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MINISTÉRIO DA DEFESA 
EXÉRCITO BRASILEIRO 
COMANDO DEOPERAÇÕES TERRESTRES 
Caderno de Instrução 
RECONHECIMENTO, ESCOLHA E 
OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO 
NA BATERIA DE LANÇADORES 
MÚLTIPLOS DE FOGUETES 
1ª Edição - 2004 
Experimental 
CI 6-16/1 
Preço: R$ 
CARGA 
EM______________
MINISTÉRIO DA DEFESA 
EXÉRCITO BRASILEIRO 
COMANDO DEOPERAÇÕES TERRESTRES 
PORTARIA Nº COTER, DE DE DE 2004. 
Caderno de Instrução CI 6-16/1 
Reconhecimento Escolha eOcu-pação 
de Posição Na Bia LMF 
OCOMANDANTEDEOPERAÇÕESTERRESTRES, no usoda dele-gação 
de competência conferidapelaletrae), do itemXI,Art. 1°daPortarian°761, 
de 2 de dezembro de 2003, do Gab Cmt Ex, resolve: 
Arto. 1ºAprovar, emcaráter experimental, oCaderno de Instrução CI 
6-16/1 Reconhecimento, Escolha e Ocupação de Posição na Bia LMF. 
Art. 2ºEstabelecerquea experimentação desteCadernode Instrução 
seja realizada durante os anos de instrução de 2004, 2005 e 2006. 
Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua 
publicação. 
Gen Ex VIRGILIO RIBEIRO MUXFELDT 
Comandante de Operações Terrestres
ÍNDICE DE ASSUNTOS 
Pag 
CAPÍTULO1 –GENERALIDADES 
ARTIGOI - INTRODUÇÃO.....................................................................1 - 1 
1-1.Finalidade ....................................................................................1 - 1 
1-2. Reconhecimento, Escolha e Ocupação de Pos ...........................1 - 1 
1-3.Generalidades .............................................................................1 - 2 
ARTIGO II - Instrução Militar ...............................................................1 - 3 
1-4.Reconhecimento ..........................................................................1 - 3 
1-5.Escolha .......................................................................................1 - 3 
1-6.Ocupação ....................................................................................1 - 3 
CAPÍTULO 2 – REOP NA Bia LMF 
ARTIGOI - INTRODUÇÃO.....................................................................2 - 1 
ARTIGO II - FASES DO REOP .............................................................2 - 1 
2-1.Generalidades .............................................................................2 - 1 
2-2.Recebimento dasOrdens ............................................................2 - 2 
2-3.TrabalhosPreparatórios ...............................................................2 - 2 
2-4. Execução dos Trabalhos de Reconhecimento de 1º Escalão .......2 - 3 
2-5.Apresentação dosRelatórios aoComandante .............................2 - 6 
2-6.DecisãoFinal doComandante .....................................................2 - 6 
2-7. Execução do Reconhecimento de 2º Escalão .............................2 - 7 
2-8. Ocupação de Pos e o Desdobramento da Bateria .......................2 - 9 
CAPÍTULO3 –SITUAÇÕESPECULIARES 
ARTIGO I - REOP COMTEMPO RESTRITO............ ............................3 - 1 
3-1.Finalidade ....................................................................................3 - 1 
ARTIGO II - REOP NOTURNO ......................... ...................................3 - 1 
3-2.Generalidades .............................................................................3 - 1 
ANEXOS 
“A” Reconhecimento da Área de Pos ............ ..................................A - 1 
“B” Organização do PC ............ ........................................................B - 1 
“C” Organização da Pos de Tiro ............ ...........................................C - 1 
“D” Lista de Abreviaturas ............ .....................................................D - 1 
O presente Caderno de Instrução temcaráter experimental. Portanto serão 
muito úteis as sugestões envidas para o COTER - 1a Subchefia. 
QG Ex - Bloco H - SMU 
70630-901-Brasília-DF
1 - 1 
CAPÍTULO 1 
GENERALIDADES 
ARTIGO I 
INTRODUÇÃO 
1-1. FINALIDADE 
O reconhecimento, escolha e ocupação de Pos (REOP) da Bateria de 
Lançadores Múltiplos de Foguetes (Bia LMF) tem, por finalidade, possibilitar o 
deslocamento damesma de uma Zona de Reunião (ZReu), de umestacionamento 
ou de uma coluna de marcha para uma área que permita o desdobramento do 
Posto de Comando (PC) e da Área de Pos (A Pos). Esta se caracteriza por 
comportar o local para desencadear os fogos necessários ao cumprimento da 
missão. 
1-2. RECONHECIMENTO, ESCOLHAE OCUPAÇÃO DE POS 
a. Não há normas rígidas a seremseguidas. Entretanto, existemprincípios 
que devemser observados e tarefas que precisamser feitas. 
b. Missão, terreno, condições meteorológicas, tempo disponível e tipo de 
foguetes (Fgt) disponíveis norteiama conduta a ser seguida. 
c. O conhecimento profissional, a preparação e a iniciativa dos quadros 
determinam o sucesso da missão. 
d.O constante treinamento no terreno assegura a perfeita coordenação dos 
trabalhos e o menor tempo na execução das tarefas. 
e. O planejamento do REOP é centralizado e a sua execução 
descentralizada. 
f. A liderança dos comandantes (Cmt) de frações, aliado à disciplina e ao 
conhecimento da missão assegurama continuidade deApoio de Fogo (Ap F) da 
artilharia de Fgt.
1-2/1-3 CI 6-16/1 
1 - 2 
g.Aexistência de uma Norma Geral deAções (NGA) é primordial para a boa 
execução dos trabalhos. 
h. Nunca negligencie as normas de segurança (Seg) durante os trabalhosde 
REOP. 
1-3.GENERALIDADES 
Na Bia LMF, o REOP é planejado para ocupação do PC e A Pos 
simultaneamente, sendo que a APos, geralmente, é constituída por uma ou 
duas posições de espera (Pos Espa) e quatro posições de tiro (Pos Tir).
