SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  180
Télécharger pour lire hors ligne
Palestra de TV Digital

♧ Para ser Digital tem que ser ♧
             LINEAR



                                   1
Palestra de TV Digital

   Palestrante: Vanessa Lima

        Belo Horizonte
    21 de Setembro de 2007
                               2
Sumário

1.    Introdução a TV Digital: Conceitos Básicos
2.    Compressão de Vídeo: H.264 e Encoders
3.    Modulador ISDB-TB
4.    Multiplexer ISDB-TB
5.    Transmissor ISDB-TB
6.    Sistema de Transmissão Completo, incluindo STL
7.    Dimensionamento de Cobertura
8.    Gap-fillers e Cancelador de Eco
9.    Medidas do sistema de transmissão
10.   Perguntas & Respostas


                                                       3
1. Introdução a TV Digital:
     Conceitos Básicos




                              4
Vantagens da TV Digital

Melhor qualidade de imagem (1920 x 1080)
Melhor qualidade de som
Formato widescreen 16:9
Robustez
Imagem boa ou nenhuma imagem
Não há fantasmas ou chuviscos
Variedade de canais
Recursos interativos
                                           5
Comparativo




         Quatro por emissora
         simultaneamente




                               6
Monitores
4:3




       16:9




                  7
Sistema de TX e RX



TX

                 RX




                      8
Sistema de RX – Opção 1
Tuner Integrado na TV – TV Digital




                                     9
Sistema de RX – Opção 2
Setop-box – TV comum




                                10
Monitores

Plasma




                     11
Monitores

LCD




                  12
Monitores

RPTV




                   13
Vídeo digital

O Básico
Entrelaçado e Progressivo
Resolução




                            14
Vídeo digital

HDTV
 720p: 1280x720 pixels
 1080i: 1920x1080 pixels
EDTV
  480p  DVD
SDTV
 576i
 480i
                           15
Vídeo digital

Taxa de bits
    Formato 4:2:2
    10 bits

(Taxa de bits) = [(4x3,375 + 2x3,375 + 2x3,375 (Mega amostras)/s] x
                   4x3,375             2x3,375)                 ]
                             10Bit/amostra

                                ou

              (Taxa de bits) = 270MBit/s = 270Mbps

                                                               16
Digitalização dos sinais de HDTV

      • SMPTE 260M
          – Formato 22:11:11
      • Sistema de 10 bits, conclui-se:

(Taxa de bits) = [(22x3,375 + 11x3,375 + 11x3,375) (Msps)/s] x
                                                           ]
  10Bit/amostra

                                  ou

                       (Taxa de bits) = 1,485Gbps


                                                                 17
Conclusões

 • SDTV 576i 16:9  360Mbps
 • ATSC, DVB e ISDB
    – BW máxima = 6MHz
    – Taxa máxima = 20Mbps

Onde trafega um sinal HDTV de 1,485Gbps podem trafegar 4 sinais
SDTV
É preciso comprimir o sinal de vídeo digital para 20Mbps

                                                         18
Conclusões




             19
20
2. Compressão de Vídeo: H.264 e
          Encoders




                                  21
Compressão de Vídeo
A banda disponível é 6MHz
Comprimir de 1Gbps para 20Mbps (50:1)
Comprimir é reduzir taxa fazendo com que o sinal de vídeo
digital ocupe uma menor quantidade de dados sem reduzir
notavelmente a qualidade da imagem
Maior a taxa de dados, melhor a qualidade de imagem
Hardware poderoso e grande largura de faixa

Boa parte dos dados é redundante
Predição de imagem



                                                      22
Moving Pictures Expert Group

MPEG-2
  Designa um grupo de padrões de compressão e
  codificação de    áudio e vídeo

Norma ISO/IEC 13818

Transmissão aberta, via satélite ou cabo

DVD


                                                23
MPEG-2

Objetivo: Eliminar redundâncias do vídeo
digital

  Redundância Temporal
  Redundância Espacial




                                    24
Redundância Temporal

Compressão Multi-frame (Inter-frame)
Semelhança entre quadros sucessivos
Quadro completo + vetor de deslocamento
Diferença entre o quadro N e o N+1
Não pode haver erro no N
GOP: Group of Pictures




                                          25
Redundância Espacial

Compressão Intra-frame
Semelhança entre pixels adjacentes
DCT (Transformada Discreta de Cosseno)
Realizada dentro de um mesmo quadro




                                    26
MPEG-2
Áudio e Vídeo multiplexados




                              27
MPEG-2
MPEG-2 Transport Stream
  MPEG-2 TS
  TV Digital
  Encapsulado
  188 bytes por pacote
  Taxa fixa

MPEG-2 Program Stream
  MPEG-2 PS
  Edição
  Tamanho de pacote variável
  Taxa variável


                               28
MPEG-2 TS

Informações contidas no cabeçalho dos pacotes do TS
tornam       possível a sincronização do aparelho
receptor

Mais adequados para detecção e correção de erros

Simplifica a implementação dos circuitos e algoritmos

Aumenta a velocidade de processamento

Seqüência de pacotes de TS resultante da multiplexação
pode ser novamente multiplexada: Multi-programação
                                                      29
MPEG-2 TS




PID – Packet Identification Code
PCR – Program Clock Reference
                                      30
MPEG-2 TS

PSI: Program Specific Information
Conjunto de tabelas que descrevem o conteúdo
do TS
   Program Association Table – PAT
   TS Program Map Table – PMT
   Network Information Table – NIT
   Conditional Access Table - CAT


                                          31
MPEG-4

Padrão Multimídia voltado para Áudio e Vídeo
Internet, Celular e TV Digital
Grande variação na taxa de compressão
Compressão muito maior
Esforço computacional muito maior
Interatividade: menus inseridos no próprio vídeo
Parte 10: otimização Parte 2
AVC: Advanced Video Coding  H.264




                                                   32
H.264/ MPEG-4 AVC

Boa qualidade com metade do bit rate
Flexibilidade
  Bit rates altos e baixos (HD e SD)
  Resoluções altas e baixas
Precisão aumentada na estimação de movimento
e predição intraquadros
Transmissão, armazenagem em DVD, redes IP e
sistemas    de telefonia
Diversos níveis de profiles
Blu-ray e HD-DVD
Manté
Mantém encapsulamento MPEG2
                                         33
Conteúdo
Captura em Formato HD

                         Mesa de Edição HD




                                             HD-SDI




                                                 34
Codificação de Fonte


                    Codificação de Fonte

           Compressor
Vídeo       de Vídeo  E Empacotador P
                          S           E
                                      S               TS
           Compressor                 Multiplexador
Áudio       de Áudio  E Empacotador P      TS
                          S           E
                                      S
            Codificador
Dados        de Dados         DADOS




                                                           35
Encoders H.264

Entrada
 HD-SDI (SMPTE-292)
 SD-SDI (SMPTE-259)
 Vídeo Analógico
 Áudio Analógico

Saída
 Transport Stream em interface ASI
 Conector BNC 75



                                     36
Encoders H.264

HD
  High Definition
  Entrada SMPTE-292
  16:9
  Típico 12Mbps
  12 segmentos
  Áudio HE-AAC / AAC-LC
  Típico 128kbps




                          37
Encoders H.264

SD
 Standard Definition
 4:3
 2,5Mbps
 Multiplexado ao HD
 Qualidade de DVD




                       38
Encoders H.264

 LD
  Low Definition
  Baseline Profile
  320 x 240
  QVGA
  1 segmento
  1-SEG
  ~400kbps (A/V/D)




                     39
3. Modulador ISDB-TB




                       40
ISCHIO

PC0213 – Modulador ISDB-TB




                             41
Características do ISDB-TB




                             42
43
Modulador ISDB-TB




ASI
Principais
                   características
✔Modulador de 3 Camadas, 100% configurável pelo usuário;

✔Opera no Modo 1, Modo 2 e Modo 3;

✔Taxa do código convolucional: ½, 2/3, ¾, 5/6 e 7/8;

✔Utiliza 64QAM, 16QAM, QPSK ou DQPSK para modular as
 portadoras de dados;

✔Tamanho do Entrelaçamento Temporal igual a 0, 2 ou 4;

✔Intervalo de Guarda de ¼, 1/8, 1/16 ou 1/32 do tempo de
 símbolo OFDM;

                                                           45
Principais
                características
✔Taxa útil de transmissão de até 23,234Mbps;
✔Entrada de Dados no formato ASI;

✔Fluxo de entrada BTS ou TS (Simple Remux Interno);

✔Modo Contínuo (Byte) ou Rajada (Packet);

✔Pacotes com 188 ou 204 bytes;

✔Gera Alarme na ausência de stream na entrada ou quando
 a taxa de entrada é superior à especificada.

                                                      46
Principais
                  características
✔Referência Interna de 10MHz (OCXO);

✔Entrada   de   Referência   de   10MHz   externa   (comutação
 automática);

✔Conector de Saída da Referência utilizada pelo Modulador;

✔Clock principal do sistema com Ruído de Fase de -115dBc @
 10kHz;

✔Fonte de Alimentação de alta eficiência e baixo ruído com
 entrada de 90 a 240Vac.

                                                             47
Codificação de Canal




                       48
Conexões




1. Entrada AC 90 ~ 240 Vac.         8. Entrada ASI de TS/BTS.
                                    9. Saída ASI reconstruída.
2. Fusível 0,5A.
                                    10. Saída de FI desfasada 90º, Q.
3. Chave Liga / Desliga.            11. Saída de FI em fase, I.
4. Saída de refrigeração.           12. Entrada de Referência Externa.
                                    13. Saída de Referência de 10MHz.
5. RS232 -19,2kbps, acesso local.

