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A IGREJA EM UM
MUNDO NOVO
3° Trimestre de 2015
Lição 1
Prof. Dayse e Milca
TEXTO DO DIA
“E não vos conformeis com este
mundo, mas transformai-vos
pela renovação do vosso
entendimento, para que
experimenteis qual seja a boa,
agradável e perfeita vontade de
Deus.” (Rm 12.2)
2
SÍNTESE
A Igreja atual
enfrenta desafios
que devem ser
superados com
sabedoria e, acima
de tudo, sob a
direção de Deus
3
OBJETIVOS
SABER como se deu a transição do mundo
veterotestamentário para o neotestamentário.
EXPLICAR os aspectos políticos e socioculturais do
mundo enfrentado pela igreja do primeiro século.
CONSCIENTIZAR de que precisamos fazer uma leitura
crítica do mundo para transformá-lo mediante o nosso
testemunho
4
INTERAÇÃO
• “Novos Tempos, Novos Desafios”. Explique que as trezes lições
analisam as principais mudanças ocorridas no mundo na primeira
década do século 21.
• Como Igreja do Senhor precisamos fazer uma leitura crítica da
nossa realidade, do nosso tempo, para que possamos viver o
Evangelho de Cristo e ensiná-lo a esta geração de forma ungida
e inteligente.
• O comentarista das lições é o pastor César Moisés Carvalho –
escritor, conferencista, chefe do setor de Educação Cristã da
CPAD, professor da FAECAD, graduado em Pedagogia e pró-
graduado em Teologia pela PUC-Rio.
5
DINÂMICA
A parábola do cientista e da criança: Como Concerta o Mundo
Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo resolvido a encontrar meios de melhorá-los. Passava
dias em seu laboratório em busca de respostas para suas dúvidas.
Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu laboratório decidido a ajudá-lo a trabalhar. O cientista, nervoso pela
interrupção, tentou fazer com que o filho fosse brincar em outro lugar.
Vendo que seria impossível tirá-lo dali, o pai procurou algo que pudesse ser oferecido ao filho com o objetivo de
distrair sua atenção.
De repente deparou-se com o mapa do mundo em uma revista. Recortou o mapa em vários pedaços, pegou um rolo
de fita adesiva e entregou ao filho e disse:
- Você gosta de quebra-cabeça? Então vou lhe dar o mundo para conserta. Aqui está o mundo todo quebrado. Veja
se consegue consertá-lo bem diretinho!Faça tudo sozinho. O cientista pensou que a criança levaria dias para resolver
o mapa. Horas depois, ouviu a voz do filho: - Pai, pai, pai já fiz tudo. Consegui terminar tudinho! A princípio o pai não
deu crédito às palavras do filho. Seria impossível na sua idade ter conseguido montar um mapa que jamais havia
visto. Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma
criança.
Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sidos colados nos devidos lugares. Como
seria possível? Como o menino havia sido capaz? Então ele perguntou: - Você não sabia como era mundo, meu
filho, como conseguiu? – Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para
recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu
tentei mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu
sabia como era.
Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo.
6
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
“Estas mudanças
afetam a igreja?”
“Qual deve ser a
atitude da igreja
frente a estas
mudanças?”
7
INTRODUÇÃO
• Neste trimestre, estudaremos acerca das principais mudanças que o
mundo enfrentou na primeira década do século 21.
• Na lição de hoje, veremos que o tempo e o mundo em que vivemos
são muito distintos dos originais em que a Igreja nasceu.
• Como viver os mesmos princípios doutrinários que marcaram os
primeiros cristãos em situações tão diferentes?
• Esse desafio só pode ser vencido com o que disse certo teólogo
acerca de o cristão carregar em uma das mãos a Bíblia e, na outra,
o jornal.
• Em termos diretos, precisamos fazer com que o Evangelho faça
sentido à sociedade atual.
8
I – DO MUNDO VETEROTESTAMENTÁRIO
AO NEOTESTAMENTÁRIO
1. A transição do mundo “vetero”
para o neotestamentário.