1-4/1-6 
1 - 3 
ARTIGO II 
AÇÕES A REALIZAR 
1-4. RECONHECIMENTO 
1-5. ESCOLHA 
* RELATÓRIOS 
* EXECUÇÃO DA DECISÃO 
1-6.OCUPAÇÃO 
* TRABALHOS PREPARATÓRIOS 
- Estudo de situação na carta 
- Plano de Reconhecimento (Rec) 
- Organização do Rec 
* EXECUÇÃONO TERRENO 
CI 6-16/1
2 - 1 
CAPÍTULO 2 
REOP NA Bia LMF 
ARTIGO I 
INTRODUÇÃO 
O REOP da Bia LMF compõe-se de etapas executadas com a finalidade de 
deslocá-la, de uma Z Reu para umaAPos, a fimde que oAp F possa ser iniciado. 
Sua execução judiciosa permitirá obter volume e potência de fogo, bem como a 
rapidez no engajamento do inimigo, permitindo que a Divisão de Exército possa 
contar comoAp F no momento e locais necessários à sua manobra. 
ARTIGO II 
FASES DO REOP 
2-1. GENERALIDADES 
Os trabalhos da REOP são procedimentos adotados, simultâneos ou 
sucessivos, comvistas ao cumprimento de uma missão. 
Escritas Verbais
2-2/2-3 
2-2. RECEBIMENTO DAS ORDENS 
2 - 2 
As ordens para a ocupação da Pos podemser escritas ou verbais. 
Se o Cmt da Bia for ao encontro do escalão superior para o recebimento da 
missão, poderá levar, de acordo coma situação, todo ou parte do 1º Esc Rec. 
2-3. TRABALHOS PREPARATÓRIOS 
ESTUDO DE SITUAÇÃO 
NA CARTA 
PLANO DE 
RECONHECIMENTO 
ORGANIZAÇÃO DO Rec 1º Esc 
CI 6-16/1
CI 6-16/1 2-4 
2-4. EXECUÇÃO DOS TRABALHOS DE RECONHECIMENTO DE 1º ESCALÃO 
a. Após a decisão preliminar do Cmt, iniciam-se os trabalhos de Rec 1º Esc, 
que procuramverificar, “in loco”, as condições para o desdobramento, tanto dasA 
Pos como das Áreas de PC. 
Exemplo de decisão preliminar do Cmt: 
1) ReconhecerAPos, priorizando as Pos Tir e Pos Espa da seguinte forma: 
2 - 3 
Pos Tir - A, B, C e D e Pos Espa - Vd e Am. 
2) Reconhecer os possíveis locais para instalação do PC/Bia, na seguinte 
prioridade: Pos 1, Pos 2 e Pos 3. 
3) Verificar condições gerais do terreno (Trafegabilidade / Vau / Pontes / 
Obstáculos (Obt) / etc). 
4) Ocupar Pos Espa na 1ª parte da noite de D-1. 
5) Levantamento Topográfico (Topo) pronto emD-2, 0800.As Coordenadas 
(Coor) Iniciais e a DR/0 deverão ser providenciadas pelo S2. 
6) Levantamento Meteorológico ECD iniciar emD-1, 1400. Posteriormente 
atualizar a cada 4 horas. 
7) Distribuir Oficial de Ligação (O Lig) para aAD a partir D-4. 
8) Composição do Esc Rec: NGA 
9)Apresentação dos relatórios: local: PC hora: D-1, 1000h
2-4 CI 6-16/1 
2 - 4 
b.Aconstituição das equipes de Rec não é fixa, podendo variar emfunção da 
disponibilidade de pessoal, material e, principalmente, do tempo. Segue-se uma 
proposta para compor o Rec 1º Esc: 
Vtr Função Missão 
Scmdo/S4 
c. Os aspectos a seremobservados para a seleção das áreas são os abaixo 
relacionados: 
1) Regiões para instalação de PC 
Auxiliado pelo S4, reconhecer a 
Àrea de PC, confeccionar o croqui 
d a d i s t r i b ui ç ã o d o s ò r g ã o s e 
preparar o Plano de comunicações. 
S2/S3 
Reconhecer A Pos (Espa e Pos Tir) 
e selecionar o acesso às mesmas, 
conforme o anexo "A". 
Fatores e Aspectos 
Se 
g 
Afastamento de Ponto Crítico DspoF 
Ap 
Amplitude do Setor de Tiro 
(Direção) 
Espaço de Dispersão 
Orientação para a parte mais 
importante 
Cobertura de Desfilamento 
Dslc 
Proximidade das Pos Espa Cotn 
Ap 
F 
Alcanse 
Proximidade do PC do Esc Sp Orientação do Dslc 
Acesso Características da Pos de 
Manobra 
1/4 Ton 
1/4 Ton
CI 6-16/1 2-4 
2 - 5 
2) Região de desdobramento (A Pos) 
Fatores e Aspectos 
Se 
g 
Desenfiamento Circ 
Efeitos das Condições 
Meteorológicas 
Camuflagem Natureza do solo para circulação 
no interior da Pos 
Espaço para Dispersão Obt no interior da Pos 
Facilidade para ocupar outra 
Pos Tir Dspo 
Amplitude do setor de tiro 
(Direção) 
Obt interpostos 
Orientado com a parte mais 
importante da Fr 
(Dire Atq Pcp-Ofs) 
Distância LC/LP 
Cotn 
Ap 
F 
Orientação do Dslc durante o 
combate 
Proximidade da reserva do 
Esc Sup Alcance 
Dslc 
Seg do acessso às posições Coor 
Esc Sp 
Trafegabilidade 
GU/U vizinhas 
Obt
2-5/2-6 CI 6-16/1 
2-5. APRESENTAÇÃODOS RELATÓRIOSAO COMANDANTE 
2 - 6 
No local e hora estabelecidos, são apresentados ao Cmt os relatórios do Rec 
de 1º Esc. Devemestar presentes os elementos previstos para o Rec de 2º 
Esc (2-7, Cap2). 
2-6. DECISÃO FINAL DO COMANDANTE 
Face aos relatórios apresentados, oCmt ratifica ou retifica suas diretrizes 
(decisão preliminar), emitindo sua decisão final. Nestemomento iniciam-se 
os Rec 2º Esc.
CI 6-16/1 26/2-7 
2 - 7 
EXEMPLO DE DECISÃO FINAL 
SCmt, S1 e S4 
Ocupema Área de PC “2” e iniciemsua instalação. 
