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1.00
SEM OBJETIVOS
BEM DEFINIDOS,
SOMENTE POR ACASO,
CHEGAREMOS A
ALGUM LUGAR
COTER PPQ 05/2 PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO
QUALIFICAÇÃODOCABOEDOSOLDADODEENGENHARIA
3ª Edição - 2001
3ª Edição (2001) - Aprovada pela Portaria Nr 012 - COTER de 18 Dezembro de 2001
3.00
FASE DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO
(INSTRUÇÃO PECULIAR DE ENGENHARIA)
OBJETIVOSDAINSTRUÇÃOINDIVIDUALDEQUALIFICAÇÃO
(INSTRUÇÃOPECULIARDEENGENHARIA)
COTER
CAPACITAR O SOLDADO PARA SER EMPREGADO NA
DEFESA EXTERNA
4.00
ÍNDICE
Página
I. INTRODUÇÃO ..............................................................................................................................................................................................7.00
01. Finalidade.................................................................................................................................................................................................8.00
02. Objetivos da Fase ....................................................................................................................................................................................8.00
03. Estrutura da Instrução..............................................................................................................................................................................8.00
04. Direção e Condução da Instrução..........................................................................................................................................................10.00
05. Tempo Estimado.....................................................................................................................................................................................11.00
06. Validação do PPQ 05/2 .........................................................................................................................................................................11.00
07. Estrutura do PPQ 05/2 ..........................................................................................................................................................................11.00
08. Normas Complementares ......................................................................................................................................................................12.00
II. PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO ....................................................................................................................................13.00
01. Quadro Geral de Distribuição de Tempo................................................................................................................................................14.00
02. Quadro de Distribuição do Tempo Destinado à Instrução Peculiar por Grupamento de Instrução.......................................................16.00
III. MATÉRIAS PECULIARES (MP) DAS QMP DE ENGENHARIA ................................................................................................................24.00
MP 08 – Armadilhas .....................................................................................................................................................................................25.00
MP 09 – Armazenamento ............................................................................................................................................................................26.00
MP 10 – Betoneira........................................................................................................................................................................................30.00
MP 11 – Britador...........................................................................................................................................................................................32.00
MP 12 – Campos de Minas..........................................................................................................................................................................33.00
MP 13 – Camuflagem...................................................................................................................................................................................35.00
MP 14 – Compressor de Ar..........................................................................................................................................................................37.00
MP 15 – Condução de Composições Ferroviárias (Somente CFC).............................................................................................................39.00
MP 16 – Construções...................................................................................................................................................................................41.00
MP 17 – Eletricidade ....................................................................................................................................................................................42.00
MP 18 – Embarcações ................................................................................................................................................................................44.00
MP 19 – Equipagens (Portadas, Pontes e Passadeiras). ............................................................................................................................46.00
MP 20 – Equipamento de Purificação de Água............................................................................................................................................48.00
MP 21 – Equipamentos, Ferramentas e Máquinas de Carpintaria .............................................................................................................50.00
MP 22 – Estrada...........................................................................................................................................................................................51.00
MP 23 – Explosivos e Destruições...............................................................................................................................................................52.00
5.00
MP 24 – Ferramentas...................................................................................................................................................................................55.00
MP 25 – Ferramentas Pneumáticas.............................................................................................................................................................56.00
MP 26 – Fortificação de Campanha.............................................................................................................................................................58.00
MP 27 – Guindaste.......................................................................................................................................................................................61.00
MP 28 – Guindastes e Máquinas de Armazém............................................................................................................................................63.00
MP 29 – Instalações Elétricas......................................................................................................................................................................64.00
MP 30 – Instalações Hidráulicas..................................................................................................................................................................66.00
MP 31 – Instalações de Máquinas ...............................................................................................................................................................67.00
MP 32 – Instrução do Expedidor, do Despachante e do Reparador de Material .......................................................................................69.00
MP 33 – Madeiras ........................................................................................................................................................................................71.00
MP 34 – Máquinas de Construção...............................................................................................................................................................72.00
MP 35 – Manutenção do Material ................................................................................................................................................................74.00
MP 36 – Minas e Acionadores......................................................................................................................................................................84.00
MP 37 – Motores de Popa............................................................................................................................................................................86.00
MP 38 – Munições e Explosivos ..................................................................................................................................................................88.00
MP 39 – Navegação.....................................................................................................................................................................................89.00
MP 40 – Nós e Aparelhos de Força .............................................................................................................................................................91.00
MP 41 – Pontes............................................................................................................................................................................................93.00
MP 42 – Purificação e Abastecimento de Água (Somente CFC).................................................................................................................96.00
MP 43 – Reconhecimento de Engenharia....................................................................................................................................................98.00
MP 44 – Segurança das Instalações............................................................................................................................................................99.00
MP 45 – Serviço em Campanha ................................................................................................................................................................101.00
MP 46– Suprimento....................................................................................................................................................................................105.00
MP 47 – Técnicas Fluviais .........................................................................................................................................................................107.00
MP 48 – Topografia .................................................................................................................................................................................... 111.00
MP 49 – Trabalhos do Armador..................................................................................................................................................................116.00
MP 50 – Trabalhos do Pintor......................................................................................................................................................................117.00
MP 51 – Cartografia ...................................................................................................................................................................................118.00
‘
7.00
EmrazãodoSistemade Validação (SIVALI
- PP), manter este documento permanentemente
atualizado, o presente exemplar deverá ser
distribuído com vinculação funcional e mantido
sob controle da OM, responsável pela execução
da instrução.
As páginas que se seguem contêm uma
série de informações, cuja leitura é considerada
indispensável aos usuários do presente
Programa-Padrão de Instrução.
I. INTRODUÇÃO
8.00
I. INTRODUÇÃO
1. FINALIDADE
Este Programa-Padrão regula a Fase de Instrução Individual de
Qualificação - Instrução Peculiar (FIIQ-IP) e define objetivos que per-
mitam qualificar o Combatente, isto é, o Cabo e o Soldado de Enge-
nharia, aptos a ocupar cargos correspondentes às suas funções nas
diversas Organizações Militares, passando-os à condição de Reservista
de Primeira Categoria (Combatente Mobilizável).
2. OBJETIVOS DA FASE
a. Objetivos Gerais
1) Qualificar o Cabo e o Soldado, habilitando-os a ocupar cargos
previstos para uma determinada QMP de uma QMG na U/SU.
2) Formar o Reservista de Primeira Categoria (Combatente
Mobilizável).
3) Prosseguir no desenvolvimento do valor moral dos Cabos e
Soldados.
4) Prosseguir no estabelecimento de vínculos de liderança entre
comandantes (em todos os níveis) e comandados.
b. Objetivos Parciais
1) Completar a formação individual do Soldado e formar o Cabo.
2) Aprimorar a formação do caráter militar dos Cb e Sd.
3) Prosseguir na criação de hábitos adequados à vida militar.
4) Prosseguir na obtenção de padrões de procedimentos neces-
sários à vida militar.
5) Continuar a aquisição de conhecimentos necessários à for-
mação do militar e ao desempenho de funções e cargos específicos
das QMG/QMP.
6) Aprimorar os reflexos necessários à execução de técnicas e
táticas individuais de combate.
7) Desenvolver habilitações técnicas que correspondem aos co-
nhecimentos e as habilidades indispensáveis ao manuseio de materiais
bélicos e a operações de equipamentos militares.
8) Aprimorar os padrões de Ordem Unida obtidos na IIB.
9) Prosseguir no desenvolvimento da capacidade física do com-
batente.
10) Aprimorar reflexos na execução de Técnicas e Táticas Indi-
viduais de Combate.
c. Objetivo-síntese
- Capacitar o soldado para ser empregado na Defesa Externa.
3. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO
a. Características
1) O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado
a partir de uma análise descritiva de todos os cargos a serem ocupados
por Cabos e Soldados, nas diversas QMG/QMP. Portanto, as matérias,
os assuntos e os objetivos propostos estão intimamente relacionados
às peculiaridades dos diferentes cargos existentes.
2) A instrução do CFC e CFSd compreende:
a) matérias comuns a todas QMG/QMP;
b) matérias peculiares, destinadas a habilitar o Cb e Sd a
ocupar determinados cargos e a desempenhar funções específicas,
dentro de sua QMP; e
c) o desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias
à formação do Cb e Sd para o desempenho de suas funções especí-
ficas.
3) As instruções comum e peculiar compreendem:
a) um conjunto de matérias;
b) um conjunto de assuntos integrantes de cada matéria;
9.00
c) um conjunto de sugestões para objetivos intermediários; e
d) um conjunto de objetivos terminais, chamados Objeti-
vos Individuais de Instrução (OII), que podem ser relacionados a
conhecimentos, habilidades e atitudes.
4) As matérias constituem as áreas de conhecimentos e de
habilidades necessárias à Qualificação do Cabo e do Soldado.
5) Os assuntos relativos a cada matéria são apresentados de
forma seqüenciada. Tanto quanto possível, as matérias necessárias
à formação do Cabo e do Soldado, para a ocupação de cargos
afins, foram reunidas de modo a permitir que a instrução possa vir a ser
planejada para grupamentos de militares que, posteriormente, serão
designados para o exercício de funções correlatas.
6) A habilitação de pessoal para cargos exercidos no âmbito de
uma guarnição, equipe ou grupo, exige um tipo de treinamento que se
reveste de características especiais, uma vez que se deve atender aos
seguintes pressupostos:
a) tornar o militar capaz de executar, individualmente, as ativi-
dades diretamente relacionadas às suas funções dentro da guar-
nição, equipe ou grupo;
b) tornar o militar capaz de integrar a guarnição, a equipe
ou o grupo, capacitando-o a realizar as suas atividades funcionais em
conjunto com os demais integrantes daquelas frações; e
c) possibilitar ao militar condições de substituir, temporaria-
mente, quaisquer componentes da guarnição, da equipe ou do grupo.
Desses pressupostos, decorre que a instrução relacionada
a cargos exercidos dentro de uma guarnição de peça, de carro de
combate (ou CBTP), de equipamentos (ou materiais), dentro de um
grupo de combate ou de um grupo de exploradores, está prevista, tanto
quanto possível, para ser ministrada em conjunto, a todos os integrantes
dessas frações.
7) As sugestões para objetivos intermediários são apresentadas
como um elemento auxiliar para o trabalho do instrutor. A um assunto
pode corresponder um ou vários objetivos intermediários. Outros objeti-
vos intermediários poderão ser estabelecidos além daqueles constantes
deste PP.
O Comandante da Subunidade é o orientador do instrutor da
matéria, na determinação dos objetivos intermediários a serem atingi-
dos.
8) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionados aos
conhecimentos e às habilidades, correspondem aos comportamentos
que o militar deve evidenciar, como resultado do processo ensino-
aprendizagem a que foi submetido no âmbito de determinada maté-
ria. Uma mesma matéria compreende um ou vários OII. Um Objetivo
Individual de Instrução, relacionado a conhecimentos ou habilidades,
compreende:
a) a tarefa a ser executada, que é a indicação precisa do que
o militar deve ser capaz de fazer ao término da respectiva instrução;
b) a(s) condições de execução que indica(m) as circunstân-
cias ou situações oferecidas ao militar, para que ele execute a tarefa
proposta. Essa(s) condição(ões) deve(m) levar em consideração as
diferenças regionais e as características do militar; e
c) o padrão mínimo a ser atingido, determina o critério da
avaliação do desempenho individual.
Os Comandantes de Subunidades e Instrutores continuarão
apreciando o comportamento do militar em relação aos atributos da
Área Afetiva, considerados no PPB, ao longo da fase de Instrução.
b. Fundamentos da Instrução Individual
Consultar o SIMEB/COTER.
4. DIREÇÃO E CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO
a. Responsabilidades
1) O Comandante , Chefe ou Diretor de OM é o responsável
pela Direção de Instrução de sua OM. Cabe-lhe, assessorado pelo S3,
planejar, coordenar, controlar, orientar e fiscalizar as ações que permitam
10.00
aos Comandantes de Subunidades e(ou) de Grupamento de Instrução
elaborarem a programação semanal de atividades e a execução da
instrução propriamente dita.
2) O Grupamento de Instrução do Curso de Formação de Cabos
(CFC) deverá ser dirigido por um oficial, de preferência Capitão, que será
o responsável pela condução das atividades de instrução do curso.
O Comandante, Chefe ou Diretor de OM poderá modificar ou
estabelecer novos OII, tarefas, condições ou padrões mínimos , tendo
em vista adequar as características dos militares e as peculiaridades
da OM à consecução dos Objetivos da Fase.
b. Ação do S3
1) Realizar o planejamento da Fase de Instrução Individual de
Qualificação, segundo o preconizado no PIM/SIMEB/CPTER e nas
diretrizes e(ou) ordens dos escalões enquadrantes.
2) Coordenar e controlar a instrução do CFC e do CFSd, a fim
de que os militares alcancem os OII de forma harmônica, equilibrada
e consentânea com prazos e interesses conjunturais, complementando
os critérios para os padrões mínimos, quando necessário.
3) Providenciar a confecção de testes, fichas, ordens de instrução
e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização das condi-
ções de execução e de consecução dos padrões mínimos previstos
nos OII.
4) Providenciar a organização dos locais e das instalações para
a instrução e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização
das condições de execução e de consecução dos padrões mínimos
previstos nos OII.
5) Planejar a utilização de áreas e meios de instrução, de forma
a garantir uma distribuição equitativa pelas Subunidades ou Grupa-
mento de Instrução.
6) Organizar a instrução da OM, de modo a permitir a compati-
bilidade e a otimização da instrução do EV com a do NB (CTTEP).
c. Ação dos Comandantes de SU e(ou) de Grupamentos de Ins-
trução
Os Comandantes de SU e(ou) de Grupamentos de Instrução
deverão ser chefes de uma equipe de educadores a qual, por meio de
ação contínua, exemplos constantes e devotamento à instrução, envi-
darão todos os esforços necessários à consecução, pelos instruendos,
dos padrões mínimos exigidos nos OII previstos para a FIIQ.
d. Métodos e Processos de Instrução
1) Os elementos básicos que constituem o PP são as Matérias,
os Assuntos, as Tarefas, e os Objetivos Intermediários.
2) Os métodos e processos de instrução, preconizados nos ma-
nuais C 21-5 e T 21-250 e demais documentos de instrução, deverão
ser criteriosamente selecionados e combinados, a fim de que os OII
relacionados a conhecimentos e habilidades, definidos sob a forma de
“tarefa”, “condições de execução” e “padrão mínimo”, sejam atingidos
pelos instruendos.
3) Durante as sessões de instrução, o Soldado deve ser coloca-
do, tanto quanto possível, em contato direto com situações semelhan-
tes às que devam ocorrer no exercício dos cargos para os quais está
sendo preparado. A instrução que não observar o princípio do realismo
(T 21-250) corre o risco de tornar-se artificial e pouco orientada para os
objetivos que os instruendos têm de alcançar. Os meios auxiliares e os
exercícios de simulação devem dar uma visão bem próxima da reali-
dade, visualizando, sempre que possível, o desempenho das funções
em situação de combate ou de apoio ao combate.
4) Em relação a cada uma das matérias da QMP, o instrutor
deverá adotar os seguintes procedimentos:
a) analisar os assuntos e as sugestões para objetivos inter-
mediários, procurando identificar a relação existente entre eles. Os
assuntos e as sugestões para objetivos intermediários são poderosos
auxiliares da instrução. Os objetivos intermediários fornecem uma
orientação segura sobre como conduzir o militar para o domínio dos
OII; são, portanto, pré-requisitos para esses OII.
11.00
b) analisar os OII em seu tríplice aspecto: tarefa, condições
de execução e padrão mínimo. Estabelecer, para cada OII, aquele(s)
que deverá(ão) ser executado(s) pelos militares, individualmente ou em
equipe; analisar as condições de execução, de forma a poder torná-las
realmente aplicáveis na fase de avaliação.
5) Todas as questões levantadas quanto à adequação das “con-
dições de execução” e do “padrão mínimo” deverão ser levadas ao Co-
mandante da Unidade, a fim de que ele, assessorado pelo S3, decida
sobre as modificações a serem introduzidas no planejamento inicial.
6) Os OII relacionados à área afetiva são desenvolvidos durante
toda a fase e não estão necessariamente relacionados a um assunto
ou matéria, mas devem ser alcançados em conseqüência de situações
criadas pelos instrutores no decorrer da instrução, bem como de todas
as vivências do Soldado no ambiente militar. O desenvolvimento de
atitudes apóia-se, basicamente, nos exemplos de conduta apresentados
pelos chefes e pares, no ambiente global em que ocorre a instrução.
5. TEMPO ESTIMADO
a. A carga horária estimada para o período é de 320 horas de
atividades diurnas distribuídas da seguinte maneira:
1) 88 (oitenta e oito) horas destinadas à Instrução Comum;
2)168(centoesessentaeoito)horasdestinadasàInstruçãoPeculiar;e
3) 64 (sessenta e quatro) horas destinadas aos Serviços de Es-
cala.
b. O emprego das horas destinadas aos Serviços de Escala de-
verá ser otimizado no sentido de contemplar além das atividades de
serviços de escala, propriamente ditas, as relativas à manutenção do
aquartelamento, recuperação da instrução de Armamento, Munição e
Tiro e outras atividades de natureza conjuntural imposta à OM.
c. A Direção de Instrução, condicionada pelas servidões impostas
por alguns dos OII da FIIQ, deverá prever atividades noturnas com
carga horária compatível com a consecução destes OII por parte dos
instruendos.
d. Tendo em vista os recursos disponíveis na OM, as características
e o nível da aprendizagem dos militares, bem como outros fatores que
porventura possam interferir no desenvolvimento da instrução, poderá
o Comandante, Chefe ou Diretor da OM alterar as previsões
de carga horária discriminada no presente PP, mas mantendo
sempre a prioridade para o CFC.
6. VALIDAÇÃO DO PPQ 05/2
Conforme prescrito no PPB/1 e SIVALI/PP.
7. ESTRUTURA DO PPQ 05/2
a. O PP está organizado de modo a reunir, tanto quanto possível,
a instrução prevista para um cargo ou conjunto de cargos afins de uma
mesma QMP. Esta instrução corresponde a uma ou mais matérias.
Os conteúdos de cada matéria são assuntos que a compõem. Para
cada assunto, apresenta-se uma ou mais sugestão(ões) de objetivo(s)
intermediário(s), que têm a finalidade de apenas orientar o instrutor. A
um conjunto de assuntos pode corresponder um ou mais OII.
b. Os OII estão numerados, dentro da seguinte orientação:
Exemplo:
Q – 402
- Q indica que o OII se refere à “Fase de
Qualificação”.
- O primeiro número da centena indica o tipo:
300 - Instrução Comum da IIQ
400 - Instrução Peculiar da IIQ
- A dezena 02, o número do OII dentro da matéria, no
caso “Preparar Armadilhas”.
12.00
8. NORMAS COMPLEMENTARES
a. Este Programa-Padrão regula a formação dos militares nas
QMG/QMP de Engenharia, relativas aos cargos previstos nas Normas
Reguladoras da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Si-
tuações das Praças do Exército, em vigor.
b. Os cargos de Cb/Sd para os quais são exigidas habilitações
específicas, definidos nas normas supramencionadas, deverão ser
ocupados por militares qualificados e que tenham participado de um
Treinamento Específico (Trn Epcf).
c. O Tr Epcf é determinado e estabelecido pelos Comandantes,
Chefe e(ou) Diretores de OM, e constitui-se na prática, acompanhada
e orientada, de uma atividade com a finalidade de habilitar as praças
para o desempenho de cargos previstos nos QO ou no exercício de
um trabalho específico, nas respectivas OM, que exijam esse tipo de
Habilitação Especial.
d. Esse treinamento pode coincidir, no todo ou em parte, com as
atividades da Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional
(CTTEP) e não possui, normalmente, Programa–Padrão específico e
tempo de duração definidos. O início e o término, bem como o resultado
da atividade, julgando cada militar “APTO” ou “INAPTO” para o cargo,
serão publicados no BI da OM.
e. No caso particular de Trn Epcf realizado por OM que possuem
Contigente, visando a habilitar seus cabos e soldados a ocuparem car-
gos específicos, de interesse da OM e da Mobilização, será necessária
a aprovação, pelo COTER, do respectivo PP, o qual será proposto pelas
OM interessadas.
f. As normas fixadas neste PP serão complementadas pelo (as):
1) COTER; e
2) Diretrizes, Planos e Programas de Instrução, elaborados pelos
Grandes Comandos, Grandes Unidades e Unidades.