2. Da separação social à imersão
comunitária.
3. Jesus – Um Homem do seu
tempo.
9
I – DO MUNDO VETEROTESTAMENTÁRIO
AO NEOTESTAMENTÁRIO
. Esse profeta teve como missão
preparar os corações para a mensagem
de Jesus Cristo, o Messias (MT 11.9,
10,14; Lc 7.2-27; 1.16, 1776-79).
. Assim estava feita a transição entre o
mundo do Antigo para o do Novo
Testamento.
1. A transição do mundo “vetero” para o
neotestamentério.
10
I – DO MUNDO VETEROTESTAMENTÁRIO
AO NEOTESTAMENTÁRIO
. João Batista, além de precursor do Messias foi, nas palavras de
Jesus Cristo, o último dos profetas e também o marco de transição
entre a Antiga e a Nova Aliança (Mt 11.13).
. João Batista foi, sem dúvida alguma, um homem de Deus, mas é
possível verificar alguns contrates entre a sua postura em relação à
de Jesus Cristo.
. Enquanto o primeiro recolhia-se no deserto (Mt 2.1,3; Lc 1.80; 7.24)
e adotava um estilo de vida solitário (Mt 11.18), o segundo vivia entre
as pessoas e, por isso mesmo, foi acusado de ser alguém comum (Mt
11.19)
2. Da separação social à imersão comunitária.
11
I – DO MUNDO VETEROTESTAMENTÁRIO
AO NEOTESTAMENTÁRIO
. O exemplo deixado pelo filho de Deus é muito claro:
.É plenamente possível viver em meio a uma
sociedade sem contaminar-se com o estilo de
vida pecaminoso do mundo (Hb4.5)
2. Da separação social à imersão comunitária.
12
I – DO MUNDO VETEROTESTAMENTÁRIO
AO NEOTESTAMENTÁRIO
. À acusação de que deveria apartar-se dos
pecadores, Jesus respondia que “os sãos não
necessitam de médicos, mas sim os que estão
doentes” (Mc 2.17)
. O Mestre procurava esta onde as pessoas se
concentram, pois a sua missão consistia
exatamente em resgatá-las (Mt 9.13; Mc 1.38,39;
Lc 5.32).
3. Jesus – Um Homem do seu Tempo.
13
14
I – DO MUNDO VETEROTESTAMENTÁRIO
AO NEOTESTAMENTÁRIO
. Evidentemente que Jesus também se recolhia em
momentos oportunos ou a fim de falar com Deus (Mt
14.13; Mc 1.32-37), o primeiro milagre que o Filho de
Deus realizou foi em um casamento, celebrando dessa
forma o matrimônio (Jo 2.1-11).
. Em outra ocasião, participando de um jantar na casa de
um fariseu, transformou a vida de uma mulher (Lc 7.36-
50).
. Para dizer de forma direta, Cristo jamais se recusou a
participar da vida comum e social das pessoas.
3. Jesus – Um Homem do seu Tempo.
É possível viver em meio a uma
sociedade corrompida sem
contaminar-se com o estilo de
vida pecaminoso do mundo?
15
Jesus Cristo jamais se recusou
a participar da vida social das
pessoas
16
II – O MUNDO ENFRENTADO PELA
IGREJA NO PRIMEIRO SÉCULO
1. O aspecto político e
sociocultural.
2. O aspecto religioso.
3. O gnosticismo
17
II – O MUNDO ENFRENTADO PELA
IGREJA NO PRIMEIRO SÉCULO
18
1. O aspecto político e sociocultural.
. A Igreja foi fundada em um período muito diferente da
época em que viveram os profetas e o Israel liderado por
Moisés, Josué, os juízes e os reis.
. O mundo vivia sob o domínio do Império Romano, mas
a influência do império anterior – o Grego – era nítida e
evidente.
. A Igreja teve de enfrentar a burocracia das leis romanas
e, ao mesmo tempo, defrontou com a filosofia grega que
vicejava na sociedade, tornando-a mística e,
contraditoriamente, racionalista (At 17.33).
