) Ficar permanentemente em condições de: - Proteger os flancos e a Rg das Cia do Esc Atq; - Repelir C Atq, particularmente os dirigidos contra flancos; - Limpar uma Pos conquistada ou ultrapassada pelo Esc Atq; - Tomar a missão de todo ou parte do Esc Atq; - Ligar-se com as unidades vizinhas. f) Auxiliar na limpeza do Obj. g) Proteger o BI contra as ações do C Atq Ini, durante a consolidação do Obj e Reo do BI Pqdt. 3) Na fase Defensiva BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01 REALIZARUMASSALTOAEROTERRESTREDIURNO/ NOTURNO
  • 39. INSTRUÇÃO PRELIMINAR O B J E T I V O D E A D E S T R A M E N T O MISSÃO DE COMBATE CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO 38.00 a) Determinar a organização dos Nu Def de acordo com a Prio estabelecida; b) Garantir o apoio mútuo e a dispersão; c) Planejar os fogos da Cia e Estb as condições para a abertura do fogo; d) Coor a Pos do Nu Def e das armas de Ap (orgânicas e em Ref) com outras instalações localizadas na A Rg do BI; e) Determinar instalação do PO e PC; f) Estb as ligações com os Pel da Cia; g) Fiscalizar a execução dos trabalhos de OT; h) Determinar as medidas de Def A Ae e de SEGAR; i) Determinar a Ocp dos Nu Def; j) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini; l) Controlar a abertura e execução dos fogos; m) Solicitar o apoio de fogo necessário; n) Determinar a Ocp de Pos, para fazer face às amea- ças nos flancos e à Rg do BI; o) Quando da realização de C Atq pela Bda: - Coor com o Cmt FC Atq; - Ap pelo fogo as ações da FC Atq. 8. CIAFUZ RESERVA a. Antes do lançamento 1) Aprestar pessoal e material, com correção e nos prazos estabelecidos: - Preparar fardos de porta e pacotes; - Eqp, corretamente; 2) Adotar os procedimentos corretos durante o embarque e deslocamento aéreo. b. Após o lançamento 1) Executar o Dbq dentro das normas técnicas estabelecidas; 2) Reo nos prazos determinados, com presteza e corre- ção; 3) Executar, corretamente, as medidas de Ocp e Seg da L Reo/Cia; 4) Na defesa: BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01 REALIZARUMASSALTOAEROTERRESTREDIURNO/ NOTURNO
  • 40. 39.00 O B J E T I V O D E A D E S T R A M E N T O MISSÃO DE COMBATE CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR a) Executar, com correção, os trabalhos na Z Reu; b) Executar medidas de disciplina de luzes e ruídos durante os deslocamentos noturnos; c) Ocp as Pos inicial e subseqüentes, com oportunida- de e segurança; d) Cumprir os prazos de emprego e o dispositivo deter- minado, quando empregado; e) Empregar, com correção, as seguintes técnicas: - Progressão em Cmb; - Combinação do fogo em Mvt; - Aproveitamento do terreno; - Exploração de Sist Com da Cia; - Limpeza de Pos ultrapassadas pelo Esc Atq; e - Camuflagem. 5) Na fase defensiva Empregar, corretamente, as técnicas de: - Construção de abrigos e espaldões; - Construções de Obt (Pl de Bar); - Limpeza dos campos de tiro; - Camuflagem; - Amarração e execução do tiro, nos intervalos e flancos da tropa Ag; - Aprontar o dispositivo, nos prazos estabelecidos; - Observar a disciplina de camuflagem, luzes e ruídos; - Abrigar-se quando submetidos aos fogos de prepara- ção e apoio do Ini; - Abrir fogo de acordo com as condições estabelecidas; - Ocp os Nu Def preparados, com rapidez e Seg; - Limitar penetrações; - Manter-se em constante vigilância, face à ação do Ini terrestre e aéreo; - Executar a Seg Aprx; e - Utilizar os meios de Cmdo e Ct. BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01 REALIZARUMASSALTOAEROTERRESTREDIURNO/ NOTURNO
  • 41. 40.00 O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha for feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte. OA INF/300.01 MISSÃO DE COMBATE: - Realizar umAssaltoAeroterrestre diurno/noturno