6. RS485 – 19,2kbps, gerência.
                                                                         49
7. Saída de Alarme, 5V/20mA.
Circuitos




                                    6. Conversor Digital – Analógico.
1. Fonte de Alimentação Chaveada.
                                    7. Filtro de reconstrução.
2. Processador.
                                    8. Referência Interna de 10MHz.
3. Reguladores Lineares, filtros.
                                    9. PLL do oscilador de 130MHz.
4. Entrada e saída ASI.
                                                                     50
5. FPGA.
Entrada ASI
✔ Interface elétrica ASI (EN 50083-9);
✔ Entrada de Transport Stream (TS) ou Broadcast
  Transport Stream (BTS);

✔ Modo Contínuo ou em Rajada, com 188 ou 204 bytes;

✔ Equalizador Adaptativo de entrada para
  reconstrução do sinal.

✔ Equaliza automaticamente qualquer tamanho de
  cabo coaxial, de zero a 300 metros ( 40 dB de
  atenuação em 200MHz, Belden 8281).                  51
Desempenho   Entrada ASI
 Típico:




                           52
Saída ASI

✔Mesmo sinal de entrada, porém equalizado.
✔Pode      ser   utilizado       para   alimentar      outros
 equipamentos,     como        analisadores    de   transport
 stream,    ou   pode    ser   retransmitido    para   outras
 estações de transmissão.




                                                            53
Fonte de Alimentação


✔Fonte de Alimentação Chaveada de 50W.
✔Freqüência de Chaveamento de 25kHz.

✔Eficiência maior que 85%.

✔Possui    proteções    contra   consumo   excessivo,
 temperatura elevada e curto-circuito.



                                                  54
Referência Interna de 10MHz

✔ OCXO – Oven Controlled Crystal Oscillator.
✔Estabilidade de Freqüência de 0,3ppm com temperatura
 ambiente de 0 a 55 ºC.

✔Nível de 6dBm de saída com impedância de 50 Ohms.

✔Ruído de fase menor que -120dBc @ 10kHz.

✔Desligamento e comutação automática na presença de
 referência externa.

                                                     55
Saída de FI

✔Saída de FI em 16,25MHz e BW = 6MHz.
✔Saída em quadratura, I e Q e nível de -20dBm cada.

✔Impedância de saída de 50 Ohms.

✔Nível de IMD a 3,15MHz do centro do canal menor que -
 58dB.




                                                      56
Interface de Comunicação
                   RS485
✔Interface do modulador ISDB-TB com o Sistema de
Gerência do Transmissor, que pode ser acessado
remotamente usando os protocolos ModBus (canal
telefônico) ou SNMP (ethernet).
✔   Permite visualização de eventos.
✔   Reconfiguração de parâmetros.
✔   Leitura de medidas.
✔   Taxa de comunicação de até 56 kbps para canal
telefônico e 10 Mbps para ethernet.
                                                57
Interface de Comunicação
                   RS232
✔   Utilizada para comunicação local.
✔   Interface com o usuário baseada em Hyperterminal.
✔   Taxa de 19200 bps.
✔   Permite visualização de eventos.
✔   Leitura de medidas.
✔   Configuração   dos    parâmetros    de   modulação   e
análise básica do Stream de entrada na versão mais
completa do modulador.
                                                         58
Interface de Comunicação
                       RS232
Exemplo da Interface de Parametrização da versão
completa do modulador:




                                                   59
Modulador ISDB-TB
HDTV + Recepção Móvel dentro de um canal de 6MHz
Transmissão hierárquica
Transmissão hierárquica
Codificação de Canal
Reed Solomon (204,188)
Outer code
204 bytes: total de bytes por pacote
188 bytes: total de bytes sem redundância
Para cada 2 bytes adicionados, pode corrigir 1 e
detectar 2
16 bytes de redundância ou paridade
   Corrige até 8 bytes errados em rajada
   Detecta até 16 bytes errados
Dispersão de Energia
Randomizador
Objetivo
   Fazer com que a probabilidade de ocorrência de “0” e “1” seja
   0,5
   Faz o sinal se parecer com o ruído branco
   PRBS (Pseudo Random Bit Sequence)
   Sinal modulado tem sempre a mesma “aparência”
   independente da informação de entrada
Codificador Convolucional
Inner Code
Objetivo
  Combater erros (complementa RS)
  Adiciona redundância
Taxa-mãe ½ com ajuste de puncionamento para
2/3, ¾, 5/6 e 7/8
Codificador Convolucional – Desempenho
Interleaver
É uma das tecnologias mais importantes nos sistemas de
transmissão

Os sistemas de correção de erro são mais efetivos quando
a natureza do ruído é randômica

O objetivo do interleaver é embaralhar o erro em rajada
que ocorre no caminho do sinal
Interleaver
Tipos de Interleaver e seus efeitos


Byte Interleaver: Fica entre o outer coder e o inner coder. Randomiza o erro em
rajada na saída do Viterbi decoder.

Bit Interleaver: Fica entre o Convolucional e o mapeamento. Randomiza o erro em
símbolos antes de entrar no Viterbi decoder.

Time Interleaver: Fica na saída do Frequency Interleaver. Randomiza o erro em
rajada no domínio do tempo que é causado principalmente por ruído impulsivo,
fading em recepção móvel etc.

Frequency Interleaver: Fica na saída do Mapeamento. Randomiza o erro em rajada
no domínio da frequência que é causado principalmente por multi-percursos,
interferêcia nas portadoras etc.
Time Interleaver
Frequency Interleaver
Multi-percursos causam uma região de menor potência onde a
onda do multi-percurso tem fase contrária à da onda principal
Mapeamento
Depende da modulação
Comparação entre Modulações
Formação do Quadro OFDM
SP – Scattered Pilots
Usadas para compensar as distorções em frequência
causadas pelos multi-percursos
Todas são transmitidas com amplitude iguais e de máximo
valor
Permitem fazer a estimação do canal antes da
demodulação
TMCC
Transmission Management and Configuration Control signal

Parâmetros de transmissão, multiplexação, controle e
configuração

Sinal que carrega as informações de como o receptor deve
realizar a demodulação da informação, assim como
configurações da transmissão hierárquica e da configuração dos
parâmetros dos segmentos OFDM
BST: Band Segmented Transmission
OFDM: Orthogonal Frequency Division Multiplexing
BST: Band Segmented Transmission
OFDM
Múltiplos sinais são enviados em diferentes frequências
FDM: Rádio e TV (vários canais)
Divide uma única transmissão em múltiplos sinais com menor ocupação
espectral (dezenas ou milhares)
O sinal OFDM é a soma de várias sub-portadoras ortogonais entre si
Cada sub-portadora é modulada individualmente e independentemente
    QPSK ou QAM
    Cada uma das milhares de portadoras carrega um pedaço da
    informação
Boa imunidade à mútiplos percursos
    Fantasmas na TV analógica
Utiliza a transformada de Fourier para sua geração (IFFT)
    Alto PAR: peak-to-average ratio
    Sobrecarga nos amplificadores
OFDM



Transmissão com portadora única                Transmissão OFDM

Toda informação em uma portadora          A informação está espalhada em
                                                  várias portadoras
OFDM
OFDM
Ortogonalidade: o segredo do OFDM

A área sob um período é zero
O OFDM só usa portadora senoidais e cossenoidais
Ortogonalidade: o segredo do OFDM
  Suponha duas frequência inteiras de ωt

f(t) = sennωt x senmωt           (Harmônicas)
f(t) = ½ cos(n-m)ωt – ½ cos(n+m)ωt
f(t) = ∫ ½ cos(n-m)ωt - ∫ ½ cos(n+m)ωt (dentro de 1 período)
f(t) = 0 – 0
Espectro OFDM
Suponha um espectro da seguinte forma:
   Todas são harmônicas de c1




cn = n x c1
c2 = 2 x c1
c3 = 3 x c1
c4 = 4 x c1
Espectro OFDM

Transmitir a sequência abaixo nas 4 portadoras
Espectro OFDM
Conversão de série para paralelo
Espectro OFDM
     Sub-Portadoras Moduladas




Sub-carrier 1




Sub-carrier 2
Espectro OFDM
     Sub-Portadoras Moduladas




Sub-carrier 3




Sub-carrier 4
Espectro OFDM
Soma das Sub-Portadoras Moduladas
Espectro OFDM
       IFFT: Inverse Fast Fourier Transform




                                                          X(n) é Domínio do tempo




t      n
x(k)       coeficientes inteiros para cada frequência   Dados em cada sub-carrier
Espectro OFDM
IFFT e FFT
Modulação OFDM
Modos de Transmissão
  Modo 1: IFFT de 2048 pontos
  Modo 2: IFFT de 4096 pontos
  Modo 3: IFFT de 8192 pontos
Fading ou Desvanecimento
Fading ou Desvanecimento
Tempo de Guarda
Prefixo Cíclico
Tempo de Guarda
Prefixo Cíclico
Modulação em Quadratura
                  FI 16MHz
Taxa final de Transmissão
Taxa final de Transmissão
4. Multiplexer ISDB-TB




                         105
Multiplexador ISDB-TB


                TS


                                                             32,5Mbps

                                    Multiplexador
                                      ISDB-TB                    BTS
                TS



        Aplicações


       Parâmetros
           de
       Modulação


                                                                   106
             188 bytes por pacote                   204 bytes por pacote
Multiplexer
Principais Características
   Trabalha com H.264 e MPEG-2
   Permite transmissão de Interatividade – GINGA
   Permite implementação de Gerador de Carrossel
   Segue as recomendações das normas brasileiras
   Em andamento: Seamless Switching




                                                   107
Multiplexer




              108
Multiplexer
Deve ter uma interface com o usuário para dizer como a
transmissão será feita
  Modo, intervalo de guarda, taxa do convolucional, layers etc.