13.00
Você encontrará, nas páginas que se seguem, uma
proposta para a distribuição de tempo para o desenvolvimento
do Programa de Instrução que visa à Qualificação do
Combatente.
O Comandante, Chefe ou Diretor da OM poderá, em função
dos recursos disponíveis, das características dos instruendos
e de outros fatores conjunturais, alterar a carga horária das
matérias discriminadas na distribuição sugerida.
.
II. PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO
Os quadros apresentados indicam os números das
matérias peculiares que deverão constar dos programas
de treinamento de cada um dos grupamentos de instrução
mencionados neste PP.
14.00
COTER
1. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO
QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
ATIVIDADES
INSTRUÇÃO A Disp
Cmt
Sv Escala Total
Comum Peculiar Noturno
05
1
Sapador (Apenas nas OM Eng Cnst)
88 168
A critério da Direção
de Instrução
Nenhum 64 320
Sapador Mineiro (Apenas nas OM Eng Cmb)
Ajudante de Maquinista (Somente CFC - Trn
Epcf)
15
Auxiliar de Cartográficas
Auxiliar de Operações Cartográficas
(somente OM da Eng Cartográfica)
22
Operador de Betoneira (Trn Epcf)
Operador de Britador (Trn Epcf)
Operador de Máquinas de Construção (Trn Epcf)
Ajudante de Máquinas de Construção (Trn Epcf)
Operador de Compressor de Ar (Trn Epcf)
23
Armador
Bombeiro Hidráulico
Eletricista Predial
Ajudante de Eletricista
15.00
COTER
1. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO
QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
ATIVIDADES
INSTRUÇÃO A Disp
Cmt
Sv Escala Total
Comum Peculiar Noturno
05
23
Pedreiro
88 168
A critério da Direção
de Instrução
Nenhum 64 320
Ajudante de Construção e Instalações
Pintor
24
Auxiliar de Mecânico de Embarcações
Operador de Embarcações
Operador de Embarcações de Manobra
Operador de Bote a Motor
Pontoneiro
42
Auxiliar de Instalações Logísticas
Auxiliar de Munições e Explosivos
Encarregado de Material de Suprimento d’água
(somente CFC)
Operador de Guindaste
Operador de Máquina de Armazém
62 Carpinteiro
16.00
COTER
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES
05 01
Sapador
(Apenas nas OM Eng Cnst)
08 Armadilhas 14
12 Campos de Minas 17
13 Camuflagem 09
22 Estrada 27
23 Explosivos e Destruições 10
24 Ferramentas 03
26 Fortificações de Campanha 30
35 Manutenção do Material 32
36 Minas e Acionadores 08
45 Serviços em Campanha 12
48 Topografia 06
SOMA 168
Sapador Mineiro
(Apenas nas OM Eng Cmb)
08 Manutenção do Material 14
12 Segurança Alimentar 14
13 Segurança das Instalações Logísticas, Depósitos e Oficinas 09
22 Serviço em Campanha 04
23 Suprimento - Classe I 10
24 Técnicas de Alimentação e Nutrição 03
26 Técnicas de Aprovisionamento 12
35 Técnicas de Cozinha 32
36 Trabalhos do Auxiliar de Rancho 09
39 03
Continua na página seguinte
17.00
COTER
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas
05
01
Sapador Mineiro
(Apenas nas OM Eng Cmb)
40 Nós e Aparelhos de Força 06
41 Pontes 30
43 Reconhecimento de Engenharia 06
45 Serviços em Campanha 12
48 Topografia 04
SOMA 168
Ajudante de Maquinista
(Somente CFC)
(Trn Epcf)
15 Condução de Composições Ferroviárias 118
24 Ferramentas 03
35 Manutenção do Material 32
44 Segurança das Instalações 03
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168
15
Auxiliar de Topógrafo
22 Estrada 20
35 Manutenção do Material 32
45 Serviços em Campanha 12
48 Topografia 104
SOMA 168
Auxiliar de Operações Cartográficas
(somente nas OM Eng Cartográficas)
35 Manutenção do Material 32
48 Serviços em Campanha 104
51 Topografia 32
SOMA 168
22 Operador de Ferramenta Pneumática
24 Ferramentas 03
25 Ferramentas Pneumáticas 118
35 Manutenção do Material 32
44 Segurança das Instalações 03
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168
18.00
COTER
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas
05 22
Operador de Betoneira
(Trn Epcf)
10 Betoneira 118
24 Ferramentas 03
35 Manutenção do Material 32
44 Segurança das Instalações 03
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168
Operador de Britador
(Trn Epcf)
11 Britador 118
24 Ferramentas 03
35 Manutenção do Material 32
44 Segurança das Instalações 03
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168
Operador de Máquinas de Construção
(Trn Epcf)
e
Ajudante de Operador de
Máquinas de Construção
(Trn Epcf)
22 Estrada 09
24 Ferramentas 03
34 Máquinas de Construção 109
35 Manutenção do Material 32
44 Segurança das Instalações 03
45 Serviços em Campanha 12
SOMA
168
19.00
COTER
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas
05
22
Operador de Compressor de Ar
(Trn Epcf)
14 Compressor de Ar 118
24 Ferramentas 03
35 Manutenção do Material 32
44 Segurança das Instalações 03
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168
23
Armador
35 Manutenção do Material 32
45 Serviços em Campanha 12
49 Trabalhos do Armador 124
SOMA 168
Bombeiro Hidráulico
24 Ferramentas 03
30 Instalações Hidráulicas 121
35 Manutenção do Material 32
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168
Eletricista Predial
e
Ajudante de Eletricista
17 Eletricidade 29
24 Ferramentas 03
29 Instalações Elétricas 92
35 Manutenção do Material 32
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168
20.00
COTER
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas
05
23
Pedreiro
e
Ajudante de Construção/Instalações
16 Construções 106
24 Ferramentas 03
35 Manutenção do Material 32
40 Nós e Aparelhos de Força 15
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168
Pintor
35 Manutenção do Material 32
45 Serviços em Campanha 12
49 Trabalhos do Pintor 124
SOMA 168
24
Auxiliar de Mecânico de Embarcações
31 Instalações de Máquinas 100
35 Manutenção do Material 32
45 Serviços em Campanha 12
47 Técnicas Fluviais 24
SOMA 168
Operador de Embarcações
31 Instalações de Máquinas 44
35 Manutenção do Material 32
45 Serviços em Campanha 12
47 Técnicas Fluviais 80
SOMA 168
Operador de Embarcações de Manobra
18 Embarcações 124
35 Manutenção do Material 32
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168
21.00
COTER
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas
05
24
Operador de Bote a Motor
18 Embarcações 17
13 Camuflagem 06
24 Ferramentas 03
35 Manutenção do Material 32
37 Motores de Popa 29
39 Navegação 69
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168
Pontoneiro
13 Camuflagem 06
19 Equipagens (Portadas e Passadeiras) 71
24 Ferramentas 03
35 Manutenção do Material 32
39 Navegação 12
40 Nós e Aparelhos de Força 15
41 Pontes 17
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168
42 Auxiliar de Instalações Logísticas
09 Manutenção do Material 15
32 Segurança Alimentar 17
35 Segurança das Instalações Logísticas, Depósitos e Oficinas 32
44 Serviço em Campanha 03
45 Suprimento - Classe I 12
46 Técnicas de Alimentação e Nutrição 89
SOMA 168
22.00
COTER
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas
05 42
Auxiliar de Munições e Explosivos
09 Armazenamento 15
32 Instrução do Expedidor, do Despachante e do Reparador de Material 27
35 Manutenção do Material 35
38 Munições e Explosivos 40
44 Segurança das Instalações 13
45 Serviços em Campanha 12
46 Suprimento 29
SOMA 168
Encarregado de Material de Suprimento
d’água
(somente CFC)
20 Equipamento de Purificação de Água 30
24 Ferramentas 03
35 Manutenção do Material 32
42 Purificação e Abastecimento de Água 62
45 Serviços em Campanha 12
46 Suprimento 29
SOMA 168
Operador de Guindaste
24 Ferramentas 03
27 Guindaste 118
35 Manutenção do Material 32
44 Segurança das Instalações 03
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168
23.00
COTER
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas
05
42 Operador de Máquina de Armazém
24 Ferramentas 03
28 Guindastes e Máquinas de Armazém 100
35 Manutenção do Material 32
44 Segurança das Instalações 03
45 Serviços em Campanha 12
46 Suprimento 18
SOMA 168
62 Carpinteiro
21 Equipamentos, Ferramentas e Máquinas de Carpintaria 23
24 Ferramentas 03
33 Madeiras 98
35 Manutenção do Material 32
45 Serviços em Campanha 12
SOMA 168
24.00
III. MATÉRIAS PECULIARES DAS QMP DE ENGENHARIA
A seguir, são apresentadas, em
ordemalfabética,asmatériaspeculiares
das QMP de Engenharia.
25.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Q-402
(HT)
CFC
Q-403
(HT)
Identificar Armadilhas
Preparar Armadilhas
Remover armadilhas
Definida uma área onde existem ar-
madilhas lançadas, e tipos e locais
prováveis com indícios aparentes.
Apresentados, ao militar, aciona-
dores com espoletas, fios, arames,
cantil, binóculos e locais apropriados
para o lançamento de armadilhas.
Apresentados, ao militar, locais ar-
madilhados com cinco armadilhas.
Identificar, corretamente, 80% das
armadilhas.
Preparar cinco armadilhas sem
que haja deflagração das espo-
letas.
Proceder de forma que nenhuma
espoleta seja deflagrada.
1. Armadilhas
a. Definição.
b. Manejo.
2. Lançamento de armadilhas
- Conceituar armadilhas.
- Descrever Instalação, procura, iden-
tificação e remoção de armadilhas.
- Descrever o lançamento de arma-
dilhas em trilhas, viaturas e habita-
ções.
- Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes
dos OII.
3. Manejo funcional de arma-
dilhas
4. Medidas de segurança
- Armar, neutralizar e remover
armadilhas.
- Citar as medidas de segurança a
serem observadas no manejo de
armadilhas.
- Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
08. ARMADILHAS
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
26.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(AC)
CFC
Q-402
(AC)
Q-403
(AC)
CFC
Identificar o número de
estoque.
Classificar o suprimento.
Separar os suprimentos por
tipos e subtipos.
Citar por espécie a finalida-
de de cada armazém.
Processar o recebimento
dos suprimentos.
Apresentados, ao militar, vários ar-
tigos de suprimento e o catálogo de
suprimento.
Apresentados, ao militar, vários su-
primentos diferentes para efeito de
armazenagem.
Apresentadas várias categorias de
armazéns.
Apresentados, ao militar, vários
suprimentos diferentes e a guia de
remessa correspondente.
Na realização da tarefa, os ins-
truendos deverão obter 100% de
acerto.
Os instruendos deverão executar
as ações com 100% de acerto.
Os instruendos executarão o rece-
bimento corretamente.
1. Armazenagem
2. Recursos básicos para arma-
zenagem
- Definir armazenagem
- Enumerar os recursos básicos para
armazenagem.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
6. Operações de armazena-
mento
a. Recebimento de material
de suprimento:
1) recebimento primário;
2) recebimento definitivo e
exame; e
3) termo de recebimento de
material de suprimento.
- Descrever o processamento do
recebimento primário.
- Descrever os processos de locação
de suprimento no depósito.
- Enumerar as operações de preser-
vação do estoque.
- Definir contaminante.
- Enumerar as operações de pro-
cessamento dos suprimentos no
depósito.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
3. Tipos e subtipos de artigos
armazenados
4. Categorias de armazéns
a. Armazéns cobertos;
b. Armazéns descobertos; e
5. Planejamento da área de ar-
mazenagem
- Citar os tipos e subtipos de artigos
armazenados.
- Enumerar os tipos de armazéns.
- Citar os fatores determinantes do
planejamento da área de armaze-
nagem.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
09. ARMAZENAMENTO
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
27.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-404
(AC)
Q-405
(AC)
CFC
Q-406
(AC)
CFC
Locar itens de suprimento
no depósito.
Identificar a que tipo de
contaminação os supri-
mentos estariam sujeitos
e qual o preservativo a ser
aplicado.
Listar, em seqüência cro-
nológica, as diversas ope-
rações de processamentos
no depósito.
Classificar os suprimentos
quanto ao risco de incên-
dio.
Identificar o tipo de agente
extintor a ser empregado em
cada classe de incêndio.
Preencher as fichas controle
de estoque com os dados
relativos a cada item de
suprimento.
Apresentados, ao militar, três itens de
suprimento quaisquer e o depósito.
Apresentados, ao militar, vários su-
primentos diferentes, estocados em
um depósito.
Apresentados, ao militar, vários su-
primentos diferentes e as fichas de
controle de estoque.
Os itens deverão ser locados cor-
retamente.
Atarefa será observada quanto aos
seguintes aspectos:
- adequação da operação ao tipo
de contaminante;
- seqüência correta da operação;
e
- seleção adequada do agente
extintor.
Fichar todos os dados nos lugares
certos.
4) Inclusão em carga e(ou)
relacionamento de material de
suprimento.
b. Locação do material no
depósito - Organização do ar-
mazém.
c. Preservação do estoque:
1) noções gerais;
2) contaminantes;
3) processamento dos supri-
mentos no depósito;
4) medidas de controle e
restrição de danos; e
5) medidas de combate a
incêndio.
d. Controle de estoque:
1) ficha controle de esto-
que ;
2) arquivos e fichários; e
3) inventário.
e. Fornecimento de material.
- Citar as principais medidas de con-
trole e restrição de danos.
- Citar as principais medidas de con-
trole de incêndio.
- Citar os principais dados necessá-
rios ao preenchimento da ficha de
estoque.
- Identificar os modelos de fichas
empregados.
- Citar a necessidade do inventário.
- Enumerar os tipos de inventários
empregados.
- Citar os diferentes critérios adotados
para fornecimento de componentes
básicos e artigos de suprimento
corrente.
- Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes
dos OII.
09. ARMAZENAMENTO
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
28.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-407
(AC)
CFC
Q-408
(AC)
CFC
Q-410
(AC)
CFC
Confeccionar o pedido de
material de suprimento, pre-
enchendo o formulário com
os dados necessários.
Identificar os suprimentos
por meio dos manuseio
dos catálogos e manuais
técnicos.
Conhecidas as necessidades de itens
de suprimento e dado o formulário de
pedido de material.
Apresentados, ao militar, alguns
itens de suprimento e o formulário de
guia de remessa de material.
Apresentados, ao militar, vários su-
primentos diferentes e os catálogos
e manuais técnicos.
Proceder de forma que o formulário
preenchido contenha, nos lugares
certos, todas as indicações corres-
pondentes ao pedido.
Preencher o formulário de modo
que este contenha todas as indica-
ções correspondentes aos dados
apresentados.
Localizar os itens de suprimento
com 100% de acerto.
Confeccionar a guia de re-
messa de material de su-
primento, preenchendo o
formulário com os dados
necessários.
Confeccionar a guia de re-
messa de material de su-
primento, preenchendo o
formulário com os dados
necessários.
Apresentados, ao militar, alguns
itens de suprimento e o formulário de
guia de remessa de material.
Preencher o formulário de modo
que este contenha todas as indica-
ções correspondentes aos dados
apresentados.
Q-409
(HT)
CFC
- Preencher formulário de pedido de
material.
- Preencher formulário de guia de
remessa.
- Citar as normas a serem aplicadas
no funcionamento da repartição.
- Descrever as ações necessárias
para o manuseio de catálogos de
suprimento e manuais técnicos.
- Definir embalagem.
- Identificar os métodos e submétodos
de embalagem.
- Citar as normas utilizadas na mar-
cação das embalagens.
- Especificar o tamanho das inscri-
ções utilizadas na identificação das
embalagens.
- Citar as normas de segurança nas
áreas de armazenagem.
- Citar as principais causas de aci-
dentes nas operações de armaze-
nagem.
- Citar as principais medidas de con-
trole de acidentes.
- Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes
dos OII.
f. Pedido de material.
g. Guia de remessa.
h. Normas e ordens em vigor
para o funcionamento da repar-
tição.
i. Catalogação dos suprimen-
tos.
j. Embalagem:
1) noções gerais;
2) métodos e submétodos
de embalagem; e
3) marcação de embala-
gens.
l. Normas gerais de segurança
nas áreas de armazenagem:
1) causas de acidentes; e
2) medidas de controle de
acidentes.
09. ARMAZENAMENTO
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
29.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-411
(AC)
CFC
Q-412
(HT)
Indicar o método de embala-
gem mais apropriado.
Marcar a embalagem de
acordo com as normas para
marcação de embalagens.
Realizar a manutenção.
Apresentados, ao militar, vários itens
de suprimento e materiais diversos
necessários para embalagem.
Dada uma determinada embalagem
e material para marcação .
Nos depósitos da OM em um período
de tempo determinado.
A seleção do método de embala-
gem e do tipo de marcação a ser
feito devem estar de acordo com
o tipo de suprimento.
Manter dentro das condições pre-
vistas de apresentação, funciona-
mento e utilização.
7. Manutenção
a. Noções gerais.
b. Categorias de manuten-
ção.
c. Escalões de manutenção.
d. Normas gerais de manu-
tenção.
e. Responsabilidades de ma-
nutenção.
8. Salvados
a. Noções gerais.
b. Classificações dos salva-
dos.
- Definir manutenção.
- Citar as categorias de manuten-
ção.
- Enumerar os escalões de manu-
tenção.
- Citar as normas gerais de manu-
tenção.
- Enumerar os diferentes níveis de
responsabilidades da manutenção.
- Definir salvados.
- Diferenciar os salvados segundo a
sua classificação.
- Enumerar as diferentes fases da
operação dos salvados.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
09. ARMAZENAMENTO
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
30.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(AC)
Q-402
(AC)
Executar a manutenção do
1º Escalão da betoneira.
Operar betoneiras.
Apresentados, ao militar, uma beto-
neira, bem como o ferramental e os
meios adequados à manutenção de
1º Escalão da máquina.
Apresentados, ao militar, os compo-
nentes necessários para preparar
concreto e uma máquina misturadora
de areia, pedra britada, cimento e
água (betoneira).
Limpar e lubrificar o equipamento
conforme prescrito na carta guia
de lubrificação.
Acionar o motor e manipular o
comando de rotação e o do tambor
de mistura, de forma que prepare o
concreto com o material dado.
4. Funcionamento da betoneira e
suas fases de operação
- Identificar os componentes da
betoneira.
- Identificar o trem de força e a em-
breagem principal.
- Descrever o funcionamento da
betoneira.
- Ligar e desligar a chave de força.
- Operar as alavancas de manejo do
tambor e caçamba da betoneira.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Apresentação da betoneira
a. Características.
b. Finalidade.
c Emprego.
d. Nomenclatura.
2. Medidas de segurança
3. Manutenção de equipamento
da betoneira
a. Operações.
b. Ferramental.
c. Meios para a manutenção.
- Caracterizar a betoneira, identificar
a finalidade, o emprego e a nomen-
clatura aplicada.
- Citar os cuidados a serem observa-
dos no manuseio: antes, durante e
após a operação.
- Citar as operações básicas de ma-
nutenção.
- Identificar o ferramental e os meios
utilizados na manutenção.
- Executar a inspeção e a lubrificação
das engrenagens, a limpeza do tam-
bor, da caçamba e das demais peças
de betoneira.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-403
(AC)
CFC
Preparar concreto com a
betoneira.
Apresentados, ao militar, o material
(areia, pedra britada, cimento e água)
e a betoneira.
Abastecer o tambor da máquina
com os agregados, nas proporções
certas e fazê-lo girar para misturar
os agregados.
5. Preparação do concreto
-Abastecer o tambor da máquina com
os agregados (areia, pedra britada,
cimento e água) nas proporções cer-
tas, de acordo com o traço a obter,
carregando-o por gravidade através
de uma calha, ou com uma pá, para
misturar os componentes e preparar
o concreto.
10. BETONEIRA TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
31.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-405
(AC)
Identificar e sanar panes.
Panes mais comuns simuladas no
equipamento
Usar a técnica para identificar pa-
nes e saná-las.
7. Panes do equipamento
- Identificar as principais panes do
equipamento.
- Descrever a técnica para sanar as
panes da betoneira.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-404
(AC)
Descarregar concreto da
betoneira.
Estando o concreto preparado na
betoneira.
Manipular o comando da rotação
do tambor no sentido inverso e
deixar vazar a mistura através da
calha.