  • 42. 41.00
  • 43. 42.00 Recorde-sedequeopresenteOBJETIVODEADESTRAMENTO visa a cumprir as seguintes finalidades: - Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar o AssaltoAeroterrestre; - Desenvolver aptidão para realizar a Defesa Circular ou manter a segurança de uma Área de Combate. OA INF/300.01 MISSÃO DE COMBATE: - Realizar umAssaltoAeroterrestre diurno/noturno
  • 44. 43.00 O B J E T I V O D E A D E S T R A M E N T O MISSÃO DE COMBATE CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR 1. QUADRO TÁTICO a. Missão 1) A missão da FT BI Pqdt deve estar no quadro de uma Bda Pqdt que, realizando a defe- sa de uma C Pnt Ae, retrairá, rompendo contato com o Ini, realizando em seguida um retraimento aéreo. 2) O retraimento será sob pressão do Ini, e realizado à noite. 3) Para o retraimento sob pressão do Ini, a FT BI Pqdt deverá fornecer sua própria Força de Seg, que deverá ser acolhida pela F Seg/Bda (Figurada ou simbolizada). b. Forças Ini - O Ini em Ctt na frente da FT BI Pqdt deverá caracterizar uma Bda que anteriormente atacou a posição defensiva do BI Pqdt, não obtendo sucesso, mantendo, porém, o contato e a pres- são, sendo reforçada em curto prazo. c. Forças Amigas - A GU do Ex Cmp Encarregada de realizar a junção com a Bda Pqdt, devido a forte ação do Ini, teve sua progressão detida. 2.DESENVOLVIMENTODOEXERCÍCIO a. A Op terá início com a FT BI Pqdt ocupando uma Pos Def em 1º Esc L C Pnt Ae (OA INF/ 300.01), e seu Cmt recebendo ordem da Bda para realizar o retraimento. b. A Op terminará depois de encerrado o re- traimento aéreo. c. Executar as ações na seguinte seqüência: 1) Ocp da PD pelo BI (OA Inf/300.01); 2) Retraimento das Cia Fuz de 1º Esc; 1. CMT FT BI PQDT a. Antes do Retraimento 1) Elaborar os Pl iniciais para o Ret; 2) Reconhecer o terreno: - Idt ou selecionar medidas de Coor e Ct (Lim, Z Aç; Int, L Ct; P Lib, etc); 3) Ligar-se aos demais Cmdo; 4) Decidir, com acerto e oportunidade: - Composição, localização, dispositivo e condições para o Ret da F Seg/BI; - Seqüência do retraimento 5) Transmitir a Ordem ou Pl de Ret; 6) Determinar medidas de sigilo para a Op; 7) Estb normas para a destruição ou inutilização de materi- al abandonado; 1. PREPARAÇÃO DO CMTBI PQDTE ESTADO-MAIOR GERAL a. Revisão da Doutrinária 1) Recapitular: - IP7-30 - Prf 9-1 a 9-11; 15-16, letra b. - C 7-20 - Prf 7-1 a 7-6 - C 57-1 - Prf 15-18 2) Estudar: - C 7-20 - Prf 7-18 b. Estudo de Caso Esquemático - Explorar os seguintes aspectos relativos ao BI Pqdt no retra- imento sob pressão do Ini: - Medidas de Coor e Ct: - Z Reu: Itn; P Lib; Pontos ou L Ct; Etc; - Seqüência do retraimento; - Organização, localização, dispositivo, missão e condições de Ret da F Seg/BI; - Medidas visando criar condições para Ret de Elm decisiva- mente engajados; - Conduta do retraimento. c. Ambientação - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno. 2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA) a. Revisão doutrinária 1) Recapitular: - IP 101-5 (2ª parte): - An A, Art II; - An B, Art III e IV - An G, Art II, Nr 5 - An H, Art I e II (memento 13); E Art III (memento 18). SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO TAREFAS CRÍTICAS - O BI Pqdt deverá desenvolver, adequadamente, as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate: - Manter o sigilo da Op até o início do Ret; - Romper o Ctt com as Cia de 1º Esc simultaneamente e no momento determinado; - Não se deixar aferrar na posição; - Cobrir o retraimento das Cia Fuz de 1º Esc, até serem acolhidas pela F Seg/Bda Pqdt; - Ocp a Z Reu à Rg da F Seg/Bda Pqdt e planejar o Retrai- mento Aéreo; - Executar, com presteza e correção o Retraimento Aéreo. BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.02 RETRAIR SOB PRESSÃO DO INIMIGO