   TS 1
                                                    BTS
   TS 2
                         MUX ISDB-TB
   TS 3



                Interatividade            Usuário (IIP)
                                                                  109
                 (Servidor)
Multiplexer
Funções

  Formar um feixe único contendo os 3 TS de entrada
  Rearranjar a ordem dos pacotes segundo as tabelas de
  multiplexação
  Inserir as informações de configuração da transmissão
  Inserir pacotes nulos para manter a taxa final de 32,5Mbps
  Inserir dados da Interatividade




                                                         110
Configuração 13 segmentos: 1 HDTV


         Encoder HD ou SD
HD-SDI                                     BTS
  ou                        MUX ISDB-TB
SD-SDI



                                           TS



                                          111
Configuração 12+1: HDTV + Celular

         Encoder HD ou SD


HD-SDI                                             BTS
  ou                                MUX ISDB-TB
SD-SDI
         Encoder Baseline Profile




                                                  112
113
114
115
116
117
118
119
5. Transmissor ISDB-TB




                         120
Visão Geral
                Estúdio                              Transmissão               Antena




                          Codificação      Codificação       Canalização,
     Conteúdo
                           de Fonte         de Canal         Amplificação




✔   Conteúdo: Vídeo, Áudio, Dados.
✔   Codificação de Fonte: Reduz a redundância do conteúdo, diminuindo a taxa de
    transmissão.
✔   Codificação de Canal: Adequa as informações ao meio de transmissão.
✔   Canalização, Amplificação: Aloca um determinado canal dentro do espectro
    destinado a radiodifusão televisiva e aumenta a energia do sinal buscando a cobrir
    uma determinada área.                                                         121
Canalização e Amplificação


Entrada                                  Amplificador   Saída de
 de FI        Up-Converter   Excitação       de          Canal
                                          Potência




                                                           122
123
Principais
                 características

✔Up-converter diferenciado

✔Gaveta de Potência de Alto ganho

✔Filtros Passa-Faixa para atendimento das Máscaras

✔Linearização dos Amplificadores




                                                     124
Up-converter Diferenciado

✔Referenciado a 10MHz: GPS + Rubídio

✔Ruído de Fase segundo máscara

✔Estabilidade e passos de 1Hz

✔Off-set de 1/7 MHz = 143kHz

 ✔Necessário para 1-SEG



                                       125
Gaveta de Potência de Alto Ganho
✔Reduz número de amplificadores em cascata

✔Ajuste de Fase e Ganho, gaveta a gaveta

✔Redução das perdas no processo de soma

✔Alta linearidade

 ✔31 dB @ 3,15MHz, sem linearização

 ✔Linearização do tipo DPD – Estado da Arte

                                              126
Filtros Passa-Faixa
✔Não há mais filtro notch

✔Filtro passa-faixa para atendimento às máscaras

✔Deve possuir:

 ✔Baixa inserção

 ✔Baixo Group Delay

 ✔Atacar mínimo possível

                                                   127
6. Sistema de Transmissão
         Completo




                            128
129
130
131
STL: Studio Transmitter Link – Opção 1
BTS                             BTS
         Modem          Modem




                                 Modulador ISDB já está aqui dentro

                                                         132
STL: Studio Transmitter Link – Opção 2
BTS                                 BTS
         Modem          Modem


         Up-link        Down-link




                                     Modulador ISDB já está aqui dentro


                                                             133
O que fazer para digitalizar
        a emissora?




                               134
Em resumo
Possuir a geração em SDI, HD ou SD, e/ou receber o sinal do satélite

Se for transmitir HD, adquirir a mesa de edição HD

Se for SD, pode usar o Up-converter Digital e transmitir em HD

Adquirir Encoders H.264 compatíveis com a forma de transmissão
desejada

Adquirir um Multiplexer ISDB-TB que atenda às suas necessidades
de transmissão (há multiplexers mais complexos no mercado)

Conectar o estúdio com o transmissor

Adquirir um transmissor ISDB-TB


                                                               135
7. Dimensionamento de
       Cobertura




                        136
Cobertura
13 dB na teoria
10 dB na prática
Teste de campo antes de definir potência exata do
transmissor




                                                    137
Diferentes Layers = Diferentes Coberturas
Diferença de C/N do 64QAM para QPSK
  12 dB
Diferentes modelos de recepção
  Analisar cobertura para
     Indoor Fixa
     Indoor Portátil – Pior caso
                                   QPSK
     Outdoor Portátil
                                   64QAM




                                            138
Analisar o Efeito Cliff para cada tipo de
recepção
Escolher a potência que atenda o maior
número de casos
  Não satura perto da torre
  Não extrapola os limite do contorno protegido
  Minimizar áreas de sombra
                                       QPSK
3 layers                               16QAM
  Analisar cobertura para
                                       64QAM
  as 3 modulações




                                                  139
Cuidado!
Não se deve alterar os parâmetros de
transmissão de acordo com o conteúdo!
  Alteração na área de cobertura
  Dimensionar para maior taxa
  Completar com pacotes nulos
  Folga para dados e interatividade




                                        140
O dimensionamento de cobertura para TV Digital é
complicado se realizado de forma empírica
Não avaliamos os efeitos das interferências
Software de Predição de Cobertura
  ITU-R 1546




     LINK
                                                   141
8. Gap-fillers e Cancelador de
              Eco




                                 142
Objetivo
Cobrir uma área de sombra não
atendida pelo transmissor principal




                                      143
Solução
Usar transmissores de baixa potência, na
mesma frequência transmitindo a mesma
       frequência,
informaç
informação

De 100mW até 500W

Erro de frequência menor que 1Hz (GPS)

O atraso do sinal principal e do sinal do
gap filler deve cair dentro da margem do
intervalo de guarda    Pulo do Gato

2 formas
   Recebe BTS   Microondas Digital
   Recebe canal     Cancelador de Eco 144
Cancelador de Eco
                        Gap Filler




                     Antena RX       Antena TX


TX Principal

                                           Área de Sombra


                     Cancelador de
                         Eco


                                                      145
Cancelador de Eco




                    Área de Sombra




                               146
Sincronismo




              147
SFN – Single Frequency Network



MUX
ISDB




                                   148
9. Medidas do sistema de
       transmissão




                           149
Dois Mundos
Mundo Analógico
–Relação sinal-ruído de vídeo, DG
(Differencial Gain), DP (Differencial Phase),
group delay entre outras.

Mundo Digital
–O que devo fazer para avaliar
adequadamente o sistema de transmissão?


                                          150
Critérios de Medidas para
          Transmissores Digitais
1.   Potência de Saída
2.   Emissões Espúrias
3.   Modulation Error Ration (MER)
4.   Ruído de Fase
5.   Bit Error Rate (BER)
6.   Máscara de Emissão




                                     151
Potência de Saída

    Valor da Potência Média (RMS)
    Wattímetro de absorção ou analisador de
    espectro



Freqüência Central    Sapam   RBW      VBW      Modo de Detecção   BW do Canal
Freqüência do Canal   10MHz   30 kHz   300kHz       Sample            6MHz




                                                                             152
Potência
Referência
 Se um transmissor é capaz de fornecer 1kW de sinal
 analógico, se o seu excitador for trocado por um
 digital ISDB-TB, este transmissor agora deverá
 fornecer 250W
 Note porém que o 1kW foi medido no pico de
 sincronismo e o 250W foi medido no wattímetro de
 absorção (RMS)
 Isto porque o PAR do sinal OFDM é muito maior
    Exige maior linearidade do transistor
    Sinal mais “pesado”
 Esta relação é apenas de potência
 Não está relacionada com cobertura
                                                  153
Emissões Espúrias
Emissões de harmônicas, emissões parasitas,
produtos de intermodulação, produtos de conversão
de freqüência entre outros.
Valores expressos em W/dBm ou dBc.
     Banda de Freqüência
           Básica                      Potência Média Permitida para Emissão Espúria

     De 70 MHz a 142 MHz
              ou
                              Máximo 1 mW e, pelo menos, 60dB abaixo da potência média do canal
       De 144 MHz a 146
             MHz
       De 142 MHz a 144      Máximo 1 mW e pelo menos 80 dB abaixo da potencia média do canal,
           MHz e de         quando a freqüência do canal está entre142 MHz e 144 MHz ou entre 146
      146 MHz a 162,0375   MHz e 162,0375 MHz, e potência média 60 dB abaixo quando essa freqüência
             MHz                                 está em qualquer outro valor.
      De 162.0375 MHz a
          335.4 MHz           Máximo 1 mW e pelo menos 60dB abaixo da potência média do canal.
                           Máximo 2.5 µW para equipamentos de transmissão com potencia média de 25
      De 335.4 MHz a 470                               W ou menor.
             MHz           Máximo de 1mW e pelo menos 70 dB abaixo da potencia média do canal, para
                                 equipamentos de transmissão com potência de mais de 25 W.

                           Máximo 25 µW para equipamentos de transmissão com potencia média de 25
      De 470 MHz a 960                                  W ou menor.
            MHz             Máximo de 20mW e, pelo menos 60dB abaixo da potencia média do canal
                                     para equipamentos de transmissão com mais de 25 W                154
Emissões Espúrias
Analisador de espectro
   Faixa dinâmica de pelo menos 70dB
   Resolução (RBW) entre 1kHz e 1MHz
Os parâmetros de transmissão
   PRBS 2^23-1 8K 64QAM 7/8 IG = ¼ COFDM




                                           155
Emissões Espúrias




                    156
Modulation Error Ratio
MER
Medida da degradação total no sinal transmitido
devido a presença residual da portadora (a
portadora não foi totalmente suprimida) e
degradações nas respostas de amplitude/freqüência
e fase/freqüência
Um valor de MER de pelo menos 31dB deve ser
alcançado na saída do transmissor


                       N 2
                       ∑    (I J + QJ2 ) 
                                          
                       j =1              
         MER = 10 log  N                 dB
                       ∑ (δI J + δQ J )
                                2       2

                       j =1
                                         
                                               157
Bit Error Rate (BER)

Taxa de erro é a relação do número de bits
recebidos incorretamente em relação ao número
total de bits emitidos durante um determinado
intervalo de tempo
Taxa de erro na saída do transmissor = Zero
Parâmetros de transmissão
   PRBS 2^23-1 8K 64QAM 7/8 IG = ¼ COFDM