S2 
Conduza o Oficial de Reconhecimento (O Rec) à Pos Tir “A” e inicie os trabalhos 
topo. 
S3 
Conduza o Comandante da Linha de Fogo (CLF) à Pos Espa PRETA e inicie 
ostralhos de remuniciamento. 
Of Medico 
Acompanhe o SCmt e instale o Posto de Socorro (PS) na Área de PC. 
2-7. EXECUÇÃO DORECONHECIMENTO DE 2º ESCALÃO 
A organização e a constituição do 2º EscRec tambémé variável, porémpode-se 
adotar, como referência, a seguinte: 
a. Área de PC 
Vtr Função Missão 
1/4 Ton 
Scmdo e S4 
R e ú n e m o s e l e me n t o s q u e 
participam da organização do PC e 
indicamo lugar que os órgãos devem 
ser instalados, conforme anexo "B". 
2 ½ Ton 
Sgt Aux Op 
Reconhecer o local do Cmdo/Centro 
de Operações (C Op) / Posto de 
Socorro. 
Enc Mat Reconhecer o local da área de trens. 
Sgtte 
Reconhecer o local da linha de 
viaturas e da turma de manutenção 
(Tu Mnt) (-). 
Aux Com 
Reconhecer o local da central 
Telefônica / Centro de Mensagens / 
Posto Rádio / acesso ao PC.
2-7 CI 6-16/1 
2 - 8 
b. A Pos 
Vtr Função Missão 
1/4 Ton 
S2 e S3 
Reúnem e conduzem os elementos 
que participam do reconhecimento 
da A Pos. 
CLF 
Conduzido pelo S3 e S2, 
acompanhado o O Rec e dos 
chefes de lançadora (CL), 
reconhece a A Pos. 
Inicialmento, as Pos Tir, onde o 
CLF designa o local da Unidade de 
Controle de Fogo (UCF) e, a partir 
desta, distribui as Lançadoras 
Múltiplas Universais (LMU), 
conforme anexo "C". 
Em seguida, nas Pos Espa, deve 
ser destinada uma área para o 
remuniciamento, além do local das 
peças e da TU Mnt (-). 
1/4 Ton 
1/4 Ton 
O Rec 
Reconhecer as Pos Tir, levantando 
topograficamente, desde já, o local 
das LMU e da UCF, bem como uma 
DR para cada LMU. 
2½ 
CL e Tu Rem Reconhecem as Pos Ti r e Pos 
Espa. 
2½ 
Tu Rec 1 e 2 
Reconhecer as Pos Tir, levantando 
topograficamente, desde já, o local 
das LMU e da UCF, bem como uma 
DR para cada LMU. 
Obs:O S1 permanece na Z Reu como restante da Bia, aguardando o retorno 
do 2º Esc Rec.
CI 6-16/1 27/2-8 
2 - 9 
2-8. OCUPAÇÃO DE POS E O DESDOBRAMENTO DABATERIA 
a. Realizados os Rec de 1º e 2º Esc, inicia-se a ocupação das posições 
previamente reconhecidas. Por ocasião domovimento, toda a Bia deslocar-se-á a 
Cmdo doSCmt até o PLib, onde os elementos subordinados assumemsuas frações 
e deslocam-se emseus itinerários específicos, deslocando-se para suas respectivas 
áreas (PC ou P Espa). 
b. Após a realização dosRec 3º Esc, que se confundemcoma ocupação das 
posições propriamente ditas, a Bia LMF está emcondições de cumprirmissões de 
tiro (MT). 
1) Seqüência das ações 
a)Mensagemde Tiro (doCentro deOperações Táticas (COT) daAD para 
o C Op Bia LMF) 
A fim de bater alvos de elevada importância (alvos compensadores) 
designados pela própriaAD ou por outros escalões de artilharia, pormeio de uma 
solicitação deApoio de FogoAdicional, temorigema MT como segue:
2-8 CI 6-16/1 
2 - 10 
Elemento Missões 
Legenda: (1) Omitido; 
(2) Sempre anunciado 
b)Ordemde Tiro (do S3 para a Linha de Fogo) 
Após receber a MT da AD, no C Op da Bia LMF (Área de PC), o S3 
realiza uma breve análise: 
(1) tempo disponível para o tiro - decide se utilizará ou não o 
LevantamentoMeteorológico; 
(2) área do alvo, Fgt empregado, nível de certeza e nível de saturação 
– decide a quantidade de LMUe o número de Fgt que serão empregados. 
(3)modelo: 
Missões 
e 
Inopinadas 
Exemplo 
Identificação (1) (2) Aq COT AD 
Ordem de alerta (1) (2) MT 
Unidade que atira (1) (2) 3ª Bia LMF 
Designação Con (2) (2) Con AA 028 
Localização do alvo (2) (2) Coor 
(8900067250) 
Dimensão do alvo (2) (2) GAC 
desdobrado 
Dimensões do alvo (2) (2) 1600 x 800 
Tipo Fgt (2) (2) Solo-solo (SS) 
30 
Nível de certeza (2) (2) 50% Nível 
Certeza 
Nível de saturação (2) (2) 10% de 
Saturação 
Desencadeamento (2) (2) HNA 1530
CI 6-16/1 2-8 
Elementos 
Padrão Exemplo 
Unidade Tiro na 
eficácia (Efi) (1) 1ª Seção 
LMU que ajusta (2) 02 
método Trio LMU Ajust (2) Q 1 
Uso de correções (2) Use METCM 
convergente 
(ponto) 
Volume de fogo Efi (2) Q 8 
Desencadeamento (2) HNA 1530 
Designação Con (2) AA 028 
2 - 11 
Elemento Uso dos 
Elementos 
Quadro (2) Normal 
Tipo Fgt (2) SS 30 
Pos Tir (2) Pos D 
Próxima Pos Tir (2) Retorna para 
Próxima Pos Espa (2) Pos da qual 
Legenda: (1) Sempre anunciado; 
(2)Quando houverAjust; 
(paralelo) 
P Espa Pos A 
saiu LF Pos Azul 
c) Comando de Tiro (do CLF para as LMU na Pos Espa) 
Feixe 
Após receber aOrdemde Tiro do S3, o CLF insere no computador de 
tiro os dados necessários (Coord alvo,Pos Tir eMETCM) para obtenção do azimute 
e da elevação. Quando houver tempo suficiente, deverá ser utilizado o processo 
convencional (tabela de tiro e cálculo) para simples conferência.