II – O MUNDO ENFRENTADO PELA
IGREJA NO PRIMEIRO SÉCULO
19
2. O aspecto religioso.
. Como se não bastasse o desafio externo, a Igreja
enfrentava ainda a perseguição do judaísmo.
Inicialmente, de forma hostil e violenta; posteriormente,
de maneira camuflada e sutil (At 4.1-31; 5.17-42; 6.8-
7.60; 15.1-29; Gl 1.6-7).
. À semelhança dos nossos dias, torna-se desnecessário
dizer que esta última forma de “perseguição” acaba
sendo muito mais nociva à Igreja, pois age de maneira
camuflada e sob a desculpa de um “novo ensino” ou de
um “ensino complementar”.
10 PAÍSES QUE MAIS PERSEGUEM
CRISTÃOS
20
10 PAÍSES QUE MAIS PERSEGUEM
CRISTÃOS
21
10 PAÍSES QUE MAIS PERSEGUEM
CRISTÃOS
22
10 PAÍSES QUE MAIS PERSEGUEM
CRISTÃOS
Os norte-coreanos que
exercem a fé crista na Coréia
do Norte e que não
reconhecem o ditador Kim
Jong Um como uma
divindade, estão sendo
mantidos presos nos centros
de detenção e privados de
alimentação.
23
II – O MUNDO ENFRENTADO PELA
IGREJA NO PRIMEIRO SÉCULO
24
3. O gnosticismo
. Apesar de não se saber exatamente quando a doutrina
gnóstica teve início, é fato que ela, ou algo muito
parecido, ameaçava a simplicidade do Evangelho, pois
pregava a salvação através de um determinado
conhecimento e, além disso, considerava a matéria
inerentemente má.
. Assim, ensinava que a forma física de Jesus Cristo era
apenas aparente, o que levou o apostolo João a
combater tal ensinamento (1 Jo 4.2-3; 2 Jo 1.7)
Qual foi a postura da Igreja do
primeiro século ao enfrentar os
desafios em seu tempo?
25
Na atualidade, a “perseguição
religiosa” é mais nociva à
asúde da Igreja, pois age de
maneira camuflada e sob a
desculpa de um “novo ensino”
ou de um “ensino
complementar”
26
III – A IGREJA EM UM MUNDO NOVO
1. Ler o Tempo.
2. Viver no mundo sem amoldar-se
ao sistema que o rege.
3. Conhecer o mundo para
transformá-lo.
27
III – A IGREJA EM UM MUNDO NOVO
28
1. Ler o tempo.
. A repreensão de Jesus Cristo à falta de discernimento e
perspicácia dos fariseus e saduceus que, deliberadamente, não
reconheciam as obras do Mestre como sinais messiânicos (Mt
16.1-3) deve ensinar-nos que e necessário que saibamos ler a
realidade.
. Por não entender – e também por não quer admitir – que um
novo tempo havia chegado, Israel rejeitou o Messias (Hb 8.6-
13).
. A Igreja do Senhor precisa manter a sensibilidade e a direção
do Espírito Santo que marcou sua fundação (At 13.2; 15.28).
Para isso, é preciso continuar na presença do Senhor,
reconhecendo que dependemos totalmente dEle.
III – A IGREJA EM UM MUNDO NOVO
28
2. Viver no mundo sem amoldar-se ao sistema
que o rege.
. A recomendação paulina à
Igreja que estava em Roma
repete-nos a verdade
exaustivamente
demonstrada, na prática, por
Jesus Cristo: É preciso – e
possível – viver em meio a
este mundo sem, contudo,
deixar-nos enredar por seu
modo de proceder (Rm 12.2)
29
III – A IGREJA EM UM MUNDO NOVO
2. Viver no mundo sem amoldar-se ao sistema
que o rege.
. Paulo até instrui que, se for
preciso, devemos nos
apartar de alguns, mas não
se referia aos que possuem
uma vida decadente, e sim
aos que se dizem “irmãos”,
vivem de forma
descompromissada e
pervertida (1Co 5.9-11). 30
31
III – A IGREJA EM UM MUNDO NOVO
2. Viver no mundo sem amoldar-se ao sistema
que o rege.