6. Descarregamento do con-
creto
- Descarregar o concreto preparado,
manipulando o comando de rotação
do tambor no sentido inverso e dei-
xando vazar a mistura através da
calha, para possibilitar seu transporte
e utilização.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
- Calcular a quantidade de água
necessária à mistura quando o re-
servatório da máquina não possuir
dispositivo de medição automática.
- Fazer girar o tambor, acionando o
motor que lhe transmite movimento e
o comando de rotação, para preparar
a mistura dos agregados (areia e pe-
dra britada) com cimento e água.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
10. BETONEIRA
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
32.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Q-402
(HT)
Operar britador.
Fazer a manutenção das par-
tes móveis do britador.
Apresentados, ao militar, um britador
desligado e um bloco de pedra para
ser britado.
Apresentados, ao militar, um britador
e os meios necessários a manu-
tenção.
Instalar o britador, se for o caso,
e acioná-lo de forma que trans-
forme o bloco de pedra em pedra
britada.
Proceder conforme prescrito no
manual que acompanha o equi-
pamento.
4. Medidas de segurança
5. Peneiras do britador
6. Manutenção do britador
a. Operações.
b. Meios.
- Caracterizar o britador, identificando
a finalidade, o emprego e a nomen-
clatura aplicada.
- Caracterizar as funções do britador,
descrevendo os serviços fundamen-
tais que ele pode realizar.
- Citar regras para instalação de
britadores.
- Descrever a instalação de um
britador.
- Instalar o britador.
- Identificar os componentes do
britador.
- Identificar os comandos que acio-
nam o britador.
- Descrever o funcionamento do
britador.
- Ligar os motores do britador.
- Desligar os motores do britador.
- Colocar o britador em posição de
não-uso.
- Operar o britador.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Apresentação do britador
a. Características.
b. Finalidade.
c. Nomenclatura.
d. Emprego.
2. Instalação de britadores
3. Funcionamento do britador
- Descrever as medidas de segurança
a serem observadas na operação do
britador.
- Executar as modificações nas penei-
ras do britador para obtenção de tipos
diferentes de pedras britadas.
- Citar as operações básicas de ma-
nutenção do britador.
- Identificar o ferramental e os meios
utilizados na manutenção.
- Discriminar o ferramental e(ou) os
meios adequados a cada operação
de manutenção do britador.
- Fazer a manutenção das partes
móveis do britador, conforme manual
que acompanha o equipamento.
11. BRITADOR TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
33.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(AC)
Q-402
(HT)
CFC
Usar a terminologia aplica-
da aos campos de minas.
Lançar campos de minas
padrão.
Apresentado, ao militar, um campo
de mina simulado, no terreno ou no
caixão de areia.
Apresentados, ao militar, um croqui
do campo a ser lançado, o número
de minas de exercício necessárias,
os acionadores providos de espole-
ta, as ferramentas de sapa e demais
materiais necessários para lançar um
campo de minas e constituído, com
instruendos, um pelotão de sapado-
res e organizadas as diversas turmas
de trabalho.
Identificar os locais solicitados
pelo Instrutor com a terminologia
peculiar.
Executar, corretamente, as funções
que lhe cabem dentro da turma
respectiva e observar as normas de
segurança previstas no manuseio
de minas.
Não poderá haver deflagração de
nenhuma espoleta.
4. Campos de minas
a. Características.
b. Tipos.
5. Lançamentos de um campo
de minas
a. Normas para lançamento.
b. Fases de lançamento.
c. Fatores de lançamento das
minas.
d. Lançamento das minas.
6. Modelos de campos de minas
7. Turmas de trabalho
a. Funções das turmas e de
cada homem dentro dela.
b. Material necessário.
- Conceituar:
- faixa de minas;
- seção de minas;
- campos de minas;
- area suspeita;
- densidade:
- abertura de passagem;
- limpeza;
- célula;
- trilhas; e
- brechas.
- Citar as caraterísticas dos tipos de
campos de minas.
- Descrever os processos de localiza-
ção de minas.
- Descrever as maneiras de empregar
os detectores de minas existentes
na OM.
- Descrever a maneira de empregar o
bastão de sondagem.
- Definir campos de minas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Terminologia dos campos de
minas
2. Tipos de campos de minas
a. AC.
b. AP.
c. Antianfíbio.
d. Antiaeroterrestre.
3. Localização de minas
a. Processos:
1) visual; e
2) por sondagem;
3) elétrico;
4) outros;
b. Detectores de minas:
1) bastão de sondagem; e
2) emprego do bastão de
sondagem e dos detectores de
minas.
- Citar as características, finalidades e
constituição dos campos de minas.
- Distinguir campo de mina padrão do
não padronizado.
- Citar as normas de lançamento de
campos de minas.
- Citar as fases de lançamento do
campo de minas:
- localização;
- lançamento; e
- demarcação.
- Descrever cada fase do lança-
mento.
- Citar os fatores de insegurança nas
operações noturnas.
12. CAMPOS DE MINAS
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
34.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-403
(TA)
Abrir brechas.
Apresentados, ao militar, um cam-
po de minas padrão, previamente
lançado, com minas de exercício
armadas com acionadores providos
de espoleta e os equipamentos de
detecção, limpeza de campos de
minas e as turmas constituídas por
instruendos.
Executar, corretamente, as fun-
ções que lhes cabem dentro da
turma e observar as normas de
segurança previstas no manuseio
com minas.
Não poderá haver a deflagração de
nenhuma espoleta.
- Citar a finalidade de trilhas e bre-
chas.
- Caracterizar trilhas e brechas.
- Descrever os métodos para abertura
de trilhas e brechas:
- material;
- sondagem;
- explosivos; e
- mecânicos e outros.
- Descrever a constituição das turmas,
discriminando a função de cada ho-
mem dentro da turma.
- Descrever os métodos de limpeza.
- Descrever as medidas a serem ado-
tadas na preparação para a limpeza
(reconhecimento, estudos de fotogra-
fias aéreas, relatórios de prisioneiros
de guerra).
- Citar as normas de disciplina durante
a limpeza.
- Descrever as fases de limpeza de
uma estrada.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
8. Trilhas e brechas
a. Finalidade.
b. Características.
c. Aberturas de trilhas e bre-
chas.
d. Constituição de turmas para
abertura de trilhas.
9. Limpeza de áreas minadas
- Métodos de limpeza.
- Descrever as fases de lançamento
das minas:
- verificar o espaçamento em função
do tipo de mina;
- enterramento das minas; e
- camuflagem das minas.
- Descrever a contituição dos cam-
pos de minas de acordo com o seu
modelo.
- Discriminar a constituição das tur-
mas de trabalho.
- Descrever as funções de cada turma
e de cada homem dentro dela.
- Citar o material necessário.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
12. CAMPOS DE MINAS
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
35.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(TA)
Executar camuflagem indi-
vidual.
Apresentados, ao militar, um terreno
com vegetação característica, o far-
damento e o armamento individual, a
serem camuflados, e o material em-
pregado na camuflagem individual.
Executar a camuflagem, obser-
vando os princípios e regras de
camuflagem, especialmente em
relação à vegetação da área.
- Definir camuflagem.
- Descrever a importância da camu-
flagem como meio de iludir à obser-
vação inimiga.
- Citar os fatores que influem na
camuflagem:
- escolha da posição;
- disciplina da camuflagem;
- construção da camuflagem; e
- cuidados com os materiais arti-
ficiais.
- Citar os processos de camuflagem:
- mascaramento;
- dissimulação; e
- simulação.
- Identificar os tipos de materiais
naturais e artificiais empregados na
camuflagem.
- Citar a importância da manutenção
dos materiais naturais e artificiais de
camuflagem.
- Citar os cuidados a serem obser-
vados para evitar a modificação do
aspecto natural do terreno.
- Definir desfiguração.
- Citar a importância da desfigura-
ção.
- Descrever o emprego de silhuetas
na desfiguração de contornos de bar-
racas, construções e viaturas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Camuflagem
a. Definição.
b. Fatores influentes.
c. Processos.
d. Materiais empregados.
e. Manutenção da camufla-
gem.
f. Desfiguração.
2. Camuflagem individual
13. CAMUFLAGEM
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
36.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-402
(HT)
Executar camuflagem de es-
paldão, de estacionamento,
de instalações e posições.
Apresentados, a uma equipe de
militares, um espaldão previamente
construído, uma metralhadora .50
instalada e a rede de camuflagem.
Fornecidos os locais de estaciona-
mento e instalações de campanha.
A equipe deverá executar a ca-
muflagem em harmonia com a
vegetação do terreno e da área
utilizada.
- Descrever a forma de camuflar as
armas coletivas.
- Citar as medidas de camuflagem a
serem tomadas para evitar a violação
da disciplina:
- sulcos não controlados;
- detritos expostos;
- barracas em terreno limpo;
- viatura não camuflada;
- roupa secando no sol;
- escombros diversos;
- fumaça; e
- suprimentos expostos.
- Citar as medidas de camuflagem
a serem adotadas para dificultar a
localização das instalações pela ob-
servação aérea ou terrestre.
- Citar as medidas de camuflagem
a serem adotadas para dificultar a
observação aérea ou terrestre de
viatura, carros de combate, peças de
artilharia etc.
- Descrever as formas de executar a
camuflagem das posições de fortifica-
ção de campanha, mediante emprego
de materiais artificiais e naturais.
- Descrever os cuidados a serem
observados com entulhos e material
escavado.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
3. Camuflagem de armas co-
letivas
4. Camuflagem de acampamen-
to, estacionamento e bivaque
5. Camuflagem de instalações
a. Posto de comando.
b. Posto de suprimento.
c. Outras.
6. Camuflagem de viaturas de
combate, peças de artilharia etc
7. Camuflagem das posições
fortificadas no terreno
13. CAMUFLAGEM
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
37.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Conectar compressor à fer-
ramenta pneumática.
Apresentado, ao militar, o compres-
sor, as mangueiras e uma ferramenta
pneumática desligada.
Conectar os tubos de saída de
ar do compressor às mangueiras
e esta às ferramentas, de forma
que, feita a conexão, a ferramenta
pneumática esteja pronta para ser
acionada.
- Caracterizar o compressor, identifi-
cando a finalidade, o emprego e a no-
menclatura aplicada ao compressor.
- Caracterizar as funções do compres-
sor, descrevendo os serviços funda-
mentais que ele pode realizar.
- Identificar os componentes do
compressor.
- Identificar as ferramentas pneumá-
ticas que poderão ser conectadas ao
compressor.
- Descrever o modo de conectar os
tubos de saída de ar do compressor
às mangueiras e estas às ferramentas
a serem acionadas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Apresentação do compressor
a. Caracterização de suas
partes.
b. Emprego.
c. Nomenclatura.
2. Conexão do compressor às
ferramentas pneumáticas
Q-402
(HT)
Operar compressor de ar.
Apresentado, ao militar, um compres-
sor de ar desligado e acoplado a uma
ferramenta pneumática.
Acionar o compressor, manipu-
lando seus comandos; regular o
compressor aumentando a pres-
são até o nível desejado, ajustando
os mecanismos de controle ou o
regulador automático, para obter o
abastecimento de ar na compres-
são requerida; controlar o funcio-
namento do compressor, obser-
vando os medidores de pressão,
temperatura e outras condições,
para assegurar o melhor rendimen-
to possível; verificar a necessidade
de ajuste em seus componentes,
de forma que produza o ar com-
primido necessário para acionar a
ferramenta pneumática dada.
- Identificar os comandos do com-
pressor.
- Descrever o funcionamento sumário
do compressor.
- Descrever as medidas de segurança
a serem observadas na operação do
compressor.
- Descrever como acionar compressor
de ar.
- Desligar o compressor.
- Identificar os mecanismos de contro-
le ou o regulador automático.
- Descrever o modo de ajustar os
mecanismos de regulagem.
- Descrever o modo de aumentar a
pressão.
- Descrever como regular o com-
pressor.
3. Acionamento do compressor
a. Comandos.
b. Funcionamento.
c. Medidas de segurança.
4. Regulagem do compressor
5. Controle de funcionamento do
compressor
14. COMPRESSOR DE AR
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
38.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-403
(HT)
Executar manutenção de 1º
Escalão do compressor de
ar e sanar panes.
Apresentados, ao militar, o compres-
sor de ar, o ferramental e os meios
utilizados na manutenção e a carta
guia de lubrificação.
Simuladas as panes mais comuns.
Proceder conforme prescrito na
carta guia de lubrificação, sanando
as panes.
- Citar as operações básicas de ma-
nutenção.
- Identificar o ferramental e os meios
utilizados na manutenção.
- Fazer a manutenção de 1º Escalão
do motor.
- Fazer manutenção de 1º Escalão do
compressor.
- Identificar as principais panes.
- Descrever a técnica de sanar
panes.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
6. Manutenção do compressor
a. Operações.
b. Ferramental.
c. Meios.
7. Panes do compressor
14. COMPRESSOR DE AR
- Identificar os instrumentos do pai-
nel do compressor, (medidores de
pressão, temperatura e outras con-
dições).
- Descrever como controlar o funcio-
namento do compressor.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
39.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(AC)
CFC
Identificar o material da
Unidade, usando a nomen-
clatura correta.
No pátio ferroviário, apresentadas, ao
militar, composições diversas.
Usar a nomenclatura correta para
designar o material apontado pelo
instrutor.
- Identificar o material ferroviário e
rodante existente na Unidade, ci-
tando características e emprego do
mesmo.
- Classificar o material ferroviário
rodante quanto ao fim a que se
destina.
- Caracterizar uma locomotiva diesel-
elétrica, identificando a finalidade, o
emprego e a nomenclatura aplicada
às partes componentes da locomo-
tiva.
- Identificar a designação militar dos
carros e vagões aplicando a nomen-
clatura corrente.
- Identificar as partes componentes
da locomotiva.
- Identificar os comandos da loco-
motiva.
- Descrever o funcionamento da
locomotiva (instruções de operação
da locomotiva).
- Citar as regras de sinalização para
tráfego ferroviário.
- Indicar o significado da sinalização
por gestos.
- Descrever precauções contra aci-
dentes a serem observadas na prática
de maquinista.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Material ferroviário rodante da
Unidade
a. Apresentação.
b. Caracteristicas.
c. Classificação.
2. Locomotiva diesel – elétrica
a. Apresentação.
b. Características.
c. Nomenclatura aplicada
(designação militar).
3. Identificação de partes com-
ponentes e comandos da loco-
motiva.
4. Funcionamento da locomotiva
5. Sinalização do tráfego ferro-
viário
6. Precauções contra acidentes
Q-402
(HT)
CFC
Conduzir uma locomotiva
diesel elétrica.
Apresentadas, ao militar, uma loco-
motiva diesel-elétrica e normas (pré-
estabelecidas) de tráfego ferroviário,
quais sejam: sinalização ferroviária
específica, um horário e um percurso
a ser cumprido nesse horário.
A equipe deverá acionar os co-
mandos da locomotiva, segundo
as instruções de marcha, horários
e a sinalização da via férrea, de
forma que conduza o trem com
segurança e regularidade no per-
curso previsto.
- Manipular, isoladamente, os coman-
dos da locomotiva.
- Operar, em conjunto, os coman-
dos.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
7. Operação da locomotiva
- Acionamento de comandos.
15. CONDUÇÃO DE COMPOSIÇÕES FERROVIÁRIAS (Somente CFC) TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
40.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-404
(HT)
CFC
Manutenir e inspecionar
os carros da composição
ferroviária.
Durante as paradas nas estações,
estando a composição ferroviária
parada.
Proceder de forma que conserve a
locomotiva em perfeitas condições
de funcionamento.
8. Manutenção de composições
ferroviárias
- Operações básicas
9. Inspeção de locomotiva
10. Panes de avarias do equi-
pamento
11. Registro de ocorrências
- Citar as operações básicas de ma-
nutenção.
- Inspecionar a locomotiva, durante as
paradas nas estações, examinando o
estado de suas condições gerais de
funcionamento.
- Descrever a ação a ser desenvolvida
pelo maquinista, ao ser identificada
uma avaria.
- Registrar as ocorrências de inte-
resse, anotando-as em formulários
próprios, para possibilitar o controle
geral do trabalho.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-403
(HT)
CFC
Manobrar a composição
ferroviária.
O local da manobra é o pátio da
estação.
A composição está na linha principal
e há um vagão a ser engatado em um
desvio.
Realizar a manobra de engate
com precisão, evitando choques
violentos.
15. CONDUÇÃO DE COMPOSIÇÕES FERROVIÁRIAS (Somente CFC)
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
41.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Executar reparos em ins-
talação.
Apresentados, ao militar, uma insta-
lação da OM na qual seja necessário
fazer um pequeno reparo, o material
e o ferramental necessário ao tra-
balho.
Executar o reparo, corretamente,
e com bom acabamento.
- Identificar os materiais e o ferramen-
tal de construção empregados em tra-
balhos de alvenaria e de concreto.
- Descrever o emprego adequado de
cada tipo de material e ferramenta.
- Descrever os processos de obtenção
de argamassas e concretos.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Materiais de construção
Q-402
(HT)
Executar concretagem de
obras.
Apresentados, ao militar, uma obra
na qual seja necessário um serviço
de alvenaria e concretagem (de pisos,
escadas, colunas, alicerces etc) a
ser determinado pelo instrutor, o
material e o ferramental necessários
ao serviço.
Executar o trabalho, de acordo com
a ordem do instrutor, de maneira
correta e com bom acabamento.
- Identificar as partes componentes de
uma construção de alvenaria.
- Descrever os processos de constru-
ção das diversas partes de uma obra
de alvenaria.
- Identificar as partes componentes de
uma construção de concreto.
- Descrever as noções básicas de
concretagem traços mais usados, re-
lação água-cimento, tipos de concreto
e vibração do concreto.
- Descrever, sumariamente, os tra-
balhos realizados pelo pedreiro em
um edifício.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
2. Construções de alvenaria
3. Construções de concreto
16. CONSTRUÇÕES
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
42.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
CFC
Identificar exemplos de apli-
cação da lei de Ohm.
Apresentado, ao militar, um teste es-
crito, contendo 10 questões simples
sobre a aplicação da lei Ohm, que
deverá ser aplicado com duração de
1 tempo de instrução.
O instruendo deverá acertar 60%
das questões propostas.
- Definir eletricidade estática.
- Indicar o sentido de fluxo da cor-
rente.
- Definir resistência elétrica.
- Definir os símbolos mais utilizados
no estudo da eletricidade.
- Definir lei de Ohm.
- Aplicar a lei de Ohm em exercícios
de eletricidade.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Eletricidade estática
a. Definição.
b. Fluxo da corrente.
c. Resistência elétrica.
d. Lei de Ohm.
Q-402
(HT)
Fazer ligações elétricas.
Apresentados, ao militar, fios elétri-
cos, o ferramental necessário e uma
fonte de energia.
Fazer uma ligação em paralelo,
uma em série e uma em série para-
lelo, evitando curtos-circuitos.
2. Pilhas e acumuladores
a. Definição.
b. Características.
c. Partes componentes.
d. Funcionamento.
3. Circuitos
- Tipos de ligação.
- Definir pilhas e acumuladores.
- Descrever suas partes componen-
tes.
- Descrever o funcionamento sumário
de pilhas e acumuladores.
- Identificar a polarização de pilhas e
acumuladores e sua voltagem.
- Definir ligação em série, em paralelo
e série-paralelo.
- Identificar os tipos de ligação.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-403
(HT)
CFC
Identificar pólos de um
imã.
Apresentados, ao militar, um imã.
Identificar, corretamente, os pólos
do imã.
4. Magnetismo e eletromagne-
tismo
a. Definição.
b. Força magnética.
c. Campo magnético.
d. Pólos de um imã.
e. Eletro-imã.
- Definir magnetismo e eletromag-
netismo.
- Definir força magnética e campo
magnético.
- Distinguir imã natural de artificial.
- Identificar os pólos de um imã.
- Definir eletro-imã.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
17. ELETRICIDADE
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
43.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-406
(HT)
5. Instrumento de medida
a. Galvanômetro.
b. Amperímetro.
c. Voltímetro.
d. Ohmímetro.
e. Wattímetro.
6. Corrente elétricas
a. Alternada.
b. Continua.
Diferenciar gerador de trans-
formador.
Apresentados, ao militar, um trans-
formador e um gerador.
Identificar cada equipamento e
diferenciar um do outro, de acordo
com o seu emprego.
8. Transformadores e geradores
a. Definição.
b. Partes componentes.
Q-404
(HT)
Fazer medições de um cir-
cuito eletrificado.
Apresentados, ao militar, instru-
mentos de medida adequados e um
circuito eletrificado.