2-8 CI 6-16/1 
Unidade Tir na Eficácia (1) - 1ª Seção 
Desencadeamento (1) - HNA 1530 
Hora da ocupação (1) - Pos Ocp 1520 
Volume de fogo Efi (1) - Q 8 
2 - 12 
Elemento Uso dos 
Elementos 
Elementos 
Padrão Exemplo 
LMU que Ajusta (2) - 02 
Pos Tir (1) - Pos D 
Tipo Fgt (1) - SS 30 
Pos da LMU (3) Vtr na DGT Vtr Azimutada 
Legenda: (1) Sempre anunciado; 
(2) Quando houverAju; 
(3)Quando diferir do padrão. 
40º E 
Controle (1) - AMC 
Próxima Pos Tir (3) Retorna Pos 
Espa Pos A 
Próxima Pos Espa (3) Pos da qual 
saiu a LF Pos Azul
3 - 1 
CAPÍTULO 3 
SITUAÇÕES PECULIARES 
ARTIGO I 
REOP COM TEMPO RESTRITO 
3-1. FINALIDADE 
A entrada emPos comtempo restrito poderá acontecer quando a Bia estiver 
realizando uma operação de movimento. Nesses casos, o Cmt Bia deverá 
reconhecer, pelomenos, uma Pos Tir para cumprir amissão determinada pelaAD. 
Será necessário adaptar os procedimentos anteriormente citados, racionalizando 
os efetivos dos Esc Rec para viabilizar o cumprimento da missão. 
ARTIGO II 
REOPNOTURNO 
3-2. GENERALIDADES 
a. A ocupação noturna é mais lenta que a diurna e deve ser realizada em 
ordeme eficientemente. Todo o pessoal deve estar familiarizado coma execução 
metódica de suas funções à noite. 
b.Autilização indevida de luzes, o ruído desnecessário e a perda de material 
devemser cuidadosamente evitados (disciplina de luzes e ruídos). 
c. Os procedimentos são descritos abaixo: 
1) o deslocamento da Pos Espa para a Pos Tir deve ser realizado com 
escurecimento parcial até a linha de controle estabelecida pelo CLF, a partir daí 
deve ser adotado escurecimento total; 
2) o CL deve utilizar dispositivo luminescente a fimde balizar o Itn Pç; 
3) materialização do Itn Circ Vtr no solo (“rabiola”); e 
4) as balizas devemestar como sistema de iluminação. 
d. Se o Cmt da Bia for ao encontro do escalão superior (Esc Sp), poderá levar, 
de acordo coma situação, todo ou parte do 1º Esc Rec.
A - 1 
ANEXO A 
RECONHECIMENTO DA ÁREA DE POS 
A Pos (Fig 01) corresponde à porção do terreno onde a Bia de tiro ocupará 
Pos. Esta é dividida emPos Espa e Pos Tir.Acada Pos Espa corresponderão, em 
princípio, quatroPos Tir, contudo esse número dependerá de fatores como: terreno, 
número demissões previstas para cumprir, tempo de permanência na região, etc. 
Obs: Uma proposta para padronizar a identificação das posições é a 
seguinte: 
Pos Tir – Letras maiúsculas 
Pos Espa – Cores 
Área de PC – Números
A - 2 
Fig 01
B - 1 
ANEXO B 
ORGANIZAÇÃO DO PC 
Fig 02
C - 1 
ANEXO C 
ORGANIZAÇÃO DA POS DE TIRO 
1. Determinada a Pos da UCF e materializada a DGT, cada CL reconhece a 
Pos da sua LMU, nas distâncias padronizadas (Fig 03), utilizando-se do passo 
duplo. 
Fig 03 
a - Dist = UCF-LMU Base 
Me = 400m 
UCF 
b - Dist = UCF-LMU 
Min = 200m 
Max = 600m 
De 150 a 
200m 
Até 100m
C-2 CI 6-16/1 
2. Na Pos Tir, adota-se o seguinte procedimento: coloca-se uma estaca na 
Pos da luneta e uma baliza no lançamento da DGT na distância de 9,5 metros 
(comprimento da LMU), conforme Fig 04. 
C - 2 
Fig 04 - Balizamento da lançadora 
Obs:A distância entre a estaca e a baliza é marcada comumbarbante amarrado 
nas mesmas; 
As estacas e balizas são identificadas combandeirolas assimdistribuídas: 
- UCF - amarela; 
- L1 - azul; 
- L2 - verde; 
- L3 - vermelha; e 
- L4 - preta.