. É inegável a verdade de que século 21 iniciou um novo
tempo para a Igreja. Estamos vivendo em um mundo que
parece não ter quase nenhuma relação ao que de apenas
duas década atrás.
. Tal constatação aponta para a realidade de que a Igreja,
para manter a sua relevância e influência, precisa conhecer
as principais mudanças, identificar os desafios que estas
nos apresentam, para só então podemos superá-los e
vencê-los. O Senhor confiou à Igreja a missão de salgar e
iluminar (Mt 5.13-16). No entanto, se ela não conhecer o
seu campo de atuação, jamais poderá cumprir tal
incumbência.
É possível viver no mundo
sem amoldar-se ao sistema
que o rege?
32
A Igreja precisa conhecer as
principais mudanças do nosso
tempo, identificar os desafios
que estas nos apresentam,
para só então superá-los e
vencê-los.
33
IV – A PRIMEIRA DÉCADA E MEIA DO
SÉCULO XXI
1. Um tempo de mudanças.
2. Um tempo de desafios
3. Um tempo de transformações
34
IV – A PRIMEIRA DÉCADA E MEIA DO
SÉCULO XXI
35
1. Um tempo de mudanças.
. Já se tornou lugar-comum falar que p tempo atual é um
período de mudanças. O que isso significa?
. Para as essas acostumadas à estabilidade do século
passado, quando as mudanças ocorriam de forma muito
mais lentas, significa ter de aprender – rapidamente – a
conviver nesse novo cenário.
. As coisas não são produzidas para serem duradouras,
ao contrário, são pensadas visando a dependência e o
consumo ao mesmo tempo em que se tornam perecíveis.
IV – A PRIMEIRA DÉCADA E MEIA DO
SÉCULO XXI
36
2. Um tempo de desafios.
. Em apenas 15 anos incompletos, o século
XXI pode ser considerado um período de
grandes desafios à convivência em
sociedade. A tecnologia aproximou e,
concomitamente, afastou as pessoas.
. A facilidade em locomover-se e transitar de
um país, ou continente, para outros, trouxe a
insegurança generalizada.
IV – A PRIMEIRA DÉCADA E MEIA DO
SÉCULO XXI
37
3. Um tempo de transformações.
. Como esse período, em tão pouco tempo,
conseguiu alterar de tal fora a vida das
pessoas?
. Por causa das transformações
proporcionadas através de suas mudanças e
desafios.
É possível sobreviver
socialmente nesse tempo?
38
A possibilidade de
sobrevivência está relacionada
ao conhecimento desse tempo
atual, suas mudanças, desafios
e transformações.
39
CONCLUSÃO
. Em todos os tempos e em suas diversas
gerações, a Igreja sempre enfrentou desafios
que fizeram com que ela clamasse pela ajuda
do Alto, mas também contasse com a atuação
consciente de seus membros
40
CONCLUSÃO
. Em nosso tempo não pode ser diferente: e
quisermos passar à próxima geração o
legado que recebemos dos pioneiros,
precisamos ler a realidade, viver o
Evangelho, e ensiná-lo de forma ungida e
inteligente.
. Assim continuaremos influenciando, mas
não seremos negativamente influenciados.
41
1. De acordo com o que vemos na história da Igreja Primitiva, devemos
imitar João Batista ou Jesus? Devemos imitar Jesus.
2. O que a Igreja precisou enfrentar do Império romano e ainda do
Grego? A Igreja teve de enfrentar a burocracia das leis romanas e, ao
mesmo tempo, defrontou-se com a filosofia grega que vicejava na
sociedade, tornando-a mística.
3. O que aconteceu a Israel por não ter reconhecido o Messias? Por não
entender – e também por não querer admitir – que um novo tempo
havia chegado, Israel rejeitou o Messias.