                                            158
Medidas de MER e BER
TAXA ÙTIL   OFFSET   LAYERS   MODO   IG     FEC   MODULAÇÃO   I   MER       BER
 21,298      31Hz      1       8k    1/8    7/8    64QAM      2   42 dB   0.00 E-10
 19,329      31Hz      1       8k    1/16   ¾      64QAM      2   43 dB   0.00 E-10
 17,842      31Hz      2       8k    1/16   ¾      64QAM      2   43 dB   0.00 E-10
  0,330      31Hz              8k    1/16   ½       QPSK      4   43 dB   0.00 E-10
 19,660      32Hz      2       8k    1/8    7/8    64QAM      2   44 dB   0.00 E-10
  0,416      32Hz              8k    1/8    2/3     QPSK      4   44 dB   0.00 E-10
 21,298      31Hz      1       4k    1/8    7/8    64QAM      4   44 dB   0.00 E-10
 19,329      31Hz      1       4k    1/16   ¾      64QAM      4   44 dB   0.00 E-10
 17,842      31Hz      2       4k    1/16   ¾      64QAM      2   44 dB   0.00 E-10
  0,330      31Hz              4k    1/16   ½       QPSK      4   44 dB   0.00 E-10
 19,660      32Hz      2       4k    1/8    7/8    64QAM      2   44 dB   0.00 E-10
  0,416      32Hz              4k    1/8    2/3     QPSK      4   44 dB   0.00 E-10
 21,298      32Hz      1       2k    1/8    7/8    64QAM      4   43 dB   0.00 E-10
 19,329      31Hz      1       2k    1/16   ¾      64QAM      4   42 dB   0.00 E-10
 17,842      31Hz      2       2k    1/16   ¾      64QAM      0   44 dB   0.00 E-10
  0,330      31Hz              2k    1/16   ½       QPSK      4   44 dB   0.00 E-10
 19,660      31Hz      2       2k    1/8    7/8    64QAM      0   44 dB   0.00 E-10
  0,416      31Hz              2k    1/8    2/3     QPSK      4   44 dB   0.00 E-10
 16,851      31Hz      2       8k    1/8    ¾      64QAM      2   44 dB   0.00 E-10
                                                                                      159
  0,416      31Hz              8k    1/8    2/3     QPSK      4   44 dB   0.00 E-10
BER

      MER




            160
Medida de MER
Estabilidade do LO melhor que 1HZ
Referenciado a GPS, Rubídio ou OCXO




                                      161
Ruído de Fase
  Pode ocorrer devido a instabilidade dos osciladores
locais
  Em processos de modulação COFDM, o ruído de fase
pode causar um erro de fase generalizado que afeta
todas as portadoras ao mesmo tempo
  Giro intermitente de constelação

               Offset de Freqüência      Nível
                      10 Hz           -65 dBc/Hz
                     100 Hz           -85 dBc/Hz
                      1 kHz           -85 dBc/Hz
                     10 kHz           -95 dBc/Hz
                     100 kHz          -113 dBc/Hz
                     1 MHz            -130 dBc/Hz
                                                    162
Ruído de Fase




                163
Máscara de Emissão
  Diretamente relacionada com a intermodulação ou shoulders
  A intermodulação é composta de energia espectral indesejável
tanto dentro quanto fora da banda
  Energia espectral dentro da banda: degradação do sinal
transmitido
  Energia espectral fora da banda: interferência em canais
adjacentes
                                        0
                                                                                                                   Máscara não-crítica

                                       -10                                                                         Máscara sub-crítica
                                                                                                                   Máscara crítica
                                       -20

                                       -30
                           c/10kHz]




                                       -40

                                       -50
             tenuação [emdB




                                       -60

                                       -70
                                                                                                                                              36dB
                                       -80
                                                                                                                                              43dB
                                                                                                                                              50dB
            A




                                       -90

                                      -100

                                      -110

                                      -120
                                             -10 -9    -8   -7   -6   -5   -4   -3   -2   -1   0   1   2   3   4   5   6   7   8     9   10
                                                                                                                                                     164
                                                      Desvio em relação a frequência Central do Canal [em MHz]
Excitação




            165
Máscara de Emissão




                     166
Máscara de Emissão




                     167
Máscara de Emissão




                     168
Transmissor 2,5kW




                    169
Transmissor 2,5kW




                    170
Transmissor 2,5kW




                    171
Transmissor 2,5kW




                    172
Transmissor 2,5kW




                    173
Transmissor 2,5kW




                    174
Transmissor 2,5kW




                    175
Transmissor 2,5kW




                    176
Transmissor 2,5kW




                    177
Observações
 Principais requisitos de um transmissor
para TV Digital
              ruí
    Excelente ruído de fase dos osciladores;
                      possí
    Mínima filtragem possível;
    Uso de técnicas de linearização.
           té          linearização.

  A MER é o parâmetro que melhor sintetiza o
efeito destes três parâmetros.

 Sua observação constante levará a um bom
monitoramento do sistema.
                                               178
10. Perguntas & Respostas




                            179
Palestra de TV Digital

  Obrigada pela sua
    participação!
    participaç

                         180

Contenu connexe

Tendances

Audio Fundamentals
Audio Fundamentals Audio Fundamentals
Audio Fundamentals James West
 
High-Dynamic Range (HDR) Demystified
High-Dynamic Range (HDR) DemystifiedHigh-Dynamic Range (HDR) Demystified
High-Dynamic Range (HDR) DemystifiedIntel® Software
 
2016-Automation-Summit_PA_SIMIT.pdf
2016-Automation-Summit_PA_SIMIT.pdf2016-Automation-Summit_PA_SIMIT.pdf
2016-Automation-Summit_PA_SIMIT.pdfLuisJonathanBahamaca
 
Lec10: Medical Image Segmentation as an Energy Minimization Problem
Lec10: Medical Image Segmentation as an Energy Minimization ProblemLec10: Medical Image Segmentation as an Energy Minimization Problem
Lec10: Medical Image Segmentation as an Energy Minimization ProblemUlaş Bağcı
 
Serial Digital Interface (SDI), From SD-SDI to 24G-SDI, Part 1
Serial Digital Interface (SDI), From SD-SDI to 24G-SDI, Part 1Serial Digital Interface (SDI), From SD-SDI to 24G-SDI, Part 1
Serial Digital Interface (SDI), From SD-SDI to 24G-SDI, Part 1Dr. Mohieddin Moradi
 
Video compression
Video compressionVideo compression
Video compressionnnmaurya
 
Building Non-Linear Narratives in Horizon Zero Dawn
Building Non-Linear Narratives in Horizon Zero DawnBuilding Non-Linear Narratives in Horizon Zero Dawn
Building Non-Linear Narratives in Horizon Zero DawnGuerrilla
 
Algoritmos de jogos
Algoritmos de jogosAlgoritmos de jogos
Algoritmos de jogosiaudesc
 
MPEG video compression standard
MPEG video compression standardMPEG video compression standard
MPEG video compression standardanuragjagetiya
 
Introduction To Video Compression
Introduction To Video CompressionIntroduction To Video Compression
Introduction To Video Compressionguestdd7ccca
 
Broadcast Camera Technology, Part 2
Broadcast Camera Technology, Part 2Broadcast Camera Technology, Part 2
Broadcast Camera Technology, Part 2Dr. Mohieddin Moradi
 
Latest Technologies in Production & Broadcasting
Latest  Technologies in Production & BroadcastingLatest  Technologies in Production & Broadcasting
Latest Technologies in Production & BroadcastingDr. Mohieddin Moradi
 
Video Compression Basics
Video Compression BasicsVideo Compression Basics
Video Compression BasicsSanjiv Malik
 
Sobel Edge Detection Using FPGA
Sobel Edge Detection Using FPGASobel Edge Detection Using FPGA
Sobel Edge Detection Using FPGAghanshyam zambare
 
Носители на информация
Носители на информацияНосители на информация
Носители на информацияПетя Газдова
 
Multimedia Content and Content Acquisition
Multimedia Content and Content AcquisitionMultimedia Content and Content Acquisition
Multimedia Content and Content AcquisitionTo Sum It Up
 

Tendances (20)

Codecs
CodecsCodecs
Codecs
 
Audio Fundamentals
Audio Fundamentals Audio Fundamentals
Audio Fundamentals
 
High-Dynamic Range (HDR) Demystified
High-Dynamic Range (HDR) DemystifiedHigh-Dynamic Range (HDR) Demystified
High-Dynamic Range (HDR) Demystified
 
2016-Automation-Summit_PA_SIMIT.pdf
2016-Automation-Summit_PA_SIMIT.pdf2016-Automation-Summit_PA_SIMIT.pdf
2016-Automation-Summit_PA_SIMIT.pdf
 
Lec10: Medical Image Segmentation as an Energy Minimization Problem
Lec10: Medical Image Segmentation as an Energy Minimization ProblemLec10: Medical Image Segmentation as an Energy Minimization Problem
Lec10: Medical Image Segmentation as an Energy Minimization Problem
 
Serial Digital Interface (SDI), From SD-SDI to 24G-SDI, Part 1
Serial Digital Interface (SDI), From SD-SDI to 24G-SDI, Part 1Serial Digital Interface (SDI), From SD-SDI to 24G-SDI, Part 1
Serial Digital Interface (SDI), From SD-SDI to 24G-SDI, Part 1
 
Unit iv
Unit ivUnit iv
Unit iv
 
Video compression
Video compressionVideo compression
Video compression
 
Building Non-Linear Narratives in Horizon Zero Dawn
Building Non-Linear Narratives in Horizon Zero DawnBuilding Non-Linear Narratives in Horizon Zero Dawn
Building Non-Linear Narratives in Horizon Zero Dawn
 
Algoritmos de jogos
Algoritmos de jogosAlgoritmos de jogos
Algoritmos de jogos
 
MPEG video compression standard
MPEG video compression standardMPEG video compression standard
MPEG video compression standard
 
Introduction To Video Compression
Introduction To Video CompressionIntroduction To Video Compression
Introduction To Video Compression
 
Broadcast Camera Technology, Part 2
Broadcast Camera Technology, Part 2Broadcast Camera Technology, Part 2
Broadcast Camera Technology, Part 2
 
Latest Technologies in Production & Broadcasting
Latest  Technologies in Production & BroadcastingLatest  Technologies in Production & Broadcasting
Latest Technologies in Production & Broadcasting
 