Medir a intensidade de corrente, a
voltagem, a resistência e a potên-
cia do circuito.
Todas as medidas obtidas pelo
instruendo devem coincidir com
as tomadas pelo instrutor.
- Definir transformadores e gera-
dores.
- Descrever o emprego de geradores
e de transformadores.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
- Identificar os instrumentos de me-
dida: galvanômetro, amperímetro,
voltímetro, ohmímetro, wattímetro.
- Descrever o funcionamento de cada
instrumento de medida.
- Descrever o emprego de cada ins-
trumento de medida.
- Definir as medidas padrão.
- Utilizar os instrumentos de me-
dida.
- Definir correntes alternadas e
contínuas.
- Identificar os tipos de corrente.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-405
(AC)
Aplicar medidas de primei-
ros socorros.
Simuladas situações peculiares ao
choque elétrico.
Agir com a presteza e técnica
adequada.
7. Medidas de segurança e pri-
meiros socorros
a. Efeitos dos choques elé-
tricos.
b. Primeiros socorros.
- Descrever os efeitos fisiológicos em
conseqüência de choques elétricos.
- Descrever os acidentes mais co-
muns.
- Descrever as medidas de primeiros
socorros.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
17. ELETRICIDADE
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
44.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-402
(AC)
Q-403
(HT)
Identificar botes e compo-
nentes.
Montar bote pneumático.
Apresentados, ao militar, os botes
existentes na OM
Apresentado, ao militar, um bote
pneumático acondicionado com seus
acessórios.
Identificar, corretamente, os botes,
discriminando seus componen-
tes.
Retirar o bote do seu invólucro,
montar o estrado do bote insta-
lando-o no fundo do bote; instalar
o fólio e o manômetro e inflar o
bote com a pressão correta nos
compartimentos de ar.
b. Montagem dos botes
- Identificar os botes pneumáticos
existentes na OM.
- Citar as características dos diversos
tipos de botes (tipo de motor capaci-
dade do bote, guarnição, etc).
- Caracterizar o emprego do bote.
- Identificar os componentes (partes
e acessórios).
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
2. Botes Pneumáticos
a. Apresentação dos botes e
componentes
- Descrever as etapas de montagem
do bote.
- Desdobrar um bote acondicionado.
- Preparar os acessórios (fólio, man-
gueira e manômetro).
- Inflar parcialmente o bote.
- Montar os seus componentes.
- Inflar o bote com a pressão especi-
ficada no manual.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
18. EMBARCAÇÕES
- Citar a classificação das embarca-
ções militares;
- Definir embarcações táticas e lo-
gísticas;
- Descrever os tipos de embarcações
táticas;
- Descrever os tipos de embarcações
logísticas;
- Citar as carecterísticas das embar-
cações; e
- Demonstrar aptidão para cumprir a
tarefa constante do OII
Q-401
(AC)
Identificar os tipos de em-
barcações utilizadas na
OM.
Apresentar, ao militar, as embarca-
ções existente na OM
O militar deverá, reconhecer as
embarcações, utilizando sua cor-
reta nomeclatura e suas principais
carecterísticas.
1. Embarcações em uso na OM.
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
45.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-404
(HT)
Desmontar bote pneumá-
tico.
Apresentado, ao militar, um bote
pneumático inflado.
Acionar as válvulas de liberação
da pressão, desmontar os com-
ponentes, manutenir os compo-
nentes, fazer a manutenção de 1º
Escalão do bote, dobrar o bote e
acondicioná-lo.
c. Desmontagem
d. Acondicionamento e armaze-
namento
- Descrever a desmontagem de um
bote pneumático, seguindo a ordem
inversa das operações de montagem,
quais sejam:
- acionar as válvulas de liberação
da pressão;
- demonstrar os componentes do
bote;
- Manutenir os componentes;
- fazer a manutenção de 1º escalão
do bote; e
- acondicionar.
- Descrever as formas de acondicio-
namento e as condições de armaze-
namento do botes.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
18. EMBARCAÇÕES
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
46.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Transportar peças de equi-
pagem.
São constituídos grupos de trans-
porte.
As peças da equipagem estão distri-
buídas no local.
Transportar, a braço, as peças
da equipagem, de acordo com as
prescrições contidas nos diversos
manuais técnicos.
- Caracterizar as peças componentes
das portadas, passadeiras e pontes,
existentes na OM, descrevendo seu
emprego, finalidade e nomenclatura
aplicada.
- Identificar as peças da equipagem.
- Identificar as viaturas e os reboques
especializados de transporte da
equipagem.
- Discriminar os efetivos necessários
ao transporte das diversas peças da
equipagem.
- Descrever o modo de transportar as
peças componentes da equipagem.
- Citar as medidas de segurança e
cuidados a serem observados no
manuseio das peças.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Apresentação do material,
das viaturas e dos reboques de
transporte da equipagem
2. Movimentação do material
em terra
Q-403
(HT)
Montar canteiro de trabalho
para a equipagem.
As viaturas carregadas estão na
margem, em condições de serem
descarregadas.
As equipes deverão montar o can-
teiro dentro do prazo máximo.
4. Montagem do canteiro de
trabalho
- Identificar o local onde as peças
serão dispostas no terreno.
- Executar a descarga das viaturas
e reboques na ordem definida pelo
comandante da fração.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-402
(HT)
Carregar material de equipa-
gem nas viaturas.
As equipes estão formadas.
Deverá haver área suficiente para o
carregamento de diversas viaturas
simultaneamente.
É dado um tempo máximo de carre-
gamento por viatura.
A equipe deverá carregar o ma-
terial dentro do tempo máximo,
compatível com a área de depósito
de material e o número de viaturas
a serem carregadas simultanea-
mente.
3. Carregamento e descarga
da equipagem em viaturas e
reboques
- Identificar a disposição das peças
nas viaturas e nos reboques.
- Citar as quantidades previstas do
material a ser transportado nas via-
turas e nos reboques.
- Descrever o método de amarração
e fixação do material nas viaturas e
nos reboques.
- Executar o carregamento e a descar-
ga do material nas viaturas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
19. EQUIPAGENS (PORTADA, PONTE E PASSADEIRA) TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
47.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
O canteiro será montado com o ma-
terial existente na OM.
As equipes estão formadas.
O terreno está preparado.
É dado um tempo máximo, compatí-
vel com as condições do trabalho.
O instrutor deverá observar se
cada instruendo executa a parte
que lhe cabe de maneira correta,
como: transporte do material,
manuseio, arrumação do material,
colocação das peças no local a
elas destinado, dentro do canteiro
de trabalho.
Q-405
(HT)
Armazenar peças da equi-
pagem.
O armazenamento será feito após a
manutenção.
As peças estão no local da manu-
tenção.
Os locais de armazenamento estão
preparados.
As equipes estão formadas.
A equipe deverá fazer o armazena-
mento conforme as normas estabe-
lecidas no manual da equipagem.
6. Armazenamento
- Descrever em que consiste o arma-
zenamento do material.
- Citar as normas que regulamentam
o armazenamento.
- Identificar os locais onde serão
armazenadas as peças.
- Executar o armazenamento.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-404
(HT)
Fazer manutenção das pe-
ças da equipagem.
O material a ser usado na manuten-
ção está no local.
As peças da equipagem estão próxi-
mas ao material de limpeza.
As equipes estão formadas.
A equipe deverá limpar o material
conforme estabelecido no plano de
manutenção da OM.
O instrutor deverá observar se
cada instruendo executa a ma-
nutenção das peças mediante a
utilização correta do material de
manutenção.
5. Manutenção
- Definir em que consiste a manu-
tenção.
- Identificar os diferentes tipos de
materiais a serem utilizados na ma-
nutenção.
- Identificar os locais onde a manuten-
ção será realizada.
- Descrever a forma de executar a
manutenção.
- Executar a manutenção das peças.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
19. EQUIPAGENS (PORTADA, PONTE E PASSADEIRA) TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
48.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Instalar um equipamento
de purificação de água no
terreno.
Apresentado, ao militar, o material
necessário para instalação do equi-
pamento de Engenharia para trata-
mento de água.
O instruendo deverá seguir as
seguintes etapas, dentre outras
julgadas necessárias pelo ins-
trutor:
- escolha e preparação do local;
- determinação do número de tan-
ques do pré-tratamento;
- montagem do equipamento;
- drenagem do ponto de água;
- camuflagem das instalações;
- sinalização.
- Identificar os equipamentos de purifi-
cação de água existentes na unidade,
de acordo com sua capacidade.
- Identificar os componentes de cada
equipamento.
- Descrever o funcionamento de cada
unidade do equipamento purificação
de água.
- Descrever as características da
operação de um equipamento de
tratamento de água:
- pessoal para instalar o equipa-
mento;
- pessoal para operar o equipa-
mento;
- emprego;
- possibilidades;
- restrições.
- Descrever os trabalhos necessários
á instalação de um equipamento de
purificação de água no terreno:
- escolha e preparação do local;
- montagem do equipamento;
- drenagem do ponto d’água;
- camuflagem das instalações;
- sinalização;
- determinação do número de tan-
ques do pré-tratamento; e
- outros.
- Descrever as operações necessárias
ao funcionamento de um equipamento
de purificação durante as diversas
fases.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Apresentação, nomenclatura,
características
2. Funcionamento
3. Instalação
4. Operação do equipamento de
purificação
20. EQUIPAMENTO DE PURIFICAÇÃO DE ÁGUA TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
49.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-402
(HT)
CFC
Reconhecer um local de
instalação de um P Sup
Água.
Em determinada área de estacio-
namento, após pré-seleção em
cartas ou esboços. Apresentado, ao
militar, o material necessário para o
relatório.
Relacionar pontos que satisfazem
as condições básicas.
5. Manutenção
6. Reconhecimento das fontes
de água
7. Confecção de documentos
durante o funcionamento de um
ponto de suprimento de água
- Citar as providências a serem toma-
das quando um ponto d’ água deixar
de funcionar por mais de 24 horas.
- Citar os trabalhos necessários à
manutenção das mangueiras, tan-
ques, motobombas e filtros de um
equipamento de purificação.
- Descrever sumariamente os traba-
lhos preliminares para a instalação
de um ponto de água:
- reconhecimento do terreno;
- confecção do relatório de reco-
nhecimento.
- Citar os documentos que devem ser
confeccionados durante o funciona-
mento de P Sup Água:
- registro de suprimento de água;
- relatório diário de P Sup Água;
- relatório de inspeção;
- resumo para os órgãos de Co-
mando;
- produção diária;
- diária de distribuição;
- resumo de produção e distribuição
diária.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
20. EQUIPAMENTO DE PURIFICAÇÃO DE ÁGUA
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
50.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-402
(HT)
Operar máquina de carpin-
taria.
Apresentados, ao militar, o local de
operação, o material para a manuten-
ção, o maquinário e uma ordem de
serviço determinada pelo instrutor.
Operar cada máquina, de acordo
com o fim a que se destina, de
forma que execute o serviço de-
terminado pelo instrutor.
Executar a manutenção de cada
máquina, de forma a conservá-la
em perfeitas condições de fun-
cionamento.
2. Máquinas
- Identificar os diferentes tipos de
máquinas de carpintaria existentes
na OM.
- Descrever o emprego das máqui-
nas.
- Identificar as partes componentes
de cada máquina.
- Descrever as medidas de segurança
a serem observadas durante a utiliza-
ção das máquinas.
- Descrever a operação de cada
máquina.
- Descrever a manutenção preventiva
de cada máquina.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-401
(HT)
Identificar ferramentas de
carpintaria.
Apresentado, ao militar, o equipa-
mento, na oficina.
Citar os nomes corretos das fer-
ramentas.
- Identificar os tipos de equipamentos
de carpinteiro existentes na OM.
- Caracterizar as ferramentas de cada
equipamento.
- Descrever o emprego e a manuten-
ção das ferramentas que compõem
cada equipamento.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1.Apresentação dos equipamen-
tos e das ferramentas
21. EQUIPAMENTO, FERRAMENTAS E MÁQUINAS DE CARPINTARIA
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
51.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Realizar trabalhos em tre-
chos de estradas.
Apresentados, ao militar, um trecho
de estrada em cada tipo de trabalho
e o material necessário.
Utilizar o equipamento, correta-
mente, e manter o trecho da estra-
da em condições de tráfego.
- Definir estrada de campanha.
- Discriminar os elementos de uma
estrada de campanha.
- Identificar os trabalhos de estra-
das.
- Discriminar os equipamentos e
ferramentas utilizados em trabalhos
de estrada.
- Identificar os materiais utilizados em
trabalhos de estrada.
- Citar as fases de construção de
estradas.
- Descrever o trabalho do sapador
em cada fase de construção de uma
estrada.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Estradas militares
a. Definições.
b. Elementos.
c. Características.
2. Trabalhos de estrada
a. Conservação.
b. Reparação.
c. Melhoramentos.
d. Construção.
22. ESTRADA TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
52.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-402
(HT)
CFC
Escorvar cargas.
Apresentados, ao militar, o explosi-
vo, o explosor, espoletas elétricas
e comuns, estopim, bobinas com
fios, alicates de estriar, barbante,
galvanômetro e outros materiais
necessários.
Operar cada máquina, de acordo
com o fim a que se destina, de
forma que execute o serviço de-
terminado pelo instrutor.
Executar a manutenção de cada
máquina de forma a conservá-la
em perfeitas condições de fun-
cionamento.
- Conceituar escorvamento.
- Descrever os tipos de escorvamen-
to: pirotécnico, elétrico e com cordel
detonante.
- Descrever as formas de empacota-
mento de cargas.
- Realizar o escorvamento de car-
gas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
4. Tipos de escorvamento
a. Pirotécnico.
b. Elétrico.
c. Com cordel detonante.
Q-401
(AC)
Dados os tipos de explo-
sivos em uso. Dados os
equipamentos de destruição
da OM.
Apresentados, ao militar, os tipos de
explosivos em uso. Dados os equipa-
mentos de destruição da OM.
O instruendo deverá identificar,
corretamente, os explosivos e
equipamentos, observando as
regras de segurança.
1. Explosivos
a. Classificação.
b. Finalidade.
c. Características.
2. Equipamentos de destruição
a. Equipamento de lançamen-
to de fogo e acessórios.
b. Equipamento para coloca-
ção das cargas.
3. Precauções e medidas de
segurança
a. Manuseio.
b. Armazenamento.
c. Transporte.
- Definir explosivos.
- Descrever a finalidade e classifica-
ção de explosivos.
- Conceituar explosivos militares.
- Descrever as propriedades e ca-
racterísticas dos explosivos militares
mais importantes.
- Conceituar explosivos comerciais.
- Descrever as propriedades e cara-
terísticas dos explosivos comercias
mais conhecidos.
- Descrever o equipamento de lança-
mento de fogo e acessórios.
- Citar a finalidade do equipamento de
lançamento de fogo.
- Descrever, sumariamente, o funcio-
namento do equipamento de lança-
mento de fogo.
- Manusear o equipamento de lança-
mento de fogo.
- Descrever o equipamento para a
colocação das cargas.
- Citar a finalidade de cada equipa-
mento de colocação de cargas.
- Citar as precauções necessárias no
manuseio, armazenamento e trans-
porte dos explosivos.
- Citar as medidas de segurança.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
23. EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
53.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-403
(HT)
CFC
Lançar fogo.
Apresentados, ao militar, o local e o
material adequados e é determinado
um processo para lançamento de
fogo.
Executar o lançamento de fogo
pelo processo determinado, de
forma que ocorra a explosão de
todas as cargas.
5. Colocação de cargas e tipos
de enchimento
6. Preparo das cargas
a. Processo pirotécnico.
b. Processo elétrico.
c. Processo duplo.
d. Processo cordel detonan-
te.
7. Estudo das falhas na explo-
são
8. Empregos das cargas nos
meios sólido, líquido e gasoso
- Descrever o modo pelo qual as
cargas são colocadas no local a ser
destruído e o enchimento adequado
a diversas situações.
- Realizar enchimentos.
- Descrever as formas de coloca-
ção de cargas para cortar aço e
madeira.
- Descrever os processos de lança-
mento de fogo:
pirotécnico, elétrico, duplo e cordel
detonante.
- Realizar o lançamento de fogo pelos
diversos processos.
- Descrever as causas das falhas
dentro de cada processo de lança-
mento de fogo.
- Descrever a maneira de sanar as
falhas na explosão dentro de cada
processo de lançamento de fogo.
- Descrever o meio ambiente de
atuação de uma carga.
- Descrever o comportamento dos
explosivos no meio sólido, líquido
e gasoso.
- Conceituar carga subaquática.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-404
(HT)
CFC
Cortar material.
Apresentados, ao militar, uma peça
de madeira, um cabo de aço de 1” e
uma peça de trilho. O instrutor de-
terminará o processo de lançamento
de fogo.
Fornecidos explosivos e demais
materiais necessários à realização
do corte das peças.
Proceder de forma que todas as
peças estejam seccionadas após
a explosão.
- Realizar corte de peças de aço e
madeira, utilizando explosivo.
- Descrever os processos de abertura
de crateras em estradas e fossos
AC.
- Realizar a abertura de crateras e
fossos AC.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
9. Corte de materiais, abertura
de fossos e crateras.
23. EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
54.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Descrever as formas de abertura de
passagens através de obstáculos.
- Conceituar carga dirigida.
- Citar os nomes dos explosivos com
carga dirigida.
- Descrever o funcionamento e em-
prego dos torpedos bangalores.
- Definir abatizes.
- Descrever a finalidade da constru-
ção de abatizes.
- Calcular a carga necessária à cons-
trução de abatizes.
- Colocar a carga.
- Acionar a carga.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
11. Abertura de passagens atra-
vés de obstáculos
a. Arame farpado.
b. Troncos de árvores.
c. Cavaletes metálicos.
d. Cercas.
12. Construção de abatizes
a. Definição.
b. Finalidade.
c. Emprego de carga.
Q-406
(HT)
CFC
Colocar cargas.
Apresentadas, ao militar, cargas de
destruição simuladas, espoletas
e outros materiais necessários ao
lançamento de fogo.
O instrutor determinará o processo
de lançamento de fogo, bem como
os locais, em vigas, linhas férreas,
pontes ou outras obras de arte onde
deverão ser colocadas as cargas
simuladas.
Escorvar a carga e fixá-la nos
locais indicados.
10. Destruição de estruturas
a. Vigas.
b. Obras de arte.
c. Linhas férreas.
- Descrever as formas de colocação
de cargas para a destruição de vigas,
obras de arte e linhas férreas.
- Colocar cargas para a destruição
de estruturas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-407
(HT)
Colocar e acionar cargas.
Apresentados, ao militar, os meios
necessários e os locais de destruição
dos obstáculos e da construção de
abatizes.
Abrir uma passagem nos obstácu-
los e atingir o efeito desejado com
as abatizes.
Q-405
(HT)
CFC
Abrir fosso
No campo supõe-se delimitado um
leito de uma estrada com 7m de
largura.
Fornecidos os explosivos e os meios
necessários à abertura do fosso AC.
O instruendo determinará o processo
de lançamento de fogo.
O instruendo deverá:
- escorvar o explosivo correta-
mente.
- abrir os furos nos espaçamentos
e nas profundidades;
- colocar corretamente as cargas
e os enchimentos;
- realizar o teste do circuito elétrico
(se for o caso); e
- todos os trabalhos de acaba-
mento devem ser realizados pelos
instruendos.
- Realizar corte de peças de aço e
madeira, utilizando explosivo.
- Descrever os processos de abertura
de crateras em estradas e fossos
AC.
- Realizar a abertura de crateras e
fossos AC.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
9. Corte de materiais, abertura
de fossos e crateras
23. EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
55.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(HT)
Identificar todas as ferra-
mentas pelo nome.
Apontar as ferramentas da-
nificadas, identificando-as
pelo nome.
Realizar a manutenção de 1º
Escalão das ferramentas.
Apresentado, ao militar, um conjunto
de ferramentas utilizadas no depósi-
to. Dentre elas devem existir algumas
danificadas.
Fornecido o material necessário à
manutenção de 1º Escalão das fer-
ramentas.
O instruendo deverá realizar as
tarefas, com 100% de acerto, de
acordo com os manuais técnicos
existentes para cada tipo de equi-
pamento.
1. Tipos
2. Catálogos de equipamentos
3. Empréstimo
a. Preenchimento de cau-
telas.
b. Controle.
4. Danos
5. Manutenção de 1º Escalão
- Identificar diferentes tipos de fer-
ramentas.
- Manusear catálogos de equipa-
mentos.