42
4. De acordo com 1 Coríntios 5.9-11, de quem o apóstolo
Paulo manda que nos afastemos? Ele não instrui a nos
afastar dos que, se dizem “irmãos”, vivem de forma
descompromissada e pervertida.
5. É possível a Igreja influenciar sem ser influenciada?Sim, é
perfeitamente possível.
43

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Lição 01 A Igreja em um Mundo Novo

  • 1.
  • 2. A IGREJA EM UM MUNDO NOVO 3° Trimestre de 2015 Lição 1 Prof. Dayse e Milca
  • 3. TEXTO DO DIA “E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Rm 12.2) 2
  • 4. SÍNTESE A Igreja atual enfrenta desafios que devem ser superados com sabedoria e, acima de tudo, sob a direção de Deus 3
  • 5. OBJETIVOS SABER como se deu a transição do mundo veterotestamentário para o neotestamentário. EXPLICAR os aspectos políticos e socioculturais do mundo enfrentado pela igreja do primeiro século. CONSCIENTIZAR de que precisamos fazer uma leitura crítica do mundo para transformá-lo mediante o nosso testemunho 4
  • 6. INTERAÇÃO • “Novos Tempos, Novos Desafios”. Explique que as trezes lições analisam as principais mudanças ocorridas no mundo na primeira década do século 21. • Como Igreja do Senhor precisamos fazer uma leitura crítica da nossa realidade, do nosso tempo, para que possamos viver o Evangelho de Cristo e ensiná-lo a esta geração de forma ungida e inteligente. • O comentarista das lições é o pastor César Moisés Carvalho – escritor, conferencista, chefe do setor de Educação Cristã da CPAD, professor da FAECAD, graduado em Pedagogia e pró- graduado em Teologia pela PUC-Rio. 5
  • 7. DINÂMICA A parábola do cientista e da criança: Como Concerta o Mundo Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo resolvido a encontrar meios de melhorá-los. Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para suas dúvidas. Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu laboratório decidido a ajudá-lo a trabalhar. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou fazer com que o filho fosse brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível tirá-lo dali, o pai procurou algo que pudesse ser oferecido ao filho com o objetivo de distrair sua atenção. De repente deparou-se com o mapa do mundo em uma revista. Recortou o mapa em vários pedaços, pegou um rolo de fita adesiva e entregou ao filho e disse: - Você gosta de quebra-cabeça? Então vou lhe dar o mundo para conserta. Aqui está o mundo todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem diretinho!Faça tudo sozinho. O cientista pensou que a criança levaria dias para resolver o mapa. Horas depois, ouviu a voz do filho: - Pai, pai, pai já fiz tudo. Consegui terminar tudinho! A princípio o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível na sua idade ter conseguido montar um mapa que jamais havia visto. Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sidos colados nos devidos lugares. Como seria possível? Como o menino havia sido capaz? Então ele perguntou: - Você não sabia como era mundo, meu filho, como conseguiu? – Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo. 6
  • 8. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA “Estas mudanças afetam a igreja?” “Qual deve ser a atitude da igreja frente a estas mudanças?” 7
  • 9. INTRODUÇÃO • Neste trimestre, estudaremos acerca das principais mudanças que o mundo enfrentou na primeira década do século 21. • Na lição de hoje, veremos que o tempo e o mundo em que vivemos são muito distintos dos originais em que a Igreja nasceu. • Como viver os mesmos princípios doutrinários que marcaram os primeiros cristãos em situações tão diferentes? • Esse desafio só pode ser vencido com o que disse certo teólogo acerca de o cristão carregar em uma das mãos a Bíblia e, na outra, o jornal. • Em termos diretos, precisamos fazer com que o Evangelho faça sentido à sociedade atual. 8