Audio compression
Audio compressionAudio compression
Audio compression
 
Video Compression Basics
Video Compression BasicsVideo Compression Basics
Video Compression Basics
 
SDI to IP 2110 Transition Part 1
SDI to IP 2110 Transition Part 1SDI to IP 2110 Transition Part 1
SDI to IP 2110 Transition Part 1
 
Sobel Edge Detection Using FPGA
Sobel Edge Detection Using FPGASobel Edge Detection Using FPGA
Sobel Edge Detection Using FPGA
 
Носители на информация
Носители на информацияНосители на информация
Носители на информация
 
Multimedia Content and Content Acquisition
Multimedia Content and Content AcquisitionMultimedia Content and Content Acquisition
Multimedia Content and Content Acquisition
 

Similaire à TV Digital ISDB-T

Apresentando conceitos de digitalização multimídia
Apresentando conceitos de digitalização multimídiaApresentando conceitos de digitalização multimídia
Apresentando conceitos de digitalização multimídiaArlindo Pereira
 
Tecnicas de codificação de video v5.0
Tecnicas de codificação de video v5.0Tecnicas de codificação de video v5.0
Tecnicas de codificação de video v5.0JNR
 
Adobe After Effects CS6 Classroom in a Book
Adobe After Effects CS6 Classroom in a BookAdobe After Effects CS6 Classroom in a Book
Adobe After Effects CS6 Classroom in a BookSandra Abalde
 
Vídeo 4K - Montando o quebra-cabeça 4K
Vídeo 4K - Montando o quebra-cabeça 4KVídeo 4K - Montando o quebra-cabeça 4K
Vídeo 4K - Montando o quebra-cabeça 4KBlack Box do Brasil
 
Folheto dolby kit digital
Folheto dolby kit digitalFolheto dolby kit digital
Folheto dolby kit digitalStrongCinema
 
Iptv 2009
Iptv 2009Iptv 2009
Iptv 2009tiag
 
TV Globo-sspi-novembro-2016
TV Globo-sspi-novembro-2016TV Globo-sspi-novembro-2016
TV Globo-sspi-novembro-2016SSPI Brasil
 
Explicações Sobre os Termos Usados em Transcodificação de Vídeo
Explicações Sobre os Termos Usados em Transcodificação de VídeoExplicações Sobre os Termos Usados em Transcodificação de Vídeo
Explicações Sobre os Termos Usados em Transcodificação de Vídeonerodude
 
FISL7 - Padrões Abertos e Software Livre para Vídeoconferência
FISL7 - Padrões Abertos e Software Livre para VídeoconferênciaFISL7 - Padrões Abertos e Software Livre para Vídeoconferência
FISL7 - Padrões Abertos e Software Livre para VídeoconferênciaMauro Tapajós
 
Monitores e Sistema de Vídeos
Monitores e Sistema de VídeosMonitores e Sistema de Vídeos
Monitores e Sistema de VídeosPaulo Brito
 
Redes Avançadas - 4.Multimídia sobre Redes de Pacotes
Redes Avançadas - 4.Multimídia sobre Redes de PacotesRedes Avançadas - 4.Multimídia sobre Redes de Pacotes
Redes Avançadas - 4.Multimídia sobre Redes de PacotesMauro Tapajós
 
MODELO DE ALGORITMO PARA COMPRESSÃO DE ÁUDIO BASEADO NA TÉCNICA DPCM E ALGORI...
MODELO DE ALGORITMO PARA COMPRESSÃO DE ÁUDIO BASEADO NA TÉCNICA DPCM E ALGORI...MODELO DE ALGORITMO PARA COMPRESSÃO DE ÁUDIO BASEADO NA TÉCNICA DPCM E ALGORI...
MODELO DE ALGORITMO PARA COMPRESSÃO DE ÁUDIO BASEADO NA TÉCNICA DPCM E ALGORI...Fernando Barboza
 

Similaire à TV Digital ISDB-T (20)

Apresentando conceitos de digitalização multimídia
Apresentando conceitos de digitalização multimídiaApresentando conceitos de digitalização multimídia
Apresentando conceitos de digitalização multimídia
 
He video
He videoHe video
He video
 
Tecnicas de codificação de video v5.0
Tecnicas de codificação de video v5.0Tecnicas de codificação de video v5.0
Tecnicas de codificação de video v5.0
 
Audio Digital
Audio DigitalAudio Digital
Audio Digital
 
Adobe After Effects CS6 Classroom in a Book
Adobe After Effects CS6 Classroom in a BookAdobe After Effects CS6 Classroom in a Book
Adobe After Effects CS6 Classroom in a Book
 
Vídeo 4K - Montando o quebra-cabeça 4K
Vídeo 4K - Montando o quebra-cabeça 4KVídeo 4K - Montando o quebra-cabeça 4K
Vídeo 4K - Montando o quebra-cabeça 4K
 
Folheto dolby kit digital
Folheto dolby kit digitalFolheto dolby kit digital
Folheto dolby kit digital
 
Projeto Parceria do Conhecimento - Digitalização Jornalismo
Projeto Parceria do Conhecimento - Digitalização JornalismoProjeto Parceria do Conhecimento - Digitalização Jornalismo
Projeto Parceria do Conhecimento - Digitalização Jornalismo
 
Comunicação visual
Comunicação visualComunicação visual
Comunicação visual
 
Iptv 2009
Iptv 2009Iptv 2009
Iptv 2009
 
TV Globo-sspi-novembro-2016
TV Globo-sspi-novembro-2016TV Globo-sspi-novembro-2016
TV Globo-sspi-novembro-2016
 
Explicações Sobre os Termos Usados em Transcodificação de Vídeo
Explicações Sobre os Termos Usados em Transcodificação de VídeoExplicações Sobre os Termos Usados em Transcodificação de Vídeo
Explicações Sobre os Termos Usados em Transcodificação de Vídeo
 
FISL7 - Padrões Abertos e Software Livre para Vídeoconferência
FISL7 - Padrões Abertos e Software Livre para VídeoconferênciaFISL7 - Padrões Abertos e Software Livre para Vídeoconferência
FISL7 - Padrões Abertos e Software Livre para Vídeoconferência
 
Monitores e Sistema de Vídeos
Monitores e Sistema de VídeosMonitores e Sistema de Vídeos
Monitores e Sistema de Vídeos
 
Tvs Linha Live Borderless(Tm) Fact Sheet Nov09
Tvs Linha Live Borderless(Tm) Fact Sheet Nov09Tvs Linha Live Borderless(Tm) Fact Sheet Nov09
Tvs Linha Live Borderless(Tm) Fact Sheet Nov09
 
Edital Cine Mais Cultura - Anexo 1 Equipamentos
Edital Cine Mais Cultura  - Anexo 1   EquipamentosEdital Cine Mais Cultura  - Anexo 1   Equipamentos
Edital Cine Mais Cultura - Anexo 1 Equipamentos
 
Redes Avançadas - 4.Multimídia sobre Redes de Pacotes
Redes Avançadas - 4.Multimídia sobre Redes de PacotesRedes Avançadas - 4.Multimídia sobre Redes de Pacotes
Redes Avançadas - 4.Multimídia sobre Redes de Pacotes
 
MODELO DE ALGORITMO PARA COMPRESSÃO DE ÁUDIO BASEADO NA TÉCNICA DPCM E ALGORI...
MODELO DE ALGORITMO PARA COMPRESSÃO DE ÁUDIO BASEADO NA TÉCNICA DPCM E ALGORI...MODELO DE ALGORITMO PARA COMPRESSÃO DE ÁUDIO BASEADO NA TÉCNICA DPCM E ALGORI...
MODELO DE ALGORITMO PARA COMPRESSÃO DE ÁUDIO BASEADO NA TÉCNICA DPCM E ALGORI...
 
Vídeo e Multimídia
Vídeo e MultimídiaVídeo e Multimídia
Vídeo e Multimídia
 
RI-8.pdf
RI-8.pdfRI-8.pdf
RI-8.pdf
 

Dernier

QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
PLANO ANUAL 1ª SÉRIE - Língua portuguesa 2024
PLANO ANUAL 1ª SÉRIE - Língua portuguesa 2024PLANO ANUAL 1ª SÉRIE - Língua portuguesa 2024
PLANO ANUAL 1ª SÉRIE - Língua portuguesa 2024SamiraMiresVieiradeM
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxAntonioVieira539017
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxJMTCS
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoCelianeOliveira8
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptxErivaldoLima15
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptx
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptxAULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptx
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptxrenatacolbeich1
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terraBiblioteca UCS
 
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptx
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptx
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxalessandraoliveira324
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullyingMary Alvarenga
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 

Dernier (20)

QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
PLANO ANUAL 1ª SÉRIE - Língua portuguesa 2024
PLANO ANUAL 1ª SÉRIE - Língua portuguesa 2024PLANO ANUAL 1ª SÉRIE - Língua portuguesa 2024
PLANO ANUAL 1ª SÉRIE - Língua portuguesa 2024
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptx
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptxAULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptx
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
 
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptx
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptx
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptx
 