- Preencher cautelas de emprés-
timo.
- Verificar danos das ferramentas.
- Realizar a manutenção de 1º Es-
calão.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
24. FERRAMENTAS
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
56.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-401
(AC)
Identificar ferramentas
pneumáticas.
Apresentadas, ao militar, as ferra-
mentas pneumáticas existentes na
OM.
Citar o nome correto de todas as
ferramentas.
1. Apresentação das ferramen-
tas
a. Características.
b. Finalidade.
c. Emprego.
d. Nomenclatura.
- Caracterizar as seguintes ferramen-
tas pneumáticas, identificando a fina-
lidade, o emprego e a nomenclatura
aplicada:
- esmeril;
- marteletes (bate pregos e rebitador
de pregos, rompedor de pavimen-
tação, perfurador de rocha e desa-
gregador de argila);
- máquina de furar madeira;
- bomba de sucção;
- rebolo portátil;
- serras (circulares e de cadeia);
- socador pneumático;
- vibrador de concreto;
- bate-estacas;
- perfuratrizes para madeira e aço;
- lubrificador de linha;
- outros de dotação da OM.
- Distinguir cada ferramenta da
outra.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
- Identificar a broca a ser acoplada
ao martelete em função do serviço a
ser prestado.
- Descrever a adaptação da broca do
martelete.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
2. Acoplagem das brocas ao
martelete
Q-402
(HT)
Acoplar brocas ao marte-
lete.
Apresentados, ao militar, o martelete,
as brocas e uma ordem de serviço.
Identificar e acoplar ao martelete
a broca adequada, em função do
serviço a ser prestado.
25. FERRAMENTAS PNEUMÁTICAS
TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido
para cada Grupamento de Instrução
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
Capacitar Soldados em Engenharia
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Capacitar Soldados em Engenharia

  • 1. 1.00 SEM OBJETIVOS BEM DEFINIDOS, SOMENTE POR ACASO, CHEGAREMOS A ALGUM LUGAR COTER PPQ 05/2 PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃODOCABOEDOSOLDADODEENGENHARIA 3ª Edição - 2001 3ª Edição (2001) - Aprovada pela Portaria Nr 012 - COTER de 18 Dezembro de 2001
  • 2. 3.00 FASE DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO (INSTRUÇÃO PECULIAR DE ENGENHARIA) OBJETIVOSDAINSTRUÇÃOINDIVIDUALDEQUALIFICAÇÃO (INSTRUÇÃOPECULIARDEENGENHARIA) COTER CAPACITAR O SOLDADO PARA SER EMPREGADO NA DEFESA EXTERNA
  • 3. 4.00 ÍNDICE Página I. INTRODUÇÃO ..............................................................................................................................................................................................7.00 01. Finalidade.................................................................................................................................................................................................8.00 02. Objetivos da Fase ....................................................................................................................................................................................8.00 03. Estrutura da Instrução..............................................................................................................................................................................8.00 04. Direção e Condução da Instrução..........................................................................................................................................................10.00 05. Tempo Estimado.....................................................................................................................................................................................11.00 06. Validação do PPQ 05/2 .........................................................................................................................................................................11.00 07. Estrutura do PPQ 05/2 ..........................................................................................................................................................................11.00 08. Normas Complementares ......................................................................................................................................................................12.00 II. PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO ....................................................................................................................................13.00 01. Quadro Geral de Distribuição de Tempo................................................................................................................................................14.00 02. Quadro de Distribuição do Tempo Destinado à Instrução Peculiar por Grupamento de Instrução.......................................................16.00 III. MATÉRIAS PECULIARES (MP) DAS QMP DE ENGENHARIA ................................................................................................................24.00 MP 08 – Armadilhas .....................................................................................................................................................................................25.00 MP 09 – Armazenamento ............................................................................................................................................................................26.00 MP 10 – Betoneira........................................................................................................................................................................................30.00 MP 11 – Britador...........................................................................................................................................................................................32.00 MP 12 – Campos de Minas..........................................................................................................................................................................33.00 MP 13 – Camuflagem...................................................................................................................................................................................35.00 MP 14 – Compressor de Ar..........................................................................................................................................................................37.00 MP 15 – Condução de Composições Ferroviárias (Somente CFC).............................................................................................................39.00 MP 16 – Construções...................................................................................................................................................................................41.00 MP 17 – Eletricidade ....................................................................................................................................................................................42.00 MP 18 – Embarcações ................................................................................................................................................................................44.00 MP 19 – Equipagens (Portadas, Pontes e Passadeiras). ............................................................................................................................46.00 MP 20 – Equipamento de Purificação de Água............................................................................................................................................48.00 MP 21 – Equipamentos, Ferramentas e Máquinas de Carpintaria .............................................................................................................50.00 MP 22 – Estrada...........................................................................................................................................................................................51.00 MP 23 – Explosivos e Destruições...............................................................................................................................................................52.00
  • 4. 5.00 MP 24 – Ferramentas...................................................................................................................................................................................55.00 MP 25 – Ferramentas Pneumáticas.............................................................................................................................................................56.00 MP 26 – Fortificação de Campanha.............................................................................................................................................................58.00 MP 27 – Guindaste.......................................................................................................................................................................................61.00 MP 28 – Guindastes e Máquinas de Armazém............................................................................................................................................63.00 MP 29 – Instalações Elétricas......................................................................................................................................................................64.00 MP 30 – Instalações Hidráulicas..................................................................................................................................................................66.00 MP 31 – Instalações de Máquinas ...............................................................................................................................................................67.00 MP 32 – Instrução do Expedidor, do Despachante e do Reparador de Material .......................................................................................69.00 MP 33 – Madeiras ........................................................................................................................................................................................71.00 MP 34 – Máquinas de Construção...............................................................................................................................................................72.00 MP 35 – Manutenção do Material ................................................................................................................................................................74.00 MP 36 – Minas e Acionadores......................................................................................................................................................................84.00 MP 37 – Motores de Popa............................................................................................................................................................................86.00 MP 38 – Munições e Explosivos ..................................................................................................................................................................88.00 MP 39 – Navegação.....................................................................................................................................................................................89.00 MP 40 – Nós e Aparelhos de Força .............................................................................................................................................................91.00 MP 41 – Pontes............................................................................................................................................................................................93.00 MP 42 – Purificação e Abastecimento de Água (Somente CFC).................................................................................................................96.00 MP 43 – Reconhecimento de Engenharia....................................................................................................................................................98.00 MP 44 – Segurança das Instalações............................................................................................................................................................99.00 MP 45 – Serviço em Campanha ................................................................................................................................................................101.00 MP 46– Suprimento....................................................................................................................................................................................105.00 MP 47 – Técnicas Fluviais .........................................................................................................................................................................107.00 MP 48 – Topografia .................................................................................................................................................................................... 111.00 MP 49 – Trabalhos do Armador..................................................................................................................................................................116.00 MP 50 – Trabalhos do Pintor......................................................................................................................................................................117.00 MP 51 – Cartografia ...................................................................................................................................................................................118.00 ‘
  • 5. 7.00 EmrazãodoSistemade Validação (SIVALI - PP), manter este documento permanentemente atualizado, o presente exemplar deverá ser distribuído com vinculação funcional e mantido sob controle da OM, responsável pela execução da instrução. As páginas que se seguem contêm uma série de informações, cuja leitura é considerada indispensável aos usuários do presente Programa-Padrão de Instrução. I. INTRODUÇÃO
  • 6. 8.00 I. INTRODUÇÃO 1. FINALIDADE Este Programa-Padrão regula a Fase de Instrução Individual de Qualificação - Instrução Peculiar (FIIQ-IP) e define objetivos que per- mitam qualificar o Combatente, isto é, o Cabo e o Soldado de Enge- nharia, aptos a ocupar cargos correspondentes às suas funções nas diversas Organizações Militares, passando-os à condição de Reservista de Primeira Categoria (Combatente Mobilizável). 2. OBJETIVOS DA FASE a. Objetivos Gerais 1) Qualificar o Cabo e o Soldado, habilitando-os a ocupar cargos previstos para uma determinada QMP de uma QMG na U/SU. 2) Formar o Reservista de Primeira Categoria (Combatente Mobilizável). 3) Prosseguir no desenvolvimento do valor moral dos Cabos e Soldados. 4) Prosseguir no estabelecimento de vínculos de liderança entre comandantes (em todos os níveis) e comandados. b. Objetivos Parciais 1) Completar a formação individual do Soldado e formar o Cabo. 2) Aprimorar a formação do caráter militar dos Cb e Sd. 3) Prosseguir na criação de hábitos adequados à vida militar. 4) Prosseguir na obtenção de padrões de procedimentos neces- sários à vida militar. 5) Continuar a aquisição de conhecimentos necessários à for- mação do militar e ao desempenho de funções e cargos específicos das QMG/QMP. 6) Aprimorar os reflexos necessários à execução de técnicas e táticas individuais de combate. 7) Desenvolver habilitações técnicas que correspondem aos co- nhecimentos e as habilidades indispensáveis ao manuseio de materiais bélicos e a operações de equipamentos militares. 8) Aprimorar os padrões de Ordem Unida obtidos na IIB. 9) Prosseguir no desenvolvimento da capacidade física do com- batente. 10) Aprimorar reflexos na execução de Técnicas e Táticas Indi- viduais de Combate. c. Objetivo-síntese - Capacitar o soldado para ser empregado na Defesa Externa. 3. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO a. Características 1) O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado a partir de uma análise descritiva de todos os cargos a serem ocupados por Cabos e Soldados, nas diversas QMG/QMP. Portanto, as matérias, os assuntos e os objetivos propostos estão intimamente relacionados às peculiaridades dos diferentes cargos existentes. 2) A instrução do CFC e CFSd compreende: a) matérias comuns a todas QMG/QMP; b) matérias peculiares, destinadas a habilitar o Cb e Sd a ocupar determinados cargos e a desempenhar funções específicas, dentro de sua QMP; e c) o desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias à formação do Cb e Sd para o desempenho de suas funções especí- ficas. 3) As instruções comum e peculiar compreendem: a) um conjunto de matérias; b) um conjunto de assuntos integrantes de cada matéria;
  • 7. 9.00 c) um conjunto de sugestões para objetivos intermediários; e d) um conjunto de objetivos terminais, chamados Objeti- vos Individuais de Instrução (OII), que podem ser relacionados a conhecimentos, habilidades e atitudes. 4) As matérias constituem as áreas de conhecimentos e de habilidades necessárias à Qualificação do Cabo e do Soldado. 5) Os assuntos relativos a cada matéria são apresentados de forma seqüenciada. Tanto quanto possível, as matérias necessárias à formação do Cabo e do Soldado, para a ocupação de cargos afins, foram reunidas de modo a permitir que a instrução possa vir a ser planejada para grupamentos de militares que, posteriormente, serão designados para o exercício de funções correlatas. 6) A habilitação de pessoal para cargos exercidos no âmbito de uma guarnição, equipe ou grupo, exige um tipo de treinamento que se reveste de características especiais, uma vez que se deve atender aos seguintes pressupostos: a) tornar o militar capaz de executar, individualmente, as ativi- dades diretamente relacionadas às suas funções dentro da guar- nição, equipe ou grupo; b) tornar o militar capaz de integrar a guarnição, a equipe ou o grupo, capacitando-o a realizar as suas atividades funcionais em conjunto com os demais integrantes daquelas frações; e c) possibilitar ao militar condições de substituir, temporaria- mente, quaisquer componentes da guarnição, da equipe ou do grupo. Desses pressupostos, decorre que a instrução relacionada a cargos exercidos dentro de uma guarnição de peça, de carro de combate (ou CBTP), de equipamentos (ou materiais), dentro de um grupo de combate ou de um grupo de exploradores, está prevista, tanto quanto possível, para ser ministrada em conjunto, a todos os integrantes dessas frações. 7) As sugestões para objetivos intermediários são apresentadas como um elemento auxiliar para o trabalho do instrutor. A um assunto pode corresponder um ou vários objetivos intermediários. Outros objeti- vos intermediários poderão ser estabelecidos além daqueles constantes deste PP. O Comandante da Subunidade é o orientador do instrutor da matéria, na determinação dos objetivos intermediários a serem atingi- dos. 8) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionados aos conhecimentos e às habilidades, correspondem aos comportamentos que o militar deve evidenciar, como resultado do processo ensino- aprendizagem a que foi submetido no âmbito de determinada maté- ria. Uma mesma matéria compreende um ou vários OII. Um Objetivo Individual de Instrução, relacionado a conhecimentos ou habilidades, compreende: a) a tarefa a ser executada, que é a indicação precisa do que o militar deve ser capaz de fazer ao término da respectiva instrução; b) a(s) condições de execução que indica(m) as circunstân- cias ou situações oferecidas ao militar, para que ele execute a tarefa proposta. Essa(s) condição(ões) deve(m) levar em consideração as diferenças regionais e as características do militar; e c) o padrão mínimo a ser atingido, determina o critério da avaliação do desempenho individual. Os Comandantes de Subunidades e Instrutores continuarão apreciando o comportamento do militar em relação aos atributos da Área Afetiva, considerados no PPB, ao longo da fase de Instrução. b. Fundamentos da Instrução Individual Consultar o SIMEB/COTER. 4. DIREÇÃO E CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO a. Responsabilidades 1) O Comandante , Chefe ou Diretor de OM é o responsável pela Direção de Instrução de sua OM. Cabe-lhe, assessorado pelo S3, planejar, coordenar, controlar, orientar e fiscalizar as ações que permitam
  • 8. 10.00 aos Comandantes de Subunidades e(ou) de Grupamento de Instrução elaborarem a programação semanal de atividades e a execução da instrução propriamente dita. 2) O Grupamento de Instrução do Curso de Formação de Cabos (CFC) deverá ser dirigido por um oficial, de preferência Capitão, que será o responsável pela condução das atividades de instrução do curso. O Comandante, Chefe ou Diretor de OM poderá modificar ou estabelecer novos OII, tarefas, condições ou padrões mínimos , tendo em vista adequar as características dos militares e as peculiaridades da OM à consecução dos Objetivos da Fase. b. Ação do S3 1) Realizar o planejamento da Fase de Instrução Individual de Qualificação, segundo o preconizado no PIM/SIMEB/CPTER e nas diretrizes e(ou) ordens dos escalões enquadrantes. 2) Coordenar e controlar a instrução do CFC e do CFSd, a fim de que os militares alcancem os OII de forma harmônica, equilibrada e consentânea com prazos e interesses conjunturais, complementando os critérios para os padrões mínimos, quando necessário. 3) Providenciar a confecção de testes, fichas, ordens de instrução e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização das condi- ções de execução e de consecução dos padrões mínimos previstos nos OII. 4) Providenciar a organização dos locais e das instalações para a instrução e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização das condições de execução e de consecução dos padrões mínimos previstos nos OII. 5) Planejar a utilização de áreas e meios de instrução, de forma a garantir uma distribuição equitativa pelas Subunidades ou Grupa- mento de Instrução. 6) Organizar a instrução da OM, de modo a permitir a compati- bilidade e a otimização da instrução do EV com a do NB (CTTEP). c. Ação dos Comandantes de SU e(ou) de Grupamentos de Ins- trução Os Comandantes de SU e(ou) de Grupamentos de Instrução deverão ser chefes de uma equipe de educadores a qual, por meio de ação contínua, exemplos constantes e devotamento à instrução, envi- darão todos os esforços necessários à consecução, pelos instruendos, dos padrões mínimos exigidos nos OII previstos para a FIIQ. d. Métodos e Processos de Instrução 1) Os elementos básicos que constituem o PP são as Matérias, os Assuntos, as Tarefas, e os Objetivos Intermediários. 2) Os métodos e processos de instrução, preconizados nos ma- nuais C 21-5 e T 21-250 e demais documentos de instrução, deverão ser criteriosamente selecionados e combinados, a fim de que os OII relacionados a conhecimentos e habilidades, definidos sob a forma de “tarefa”, “condições de execução” e “padrão mínimo”, sejam atingidos pelos instruendos. 3) Durante as sessões de instrução, o Soldado deve ser coloca- do, tanto quanto possível, em contato direto com situações semelhan- tes às que devam ocorrer no exercício dos cargos para os quais está sendo preparado. A instrução que não observar o princípio do realismo (T 21-250) corre o risco de tornar-se artificial e pouco orientada para os objetivos que os instruendos têm de alcançar. Os meios auxiliares e os exercícios de simulação devem dar uma visão bem próxima da reali- dade, visualizando, sempre que possível, o desempenho das funções em situação de combate ou de apoio ao combate. 4) Em relação a cada uma das matérias da QMP, o instrutor deverá adotar os seguintes procedimentos: a) analisar os assuntos e as sugestões para objetivos inter- mediários, procurando identificar a relação existente entre eles. Os assuntos e as sugestões para objetivos intermediários são poderosos auxiliares da instrução. Os objetivos intermediários fornecem uma orientação segura sobre como conduzir o militar para o domínio dos OII; são, portanto, pré-requisitos para esses OII.
  • 9. 11.00 b) analisar os OII em seu tríplice aspecto: tarefa, condições de execução e padrão mínimo. Estabelecer, para cada OII, aquele(s) que deverá(ão) ser executado(s) pelos militares, individualmente ou em equipe; analisar as condições de execução, de forma a poder torná-las realmente aplicáveis na fase de avaliação. 5) Todas as questões levantadas quanto à adequação das “con- dições de execução” e do “padrão mínimo” deverão ser levadas ao Co- mandante da Unidade, a fim de que ele, assessorado pelo S3, decida sobre as modificações a serem introduzidas no planejamento inicial. 6) Os OII relacionados à área afetiva são desenvolvidos durante toda a fase e não estão necessariamente relacionados a um assunto ou matéria, mas devem ser alcançados em conseqüência de situações criadas pelos instrutores no decorrer da instrução, bem como de todas as vivências do Soldado no ambiente militar. O desenvolvimento de atitudes apóia-se, basicamente, nos exemplos de conduta apresentados pelos chefes e pares, no ambiente global em que ocorre a instrução. 5. TEMPO ESTIMADO a. A carga horária estimada para o período é de 320 horas de atividades diurnas distribuídas da seguinte maneira: 1) 88 (oitenta e oito) horas destinadas à Instrução Comum; 2)168(centoesessentaeoito)horasdestinadasàInstruçãoPeculiar;e 3) 64 (sessenta e quatro) horas destinadas aos Serviços de Es- cala. b. O emprego das horas destinadas aos Serviços de Escala de- verá ser otimizado no sentido de contemplar além das atividades de serviços de escala, propriamente ditas, as relativas à manutenção do aquartelamento, recuperação da instrução de Armamento, Munição e Tiro e outras atividades de natureza conjuntural imposta à OM. c. A Direção de Instrução, condicionada pelas servidões impostas por alguns dos OII da FIIQ, deverá prever atividades noturnas com carga horária compatível com a consecução destes OII por parte dos instruendos. d. Tendo em vista os recursos disponíveis na OM, as características e o nível da aprendizagem dos militares, bem como outros fatores que porventura possam interferir no desenvolvimento da instrução, poderá o Comandante, Chefe ou Diretor da OM alterar as previsões de carga horária discriminada no presente PP, mas mantendo sempre a prioridade para o CFC. 6. VALIDAÇÃO DO PPQ 05/2 Conforme prescrito no PPB/1 e SIVALI/PP. 7. ESTRUTURA DO PPQ 05/2 a. O PP está organizado de modo a reunir, tanto quanto possível, a instrução prevista para um cargo ou conjunto de cargos afins de uma mesma QMP. Esta instrução corresponde a uma ou mais matérias. Os conteúdos de cada matéria são assuntos que a compõem. Para cada assunto, apresenta-se uma ou mais sugestão(ões) de objetivo(s) intermediário(s), que têm a finalidade de apenas orientar o instrutor. A um conjunto de assuntos pode corresponder um ou mais OII. b. Os OII estão numerados, dentro da seguinte orientação: Exemplo: Q – 402 - Q indica que o OII se refere à “Fase de Qualificação”. - O primeiro número da centena indica o tipo: 300 - Instrução Comum da IIQ 400 - Instrução Peculiar da IIQ - A dezena 02, o número do OII dentro da matéria, no caso “Preparar Armadilhas”.