  • 10. I – DO MUNDO VETEROTESTAMENTÁRIO AO NEOTESTAMENTÁRIO 1. A transição do mundo “vetero” para o neotestamentário. 2. Da separação social à imersão comunitária. 3. Jesus – Um Homem do seu tempo. 9
  • 11. I – DO MUNDO VETEROTESTAMENTÁRIO AO NEOTESTAMENTÁRIO . Esse profeta teve como missão preparar os corações para a mensagem de Jesus Cristo, o Messias (MT 11.9, 10,14; Lc 7.2-27; 1.16, 1776-79). . Assim estava feita a transição entre o mundo do Antigo para o do Novo Testamento. 1. A transição do mundo “vetero” para o neotestamentério. 10
  • 12. I – DO MUNDO VETEROTESTAMENTÁRIO AO NEOTESTAMENTÁRIO . João Batista, além de precursor do Messias foi, nas palavras de Jesus Cristo, o último dos profetas e também o marco de transição entre a Antiga e a Nova Aliança (Mt 11.13). . João Batista foi, sem dúvida alguma, um homem de Deus, mas é possível verificar alguns contrates entre a sua postura em relação à de Jesus Cristo. . Enquanto o primeiro recolhia-se no deserto (Mt 2.1,3; Lc 1.80; 7.24) e adotava um estilo de vida solitário (Mt 11.18), o segundo vivia entre as pessoas e, por isso mesmo, foi acusado de ser alguém comum (Mt 11.19) 2. Da separação social à imersão comunitária. 11
  • 13. I – DO MUNDO VETEROTESTAMENTÁRIO AO NEOTESTAMENTÁRIO . O exemplo deixado pelo filho de Deus é muito claro: .É plenamente possível viver em meio a uma sociedade sem contaminar-se com o estilo de vida pecaminoso do mundo (Hb4.5) 2. Da separação social à imersão comunitária. 12
  • 14. I – DO MUNDO VETEROTESTAMENTÁRIO AO NEOTESTAMENTÁRIO . À acusação de que deveria apartar-se dos pecadores, Jesus respondia que “os sãos não necessitam de médicos, mas sim os que estão doentes” (Mc 2.17) . O Mestre procurava esta onde as pessoas se concentram, pois a sua missão consistia exatamente em resgatá-las (Mt 9.13; Mc 1.38,39; Lc 5.32). 3. Jesus – Um Homem do seu Tempo. 13
  • 15. 14 I – DO MUNDO VETEROTESTAMENTÁRIO AO NEOTESTAMENTÁRIO . Evidentemente que Jesus também se recolhia em momentos oportunos ou a fim de falar com Deus (Mt 14.13; Mc 1.32-37), o primeiro milagre que o Filho de Deus realizou foi em um casamento, celebrando dessa forma o matrimônio (Jo 2.1-11). . Em outra ocasião, participando de um jantar na casa de um fariseu, transformou a vida de uma mulher (Lc 7.36- 50). . Para dizer de forma direta, Cristo jamais se recusou a participar da vida comum e social das pessoas. 3. Jesus – Um Homem do seu Tempo.
  • 16. É possível viver em meio a uma sociedade corrompida sem contaminar-se com o estilo de vida pecaminoso do mundo? 15
  • 17. Jesus Cristo jamais se recusou a participar da vida social das pessoas 16
  • 18. II – O MUNDO ENFRENTADO PELA IGREJA NO PRIMEIRO SÉCULO 1. O aspecto político e sociocultural. 2. O aspecto religioso. 3. O gnosticismo 17
  • 19. II – O MUNDO ENFRENTADO PELA IGREJA NO PRIMEIRO SÉCULO 18 1. O aspecto político e sociocultural. . A Igreja foi fundada em um período muito diferente da época em que viveram os profetas e o Israel liderado por Moisés, Josué, os juízes e os reis. . O mundo vivia sob o domínio do Império Romano, mas a influência do império anterior – o Grego – era nítida e evidente. . A Igreja teve de enfrentar a burocracia das leis romanas e, ao mesmo tempo, defrontou com a filosofia grega que vicejava na sociedade, tornando-a mística e, contraditoriamente, racionalista (At 17.33).