D - 1 
Anexo D 
Lista de Abreviaturas 
A Pos Área de Pos 
A Mnt Área de Manutenção 
A Coz Área de Cozinha 
AD Artilharia Divisionária 
Ajust Ajustagem 
Ap F Apoio de Fogo 
Aux Com Auxiliar de Comunicações 
Aux Op Auxiliar de Operações 
Aux Remn Auxiliar de Remuniciamento 
Bia LMF Bateria de Lançadores Múltiplos de Foguetes 
C Msg Centro deMensagens 
C O Centro de Operações 
CTel Central Telefônica 
Ch Chefe 
Circ Circulação 
CLF Comandante da Linha de Fogo 
Cl Classe 
CL Chefe de Lançadora 
Cmdo Comando 
Cmt Comandante 
Con Concentração 
Coor Coordenação 
Coord Coordenada 
COT Centro deOperações Táticas 
Cotn Ap F Continuidade doApoio de Fogo 
DGT Direção Geral de Tiro 
DR Direção de Referência 
Dslc Deslocamento 
Dist Distância 
Dspc Dispositivo
Efi Eficácia 
Enc Mat Encarregado deMaterial 
Esc Escalão 
Esc Sp Escalão Superior 
Estac Estacionamento 
Fgt Foguete 
GAC Grupo deArtilharia de Campanha 
HNA Hora no alvo 
Itn Pç Itinerário da Peça 
LMU LançadoraMúltipla Universal 
L1, L2, … Lançadora 1, Lançadora 2,… 
METCM MensagemMeteorológica Computadorizada 
MT Missão de Tiro 
Obt Obstáculo 
O Rec Oficial de Reconhecimento 
Ocp Ocupar, Ocupada 
P Lib Ponto de Liberação 
P Rad Posto Rádio 
PC Posto de Comando 
Pos Espa Pos de Espera 
Pos Tir Pos de Tiro 
P Rem Posto de Remuniciamento 
PS Posto de Socorro 
Q Por 
Rec Reconhecimento 
REOP Reconhecimento, Escolha e Ocupação de Pos 
RMD Remuniciadora 
S Cmt Subcomandante 
S1 Chefe 1ª Seção (Ajudante) 
S2 Chefe 2ª Seção (Oficial de Informação) 
S3 Chefe 3ª Seção (Oficial de Operações) 
S4 Chefe 4ª Seção (Oficial de Suprimentos) 
Seg Segurança 
Sgtte Sargenteante 
SS Solo-solo 
TuMnt Turma deManutenção 
TuTopo Turma de Topografia 
UCF Unidade Controladora de Fogos 
Vtr Viatura 
ZReu Zona de Reunião 
D - 2 
CI 6-16/1
Mais uma realização da Sala de Editoração Gráfica do COTER

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  • 1. MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO DEOPERAÇÕES TERRESTRES Caderno de Instrução RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO NA BATERIA DE LANÇADORES MÚLTIPLOS DE FOGUETES 1ª Edição - 2004 Experimental CI 6-16/1 Preço: R$ CARGA EM______________
  • 2. MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO DEOPERAÇÕES TERRESTRES PORTARIA Nº COTER, DE DE DE 2004. Caderno de Instrução CI 6-16/1 Reconhecimento Escolha eOcu-pação de Posição Na Bia LMF OCOMANDANTEDEOPERAÇÕESTERRESTRES, no usoda dele-gação de competência conferidapelaletrae), do itemXI,Art. 1°daPortarian°761, de 2 de dezembro de 2003, do Gab Cmt Ex, resolve: Arto. 1ºAprovar, emcaráter experimental, oCaderno de Instrução CI 6-16/1 Reconhecimento, Escolha e Ocupação de Posição na Bia LMF. Art. 2ºEstabelecerquea experimentação desteCadernode Instrução seja realizada durante os anos de instrução de 2004, 2005 e 2006. Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação. Gen Ex VIRGILIO RIBEIRO MUXFELDT Comandante de Operações Terrestres
  • 3. ÍNDICE DE ASSUNTOS Pag CAPÍTULO1 –GENERALIDADES ARTIGOI - INTRODUÇÃO.....................................................................1 - 1 1-1.Finalidade ....................................................................................1 - 1 1-2. Reconhecimento, Escolha e Ocupação de Pos ...........................1 - 1 1-3.Generalidades .............................................................................1 - 2 ARTIGO II - Instrução Militar ...............................................................1 - 3 1-4.Reconhecimento ..........................................................................1 - 3 1-5.Escolha .......................................................................................1 - 3 1-6.Ocupação ....................................................................................1 - 3 CAPÍTULO 2 – REOP NA Bia LMF ARTIGOI - INTRODUÇÃO.....................................................................2 - 1 ARTIGO II - FASES DO REOP .............................................................2 - 1 2-1.Generalidades .............................................................................2 - 1 2-2.Recebimento dasOrdens ............................................................2 - 2 2-3.TrabalhosPreparatórios ...............................................................2 - 2 2-4. Execução dos Trabalhos de Reconhecimento de 1º Escalão .......2 - 3 2-5.Apresentação dosRelatórios aoComandante .............................2 - 6 2-6.DecisãoFinal doComandante .....................................................2 - 6 2-7. Execução do Reconhecimento de 2º Escalão .............................2 - 7 2-8. Ocupação de Pos e o Desdobramento da Bateria .......................2 - 9 CAPÍTULO3 –SITUAÇÕESPECULIARES ARTIGO I - REOP COMTEMPO RESTRITO............ ............................3 - 1 3-1.Finalidade ....................................................................................3 - 1 ARTIGO II - REOP NOTURNO ......................... ...................................3 - 1 3-2.Generalidades .............................................................................3 - 1 ANEXOS “A” Reconhecimento da Área de Pos ............ ..................................A - 1 “B” Organização do PC ............ ........................................................B - 1 “C” Organização da Pos de Tiro ............ ...........................................C - 1 “D” Lista de Abreviaturas ............ .....................................................D - 1 O presente Caderno de Instrução temcaráter experimental. Portanto serão muito úteis as sugestões envidas para o COTER - 1a Subchefia. QG Ex - Bloco H - SMU 70630-901-Brasília-DF
  • 4. 1 - 1 CAPÍTULO 1 GENERALIDADES ARTIGO I INTRODUÇÃO 1-1. FINALIDADE O reconhecimento, escolha e ocupação de Pos (REOP) da Bateria de Lançadores Múltiplos de Foguetes (Bia LMF) tem, por finalidade, possibilitar o deslocamento damesma de uma Zona de Reunião (ZReu), de umestacionamento ou de uma coluna de marcha para uma área que permita o desdobramento do Posto de Comando (PC) e da Área de Pos (A Pos). Esta se caracteriza por comportar o local para desencadear os fogos necessários ao cumprimento da missão. 1-2. RECONHECIMENTO, ESCOLHAE OCUPAÇÃO DE POS a. Não há normas rígidas a seremseguidas. Entretanto, existemprincípios que devemser observados e tarefas que precisamser feitas. b. Missão, terreno, condições meteorológicas, tempo disponível e tipo de foguetes (Fgt) disponíveis norteiama conduta a ser seguida. c. O conhecimento profissional, a preparação e a iniciativa dos quadros determinam o sucesso da missão. d.O constante treinamento no terreno assegura a perfeita coordenação dos trabalhos e o menor tempo na execução das tarefas. e. O planejamento do REOP é centralizado e a sua execução descentralizada. f. A liderança dos comandantes (Cmt) de frações, aliado à disciplina e ao conhecimento da missão assegurama continuidade deApoio de Fogo (Ap F) da artilharia de Fgt.