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 

TV Digital ISDB-T

  • 1. Palestra de TV Digital ♧ Para ser Digital tem que ser ♧ LINEAR 1
  • 2. Palestra de TV Digital Palestrante: Vanessa Lima Belo Horizonte 21 de Setembro de 2007 2
  • 3. Sumário 1. Introdução a TV Digital: Conceitos Básicos 2. Compressão de Vídeo: H.264 e Encoders 3. Modulador ISDB-TB 4. Multiplexer ISDB-TB 5. Transmissor ISDB-TB 6. Sistema de Transmissão Completo, incluindo STL 7. Dimensionamento de Cobertura 8. Gap-fillers e Cancelador de Eco 9. Medidas do sistema de transmissão 10. Perguntas & Respostas 3
  • 4. 1. Introdução a TV Digital: Conceitos Básicos 4
  • 5. Vantagens da TV Digital Melhor qualidade de imagem (1920 x 1080) Melhor qualidade de som Formato widescreen 16:9 Robustez Imagem boa ou nenhuma imagem Não há fantasmas ou chuviscos Variedade de canais Recursos interativos 5
  • 6. Comparativo Quatro por emissora simultaneamente 6
  • 7. Monitores 4:3 16:9 7
  • 8. Sistema de TX e RX TX RX 8
  • 9. Sistema de RX – Opção 1 Tuner Integrado na TV – TV Digital 9
  • 10. Sistema de RX – Opção 2 Setop-box – TV comum 10
  • 14. Vídeo digital O Básico Entrelaçado e Progressivo Resolução 14
  • 15. Vídeo digital HDTV 720p: 1280x720 pixels 1080i: 1920x1080 pixels EDTV 480p  DVD SDTV 576i 480i 15
  • 16. Vídeo digital Taxa de bits Formato 4:2:2 10 bits (Taxa de bits) = [(4x3,375 + 2x3,375 + 2x3,375 (Mega amostras)/s] x 4x3,375 2x3,375) ] 10Bit/amostra ou (Taxa de bits) = 270MBit/s = 270Mbps 16
  • 17. Digitalização dos sinais de HDTV • SMPTE 260M – Formato 22:11:11 • Sistema de 10 bits, conclui-se: (Taxa de bits) = [(22x3,375 + 11x3,375 + 11x3,375) (Msps)/s] x ] 10Bit/amostra ou (Taxa de bits) = 1,485Gbps 17
  • 18. Conclusões • SDTV 576i 16:9  360Mbps • ATSC, DVB e ISDB – BW máxima = 6MHz – Taxa máxima = 20Mbps Onde trafega um sinal HDTV de 1,485Gbps podem trafegar 4 sinais SDTV É preciso comprimir o sinal de vídeo digital para 20Mbps 18
  • 20. 20
  • 21. 2. Compressão de Vídeo: H.264 e Encoders 21
  • 22. Compressão de Vídeo A banda disponível é 6MHz Comprimir de 1Gbps para 20Mbps (50:1) Comprimir é reduzir taxa fazendo com que o sinal de vídeo digital ocupe uma menor quantidade de dados sem reduzir notavelmente a qualidade da imagem Maior a taxa de dados, melhor a qualidade de imagem Hardware poderoso e grande largura de faixa Boa parte dos dados é redundante Predição de imagem 22
  • 23. Moving Pictures Expert Group MPEG-2 Designa um grupo de padrões de compressão e codificação de áudio e vídeo Norma ISO/IEC 13818 Transmissão aberta, via satélite ou cabo DVD 23
  • 24. MPEG-2 Objetivo: Eliminar redundâncias do vídeo digital Redundância Temporal Redundância Espacial 24
  • 25. Redundância Temporal Compressão Multi-frame (Inter-frame) Semelhança entre quadros sucessivos Quadro completo + vetor de deslocamento Diferença entre o quadro N e o N+1 Não pode haver erro no N GOP: Group of Pictures 25
  • 26. Redundância Espacial Compressão Intra-frame Semelhança entre pixels adjacentes DCT (Transformada Discreta de Cosseno) Realizada dentro de um mesmo quadro 26
  • 27. MPEG-2 Áudio e Vídeo multiplexados 27
  • 28. MPEG-2 MPEG-2 Transport Stream MPEG-2 TS TV Digital Encapsulado 188 bytes por pacote Taxa fixa MPEG-2 Program Stream MPEG-2 PS Edição Tamanho de pacote variável Taxa variável 28
  • 29. MPEG-2 TS Informações contidas no cabeçalho dos pacotes do TS tornam possível a sincronização do aparelho receptor Mais adequados para detecção e correção de erros Simplifica a implementação dos circuitos e algoritmos Aumenta a velocidade de processamento Seqüência de pacotes de TS resultante da multiplexação pode ser novamente multiplexada: Multi-programação 29
  • 30. MPEG-2 TS PID – Packet Identification Code PCR – Program Clock Reference 30
  • 31. MPEG-2 TS PSI: Program Specific Information Conjunto de tabelas que descrevem o conteúdo do TS Program Association Table – PAT TS Program Map Table – PMT Network Information Table – NIT Conditional Access Table - CAT 31
  • 32. MPEG-4 Padrão Multimídia voltado para Áudio e Vídeo Internet, Celular e TV Digital Grande variação na taxa de compressão Compressão muito maior Esforço computacional muito maior Interatividade: menus inseridos no próprio vídeo Parte 10: otimização Parte 2 AVC: Advanced Video Coding  H.264 32
  • 33. H.264/ MPEG-4 AVC Boa qualidade com metade do bit rate Flexibilidade Bit rates altos e baixos (HD e SD) Resoluções altas e baixas Precisão aumentada na estimação de movimento e predição intraquadros Transmissão, armazenagem em DVD, redes IP e sistemas de telefonia Diversos níveis de profiles Blu-ray e HD-DVD Manté Mantém encapsulamento MPEG2 33
  • 34. Conteúdo Captura em Formato HD Mesa de Edição HD HD-SDI 34
  • 35. Codificação de Fonte Codificação de Fonte Compressor Vídeo de Vídeo E Empacotador P S E S TS Compressor Multiplexador Áudio de Áudio E Empacotador P TS S E S Codificador Dados de Dados DADOS 35
  • 36. Encoders H.264 Entrada HD-SDI (SMPTE-292) SD-SDI (SMPTE-259) Vídeo Analógico Áudio Analógico Saída Transport Stream em interface ASI Conector BNC 75 36
  • 37. Encoders H.264 HD High Definition Entrada SMPTE-292 16:9 Típico 12Mbps 12 segmentos Áudio HE-AAC / AAC-LC Típico 128kbps 37
  • 38. Encoders H.264 SD Standard Definition 4:3 2,5Mbps Multiplexado ao HD Qualidade de DVD 38
  • 39. Encoders H.264 LD Low Definition Baseline Profile 320 x 240 QVGA 1 segmento 1-SEG ~400kbps (A/V/D) 39
  • 43. 43
  • 45. Principais características ✔Modulador de 3 Camadas, 100% configurável pelo usuário; ✔Opera no Modo 1, Modo 2 e Modo 3; ✔Taxa do código convolucional: ½, 2/3, ¾, 5/6 e 7/8; ✔Utiliza 64QAM, 16QAM, QPSK ou DQPSK para modular as portadoras de dados; ✔Tamanho do Entrelaçamento Temporal igual a 0, 2 ou 4; ✔Intervalo de Guarda de ¼, 1/8, 1/16 ou 1/32 do tempo de símbolo OFDM; 45
  • 46. Principais características ✔Taxa útil de transmissão de até 23,234Mbps; ✔Entrada de Dados no formato ASI; ✔Fluxo de entrada BTS ou TS (Simple Remux Interno); ✔Modo Contínuo (Byte) ou Rajada (Packet); ✔Pacotes com 188 ou 204 bytes; ✔Gera Alarme na ausência de stream na entrada ou quando a taxa de entrada é superior à especificada. 46
  • 47. Principais características ✔Referência Interna de 10MHz (OCXO); ✔Entrada de Referência de 10MHz externa (comutação automática); ✔Conector de Saída da Referência utilizada pelo Modulador; ✔Clock principal do sistema com Ruído de Fase de -115dBc @ 10kHz; ✔Fonte de Alimentação de alta eficiência e baixo ruído com entrada de 90 a 240Vac. 47
  • 49. Conexões 1. Entrada AC 90 ~ 240 Vac. 8. Entrada ASI de TS/BTS. 9. Saída ASI reconstruída. 2. Fusível 0,5A. 10. Saída de FI desfasada 90º, Q. 3. Chave Liga / Desliga. 11. Saída de FI em fase, I. 4. Saída de refrigeração. 12. Entrada de Referência Externa. 13. Saída de Referência de 10MHz. 5. RS232 -19,2kbps, acesso local. 6. RS485 – 19,2kbps, gerência. 49 7. Saída de Alarme, 5V/20mA.
  • 50. Circuitos 6. Conversor Digital – Analógico. 1. Fonte de Alimentação Chaveada. 7. Filtro de reconstrução. 2. Processador. 8. Referência Interna de 10MHz. 3. Reguladores Lineares, filtros. 9. PLL do oscilador de 130MHz. 4. Entrada e saída ASI. 50 5. FPGA.
  • 51. Entrada ASI ✔ Interface elétrica ASI (EN 50083-9); ✔ Entrada de Transport Stream (TS) ou Broadcast Transport Stream (BTS); ✔ Modo Contínuo ou em Rajada, com 188 ou 204 bytes; ✔ Equalizador Adaptativo de entrada para reconstrução do sinal. ✔ Equaliza automaticamente qualquer tamanho de cabo coaxial, de zero a 300 metros ( 40 dB de atenuação em 200MHz, Belden 8281). 51
  • 52. Desempenho Entrada ASI Típico: 52
  • 53. Saída ASI ✔Mesmo sinal de entrada, porém equalizado. ✔Pode ser utilizado para alimentar outros equipamentos, como analisadores de transport stream, ou pode ser retransmitido para outras estações de transmissão. 53
  • 54. Fonte de Alimentação ✔Fonte de Alimentação Chaveada de 50W. ✔Freqüência de Chaveamento de 25kHz. ✔Eficiência maior que 85%. ✔Possui proteções contra consumo excessivo, temperatura elevada e curto-circuito. 54
  • 55. Referência Interna de 10MHz ✔ OCXO – Oven Controlled Crystal Oscillator. ✔Estabilidade de Freqüência de 0,3ppm com temperatura ambiente de 0 a 55 ºC. ✔Nível de 6dBm de saída com impedância de 50 Ohms. ✔Ruído de fase menor que -120dBc @ 10kHz. ✔Desligamento e comutação automática na presença de referência externa. 55