  • 20. II – O MUNDO ENFRENTADO PELA IGREJA NO PRIMEIRO SÉCULO 19 2. O aspecto religioso. . Como se não bastasse o desafio externo, a Igreja enfrentava ainda a perseguição do judaísmo. Inicialmente, de forma hostil e violenta; posteriormente, de maneira camuflada e sutil (At 4.1-31; 5.17-42; 6.8- 7.60; 15.1-29; Gl 1.6-7). . À semelhança dos nossos dias, torna-se desnecessário dizer que esta última forma de “perseguição” acaba sendo muito mais nociva à Igreja, pois age de maneira camuflada e sob a desculpa de um “novo ensino” ou de um “ensino complementar”.
  • 21. 10 PAÍSES QUE MAIS PERSEGUEM CRISTÃOS 20
  • 22. 10 PAÍSES QUE MAIS PERSEGUEM CRISTÃOS 21
  • 23. 10 PAÍSES QUE MAIS PERSEGUEM CRISTÃOS 22
  • 24. 10 PAÍSES QUE MAIS PERSEGUEM CRISTÃOS Os norte-coreanos que exercem a fé crista na Coréia do Norte e que não reconhecem o ditador Kim Jong Um como uma divindade, estão sendo mantidos presos nos centros de detenção e privados de alimentação. 23
  • 25. II – O MUNDO ENFRENTADO PELA IGREJA NO PRIMEIRO SÉCULO 24 3. O gnosticismo . Apesar de não se saber exatamente quando a doutrina gnóstica teve início, é fato que ela, ou algo muito parecido, ameaçava a simplicidade do Evangelho, pois pregava a salvação através de um determinado conhecimento e, além disso, considerava a matéria inerentemente má. . Assim, ensinava que a forma física de Jesus Cristo era apenas aparente, o que levou o apostolo João a combater tal ensinamento (1 Jo 4.2-3; 2 Jo 1.7)
  • 26. Qual foi a postura da Igreja do primeiro século ao enfrentar os desafios em seu tempo? 25
  • 27. Na atualidade, a “perseguição religiosa” é mais nociva à asúde da Igreja, pois age de maneira camuflada e sob a desculpa de um “novo ensino” ou de um “ensino complementar” 26
  • 28. III – A IGREJA EM UM MUNDO NOVO 1. Ler o Tempo. 2. Viver no mundo sem amoldar-se ao sistema que o rege. 3. Conhecer o mundo para transformá-lo. 27
  • 29. III – A IGREJA EM UM MUNDO NOVO 28 1. Ler o tempo. . A repreensão de Jesus Cristo à falta de discernimento e perspicácia dos fariseus e saduceus que, deliberadamente, não reconheciam as obras do Mestre como sinais messiânicos (Mt 16.1-3) deve ensinar-nos que e necessário que saibamos ler a realidade. . Por não entender – e também por não quer admitir – que um novo tempo havia chegado, Israel rejeitou o Messias (Hb 8.6- 13). . A Igreja do Senhor precisa manter a sensibilidade e a direção do Espírito Santo que marcou sua fundação (At 13.2; 15.28). Para isso, é preciso continuar na presença do Senhor, reconhecendo que dependemos totalmente dEle.
  • 30. III – A IGREJA EM UM MUNDO NOVO 28 2. Viver no mundo sem amoldar-se ao sistema que o rege. . A recomendação paulina à Igreja que estava em Roma repete-nos a verdade exaustivamente demonstrada, na prática, por Jesus Cristo: É preciso – e possível – viver em meio a este mundo sem, contudo, deixar-nos enredar por seu modo de proceder (Rm 12.2) 29
  • 31. III – A IGREJA EM UM MUNDO NOVO 2. Viver no mundo sem amoldar-se ao sistema que o rege. . Paulo até instrui que, se for preciso, devemos nos apartar de alguns, mas não se referia aos que possuem uma vida decadente, e sim aos que se dizem “irmãos”, vivem de forma descompromissada e pervertida (1Co 5.9-11). 30
  • 32. 31 III – A IGREJA EM UM MUNDO NOVO 2. Viver no mundo sem amoldar-se ao sistema que o rege. . É inegável a verdade de que século 21 iniciou um novo tempo para a Igreja. Estamos vivendo em um mundo que parece não ter quase nenhuma relação ao que de apenas duas década atrás. . Tal constatação aponta para a realidade de que a Igreja, para manter a sua relevância e influência, precisa conhecer as principais mudanças, identificar os desafios que estas nos apresentam, para só então podemos superá-los e vencê-los. O Senhor confiou à Igreja a missão de salgar e iluminar (Mt 5.13-16). No entanto, se ela não conhecer o seu campo de atuação, jamais poderá cumprir tal incumbência.