  • 5. 1-2/1-3 CI 6-16/1 1 - 2 g.Aexistência de uma Norma Geral deAções (NGA) é primordial para a boa execução dos trabalhos. h. Nunca negligencie as normas de segurança (Seg) durante os trabalhosde REOP. 1-3.GENERALIDADES Na Bia LMF, o REOP é planejado para ocupação do PC e A Pos simultaneamente, sendo que a APos, geralmente, é constituída por uma ou duas posições de espera (Pos Espa) e quatro posições de tiro (Pos Tir).
  • 6. 1-4/1-6 1 - 3 ARTIGO II AÇÕES A REALIZAR 1-4. RECONHECIMENTO 1-5. ESCOLHA * RELATÓRIOS * EXECUÇÃO DA DECISÃO 1-6.OCUPAÇÃO * TRABALHOS PREPARATÓRIOS - Estudo de situação na carta - Plano de Reconhecimento (Rec) - Organização do Rec * EXECUÇÃONO TERRENO CI 6-16/1
  • 7. 2 - 1 CAPÍTULO 2 REOP NA Bia LMF ARTIGO I INTRODUÇÃO O REOP da Bia LMF compõe-se de etapas executadas com a finalidade de deslocá-la, de uma Z Reu para umaAPos, a fimde que oAp F possa ser iniciado. Sua execução judiciosa permitirá obter volume e potência de fogo, bem como a rapidez no engajamento do inimigo, permitindo que a Divisão de Exército possa contar comoAp F no momento e locais necessários à sua manobra. ARTIGO II FASES DO REOP 2-1. GENERALIDADES Os trabalhos da REOP são procedimentos adotados, simultâneos ou sucessivos, comvistas ao cumprimento de uma missão. Escritas Verbais
  • 8. 2-2/2-3 2-2. RECEBIMENTO DAS ORDENS 2 - 2 As ordens para a ocupação da Pos podemser escritas ou verbais. Se o Cmt da Bia for ao encontro do escalão superior para o recebimento da missão, poderá levar, de acordo coma situação, todo ou parte do 1º Esc Rec. 2-3. TRABALHOS PREPARATÓRIOS ESTUDO DE SITUAÇÃO NA CARTA PLANO DE RECONHECIMENTO ORGANIZAÇÃO DO Rec 1º Esc CI 6-16/1
  • 9. CI 6-16/1 2-4 2-4. EXECUÇÃO DOS TRABALHOS DE RECONHECIMENTO DE 1º ESCALÃO a. Após a decisão preliminar do Cmt, iniciam-se os trabalhos de Rec 1º Esc, que procuramverificar, “in loco”, as condições para o desdobramento, tanto dasA Pos como das Áreas de PC. Exemplo de decisão preliminar do Cmt: 1) ReconhecerAPos, priorizando as Pos Tir e Pos Espa da seguinte forma: 2 - 3 Pos Tir - A, B, C e D e Pos Espa - Vd e Am. 2) Reconhecer os possíveis locais para instalação do PC/Bia, na seguinte prioridade: Pos 1, Pos 2 e Pos 3. 3) Verificar condições gerais do terreno (Trafegabilidade / Vau / Pontes / Obstáculos (Obt) / etc). 4) Ocupar Pos Espa na 1ª parte da noite de D-1. 5) Levantamento Topográfico (Topo) pronto emD-2, 0800.As Coordenadas (Coor) Iniciais e a DR/0 deverão ser providenciadas pelo S2. 6) Levantamento Meteorológico ECD iniciar emD-1, 1400. Posteriormente atualizar a cada 4 horas. 7) Distribuir Oficial de Ligação (O Lig) para aAD a partir D-4. 8) Composição do Esc Rec: NGA 9)Apresentação dos relatórios: local: PC hora: D-1, 1000h
  • 10. 2-4 CI 6-16/1 2 - 4 b.Aconstituição das equipes de Rec não é fixa, podendo variar emfunção da disponibilidade de pessoal, material e, principalmente, do tempo. Segue-se uma proposta para compor o Rec 1º Esc: Vtr Função Missão Scmdo/S4 c. Os aspectos a seremobservados para a seleção das áreas são os abaixo relacionados: 1) Regiões para instalação de PC Auxiliado pelo S4, reconhecer a Àrea de PC, confeccionar o croqui d a d i s t r i b ui ç ã o d o s ò r g ã o s e preparar o Plano de comunicações. S2/S3 Reconhecer A Pos (Espa e Pos Tir) e selecionar o acesso às mesmas, conforme o anexo "A". Fatores e Aspectos Se g Afastamento de Ponto Crítico DspoF Ap Amplitude do Setor de Tiro (Direção) Espaço de Dispersão Orientação para a parte mais importante Cobertura de Desfilamento Dslc Proximidade das Pos Espa Cotn Ap F Alcanse Proximidade do PC do Esc Sp Orientação do Dslc Acesso Características da Pos de Manobra 1/4 Ton 1/4 Ton
  • 11. CI 6-16/1 2-4 2 - 5 2) Região de desdobramento (A Pos) Fatores e Aspectos Se g Desenfiamento Circ Efeitos das Condições Meteorológicas Camuflagem Natureza do solo para circulação no interior da Pos Espaço para Dispersão Obt no interior da Pos Facilidade para ocupar outra Pos Tir Dspo Amplitude do setor de tiro (Direção) Obt interpostos Orientado com a parte mais importante da Fr (Dire Atq Pcp-Ofs) Distância LC/LP Cotn Ap F Orientação do Dslc durante o combate Proximidade da reserva do Esc Sup Alcance Dslc Seg do acessso às posições Coor Esc Sp Trafegabilidade GU/U vizinhas Obt
  • 12. 2-5/2-6 CI 6-16/1 2-5. APRESENTAÇÃODOS RELATÓRIOSAO COMANDANTE 2 - 6 No local e hora estabelecidos, são apresentados ao Cmt os relatórios do Rec de 1º Esc. Devemestar presentes os elementos previstos para o Rec de 2º Esc (2-7, Cap2). 2-6. DECISÃO FINAL DO COMANDANTE Face aos relatórios apresentados, oCmt ratifica ou retifica suas diretrizes (decisão preliminar), emitindo sua decisão final. Nestemomento iniciam-se os Rec 2º Esc.