  • 56. Saída de FI ✔Saída de FI em 16,25MHz e BW = 6MHz. ✔Saída em quadratura, I e Q e nível de -20dBm cada. ✔Impedância de saída de 50 Ohms. ✔Nível de IMD a 3,15MHz do centro do canal menor que - 58dB. 56
  • 57. Interface de Comunicação RS485 ✔Interface do modulador ISDB-TB com o Sistema de Gerência do Transmissor, que pode ser acessado remotamente usando os protocolos ModBus (canal telefônico) ou SNMP (ethernet). ✔ Permite visualização de eventos. ✔ Reconfiguração de parâmetros. ✔ Leitura de medidas. ✔ Taxa de comunicação de até 56 kbps para canal telefônico e 10 Mbps para ethernet. 57
  • 58. Interface de Comunicação RS232 ✔ Utilizada para comunicação local. ✔ Interface com o usuário baseada em Hyperterminal. ✔ Taxa de 19200 bps. ✔ Permite visualização de eventos. ✔ Leitura de medidas. ✔ Configuração dos parâmetros de modulação e análise básica do Stream de entrada na versão mais completa do modulador. 58
  • 59. Interface de Comunicação RS232 Exemplo da Interface de Parametrização da versão completa do modulador: 59
  • 61. HDTV + Recepção Móvel dentro de um canal de 6MHz
  • 65. Reed Solomon (204,188) Outer code 204 bytes: total de bytes por pacote 188 bytes: total de bytes sem redundância Para cada 2 bytes adicionados, pode corrigir 1 e detectar 2 16 bytes de redundância ou paridade Corrige até 8 bytes errados em rajada Detecta até 16 bytes errados
  • 66. Dispersão de Energia Randomizador Objetivo Fazer com que a probabilidade de ocorrência de “0” e “1” seja 0,5 Faz o sinal se parecer com o ruído branco PRBS (Pseudo Random Bit Sequence) Sinal modulado tem sempre a mesma “aparência” independente da informação de entrada
  • 67. Codificador Convolucional Inner Code Objetivo Combater erros (complementa RS) Adiciona redundância Taxa-mãe ½ com ajuste de puncionamento para 2/3, ¾, 5/6 e 7/8
  • 69. Interleaver É uma das tecnologias mais importantes nos sistemas de transmissão Os sistemas de correção de erro são mais efetivos quando a natureza do ruído é randômica O objetivo do interleaver é embaralhar o erro em rajada que ocorre no caminho do sinal
  • 71. Tipos de Interleaver e seus efeitos Byte Interleaver: Fica entre o outer coder e o inner coder. Randomiza o erro em rajada na saída do Viterbi decoder. Bit Interleaver: Fica entre o Convolucional e o mapeamento. Randomiza o erro em símbolos antes de entrar no Viterbi decoder. Time Interleaver: Fica na saída do Frequency Interleaver. Randomiza o erro em rajada no domínio do tempo que é causado principalmente por ruído impulsivo, fading em recepção móvel etc. Frequency Interleaver: Fica na saída do Mapeamento. Randomiza o erro em rajada no domínio da frequência que é causado principalmente por multi-percursos, interferêcia nas portadoras etc.
  • 73. Frequency Interleaver Multi-percursos causam uma região de menor potência onde a onda do multi-percurso tem fase contrária à da onda principal
  • 76.
  • 77.
  • 79. SP – Scattered Pilots Usadas para compensar as distorções em frequência causadas pelos multi-percursos Todas são transmitidas com amplitude iguais e de máximo valor Permitem fazer a estimação do canal antes da demodulação
  • 80. TMCC Transmission Management and Configuration Control signal Parâmetros de transmissão, multiplexação, controle e configuração Sinal que carrega as informações de como o receptor deve realizar a demodulação da informação, assim como configurações da transmissão hierárquica e da configuração dos parâmetros dos segmentos OFDM
  • 81. BST: Band Segmented Transmission OFDM: Orthogonal Frequency Division Multiplexing
  • 82. BST: Band Segmented Transmission
  • 83. OFDM Múltiplos sinais são enviados em diferentes frequências FDM: Rádio e TV (vários canais) Divide uma única transmissão em múltiplos sinais com menor ocupação espectral (dezenas ou milhares) O sinal OFDM é a soma de várias sub-portadoras ortogonais entre si Cada sub-portadora é modulada individualmente e independentemente QPSK ou QAM Cada uma das milhares de portadoras carrega um pedaço da informação Boa imunidade à mútiplos percursos Fantasmas na TV analógica Utiliza a transformada de Fourier para sua geração (IFFT) Alto PAR: peak-to-average ratio Sobrecarga nos amplificadores
  • 84. OFDM Transmissão com portadora única Transmissão OFDM Toda informação em uma portadora A informação está espalhada em várias portadoras
  • 85. OFDM
  • 86. OFDM
  • 87. Ortogonalidade: o segredo do OFDM A área sob um período é zero O OFDM só usa portadora senoidais e cossenoidais
  • 88. Ortogonalidade: o segredo do OFDM Suponha duas frequência inteiras de ωt f(t) = sennωt x senmωt (Harmônicas) f(t) = ½ cos(n-m)ωt – ½ cos(n+m)ωt f(t) = ∫ ½ cos(n-m)ωt - ∫ ½ cos(n+m)ωt (dentro de 1 período) f(t) = 0 – 0
  • 89. Espectro OFDM Suponha um espectro da seguinte forma: Todas são harmônicas de c1 cn = n x c1 c2 = 2 x c1 c3 = 3 x c1 c4 = 4 x c1
  • 90. Espectro OFDM Transmitir a sequência abaixo nas 4 portadoras
  • 91. Espectro OFDM Conversão de série para paralelo
  • 92. Espectro OFDM Sub-Portadoras Moduladas Sub-carrier 1 Sub-carrier 2
  • 93. Espectro OFDM Sub-Portadoras Moduladas Sub-carrier 3 Sub-carrier 4
  • 94. Espectro OFDM Soma das Sub-Portadoras Moduladas
  • 95. Espectro OFDM IFFT: Inverse Fast Fourier Transform X(n) é Domínio do tempo t n x(k) coeficientes inteiros para cada frequência Dados em cada sub-carrier
  • 97. Modulação OFDM Modos de Transmissão Modo 1: IFFT de 2048 pontos Modo 2: IFFT de 4096 pontos Modo 3: IFFT de 8192 pontos
  • 103. Taxa final de Transmissão
  • 104. Taxa final de Transmissão
  • 106. Multiplexador ISDB-TB TS 32,5Mbps Multiplexador ISDB-TB BTS TS Aplicações Parâmetros de Modulação 106 188 bytes por pacote 204 bytes por pacote
  • 107. Multiplexer Principais Características Trabalha com H.264 e MPEG-2 Permite transmissão de Interatividade – GINGA Permite implementação de Gerador de Carrossel Segue as recomendações das normas brasileiras Em andamento: Seamless Switching 107
  • 108. Multiplexer 108
  • 109. Multiplexer Deve ter uma interface com o usuário para dizer como a transmissão será feita Modo, intervalo de guarda, taxa do convolucional, layers etc. TS 1 BTS TS 2 MUX ISDB-TB TS 3 Interatividade Usuário (IIP) 109 (Servidor)
  • 110. Multiplexer Funções Formar um feixe único contendo os 3 TS de entrada Rearranjar a ordem dos pacotes segundo as tabelas de multiplexação Inserir as informações de configuração da transmissão Inserir pacotes nulos para manter a taxa final de 32,5Mbps Inserir dados da Interatividade 110
  • 111. Configuração 13 segmentos: 1 HDTV Encoder HD ou SD HD-SDI BTS ou MUX ISDB-TB SD-SDI TS 111
  • 112. Configuração 12+1: HDTV + Celular Encoder HD ou SD HD-SDI BTS ou MUX ISDB-TB SD-SDI Encoder Baseline Profile 112
  • 113. 113
  • 114. 114
  • 115. 115
  • 116. 116
  • 117. 117
  • 118. 118
  • 119. 119
  • 121. Visão Geral Estúdio Transmissão Antena Codificação Codificação Canalização, Conteúdo de Fonte de Canal Amplificação ✔ Conteúdo: Vídeo, Áudio, Dados. ✔ Codificação de Fonte: Reduz a redundância do conteúdo, diminuindo a taxa de transmissão. ✔ Codificação de Canal: Adequa as informações ao meio de transmissão. ✔ Canalização, Amplificação: Aloca um determinado canal dentro do espectro destinado a radiodifusão televisiva e aumenta a energia do sinal buscando a cobrir uma determinada área. 121
  • 122. Canalização e Amplificação Entrada Amplificador Saída de de FI Up-Converter Excitação de Canal Potência 122
  • 123. 123
  • 124. Principais características ✔Up-converter diferenciado ✔Gaveta de Potência de Alto ganho ✔Filtros Passa-Faixa para atendimento das Máscaras ✔Linearização dos Amplificadores 124
  • 125. Up-converter Diferenciado ✔Referenciado a 10MHz: GPS + Rubídio ✔Ruído de Fase segundo máscara ✔Estabilidade e passos de 1Hz ✔Off-set de 1/7 MHz = 143kHz ✔Necessário para 1-SEG 125
  • 126. Gaveta de Potência de Alto Ganho ✔Reduz número de amplificadores em cascata ✔Ajuste de Fase e Ganho, gaveta a gaveta ✔Redução das perdas no processo de soma ✔Alta linearidade ✔31 dB @ 3,15MHz, sem linearização ✔Linearização do tipo DPD – Estado da Arte 126
  • 127. Filtros Passa-Faixa ✔Não há mais filtro notch ✔Filtro passa-faixa para atendimento às máscaras ✔Deve possuir: ✔Baixa inserção ✔Baixo Group Delay ✔Atacar mínimo possível 127
  • 128. 6. Sistema de Transmissão Completo 128
  • 129. 129
  • 130. 130
  • 131. 131