  • 33. É possível viver no mundo sem amoldar-se ao sistema que o rege? 32
  • 34. A Igreja precisa conhecer as principais mudanças do nosso tempo, identificar os desafios que estas nos apresentam, para só então superá-los e vencê-los. 33
  • 35. IV – A PRIMEIRA DÉCADA E MEIA DO SÉCULO XXI 1. Um tempo de mudanças. 2. Um tempo de desafios 3. Um tempo de transformações 34
  • 36. IV – A PRIMEIRA DÉCADA E MEIA DO SÉCULO XXI 35 1. Um tempo de mudanças. . Já se tornou lugar-comum falar que p tempo atual é um período de mudanças. O que isso significa? . Para as essas acostumadas à estabilidade do século passado, quando as mudanças ocorriam de forma muito mais lentas, significa ter de aprender – rapidamente – a conviver nesse novo cenário. . As coisas não são produzidas para serem duradouras, ao contrário, são pensadas visando a dependência e o consumo ao mesmo tempo em que se tornam perecíveis.
  • 37. IV – A PRIMEIRA DÉCADA E MEIA DO SÉCULO XXI 36 2. Um tempo de desafios. . Em apenas 15 anos incompletos, o século XXI pode ser considerado um período de grandes desafios à convivência em sociedade. A tecnologia aproximou e, concomitamente, afastou as pessoas. . A facilidade em locomover-se e transitar de um país, ou continente, para outros, trouxe a insegurança generalizada.
  • 38. IV – A PRIMEIRA DÉCADA E MEIA DO SÉCULO XXI 37 3. Um tempo de transformações. . Como esse período, em tão pouco tempo, conseguiu alterar de tal fora a vida das pessoas? . Por causa das transformações proporcionadas através de suas mudanças e desafios.
  • 40. A possibilidade de sobrevivência está relacionada ao conhecimento desse tempo atual, suas mudanças, desafios e transformações. 39
  • 41. CONCLUSÃO . Em todos os tempos e em suas diversas gerações, a Igreja sempre enfrentou desafios que fizeram com que ela clamasse pela ajuda do Alto, mas também contasse com a atuação consciente de seus membros 40
  • 42. CONCLUSÃO . Em nosso tempo não pode ser diferente: e quisermos passar à próxima geração o legado que recebemos dos pioneiros, precisamos ler a realidade, viver o Evangelho, e ensiná-lo de forma ungida e inteligente. . Assim continuaremos influenciando, mas não seremos negativamente influenciados. 41
  • 43. 1. De acordo com o que vemos na história da Igreja Primitiva, devemos imitar João Batista ou Jesus? Devemos imitar Jesus. 2. O que a Igreja precisou enfrentar do Império romano e ainda do Grego? A Igreja teve de enfrentar a burocracia das leis romanas e, ao mesmo tempo, defrontou-se com a filosofia grega que vicejava na sociedade, tornando-a mística. 3. O que aconteceu a Israel por não ter reconhecido o Messias? Por não entender – e também por não querer admitir – que um novo tempo havia chegado, Israel rejeitou o Messias. 42
  • 44. 4. De acordo com 1 Coríntios 5.9-11, de quem o apóstolo Paulo manda que nos afastemos? Ele não instrui a nos afastar dos que, se dizem “irmãos”, vivem de forma descompromissada e pervertida. 5. É possível a Igreja influenciar sem ser influenciada?Sim, é perfeitamente possível. 43