  • 13. CI 6-16/1 26/2-7 2 - 7 EXEMPLO DE DECISÃO FINAL SCmt, S1 e S4 Ocupema Área de PC “2” e iniciemsua instalação. S2 Conduza o Oficial de Reconhecimento (O Rec) à Pos Tir “A” e inicie os trabalhos topo. S3 Conduza o Comandante da Linha de Fogo (CLF) à Pos Espa PRETA e inicie ostralhos de remuniciamento. Of Medico Acompanhe o SCmt e instale o Posto de Socorro (PS) na Área de PC. 2-7. EXECUÇÃO DORECONHECIMENTO DE 2º ESCALÃO A organização e a constituição do 2º EscRec tambémé variável, porémpode-se adotar, como referência, a seguinte: a. Área de PC Vtr Função Missão 1/4 Ton Scmdo e S4 R e ú n e m o s e l e me n t o s q u e participam da organização do PC e indicamo lugar que os órgãos devem ser instalados, conforme anexo "B". 2 ½ Ton Sgt Aux Op Reconhecer o local do Cmdo/Centro de Operações (C Op) / Posto de Socorro. Enc Mat Reconhecer o local da área de trens. Sgtte Reconhecer o local da linha de viaturas e da turma de manutenção (Tu Mnt) (-). Aux Com Reconhecer o local da central Telefônica / Centro de Mensagens / Posto Rádio / acesso ao PC.
  • 14. 2-7 CI 6-16/1 2 - 8 b. A Pos Vtr Função Missão 1/4 Ton S2 e S3 Reúnem e conduzem os elementos que participam do reconhecimento da A Pos. CLF Conduzido pelo S3 e S2, acompanhado o O Rec e dos chefes de lançadora (CL), reconhece a A Pos. Inicialmento, as Pos Tir, onde o CLF designa o local da Unidade de Controle de Fogo (UCF) e, a partir desta, distribui as Lançadoras Múltiplas Universais (LMU), conforme anexo "C". Em seguida, nas Pos Espa, deve ser destinada uma área para o remuniciamento, além do local das peças e da TU Mnt (-). 1/4 Ton 1/4 Ton O Rec Reconhecer as Pos Tir, levantando topograficamente, desde já, o local das LMU e da UCF, bem como uma DR para cada LMU. 2½ CL e Tu Rem Reconhecem as Pos Ti r e Pos Espa. 2½ Tu Rec 1 e 2 Reconhecer as Pos Tir, levantando topograficamente, desde já, o local das LMU e da UCF, bem como uma DR para cada LMU. Obs:O S1 permanece na Z Reu como restante da Bia, aguardando o retorno do 2º Esc Rec.
  • 15. CI 6-16/1 27/2-8 2 - 9 2-8. OCUPAÇÃO DE POS E O DESDOBRAMENTO DABATERIA a. Realizados os Rec de 1º e 2º Esc, inicia-se a ocupação das posições previamente reconhecidas. Por ocasião domovimento, toda a Bia deslocar-se-á a Cmdo doSCmt até o PLib, onde os elementos subordinados assumemsuas frações e deslocam-se emseus itinerários específicos, deslocando-se para suas respectivas áreas (PC ou P Espa). b. Após a realização dosRec 3º Esc, que se confundemcoma ocupação das posições propriamente ditas, a Bia LMF está emcondições de cumprirmissões de tiro (MT). 1) Seqüência das ações a)Mensagemde Tiro (doCentro deOperações Táticas (COT) daAD para o C Op Bia LMF) A fim de bater alvos de elevada importância (alvos compensadores) designados pela própriaAD ou por outros escalões de artilharia, pormeio de uma solicitação deApoio de FogoAdicional, temorigema MT como segue:
  • 16. 2-8 CI 6-16/1 2 - 10 Elemento Missões Legenda: (1) Omitido; (2) Sempre anunciado b)Ordemde Tiro (do S3 para a Linha de Fogo) Após receber a MT da AD, no C Op da Bia LMF (Área de PC), o S3 realiza uma breve análise: (1) tempo disponível para o tiro - decide se utilizará ou não o LevantamentoMeteorológico; (2) área do alvo, Fgt empregado, nível de certeza e nível de saturação – decide a quantidade de LMUe o número de Fgt que serão empregados. (3)modelo: Missões e Inopinadas Exemplo Identificação (1) (2) Aq COT AD Ordem de alerta (1) (2) MT Unidade que atira (1) (2) 3ª Bia LMF Designação Con (2) (2) Con AA 028 Localização do alvo (2) (2) Coor (8900067250) Dimensão do alvo (2) (2) GAC desdobrado Dimensões do alvo (2) (2) 1600 x 800 Tipo Fgt (2) (2) Solo-solo (SS) 30 Nível de certeza (2) (2) 50% Nível Certeza Nível de saturação (2) (2) 10% de Saturação Desencadeamento (2) (2) HNA 1530
  • 17. CI 6-16/1 2-8 Elementos Padrão Exemplo Unidade Tiro na eficácia (Efi) (1) 1ª Seção LMU que ajusta (2) 02 método Trio LMU Ajust (2) Q 1 Uso de correções (2) Use METCM convergente (ponto) Volume de fogo Efi (2) Q 8 Desencadeamento (2) HNA 1530 Designação Con (2) AA 028 2 - 11 Elemento Uso dos Elementos Quadro (2) Normal Tipo Fgt (2) SS 30 Pos Tir (2) Pos D Próxima Pos Tir (2) Retorna para Próxima Pos Espa (2) Pos da qual Legenda: (1) Sempre anunciado; (2)Quando houverAjust; (paralelo) P Espa Pos A saiu LF Pos Azul c) Comando de Tiro (do CLF para as LMU na Pos Espa) Feixe Após receber aOrdemde Tiro do S3, o CLF insere no computador de tiro os dados necessários (Coord alvo,Pos Tir eMETCM) para obtenção do azimute e da elevação. Quando houver tempo suficiente, deverá ser utilizado o processo convencional (tabela de tiro e cálculo) para simples conferência.