  • 10. 12.00 8. NORMAS COMPLEMENTARES a. Este Programa-Padrão regula a formação dos militares nas QMG/QMP de Engenharia, relativas aos cargos previstos nas Normas Reguladoras da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Si- tuações das Praças do Exército, em vigor. b. Os cargos de Cb/Sd para os quais são exigidas habilitações específicas, definidos nas normas supramencionadas, deverão ser ocupados por militares qualificados e que tenham participado de um Treinamento Específico (Trn Epcf). c. O Tr Epcf é determinado e estabelecido pelos Comandantes, Chefe e(ou) Diretores de OM, e constitui-se na prática, acompanhada e orientada, de uma atividade com a finalidade de habilitar as praças para o desempenho de cargos previstos nos QO ou no exercício de um trabalho específico, nas respectivas OM, que exijam esse tipo de Habilitação Especial. d. Esse treinamento pode coincidir, no todo ou em parte, com as atividades da Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP) e não possui, normalmente, Programa–Padrão específico e tempo de duração definidos. O início e o término, bem como o resultado da atividade, julgando cada militar “APTO” ou “INAPTO” para o cargo, serão publicados no BI da OM. e. No caso particular de Trn Epcf realizado por OM que possuem Contigente, visando a habilitar seus cabos e soldados a ocuparem car- gos específicos, de interesse da OM e da Mobilização, será necessária a aprovação, pelo COTER, do respectivo PP, o qual será proposto pelas OM interessadas. f. As normas fixadas neste PP serão complementadas pelo (as): 1) COTER; e 2) Diretrizes, Planos e Programas de Instrução, elaborados pelos Grandes Comandos, Grandes Unidades e Unidades.
  • 11. 13.00 Você encontrará, nas páginas que se seguem, uma proposta para a distribuição de tempo para o desenvolvimento do Programa de Instrução que visa à Qualificação do Combatente. O Comandante, Chefe ou Diretor da OM poderá, em função dos recursos disponíveis, das características dos instruendos e de outros fatores conjunturais, alterar a carga horária das matérias discriminadas na distribuição sugerida. . II. PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO Os quadros apresentados indicam os números das matérias peculiares que deverão constar dos programas de treinamento de cada um dos grupamentos de instrução mencionados neste PP.
  • 12. 14.00 COTER 1. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO ATIVIDADES INSTRUÇÃO A Disp Cmt Sv Escala Total Comum Peculiar Noturno 05 1 Sapador (Apenas nas OM Eng Cnst) 88 168 A critério da Direção de Instrução Nenhum 64 320 Sapador Mineiro (Apenas nas OM Eng Cmb) Ajudante de Maquinista (Somente CFC - Trn Epcf) 15 Auxiliar de Cartográficas Auxiliar de Operações Cartográficas (somente OM da Eng Cartográfica) 22 Operador de Betoneira (Trn Epcf) Operador de Britador (Trn Epcf) Operador de Máquinas de Construção (Trn Epcf) Ajudante de Máquinas de Construção (Trn Epcf) Operador de Compressor de Ar (Trn Epcf) 23 Armador Bombeiro Hidráulico Eletricista Predial Ajudante de Eletricista
  • 13. 15.00 COTER 1. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO ATIVIDADES INSTRUÇÃO A Disp Cmt Sv Escala Total Comum Peculiar Noturno 05 23 Pedreiro 88 168 A critério da Direção de Instrução Nenhum 64 320 Ajudante de Construção e Instalações Pintor 24 Auxiliar de Mecânico de Embarcações Operador de Embarcações Operador de Embarcações de Manobra Operador de Bote a Motor Pontoneiro 42 Auxiliar de Instalações Logísticas Auxiliar de Munições e Explosivos Encarregado de Material de Suprimento d’água (somente CFC) Operador de Guindaste Operador de Máquina de Armazém 62 Carpinteiro
  • 14. 16.00 COTER 2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES 05 01 Sapador (Apenas nas OM Eng Cnst) 08 Armadilhas 14 12 Campos de Minas 17 13 Camuflagem 09 22 Estrada 27 23 Explosivos e Destruições 10 24 Ferramentas 03 26 Fortificações de Campanha 30 35 Manutenção do Material 32 36 Minas e Acionadores 08 45 Serviços em Campanha 12 48 Topografia 06 SOMA 168 Sapador Mineiro (Apenas nas OM Eng Cmb) 08 Manutenção do Material 14 12 Segurança Alimentar 14 13 Segurança das Instalações Logísticas, Depósitos e Oficinas 09 22 Serviço em Campanha 04 23 Suprimento - Classe I 10 24 Técnicas de Alimentação e Nutrição 03 26 Técnicas de Aprovisionamento 12 35 Técnicas de Cozinha 32 36 Trabalhos do Auxiliar de Rancho 09 39 03 Continua na página seguinte
  • 15. 17.00 COTER 2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas 05 01 Sapador Mineiro (Apenas nas OM Eng Cmb) 40 Nós e Aparelhos de Força 06 41 Pontes 30 43 Reconhecimento de Engenharia 06 45 Serviços em Campanha 12 48 Topografia 04 SOMA 168 Ajudante de Maquinista (Somente CFC) (Trn Epcf) 15 Condução de Composições Ferroviárias 118 24 Ferramentas 03 35 Manutenção do Material 32 44 Segurança das Instalações 03 45 Serviços em Campanha 12 SOMA 168 15 Auxiliar de Topógrafo 22 Estrada 20 35 Manutenção do Material 32 45 Serviços em Campanha 12 48 Topografia 104 SOMA 168 Auxiliar de Operações Cartográficas (somente nas OM Eng Cartográficas) 35 Manutenção do Material 32 48 Serviços em Campanha 104 51 Topografia 32 SOMA 168 22 Operador de Ferramenta Pneumática 24 Ferramentas 03 25 Ferramentas Pneumáticas 118 35 Manutenção do Material 32 44 Segurança das Instalações 03 45 Serviços em Campanha 12 SOMA 168
  • 16. 18.00 COTER 2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas 05 22 Operador de Betoneira (Trn Epcf) 10 Betoneira 118 24 Ferramentas 03 35 Manutenção do Material 32 44 Segurança das Instalações 03 45 Serviços em Campanha 12 SOMA 168 Operador de Britador (Trn Epcf) 11 Britador 118 24 Ferramentas 03 35 Manutenção do Material 32 44 Segurança das Instalações 03 45 Serviços em Campanha 12 SOMA 168 Operador de Máquinas de Construção (Trn Epcf) e Ajudante de Operador de Máquinas de Construção (Trn Epcf) 22 Estrada 09 24 Ferramentas 03 34 Máquinas de Construção 109 35 Manutenção do Material 32 44 Segurança das Instalações 03 45 Serviços em Campanha 12 SOMA 168
  • 17. 19.00 COTER 2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas 05 22 Operador de Compressor de Ar (Trn Epcf) 14 Compressor de Ar 118 24 Ferramentas 03 35 Manutenção do Material 32 44 Segurança das Instalações 03 45 Serviços em Campanha 12 SOMA 168 23 Armador 35 Manutenção do Material 32 45 Serviços em Campanha 12 49 Trabalhos do Armador 124 SOMA 168 Bombeiro Hidráulico 24 Ferramentas 03 30 Instalações Hidráulicas 121 35 Manutenção do Material 32 45 Serviços em Campanha 12 SOMA 168 Eletricista Predial e Ajudante de Eletricista 17 Eletricidade 29 24 Ferramentas 03 29 Instalações Elétricas 92 35 Manutenção do Material 32 45 Serviços em Campanha 12 SOMA 168
  • 18. 20.00 COTER 2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas 05 23 Pedreiro e Ajudante de Construção/Instalações 16 Construções 106 24 Ferramentas 03 35 Manutenção do Material 32 40 Nós e Aparelhos de Força 15 45 Serviços em Campanha 12 SOMA 168 Pintor 35 Manutenção do Material 32 45 Serviços em Campanha 12 49 Trabalhos do Pintor 124 SOMA 168 24 Auxiliar de Mecânico de Embarcações 31 Instalações de Máquinas 100 35 Manutenção do Material 32 45 Serviços em Campanha 12 47 Técnicas Fluviais 24 SOMA 168 Operador de Embarcações 31 Instalações de Máquinas 44 35 Manutenção do Material 32 45 Serviços em Campanha 12 47 Técnicas Fluviais 80 SOMA 168 Operador de Embarcações de Manobra 18 Embarcações 124 35 Manutenção do Material 32 45 Serviços em Campanha 12 SOMA 168
  • 19. 21.00 COTER 2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas 05 24 Operador de Bote a Motor 18 Embarcações 17 13 Camuflagem 06 24 Ferramentas 03 35 Manutenção do Material 32 37 Motores de Popa 29 39 Navegação 69 45 Serviços em Campanha 12 SOMA 168 Pontoneiro 13 Camuflagem 06 19 Equipagens (Portadas e Passadeiras) 71 24 Ferramentas 03 35 Manutenção do Material 32 39 Navegação 12 40 Nós e Aparelhos de Força 15 41 Pontes 17 45 Serviços em Campanha 12 SOMA 168 42 Auxiliar de Instalações Logísticas 09 Manutenção do Material 15 32 Segurança Alimentar 17 35 Segurança das Instalações Logísticas, Depósitos e Oficinas 32 44 Serviço em Campanha 03 45 Suprimento - Classe I 12 46 Técnicas de Alimentação e Nutrição 89 SOMA 168
  • 20. 22.00 COTER 2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas 05 42 Auxiliar de Munições e Explosivos 09 Armazenamento 15 32 Instrução do Expedidor, do Despachante e do Reparador de Material 27 35 Manutenção do Material 35 38 Munições e Explosivos 40 44 Segurança das Instalações 13 45 Serviços em Campanha 12 46 Suprimento 29 SOMA 168 Encarregado de Material de Suprimento d’água (somente CFC) 20 Equipamento de Purificação de Água 30 24 Ferramentas 03 35 Manutenção do Material 32 42 Purificação e Abastecimento de Água 62 45 Serviços em Campanha 12 46 Suprimento 29 SOMA 168 Operador de Guindaste 24 Ferramentas 03 27 Guindaste 118 35 Manutenção do Material 32 44 Segurança das Instalações 03 45 Serviços em Campanha 12 SOMA 168
  • 21. 23.00 COTER 2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas 05 42 Operador de Máquina de Armazém 24 Ferramentas 03 28 Guindastes e Máquinas de Armazém 100 35 Manutenção do Material 32 44 Segurança das Instalações 03 45 Serviços em Campanha 12 46 Suprimento 18 SOMA 168 62 Carpinteiro 21 Equipamentos, Ferramentas e Máquinas de Carpintaria 23 24 Ferramentas 03 33 Madeiras 98 35 Manutenção do Material 32 45 Serviços em Campanha 12 SOMA 168
  • 22. 24.00 III. MATÉRIAS PECULIARES DAS QMP DE ENGENHARIA A seguir, são apresentadas, em ordemalfabética,asmatériaspeculiares das QMP de Engenharia.
  • 23. 25.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-401 (HT) Q-402 (HT) CFC Q-403 (HT) Identificar Armadilhas Preparar Armadilhas Remover armadilhas Definida uma área onde existem ar- madilhas lançadas, e tipos e locais prováveis com indícios aparentes. Apresentados, ao militar, aciona- dores com espoletas, fios, arames, cantil, binóculos e locais apropriados para o lançamento de armadilhas. Apresentados, ao militar, locais ar- madilhados com cinco armadilhas. Identificar, corretamente, 80% das armadilhas. Preparar cinco armadilhas sem que haja deflagração das espo- letas. Proceder de forma que nenhuma espoleta seja deflagrada. 1. Armadilhas a. Definição. b. Manejo. 2. Lançamento de armadilhas - Conceituar armadilhas. - Descrever Instalação, procura, iden- tificação e remoção de armadilhas. - Descrever o lançamento de arma- dilhas em trilhas, viaturas e habita- ções. - Demonstrar aptidão para o cum- primento das tarefas constantes dos OII. 3. Manejo funcional de arma- dilhas 4. Medidas de segurança - Armar, neutralizar e remover armadilhas. - Citar as medidas de segurança a serem observadas no manejo de armadilhas. - Demonstrar o desempenho indivi- dual estabelecido no OII. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 08. ARMADILHAS TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 24. 26.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-401 (AC) CFC Q-402 (AC) Q-403 (AC) CFC Identificar o número de estoque. Classificar o suprimento. Separar os suprimentos por tipos e subtipos. Citar por espécie a finalida- de de cada armazém. Processar o recebimento dos suprimentos. Apresentados, ao militar, vários ar- tigos de suprimento e o catálogo de suprimento. Apresentados, ao militar, vários su- primentos diferentes para efeito de armazenagem. Apresentadas várias categorias de armazéns. Apresentados, ao militar, vários suprimentos diferentes e a guia de remessa correspondente. Na realização da tarefa, os ins- truendos deverão obter 100% de acerto. Os instruendos deverão executar as ações com 100% de acerto. Os instruendos executarão o rece- bimento corretamente. 1. Armazenagem 2. Recursos básicos para arma- zenagem - Definir armazenagem - Enumerar os recursos básicos para armazenagem. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 6. Operações de armazena- mento a. Recebimento de material de suprimento: 1) recebimento primário; 2) recebimento definitivo e exame; e 3) termo de recebimento de material de suprimento. - Descrever o processamento do recebimento primário. - Descrever os processos de locação de suprimento no depósito. - Enumerar as operações de preser- vação do estoque. - Definir contaminante. - Enumerar as operações de pro- cessamento dos suprimentos no depósito. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 3. Tipos e subtipos de artigos armazenados 4. Categorias de armazéns a. Armazéns cobertos; b. Armazéns descobertos; e 5. Planejamento da área de ar- mazenagem - Citar os tipos e subtipos de artigos armazenados. - Enumerar os tipos de armazéns. - Citar os fatores determinantes do planejamento da área de armaze- nagem. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 09. ARMAZENAMENTO TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 25. 27.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-404 (AC) Q-405 (AC) CFC Q-406 (AC) CFC Locar itens de suprimento no depósito. Identificar a que tipo de contaminação os supri- mentos estariam sujeitos e qual o preservativo a ser aplicado. Listar, em seqüência cro- nológica, as diversas ope- rações de processamentos no depósito. Classificar os suprimentos quanto ao risco de incên- dio. Identificar o tipo de agente extintor a ser empregado em cada classe de incêndio. Preencher as fichas controle de estoque com os dados relativos a cada item de suprimento. Apresentados, ao militar, três itens de suprimento quaisquer e o depósito. Apresentados, ao militar, vários su- primentos diferentes, estocados em um depósito. Apresentados, ao militar, vários su- primentos diferentes e as fichas de controle de estoque. Os itens deverão ser locados cor- retamente. Atarefa será observada quanto aos seguintes aspectos: - adequação da operação ao tipo de contaminante; - seqüência correta da operação; e - seleção adequada do agente extintor. Fichar todos os dados nos lugares certos. 4) Inclusão em carga e(ou) relacionamento de material de suprimento. b. Locação do material no depósito - Organização do ar- mazém. c. Preservação do estoque: 1) noções gerais; 2) contaminantes; 3) processamento dos supri- mentos no depósito; 4) medidas de controle e restrição de danos; e 5) medidas de combate a incêndio. d. Controle de estoque: 1) ficha controle de esto- que ; 2) arquivos e fichários; e 3) inventário. e. Fornecimento de material. - Citar as principais medidas de con- trole e restrição de danos. - Citar as principais medidas de con- trole de incêndio. - Citar os principais dados necessá- rios ao preenchimento da ficha de estoque. - Identificar os modelos de fichas empregados. - Citar a necessidade do inventário. - Enumerar os tipos de inventários empregados. - Citar os diferentes critérios adotados para fornecimento de componentes básicos e artigos de suprimento corrente. - Demonstrar aptidão para o cum- primento das tarefas constantes dos OII. 09. ARMAZENAMENTO TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 26. 28.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-407 (AC) CFC Q-408 (AC) CFC Q-410 (AC) CFC Confeccionar o pedido de material de suprimento, pre- enchendo o formulário com os dados necessários. Identificar os suprimentos por meio dos manuseio dos catálogos e manuais técnicos. Conhecidas as necessidades de itens de suprimento e dado o formulário de pedido de material. Apresentados, ao militar, alguns itens de suprimento e o formulário de guia de remessa de material. Apresentados, ao militar, vários su- primentos diferentes e os catálogos e manuais técnicos. Proceder de forma que o formulário preenchido contenha, nos lugares certos, todas as indicações corres- pondentes ao pedido. Preencher o formulário de modo que este contenha todas as indica- ções correspondentes aos dados apresentados. Localizar os itens de suprimento com 100% de acerto. Confeccionar a guia de re- messa de material de su- primento, preenchendo o formulário com os dados necessários. Confeccionar a guia de re- messa de material de su- primento, preenchendo o formulário com os dados necessários. Apresentados, ao militar, alguns itens de suprimento e o formulário de guia de remessa de material. Preencher o formulário de modo que este contenha todas as indica- ções correspondentes aos dados apresentados. Q-409 (HT) CFC - Preencher formulário de pedido de material. - Preencher formulário de guia de remessa. - Citar as normas a serem aplicadas no funcionamento da repartição. - Descrever as ações necessárias para o manuseio de catálogos de suprimento e manuais técnicos. - Definir embalagem. - Identificar os métodos e submétodos de embalagem. - Citar as normas utilizadas na mar- cação das embalagens. - Especificar o tamanho das inscri- ções utilizadas na identificação das embalagens. - Citar as normas de segurança nas áreas de armazenagem. - Citar as principais causas de aci- dentes nas operações de armaze- nagem. - Citar as principais medidas de con- trole de acidentes. - Demonstrar aptidão para o cum- primento das tarefas constantes dos OII. f. Pedido de material. g. Guia de remessa. h. Normas e ordens em vigor para o funcionamento da repar- tição. i. Catalogação dos suprimen- tos. j. Embalagem: 1) noções gerais; 2) métodos e submétodos de embalagem; e 3) marcação de embala- gens. l. Normas gerais de segurança nas áreas de armazenagem: 1) causas de acidentes; e 2) medidas de controle de acidentes. 09. ARMAZENAMENTO TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 27. 29.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-411 (AC) CFC Q-412 (HT) Indicar o método de embala- gem mais apropriado. Marcar a embalagem de acordo com as normas para marcação de embalagens. Realizar a manutenção. Apresentados, ao militar, vários itens de suprimento e materiais diversos necessários para embalagem. Dada uma determinada embalagem e material para marcação . Nos depósitos da OM em um período de tempo determinado. A seleção do método de embala- gem e do tipo de marcação a ser feito devem estar de acordo com o tipo de suprimento. Manter dentro das condições pre- vistas de apresentação, funciona- mento e utilização. 7. Manutenção a. Noções gerais. b. Categorias de manuten- ção. c. Escalões de manutenção. d. Normas gerais de manu- tenção. e. Responsabilidades de ma- nutenção. 8. Salvados a. Noções gerais. b. Classificações dos salva- dos. - Definir manutenção. - Citar as categorias de manuten- ção. - Enumerar os escalões de manu- tenção. - Citar as normas gerais de manu- tenção. - Enumerar os diferentes níveis de responsabilidades da manutenção. - Definir salvados. - Diferenciar os salvados segundo a sua classificação. - Enumerar as diferentes fases da operação dos salvados. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 09. ARMAZENAMENTO TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 28. 30.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-401 (AC) Q-402 (AC) Executar a manutenção do 1º Escalão da betoneira. Operar betoneiras. Apresentados, ao militar, uma beto- neira, bem como o ferramental e os meios adequados à manutenção de 1º Escalão da máquina. Apresentados, ao militar, os compo- nentes necessários para preparar concreto e uma máquina misturadora de areia, pedra britada, cimento e água (betoneira). Limpar e lubrificar o equipamento conforme prescrito na carta guia de lubrificação. Acionar o motor e manipular o comando de rotação e o do tambor de mistura, de forma que prepare o concreto com o material dado. 4. Funcionamento da betoneira e suas fases de operação - Identificar os componentes da betoneira. - Identificar o trem de força e a em- breagem principal. - Descrever o funcionamento da betoneira. - Ligar e desligar a chave de força. - Operar as alavancas de manejo do tambor e caçamba da betoneira. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 1. Apresentação da betoneira a. Características. b. Finalidade. c Emprego. d. Nomenclatura. 2. Medidas de segurança 3. Manutenção de equipamento da betoneira a. Operações. b. Ferramental. c. Meios para a manutenção. - Caracterizar a betoneira, identificar a finalidade, o emprego e a nomen- clatura aplicada. - Citar os cuidados a serem observa- dos no manuseio: antes, durante e após a operação. - Citar as operações básicas de ma- nutenção. - Identificar o ferramental e os meios utilizados na manutenção. - Executar a inspeção e a lubrificação das engrenagens, a limpeza do tam- bor, da caçamba e das demais peças de betoneira. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Q-403 (AC) CFC Preparar concreto com a betoneira. Apresentados, ao militar, o material (areia, pedra britada, cimento e água) e a betoneira. Abastecer o tambor da máquina com os agregados, nas proporções certas e fazê-lo girar para misturar os agregados. 5. Preparação do concreto -Abastecer o tambor da máquina com os agregados (areia, pedra britada, cimento e água) nas proporções cer- tas, de acordo com o traço a obter, carregando-o por gravidade através de uma calha, ou com uma pá, para misturar os componentes e preparar o concreto. 10. BETONEIRA TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 29. 31.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-405 (AC) Identificar e sanar panes. Panes mais comuns simuladas no equipamento Usar a técnica para identificar pa- nes e saná-las. 7. Panes do equipamento - Identificar as principais panes do equipamento. - Descrever a técnica para sanar as panes da betoneira. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Q-404 (AC) Descarregar concreto da betoneira. Estando o concreto preparado na betoneira. Manipular o comando da rotação do tambor no sentido inverso e deixar vazar a mistura através da calha. 6. Descarregamento do con- creto - Descarregar o concreto preparado, manipulando o comando de rotação do tambor no sentido inverso e dei- xando vazar a mistura através da calha, para possibilitar seu transporte e utilização. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. - Calcular a quantidade de água necessária à mistura quando o re- servatório da máquina não possuir dispositivo de medição automática. - Fazer girar o tambor, acionando o motor que lhe transmite movimento e o comando de rotação, para preparar a mistura dos agregados (areia e pe- dra britada) com cimento e água. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 10. BETONEIRA TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 30. 32.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-401 (HT) Q-402 (HT) Operar britador. Fazer a manutenção das par- tes móveis do britador. Apresentados, ao militar, um britador desligado e um bloco de pedra para ser britado. Apresentados, ao militar, um britador e os meios necessários a manu- tenção. Instalar o britador, se for o caso, e acioná-lo de forma que trans- forme o bloco de pedra em pedra britada. Proceder conforme prescrito no manual que acompanha o equi- pamento. 4. Medidas de segurança 5. Peneiras do britador 6. Manutenção do britador a. Operações. b. Meios. - Caracterizar o britador, identificando a finalidade, o emprego e a nomen- clatura aplicada. - Caracterizar as funções do britador, descrevendo os serviços fundamen- tais que ele pode realizar. - Citar regras para instalação de britadores. - Descrever a instalação de um britador. - Instalar o britador. - Identificar os componentes do britador. - Identificar os comandos que acio- nam o britador. - Descrever o funcionamento do britador. - Ligar os motores do britador. - Desligar os motores do britador. - Colocar o britador em posição de não-uso. - Operar o britador. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 1. Apresentação do britador a. Características. b. Finalidade. c. Nomenclatura. d. Emprego. 2. Instalação de britadores 3. Funcionamento do britador - Descrever as medidas de segurança a serem observadas na operação do britador. - Executar as modificações nas penei- ras do britador para obtenção de tipos diferentes de pedras britadas. - Citar as operações básicas de ma- nutenção do britador. - Identificar o ferramental e os meios utilizados na manutenção. - Discriminar o ferramental e(ou) os meios adequados a cada operação de manutenção do britador. - Fazer a manutenção das partes móveis do britador, conforme manual que acompanha o equipamento. 11. BRITADOR TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 31. 33.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-401 (AC) Q-402 (HT) CFC Usar a terminologia aplica- da aos campos de minas. Lançar campos de minas padrão. Apresentado, ao militar, um campo de mina simulado, no terreno ou no caixão de areia. Apresentados, ao militar, um croqui do campo a ser lançado, o número de minas de exercício necessárias, os acionadores providos de espole- ta, as ferramentas de sapa e demais materiais necessários para lançar um campo de minas e constituído, com instruendos, um pelotão de sapado- res e organizadas as diversas turmas de trabalho. Identificar os locais solicitados pelo Instrutor com a terminologia peculiar. Executar, corretamente, as funções que lhe cabem dentro da turma respectiva e observar as normas de segurança previstas no manuseio de minas. Não poderá haver deflagração de nenhuma espoleta. 4. Campos de minas a. Características. b. Tipos. 5. Lançamentos de um campo de minas a. Normas para lançamento. b. Fases de lançamento. c. Fatores de lançamento das minas. d. Lançamento das minas. 6. Modelos de campos de minas 7. Turmas de trabalho a. Funções das turmas e de cada homem dentro dela. b. Material necessário. - Conceituar: - faixa de minas; - seção de minas; - campos de minas; - area suspeita; - densidade: - abertura de passagem; - limpeza; - célula; - trilhas; e - brechas. - Citar as caraterísticas dos tipos de campos de minas. - Descrever os processos de localiza- ção de minas. - Descrever as maneiras de empregar os detectores de minas existentes na OM. - Descrever a maneira de empregar o bastão de sondagem. - Definir campos de minas. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 1. Terminologia dos campos de minas 2. Tipos de campos de minas a. AC. b. AP. c. Antianfíbio. d. Antiaeroterrestre. 3. Localização de minas a. Processos: 1) visual; e 2) por sondagem; 3) elétrico; 4) outros; b. Detectores de minas: 1) bastão de sondagem; e 2) emprego do bastão de sondagem e dos detectores de minas. - Citar as características, finalidades e constituição dos campos de minas. - Distinguir campo de mina padrão do não padronizado. - Citar as normas de lançamento de campos de minas. - Citar as fases de lançamento do campo de minas: - localização; - lançamento; e - demarcação. - Descrever cada fase do lança- mento. - Citar os fatores de insegurança nas operações noturnas. 12. CAMPOS DE MINAS TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 32. 34.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-403 (TA) Abrir brechas. Apresentados, ao militar, um cam- po de minas padrão, previamente lançado, com minas de exercício armadas com acionadores providos de espoleta e os equipamentos de detecção, limpeza de campos de minas e as turmas constituídas por instruendos. Executar, corretamente, as fun- ções que lhes cabem dentro da turma e observar as normas de segurança previstas no manuseio com minas. Não poderá haver a deflagração de nenhuma espoleta. - Citar a finalidade de trilhas e bre- chas. - Caracterizar trilhas e brechas. - Descrever os métodos para abertura de trilhas e brechas: - material; - sondagem; - explosivos; e - mecânicos e outros. - Descrever a constituição das turmas, discriminando a função de cada ho- mem dentro da turma. - Descrever os métodos de limpeza. - Descrever as medidas a serem ado- tadas na preparação para a limpeza (reconhecimento, estudos de fotogra- fias aéreas, relatórios de prisioneiros de guerra). - Citar as normas de disciplina durante a limpeza. - Descrever as fases de limpeza de uma estrada. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 8. Trilhas e brechas a. Finalidade. b. Características. c. Aberturas de trilhas e bre- chas. d. Constituição de turmas para abertura de trilhas. 9. Limpeza de áreas minadas - Métodos de limpeza. - Descrever as fases de lançamento das minas: - verificar o espaçamento em função do tipo de mina; - enterramento das minas; e - camuflagem das minas. - Descrever a contituição dos cam- pos de minas de acordo com o seu modelo. - Discriminar a constituição das tur- mas de trabalho. - Descrever as funções de cada turma e de cada homem dentro dela. - Citar o material necessário. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 12. CAMPOS DE MINAS TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 33. 35.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-401 (TA) Executar camuflagem indi- vidual. Apresentados, ao militar, um terreno com vegetação característica, o far- damento e o armamento individual, a serem camuflados, e o material em- pregado na camuflagem individual. Executar a camuflagem, obser- vando os princípios e regras de camuflagem, especialmente em relação à vegetação da área. - Definir camuflagem. - Descrever a importância da camu- flagem como meio de iludir à obser- vação inimiga. - Citar os fatores que influem na camuflagem: - escolha da posição; - disciplina da camuflagem; - construção da camuflagem; e - cuidados com os materiais arti- ficiais. - Citar os processos de camuflagem: - mascaramento; - dissimulação; e - simulação. - Identificar os tipos de materiais naturais e artificiais empregados na camuflagem. - Citar a importância da manutenção dos materiais naturais e artificiais de camuflagem. - Citar os cuidados a serem obser- vados para evitar a modificação do aspecto natural do terreno. - Definir desfiguração. - Citar a importância da desfigura- ção. - Descrever o emprego de silhuetas na desfiguração de contornos de bar- racas, construções e viaturas. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 1. Camuflagem a. Definição. b. Fatores influentes. c. Processos. d. Materiais empregados. e. Manutenção da camufla- gem. f. Desfiguração. 2. Camuflagem individual 13. CAMUFLAGEM TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 34. 36.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-402 (HT) Executar camuflagem de es- paldão, de estacionamento, de instalações e posições. Apresentados, a uma equipe de militares, um espaldão previamente construído, uma metralhadora .50 instalada e a rede de camuflagem. Fornecidos os locais de estaciona- mento e instalações de campanha. A equipe deverá executar a ca- muflagem em harmonia com a vegetação do terreno e da área utilizada. - Descrever a forma de camuflar as armas coletivas. - Citar as medidas de camuflagem a serem tomadas para evitar a violação da disciplina: - sulcos não controlados; - detritos expostos; - barracas em terreno limpo; - viatura não camuflada; - roupa secando no sol; - escombros diversos; - fumaça; e - suprimentos expostos. - Citar as medidas de camuflagem a serem adotadas para dificultar a localização das instalações pela ob- servação aérea ou terrestre. - Citar as medidas de camuflagem a serem adotadas para dificultar a observação aérea ou terrestre de viatura, carros de combate, peças de artilharia etc. - Descrever as formas de executar a camuflagem das posições de fortifica- ção de campanha, mediante emprego de materiais artificiais e naturais. - Descrever os cuidados a serem observados com entulhos e material escavado. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 3. Camuflagem de armas co- letivas 4. Camuflagem de acampamen- to, estacionamento e bivaque 5. Camuflagem de instalações a. Posto de comando. b. Posto de suprimento. c. Outras. 6. Camuflagem de viaturas de combate, peças de artilharia etc 7. Camuflagem das posições fortificadas no terreno 13. CAMUFLAGEM TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 35. 37.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-401 (HT) Conectar compressor à fer- ramenta pneumática. Apresentado, ao militar, o compres- sor, as mangueiras e uma ferramenta pneumática desligada. Conectar os tubos de saída de ar do compressor às mangueiras e esta às ferramentas, de forma que, feita a conexão, a ferramenta pneumática esteja pronta para ser acionada. - Caracterizar o compressor, identifi- cando a finalidade, o emprego e a no- menclatura aplicada ao compressor. - Caracterizar as funções do compres- sor, descrevendo os serviços funda- mentais que ele pode realizar. - Identificar os componentes do compressor. - Identificar as ferramentas pneumá- ticas que poderão ser conectadas ao compressor. - Descrever o modo de conectar os tubos de saída de ar do compressor às mangueiras e estas às ferramentas a serem acionadas. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 1. Apresentação do compressor a. Caracterização de suas partes. b. Emprego. c. Nomenclatura. 2. Conexão do compressor às ferramentas pneumáticas Q-402 (HT) Operar compressor de ar. Apresentado, ao militar, um compres- sor de ar desligado e acoplado a uma ferramenta pneumática. Acionar o compressor, manipu- lando seus comandos; regular o compressor aumentando a pres- são até o nível desejado, ajustando os mecanismos de controle ou o regulador automático, para obter o abastecimento de ar na compres- são requerida; controlar o funcio- namento do compressor, obser- vando os medidores de pressão, temperatura e outras condições, para assegurar o melhor rendimen- to possível; verificar a necessidade de ajuste em seus componentes, de forma que produza o ar com- primido necessário para acionar a ferramenta pneumática dada. - Identificar os comandos do com- pressor. - Descrever o funcionamento sumário do compressor. - Descrever as medidas de segurança a serem observadas na operação do compressor. - Descrever como acionar compressor de ar. - Desligar o compressor. - Identificar os mecanismos de contro- le ou o regulador automático. - Descrever o modo de ajustar os mecanismos de regulagem. - Descrever o modo de aumentar a pressão. - Descrever como regular o com- pressor. 3. Acionamento do compressor a. Comandos. b. Funcionamento. c. Medidas de segurança. 4. Regulagem do compressor 5. Controle de funcionamento do compressor 14. COMPRESSOR DE AR TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 36. 38.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-403 (HT) Executar manutenção de 1º Escalão do compressor de ar e sanar panes. Apresentados, ao militar, o compres- sor de ar, o ferramental e os meios utilizados na manutenção e a carta guia de lubrificação. Simuladas as panes mais comuns. Proceder conforme prescrito na carta guia de lubrificação, sanando as panes. - Citar as operações básicas de ma- nutenção. - Identificar o ferramental e os meios utilizados na manutenção. - Fazer a manutenção de 1º Escalão do motor. - Fazer manutenção de 1º Escalão do compressor. - Identificar as principais panes. - Descrever a técnica de sanar panes. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 6. Manutenção do compressor a. Operações. b. Ferramental. c. Meios. 7. Panes do compressor 14. COMPRESSOR DE AR - Identificar os instrumentos do pai- nel do compressor, (medidores de pressão, temperatura e outras con- dições). - Descrever como controlar o funcio- namento do compressor. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 37. 39.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-401 (AC) CFC Identificar o material da Unidade, usando a nomen- clatura correta. No pátio ferroviário, apresentadas, ao militar, composições diversas. Usar a nomenclatura correta para designar o material apontado pelo instrutor. - Identificar o material ferroviário e rodante existente na Unidade, ci- tando características e emprego do mesmo. - Classificar o material ferroviário rodante quanto ao fim a que se destina. - Caracterizar uma locomotiva diesel- elétrica, identificando a finalidade, o emprego e a nomenclatura aplicada às partes componentes da locomo- tiva. - Identificar a designação militar dos carros e vagões aplicando a nomen- clatura corrente. - Identificar as partes componentes da locomotiva. - Identificar os comandos da loco- motiva. - Descrever o funcionamento da locomotiva (instruções de operação da locomotiva). - Citar as regras de sinalização para tráfego ferroviário. - Indicar o significado da sinalização por gestos. - Descrever precauções contra aci- dentes a serem observadas na prática de maquinista. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 1. Material ferroviário rodante da Unidade a. Apresentação. b. Caracteristicas. c. Classificação. 2. Locomotiva diesel – elétrica a. Apresentação. b. Características. c. Nomenclatura aplicada (designação militar). 3. Identificação de partes com- ponentes e comandos da loco- motiva. 4. Funcionamento da locomotiva 5. Sinalização do tráfego ferro- viário 6. Precauções contra acidentes Q-402 (HT) CFC Conduzir uma locomotiva diesel elétrica. Apresentadas, ao militar, uma loco- motiva diesel-elétrica e normas (pré- estabelecidas) de tráfego ferroviário, quais sejam: sinalização ferroviária específica, um horário e um percurso a ser cumprido nesse horário. A equipe deverá acionar os co- mandos da locomotiva, segundo as instruções de marcha, horários e a sinalização da via férrea, de forma que conduza o trem com segurança e regularidade no per- curso previsto. - Manipular, isoladamente, os coman- dos da locomotiva. - Operar, em conjunto, os coman- dos. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 7. Operação da locomotiva - Acionamento de comandos. 15. CONDUÇÃO DE COMPOSIÇÕES FERROVIÁRIAS (Somente CFC) TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 38. 40.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-404 (HT) CFC Manutenir e inspecionar os carros da composição ferroviária. Durante as paradas nas estações, estando a composição ferroviária parada. Proceder de forma que conserve a locomotiva em perfeitas condições de funcionamento. 8. Manutenção de composições ferroviárias - Operações básicas 9. Inspeção de locomotiva 10. Panes de avarias do equi- pamento 11. Registro de ocorrências - Citar as operações básicas de ma- nutenção. - Inspecionar a locomotiva, durante as paradas nas estações, examinando o estado de suas condições gerais de funcionamento. - Descrever a ação a ser desenvolvida pelo maquinista, ao ser identificada uma avaria. - Registrar as ocorrências de inte- resse, anotando-as em formulários próprios, para possibilitar o controle geral do trabalho. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Q-403 (HT) CFC Manobrar a composição ferroviária. O local da manobra é o pátio da estação. A composição está na linha principal e há um vagão a ser engatado em um desvio. Realizar a manobra de engate com precisão, evitando choques violentos. 15. CONDUÇÃO DE COMPOSIÇÕES FERROVIÁRIAS (Somente CFC) TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 39. 41.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-401 (HT) Executar reparos em ins- talação. Apresentados, ao militar, uma insta- lação da OM na qual seja necessário fazer um pequeno reparo, o material e o ferramental necessário ao tra- balho. Executar o reparo, corretamente, e com bom acabamento. - Identificar os materiais e o ferramen- tal de construção empregados em tra- balhos de alvenaria e de concreto. - Descrever o emprego adequado de cada tipo de material e ferramenta. - Descrever os processos de obtenção de argamassas e concretos. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 1. Materiais de construção Q-402 (HT) Executar concretagem de obras. Apresentados, ao militar, uma obra na qual seja necessário um serviço de alvenaria e concretagem (de pisos, escadas, colunas, alicerces etc) a ser determinado pelo instrutor, o material e o ferramental necessários ao serviço. Executar o trabalho, de acordo com a ordem do instrutor, de maneira correta e com bom acabamento. - Identificar as partes componentes de uma construção de alvenaria. - Descrever os processos de constru- ção das diversas partes de uma obra de alvenaria. - Identificar as partes componentes de uma construção de concreto. - Descrever as noções básicas de concretagem traços mais usados, re- lação água-cimento, tipos de concreto e vibração do concreto. - Descrever, sumariamente, os tra- balhos realizados pelo pedreiro em um edifício. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 2. Construções de alvenaria 3. Construções de concreto 16. CONSTRUÇÕES TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 40. 42.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-401 (HT) CFC Identificar exemplos de apli- cação da lei de Ohm. Apresentado, ao militar, um teste es- crito, contendo 10 questões simples sobre a aplicação da lei Ohm, que deverá ser aplicado com duração de 1 tempo de instrução. O instruendo deverá acertar 60% das questões propostas. - Definir eletricidade estática. - Indicar o sentido de fluxo da cor- rente. - Definir resistência elétrica. - Definir os símbolos mais utilizados no estudo da eletricidade. - Definir lei de Ohm. - Aplicar a lei de Ohm em exercícios de eletricidade. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 1. Eletricidade estática a. Definição. b. Fluxo da corrente. c. Resistência elétrica. d. Lei de Ohm. Q-402 (HT) Fazer ligações elétricas. Apresentados, ao militar, fios elétri- cos, o ferramental necessário e uma fonte de energia. Fazer uma ligação em paralelo, uma em série e uma em série para- lelo, evitando curtos-circuitos. 2. Pilhas e acumuladores a. Definição. b. Características. c. Partes componentes. d. Funcionamento. 3. Circuitos - Tipos de ligação. - Definir pilhas e acumuladores. - Descrever suas partes componen- tes. - Descrever o funcionamento sumário de pilhas e acumuladores. - Identificar a polarização de pilhas e acumuladores e sua voltagem. - Definir ligação em série, em paralelo e série-paralelo. - Identificar os tipos de ligação. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Q-403 (HT) CFC Identificar pólos de um imã. Apresentados, ao militar, um imã. Identificar, corretamente, os pólos do imã. 4. Magnetismo e eletromagne- tismo a. Definição. b. Força magnética. c. Campo magnético. d. Pólos de um imã. e. Eletro-imã. - Definir magnetismo e eletromag- netismo. - Definir força magnética e campo magnético. - Distinguir imã natural de artificial. - Identificar os pólos de um imã. - Definir eletro-imã. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 17. ELETRICIDADE TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 41. 43.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-406 (HT) 5. Instrumento de medida a. Galvanômetro. b. Amperímetro. c. Voltímetro. d. Ohmímetro. e. Wattímetro. 6. Corrente elétricas a. Alternada. b. Continua. Diferenciar gerador de trans- formador. Apresentados, ao militar, um trans- formador e um gerador. Identificar cada equipamento e diferenciar um do outro, de acordo com o seu emprego. 8. Transformadores e geradores a. Definição. b. Partes componentes. Q-404 (HT) Fazer medições de um cir- cuito eletrificado. Apresentados, ao militar, instru- mentos de medida adequados e um circuito eletrificado. Medir a intensidade de corrente, a voltagem, a resistência e a potên- cia do circuito. Todas as medidas obtidas pelo instruendo devem coincidir com as tomadas pelo instrutor. - Definir transformadores e gera- dores. - Descrever o emprego de geradores e de transformadores. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. - Identificar os instrumentos de me- dida: galvanômetro, amperímetro, voltímetro, ohmímetro, wattímetro. - Descrever o funcionamento de cada instrumento de medida. - Descrever o emprego de cada ins- trumento de medida. - Definir as medidas padrão. - Utilizar os instrumentos de me- dida. - Definir correntes alternadas e contínuas. - Identificar os tipos de corrente. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Q-405 (AC) Aplicar medidas de primei- ros socorros. Simuladas situações peculiares ao choque elétrico. Agir com a presteza e técnica adequada. 7. Medidas de segurança e pri- meiros socorros a. Efeitos dos choques elé- tricos. b. Primeiros socorros. - Descrever os efeitos fisiológicos em conseqüência de choques elétricos. - Descrever os acidentes mais co- muns. - Descrever as medidas de primeiros socorros. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 17. ELETRICIDADE TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 42. 44.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-402 (AC) Q-403 (HT) Identificar botes e compo- nentes. Montar bote pneumático. Apresentados, ao militar, os botes existentes na OM Apresentado, ao militar, um bote pneumático acondicionado com seus acessórios. Identificar, corretamente, os botes, discriminando seus componen- tes. Retirar o bote do seu invólucro, montar o estrado do bote insta- lando-o no fundo do bote; instalar o fólio e o manômetro e inflar o bote com a pressão correta nos compartimentos de ar. b. Montagem dos botes - Identificar os botes pneumáticos existentes na OM. - Citar as características dos diversos tipos de botes (tipo de motor capaci- dade do bote, guarnição, etc). - Caracterizar o emprego do bote. - Identificar os componentes (partes e acessórios). - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 2. Botes Pneumáticos a. Apresentação dos botes e componentes - Descrever as etapas de montagem do bote. - Desdobrar um bote acondicionado. - Preparar os acessórios (fólio, man- gueira e manômetro). - Inflar parcialmente o bote. - Montar os seus componentes. - Inflar o bote com a pressão especi- ficada no manual. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 18. EMBARCAÇÕES - Citar a classificação das embarca- ções militares; - Definir embarcações táticas e lo- gísticas; - Descrever os tipos de embarcações táticas; - Descrever os tipos de embarcações logísticas; - Citar as carecterísticas das embar- cações; e - Demonstrar aptidão para cumprir a tarefa constante do OII Q-401 (AC) Identificar os tipos de em- barcações utilizadas na OM. Apresentar, ao militar, as embarca- ções existente na OM O militar deverá, reconhecer as embarcações, utilizando sua cor- reta nomeclatura e suas principais carecterísticas. 1. Embarcações em uso na OM. TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 43. 45.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-404 (HT) Desmontar bote pneumá- tico. Apresentado, ao militar, um bote pneumático inflado. Acionar as válvulas de liberação da pressão, desmontar os com- ponentes, manutenir os compo- nentes, fazer a manutenção de 1º Escalão do bote, dobrar o bote e acondicioná-lo. c. Desmontagem d. Acondicionamento e armaze- namento - Descrever a desmontagem de um bote pneumático, seguindo a ordem inversa das operações de montagem, quais sejam: - acionar as válvulas de liberação da pressão; - demonstrar os componentes do bote; - Manutenir os componentes; - fazer a manutenção de 1º escalão do bote; e - acondicionar. - Descrever as formas de acondicio- namento e as condições de armaze- namento do botes. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 18. EMBARCAÇÕES TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 44. 46.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-401 (HT) Transportar peças de equi- pagem. São constituídos grupos de trans- porte. As peças da equipagem estão distri- buídas no local. Transportar, a braço, as peças da equipagem, de acordo com as prescrições contidas nos diversos manuais técnicos. - Caracterizar as peças componentes das portadas, passadeiras e pontes, existentes na OM, descrevendo seu emprego, finalidade e nomenclatura aplicada. - Identificar as peças da equipagem. - Identificar as viaturas e os reboques especializados de transporte da equipagem. - Discriminar os efetivos necessários ao transporte das diversas peças da equipagem. - Descrever o modo de transportar as peças componentes da equipagem. - Citar as medidas de segurança e cuidados a serem observados no manuseio das peças. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 1. Apresentação do material, das viaturas e dos reboques de transporte da equipagem 2. Movimentação do material em terra Q-403 (HT) Montar canteiro de trabalho para a equipagem. As viaturas carregadas estão na margem, em condições de serem descarregadas. As equipes deverão montar o can- teiro dentro do prazo máximo. 4. Montagem do canteiro de trabalho - Identificar o local onde as peças serão dispostas no terreno. - Executar a descarga das viaturas e reboques na ordem definida pelo comandante da fração. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Q-402 (HT) Carregar material de equipa- gem nas viaturas. As equipes estão formadas. Deverá haver área suficiente para o carregamento de diversas viaturas simultaneamente. É dado um tempo máximo de carre- gamento por viatura. A equipe deverá carregar o ma- terial dentro do tempo máximo, compatível com a área de depósito de material e o número de viaturas a serem carregadas simultanea- mente. 3. Carregamento e descarga da equipagem em viaturas e reboques - Identificar a disposição das peças nas viaturas e nos reboques. - Citar as quantidades previstas do material a ser transportado nas via- turas e nos reboques. - Descrever o método de amarração e fixação do material nas viaturas e nos reboques. - Executar o carregamento e a descar- ga do material nas viaturas. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 19. EQUIPAGENS (PORTADA, PONTE E PASSADEIRA) TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 45. 47.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS O canteiro será montado com o ma- terial existente na OM. As equipes estão formadas. O terreno está preparado. É dado um tempo máximo, compatí- vel com as condições do trabalho. O instrutor deverá observar se cada instruendo executa a parte que lhe cabe de maneira correta, como: transporte do material, manuseio, arrumação do material, colocação das peças no local a elas destinado, dentro do canteiro de trabalho. Q-405 (HT) Armazenar peças da equi- pagem. O armazenamento será feito após a manutenção. As peças estão no local da manu- tenção. Os locais de armazenamento estão preparados. As equipes estão formadas. A equipe deverá fazer o armazena- mento conforme as normas estabe- lecidas no manual da equipagem. 6. Armazenamento - Descrever em que consiste o arma- zenamento do material. - Citar as normas que regulamentam o armazenamento. - Identificar os locais onde serão armazenadas as peças. - Executar o armazenamento. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Q-404 (HT) Fazer manutenção das pe- ças da equipagem. O material a ser usado na manuten- ção está no local. As peças da equipagem estão próxi- mas ao material de limpeza. As equipes estão formadas. A equipe deverá limpar o material conforme estabelecido no plano de manutenção da OM. O instrutor deverá observar se cada instruendo executa a ma- nutenção das peças mediante a utilização correta do material de manutenção. 5. Manutenção - Definir em que consiste a manu- tenção. - Identificar os diferentes tipos de materiais a serem utilizados na ma- nutenção. - Identificar os locais onde a manuten- ção será realizada. - Descrever a forma de executar a manutenção. - Executar a manutenção das peças. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 19. EQUIPAGENS (PORTADA, PONTE E PASSADEIRA) TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 46. 48.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-401 (HT) Instalar um equipamento de purificação de água no terreno. Apresentado, ao militar, o material necessário para instalação do equi- pamento de Engenharia para trata- mento de água. O instruendo deverá seguir as seguintes etapas, dentre outras julgadas necessárias pelo ins- trutor: - escolha e preparação do local; - determinação do número de tan- ques do pré-tratamento; - montagem do equipamento; - drenagem do ponto de água; - camuflagem das instalações; - sinalização. - Identificar os equipamentos de purifi- cação de água existentes na unidade, de acordo com sua capacidade. - Identificar os componentes de cada equipamento. - Descrever o funcionamento de cada unidade do equipamento purificação de água. - Descrever as características da operação de um equipamento de tratamento de água: - pessoal para instalar o equipa- mento; - pessoal para operar o equipa- mento; - emprego; - possibilidades; - restrições. - Descrever os trabalhos necessários á instalação de um equipamento de purificação de água no terreno: - escolha e preparação do local; - montagem do equipamento; - drenagem do ponto d’água; - camuflagem das instalações; - sinalização; - determinação do número de tan- ques do pré-tratamento; e - outros. - Descrever as operações necessárias ao funcionamento de um equipamento de purificação durante as diversas fases. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 1. Apresentação, nomenclatura, características 2. Funcionamento 3. Instalação 4. Operação do equipamento de purificação 20. EQUIPAMENTO DE PURIFICAÇÃO DE ÁGUA TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 47. 49.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-402 (HT) CFC Reconhecer um local de instalação de um P Sup Água. Em determinada área de estacio- namento, após pré-seleção em cartas ou esboços. Apresentado, ao militar, o material necessário para o relatório. Relacionar pontos que satisfazem as condições básicas. 5. Manutenção 6. Reconhecimento das fontes de água 7. Confecção de documentos durante o funcionamento de um ponto de suprimento de água - Citar as providências a serem toma- das quando um ponto d’ água deixar de funcionar por mais de 24 horas. - Citar os trabalhos necessários à manutenção das mangueiras, tan- ques, motobombas e filtros de um equipamento de purificação. - Descrever sumariamente os traba- lhos preliminares para a instalação de um ponto de água: - reconhecimento do terreno; - confecção do relatório de reco- nhecimento. - Citar os documentos que devem ser confeccionados durante o funciona- mento de P Sup Água: - registro de suprimento de água; - relatório diário de P Sup Água; - relatório de inspeção; - resumo para os órgãos de Co- mando; - produção diária; - diária de distribuição; - resumo de produção e distribuição diária. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 20. EQUIPAMENTO DE PURIFICAÇÃO DE ÁGUA TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 48. 50.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-402 (HT) Operar máquina de carpin- taria. Apresentados, ao militar, o local de operação, o material para a manuten- ção, o maquinário e uma ordem de serviço determinada pelo instrutor. Operar cada máquina, de acordo com o fim a que se destina, de forma que execute o serviço de- terminado pelo instrutor. Executar a manutenção de cada máquina, de forma a conservá-la em perfeitas condições de fun- cionamento. 2. Máquinas - Identificar os diferentes tipos de máquinas de carpintaria existentes na OM. - Descrever o emprego das máqui- nas. - Identificar as partes componentes de cada máquina. - Descrever as medidas de segurança a serem observadas durante a utiliza- ção das máquinas. - Descrever a operação de cada máquina. - Descrever a manutenção preventiva de cada máquina. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Q-401 (HT) Identificar ferramentas de carpintaria. Apresentado, ao militar, o equipa- mento, na oficina. Citar os nomes corretos das fer- ramentas. - Identificar os tipos de equipamentos de carpinteiro existentes na OM. - Caracterizar as ferramentas de cada equipamento. - Descrever o emprego e a manuten- ção das ferramentas que compõem cada equipamento. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 1.Apresentação dos equipamen- tos e das ferramentas 21. EQUIPAMENTO, FERRAMENTAS E MÁQUINAS DE CARPINTARIA TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 49. 51.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-401 (HT) Realizar trabalhos em tre- chos de estradas. Apresentados, ao militar, um trecho de estrada em cada tipo de trabalho e o material necessário. Utilizar o equipamento, correta- mente, e manter o trecho da estra- da em condições de tráfego. - Definir estrada de campanha. - Discriminar os elementos de uma estrada de campanha. - Identificar os trabalhos de estra- das. - Discriminar os equipamentos e ferramentas utilizados em trabalhos de estrada. - Identificar os materiais utilizados em trabalhos de estrada. - Citar as fases de construção de estradas. - Descrever o trabalho do sapador em cada fase de construção de uma estrada. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 1. Estradas militares a. Definições. b. Elementos. c. Características. 2. Trabalhos de estrada a. Conservação. b. Reparação. c. Melhoramentos. d. Construção. 22. ESTRADA TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 50. 52.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-402 (HT) CFC Escorvar cargas. Apresentados, ao militar, o explosi- vo, o explosor, espoletas elétricas e comuns, estopim, bobinas com fios, alicates de estriar, barbante, galvanômetro e outros materiais necessários. Operar cada máquina, de acordo com o fim a que se destina, de forma que execute o serviço de- terminado pelo instrutor. Executar a manutenção de cada máquina de forma a conservá-la em perfeitas condições de fun- cionamento. - Conceituar escorvamento. - Descrever os tipos de escorvamen- to: pirotécnico, elétrico e com cordel detonante. - Descrever as formas de empacota- mento de cargas. - Realizar o escorvamento de car- gas. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 4. Tipos de escorvamento a. Pirotécnico. b. Elétrico. c. Com cordel detonante. Q-401 (AC) Dados os tipos de explo- sivos em uso. Dados os equipamentos de destruição da OM. Apresentados, ao militar, os tipos de explosivos em uso. Dados os equipa- mentos de destruição da OM. O instruendo deverá identificar, corretamente, os explosivos e equipamentos, observando as regras de segurança. 1. Explosivos a. Classificação. b. Finalidade. c. Características. 2. Equipamentos de destruição a. Equipamento de lançamen- to de fogo e acessórios. b. Equipamento para coloca- ção das cargas. 3. Precauções e medidas de segurança a. Manuseio. b. Armazenamento. c. Transporte. - Definir explosivos. - Descrever a finalidade e classifica- ção de explosivos. - Conceituar explosivos militares. - Descrever as propriedades e ca- racterísticas dos explosivos militares mais importantes. - Conceituar explosivos comerciais. - Descrever as propriedades e cara- terísticas dos explosivos comercias mais conhecidos. - Descrever o equipamento de lança- mento de fogo e acessórios. - Citar a finalidade do equipamento de lançamento de fogo. - Descrever, sumariamente, o funcio- namento do equipamento de lança- mento de fogo. - Manusear o equipamento de lança- mento de fogo. - Descrever o equipamento para a colocação das cargas. - Citar a finalidade de cada equipa- mento de colocação de cargas. - Citar as precauções necessárias no manuseio, armazenamento e trans- porte dos explosivos. - Citar as medidas de segurança. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 23. EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 51. 53.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-403 (HT) CFC Lançar fogo. Apresentados, ao militar, o local e o material adequados e é determinado um processo para lançamento de fogo. Executar o lançamento de fogo pelo processo determinado, de forma que ocorra a explosão de todas as cargas. 5. Colocação de cargas e tipos de enchimento 6. Preparo das cargas a. Processo pirotécnico. b. Processo elétrico. c. Processo duplo. d. Processo cordel detonan- te. 7. Estudo das falhas na explo- são 8. Empregos das cargas nos meios sólido, líquido e gasoso - Descrever o modo pelo qual as cargas são colocadas no local a ser destruído e o enchimento adequado a diversas situações. - Realizar enchimentos. - Descrever as formas de coloca- ção de cargas para cortar aço e madeira. - Descrever os processos de lança- mento de fogo: pirotécnico, elétrico, duplo e cordel detonante. - Realizar o lançamento de fogo pelos diversos processos. - Descrever as causas das falhas dentro de cada processo de lança- mento de fogo. - Descrever a maneira de sanar as falhas na explosão dentro de cada processo de lançamento de fogo. - Descrever o meio ambiente de atuação de uma carga. - Descrever o comportamento dos explosivos no meio sólido, líquido e gasoso. - Conceituar carga subaquática. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Q-404 (HT) CFC Cortar material. Apresentados, ao militar, uma peça de madeira, um cabo de aço de 1” e uma peça de trilho. O instrutor de- terminará o processo de lançamento de fogo. Fornecidos explosivos e demais materiais necessários à realização do corte das peças. Proceder de forma que todas as peças estejam seccionadas após a explosão. - Realizar corte de peças de aço e madeira, utilizando explosivo. - Descrever os processos de abertura de crateras em estradas e fossos AC. - Realizar a abertura de crateras e fossos AC. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 9. Corte de materiais, abertura de fossos e crateras. 23. EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 52. 54.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS - Descrever as formas de abertura de passagens através de obstáculos. - Conceituar carga dirigida. - Citar os nomes dos explosivos com carga dirigida. - Descrever o funcionamento e em- prego dos torpedos bangalores. - Definir abatizes. - Descrever a finalidade da constru- ção de abatizes. - Calcular a carga necessária à cons- trução de abatizes. - Colocar a carga. - Acionar a carga. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 11. Abertura de passagens atra- vés de obstáculos a. Arame farpado. b. Troncos de árvores. c. Cavaletes metálicos. d. Cercas. 12. Construção de abatizes a. Definição. b. Finalidade. c. Emprego de carga. Q-406 (HT) CFC Colocar cargas. Apresentadas, ao militar, cargas de destruição simuladas, espoletas e outros materiais necessários ao lançamento de fogo. O instrutor determinará o processo de lançamento de fogo, bem como os locais, em vigas, linhas férreas, pontes ou outras obras de arte onde deverão ser colocadas as cargas simuladas. Escorvar a carga e fixá-la nos locais indicados. 10. Destruição de estruturas a. Vigas. b. Obras de arte. c. Linhas férreas. - Descrever as formas de colocação de cargas para a destruição de vigas, obras de arte e linhas férreas. - Colocar cargas para a destruição de estruturas. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Q-407 (HT) Colocar e acionar cargas. Apresentados, ao militar, os meios necessários e os locais de destruição dos obstáculos e da construção de abatizes. Abrir uma passagem nos obstácu- los e atingir o efeito desejado com as abatizes. Q-405 (HT) CFC Abrir fosso No campo supõe-se delimitado um leito de uma estrada com 7m de largura. Fornecidos os explosivos e os meios necessários à abertura do fosso AC. O instruendo determinará o processo de lançamento de fogo. O instruendo deverá: - escorvar o explosivo correta- mente. - abrir os furos nos espaçamentos e nas profundidades; - colocar corretamente as cargas e os enchimentos; - realizar o teste do circuito elétrico (se for o caso); e - todos os trabalhos de acaba- mento devem ser realizados pelos instruendos. - Realizar corte de peças de aço e madeira, utilizando explosivo. - Descrever os processos de abertura de crateras em estradas e fossos AC. - Realizar a abertura de crateras e fossos AC. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 9. Corte de materiais, abertura de fossos e crateras 23. EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 53. 55.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-401 (HT) Identificar todas as ferra- mentas pelo nome. Apontar as ferramentas da- nificadas, identificando-as pelo nome. Realizar a manutenção de 1º Escalão das ferramentas. Apresentado, ao militar, um conjunto de ferramentas utilizadas no depósi- to. Dentre elas devem existir algumas danificadas. Fornecido o material necessário à manutenção de 1º Escalão das fer- ramentas. O instruendo deverá realizar as tarefas, com 100% de acerto, de acordo com os manuais técnicos existentes para cada tipo de equi- pamento. 1. Tipos 2. Catálogos de equipamentos 3. Empréstimo a. Preenchimento de cau- telas. b. Controle. 4. Danos 5. Manutenção de 1º Escalão - Identificar diferentes tipos de fer- ramentas. - Manusear catálogos de equipa- mentos. - Preencher cautelas de emprés- timo. - Verificar danos das ferramentas. - Realizar a manutenção de 1º Es- calão. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 24. FERRAMENTAS TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução
  • 54. 56.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-401 (AC) Identificar ferramentas pneumáticas. Apresentadas, ao militar, as ferra- mentas pneumáticas existentes na OM. Citar o nome correto de todas as ferramentas. 1. Apresentação das ferramen- tas a. Características. b. Finalidade. c. Emprego. d. Nomenclatura. - Caracterizar as seguintes ferramen- tas pneumáticas, identificando a fina- lidade, o emprego e a nomenclatura aplicada: - esmeril; - marteletes (bate pregos e rebitador de pregos, rompedor de pavimen- tação, perfurador de rocha e desa- gregador de argila); - máquina de furar madeira; - bomba de sucção; - rebolo portátil; - serras (circulares e de cadeia); - socador pneumático; - vibrador de concreto; - bate-estacas; - perfuratrizes para madeira e aço; - lubrificador de linha; - outros de dotação da OM. - Distinguir cada ferramenta da outra. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. - Identificar a broca a ser acoplada ao martelete em função do serviço a ser prestado. - Descrever a adaptação da broca do martelete. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 2. Acoplagem das brocas ao martelete Q-402 (HT) Acoplar brocas ao marte- lete. Apresentados, ao militar, o martelete, as brocas e uma ordem de serviço. Identificar e acoplar ao martelete a broca adequada, em função do serviço a ser prestado. 25. FERRAMENTAS PNEUMÁTICAS TEMPO ESTIMADO: Conforme o definido para cada Grupamento de Instrução