  • 18. 2-8 CI 6-16/1 Unidade Tir na Eficácia (1) - 1ª Seção Desencadeamento (1) - HNA 1530 Hora da ocupação (1) - Pos Ocp 1520 Volume de fogo Efi (1) - Q 8 2 - 12 Elemento Uso dos Elementos Elementos Padrão Exemplo LMU que Ajusta (2) - 02 Pos Tir (1) - Pos D Tipo Fgt (1) - SS 30 Pos da LMU (3) Vtr na DGT Vtr Azimutada Legenda: (1) Sempre anunciado; (2) Quando houverAju; (3)Quando diferir do padrão. 40º E Controle (1) - AMC Próxima Pos Tir (3) Retorna Pos Espa Pos A Próxima Pos Espa (3) Pos da qual saiu a LF Pos Azul
  • 19. 3 - 1 CAPÍTULO 3 SITUAÇÕES PECULIARES ARTIGO I REOP COM TEMPO RESTRITO 3-1. FINALIDADE A entrada emPos comtempo restrito poderá acontecer quando a Bia estiver realizando uma operação de movimento. Nesses casos, o Cmt Bia deverá reconhecer, pelomenos, uma Pos Tir para cumprir amissão determinada pelaAD. Será necessário adaptar os procedimentos anteriormente citados, racionalizando os efetivos dos Esc Rec para viabilizar o cumprimento da missão. ARTIGO II REOPNOTURNO 3-2. GENERALIDADES a. A ocupação noturna é mais lenta que a diurna e deve ser realizada em ordeme eficientemente. Todo o pessoal deve estar familiarizado coma execução metódica de suas funções à noite. b.Autilização indevida de luzes, o ruído desnecessário e a perda de material devemser cuidadosamente evitados (disciplina de luzes e ruídos). c. Os procedimentos são descritos abaixo: 1) o deslocamento da Pos Espa para a Pos Tir deve ser realizado com escurecimento parcial até a linha de controle estabelecida pelo CLF, a partir daí deve ser adotado escurecimento total; 2) o CL deve utilizar dispositivo luminescente a fimde balizar o Itn Pç; 3) materialização do Itn Circ Vtr no solo (“rabiola”); e 4) as balizas devemestar como sistema de iluminação. d. Se o Cmt da Bia for ao encontro do escalão superior (Esc Sp), poderá levar, de acordo coma situação, todo ou parte do 1º Esc Rec.
  • 20. A - 1 ANEXO A RECONHECIMENTO DA ÁREA DE POS A Pos (Fig 01) corresponde à porção do terreno onde a Bia de tiro ocupará Pos. Esta é dividida emPos Espa e Pos Tir.Acada Pos Espa corresponderão, em princípio, quatroPos Tir, contudo esse número dependerá de fatores como: terreno, número demissões previstas para cumprir, tempo de permanência na região, etc. Obs: Uma proposta para padronizar a identificação das posições é a seguinte: Pos Tir – Letras maiúsculas Pos Espa – Cores Área de PC – Números
  • 21. A - 2 Fig 01
  • 22. B - 1 ANEXO B ORGANIZAÇÃO DO PC Fig 02
  • 23. C - 1 ANEXO C ORGANIZAÇÃO DA POS DE TIRO 1. Determinada a Pos da UCF e materializada a DGT, cada CL reconhece a Pos da sua LMU, nas distâncias padronizadas (Fig 03), utilizando-se do passo duplo. Fig 03 a - Dist = UCF-LMU Base Me = 400m UCF b - Dist = UCF-LMU Min = 200m Max = 600m De 150 a 200m Até 100m
  • 24. C-2 CI 6-16/1 2. Na Pos Tir, adota-se o seguinte procedimento: coloca-se uma estaca na Pos da luneta e uma baliza no lançamento da DGT na distância de 9,5 metros (comprimento da LMU), conforme Fig 04. C - 2 Fig 04 - Balizamento da lançadora Obs:A distância entre a estaca e a baliza é marcada comumbarbante amarrado nas mesmas; As estacas e balizas são identificadas combandeirolas assimdistribuídas: - UCF - amarela; - L1 - azul; - L2 - verde; - L3 - vermelha; e - L4 - preta.
  • 25. D - 1 Anexo D Lista de Abreviaturas A Pos Área de Pos A Mnt Área de Manutenção A Coz Área de Cozinha AD Artilharia Divisionária Ajust Ajustagem Ap F Apoio de Fogo Aux Com Auxiliar de Comunicações Aux Op Auxiliar de Operações Aux Remn Auxiliar de Remuniciamento Bia LMF Bateria de Lançadores Múltiplos de Foguetes C Msg Centro deMensagens C O Centro de Operações CTel Central Telefônica Ch Chefe Circ Circulação CLF Comandante da Linha de Fogo Cl Classe CL Chefe de Lançadora Cmdo Comando Cmt Comandante Con Concentração Coor Coordenação Coord Coordenada COT Centro deOperações Táticas Cotn Ap F Continuidade doApoio de Fogo DGT Direção Geral de Tiro DR Direção de Referência Dslc Deslocamento Dist Distância Dspc Dispositivo
  • 26. Efi Eficácia Enc Mat Encarregado deMaterial Esc Escalão Esc Sp Escalão Superior Estac Estacionamento Fgt Foguete GAC Grupo deArtilharia de Campanha HNA Hora no alvo Itn Pç Itinerário da Peça LMU LançadoraMúltipla Universal L1, L2, … Lançadora 1, Lançadora 2,… METCM MensagemMeteorológica Computadorizada MT Missão de Tiro Obt Obstáculo O Rec Oficial de Reconhecimento Ocp Ocupar, Ocupada P Lib Ponto de Liberação P Rad Posto Rádio PC Posto de Comando Pos Espa Pos de Espera Pos Tir Pos de Tiro P Rem Posto de Remuniciamento PS Posto de Socorro Q Por Rec Reconhecimento REOP Reconhecimento, Escolha e Ocupação de Pos RMD Remuniciadora S Cmt Subcomandante S1 Chefe 1ª Seção (Ajudante) S2 Chefe 2ª Seção (Oficial de Informação) S3 Chefe 3ª Seção (Oficial de Operações) S4 Chefe 4ª Seção (Oficial de Suprimentos) Seg Segurança Sgtte Sargenteante SS Solo-solo TuMnt Turma deManutenção TuTopo Turma de Topografia UCF Unidade Controladora de Fogos Vtr Viatura ZReu Zona de Reunião D - 2 CI 6-16/1
  • 27. Mais uma realização da Sala de Editoração Gráfica do COTER