  • 132. STL: Studio Transmitter Link – Opção 1 BTS BTS Modem Modem Modulador ISDB já está aqui dentro 132
  • 133. STL: Studio Transmitter Link – Opção 2 BTS BTS Modem Modem Up-link Down-link Modulador ISDB já está aqui dentro 133
  • 134. O que fazer para digitalizar a emissora? 134
  • 135. Em resumo Possuir a geração em SDI, HD ou SD, e/ou receber o sinal do satélite Se for transmitir HD, adquirir a mesa de edição HD Se for SD, pode usar o Up-converter Digital e transmitir em HD Adquirir Encoders H.264 compatíveis com a forma de transmissão desejada Adquirir um Multiplexer ISDB-TB que atenda às suas necessidades de transmissão (há multiplexers mais complexos no mercado) Conectar o estúdio com o transmissor Adquirir um transmissor ISDB-TB 135
  • 136. 7. Dimensionamento de Cobertura 136
  • 137. Cobertura 13 dB na teoria 10 dB na prática Teste de campo antes de definir potência exata do transmissor 137
  • 138. Diferentes Layers = Diferentes Coberturas Diferença de C/N do 64QAM para QPSK 12 dB Diferentes modelos de recepção Analisar cobertura para Indoor Fixa Indoor Portátil – Pior caso QPSK Outdoor Portátil 64QAM 138
  • 139. Analisar o Efeito Cliff para cada tipo de recepção Escolher a potência que atenda o maior número de casos Não satura perto da torre Não extrapola os limite do contorno protegido Minimizar áreas de sombra QPSK 3 layers 16QAM Analisar cobertura para 64QAM as 3 modulações 139
  • 140. Cuidado! Não se deve alterar os parâmetros de transmissão de acordo com o conteúdo! Alteração na área de cobertura Dimensionar para maior taxa Completar com pacotes nulos Folga para dados e interatividade 140
  • 141. O dimensionamento de cobertura para TV Digital é complicado se realizado de forma empírica Não avaliamos os efeitos das interferências Software de Predição de Cobertura ITU-R 1546 LINK 141
  • 142. 8. Gap-fillers e Cancelador de Eco 142
  • 143. Objetivo Cobrir uma área de sombra não atendida pelo transmissor principal 143
  • 144. Solução Usar transmissores de baixa potência, na mesma frequência transmitindo a mesma frequência, informaç informação De 100mW até 500W Erro de frequência menor que 1Hz (GPS) O atraso do sinal principal e do sinal do gap filler deve cair dentro da margem do intervalo de guarda Pulo do Gato 2 formas Recebe BTS Microondas Digital Recebe canal Cancelador de Eco 144
  • 145. Cancelador de Eco Gap Filler Antena RX Antena TX TX Principal Área de Sombra Cancelador de Eco 145
  • 146. Cancelador de Eco Área de Sombra 146
  • 147. Sincronismo 147
  • 148. SFN – Single Frequency Network MUX ISDB 148
  • 149. 9. Medidas do sistema de transmissão 149
  • 150. Dois Mundos Mundo Analógico –Relação sinal-ruído de vídeo, DG (Differencial Gain), DP (Differencial Phase), group delay entre outras. Mundo Digital –O que devo fazer para avaliar adequadamente o sistema de transmissão? 150
  • 151. Critérios de Medidas para Transmissores Digitais 1. Potência de Saída 2. Emissões Espúrias 3. Modulation Error Ration (MER) 4. Ruído de Fase 5. Bit Error Rate (BER) 6. Máscara de Emissão 151
  • 152. Potência de Saída Valor da Potência Média (RMS) Wattímetro de absorção ou analisador de espectro Freqüência Central Sapam RBW VBW Modo de Detecção BW do Canal Freqüência do Canal 10MHz 30 kHz 300kHz Sample 6MHz 152
  • 153. Potência Referência Se um transmissor é capaz de fornecer 1kW de sinal analógico, se o seu excitador for trocado por um digital ISDB-TB, este transmissor agora deverá fornecer 250W Note porém que o 1kW foi medido no pico de sincronismo e o 250W foi medido no wattímetro de absorção (RMS) Isto porque o PAR do sinal OFDM é muito maior Exige maior linearidade do transistor Sinal mais “pesado” Esta relação é apenas de potência Não está relacionada com cobertura 153
  • 154. Emissões Espúrias Emissões de harmônicas, emissões parasitas, produtos de intermodulação, produtos de conversão de freqüência entre outros. Valores expressos em W/dBm ou dBc. Banda de Freqüência Básica Potência Média Permitida para Emissão Espúria De 70 MHz a 142 MHz ou Máximo 1 mW e, pelo menos, 60dB abaixo da potência média do canal De 144 MHz a 146 MHz De 142 MHz a 144 Máximo 1 mW e pelo menos 80 dB abaixo da potencia média do canal, MHz e de quando a freqüência do canal está entre142 MHz e 144 MHz ou entre 146 146 MHz a 162,0375 MHz e 162,0375 MHz, e potência média 60 dB abaixo quando essa freqüência MHz está em qualquer outro valor. De 162.0375 MHz a 335.4 MHz Máximo 1 mW e pelo menos 60dB abaixo da potência média do canal. Máximo 2.5 µW para equipamentos de transmissão com potencia média de 25 De 335.4 MHz a 470 W ou menor. MHz Máximo de 1mW e pelo menos 70 dB abaixo da potencia média do canal, para equipamentos de transmissão com potência de mais de 25 W. Máximo 25 µW para equipamentos de transmissão com potencia média de 25 De 470 MHz a 960 W ou menor. MHz Máximo de 20mW e, pelo menos 60dB abaixo da potencia média do canal para equipamentos de transmissão com mais de 25 W 154
  • 155. Emissões Espúrias Analisador de espectro Faixa dinâmica de pelo menos 70dB Resolução (RBW) entre 1kHz e 1MHz Os parâmetros de transmissão PRBS 2^23-1 8K 64QAM 7/8 IG = ¼ COFDM 155
  • 157. Modulation Error Ratio MER Medida da degradação total no sinal transmitido devido a presença residual da portadora (a portadora não foi totalmente suprimida) e degradações nas respostas de amplitude/freqüência e fase/freqüência Um valor de MER de pelo menos 31dB deve ser alcançado na saída do transmissor  N 2  ∑ (I J + QJ2 )    j =1  MER = 10 log  N dB  ∑ (δI J + δQ J ) 2 2  j =1    157
  • 158. Bit Error Rate (BER) Taxa de erro é a relação do número de bits recebidos incorretamente em relação ao número total de bits emitidos durante um determinado intervalo de tempo Taxa de erro na saída do transmissor = Zero Parâmetros de transmissão PRBS 2^23-1 8K 64QAM 7/8 IG = ¼ COFDM 158
  • 159. Medidas de MER e BER TAXA ÙTIL OFFSET LAYERS MODO IG FEC MODULAÇÃO I MER BER 21,298 31Hz 1 8k 1/8 7/8 64QAM 2 42 dB 0.00 E-10 19,329 31Hz 1 8k 1/16 ¾ 64QAM 2 43 dB 0.00 E-10 17,842 31Hz 2 8k 1/16 ¾ 64QAM 2 43 dB 0.00 E-10 0,330 31Hz 8k 1/16 ½ QPSK 4 43 dB 0.00 E-10 19,660 32Hz 2 8k 1/8 7/8 64QAM 2 44 dB 0.00 E-10 0,416 32Hz 8k 1/8 2/3 QPSK 4 44 dB 0.00 E-10 21,298 31Hz 1 4k 1/8 7/8 64QAM 4 44 dB 0.00 E-10 19,329 31Hz 1 4k 1/16 ¾ 64QAM 4 44 dB 0.00 E-10 17,842 31Hz 2 4k 1/16 ¾ 64QAM 2 44 dB 0.00 E-10 0,330 31Hz 4k 1/16 ½ QPSK 4 44 dB 0.00 E-10 19,660 32Hz 2 4k 1/8 7/8 64QAM 2 44 dB 0.00 E-10 0,416 32Hz 4k 1/8 2/3 QPSK 4 44 dB 0.00 E-10 21,298 32Hz 1 2k 1/8 7/8 64QAM 4 43 dB 0.00 E-10 19,329 31Hz 1 2k 1/16 ¾ 64QAM 4 42 dB 0.00 E-10 17,842 31Hz 2 2k 1/16 ¾ 64QAM 0 44 dB 0.00 E-10 0,330 31Hz 2k 1/16 ½ QPSK 4 44 dB 0.00 E-10 19,660 31Hz 2 2k 1/8 7/8 64QAM 0 44 dB 0.00 E-10 0,416 31Hz 2k 1/8 2/3 QPSK 4 44 dB 0.00 E-10 16,851 31Hz 2 8k 1/8 ¾ 64QAM 2 44 dB 0.00 E-10 159 0,416 31Hz 8k 1/8 2/3 QPSK 4 44 dB 0.00 E-10
  • 160. BER MER 160
  • 161. Medida de MER Estabilidade do LO melhor que 1HZ Referenciado a GPS, Rubídio ou OCXO 161
  • 162. Ruído de Fase Pode ocorrer devido a instabilidade dos osciladores locais Em processos de modulação COFDM, o ruído de fase pode causar um erro de fase generalizado que afeta todas as portadoras ao mesmo tempo Giro intermitente de constelação Offset de Freqüência Nível 10 Hz -65 dBc/Hz 100 Hz -85 dBc/Hz 1 kHz -85 dBc/Hz 10 kHz -95 dBc/Hz 100 kHz -113 dBc/Hz 1 MHz -130 dBc/Hz 162
  • 164. Máscara de Emissão Diretamente relacionada com a intermodulação ou shoulders A intermodulação é composta de energia espectral indesejável tanto dentro quanto fora da banda Energia espectral dentro da banda: degradação do sinal transmitido Energia espectral fora da banda: interferência em canais adjacentes 0 Máscara não-crítica -10 Máscara sub-crítica Máscara crítica -20 -30 c/10kHz] -40 -50 tenuação [emdB -60 -70 36dB -80 43dB 50dB A -90 -100 -110 -120 -10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 164 Desvio em relação a frequência Central do Canal [em MHz]
  • 165. Excitação 165
  • 178. Observações Principais requisitos de um transmissor para TV Digital ruí Excelente ruído de fase dos osciladores; possí Mínima filtragem possível; Uso de técnicas de linearização. té linearização. A MER é o parâmetro que melhor sintetiza o efeito destes três parâmetros. Sua observação constante levará a um bom monitoramento do sistema. 178
  • 179. 10. Perguntas & Respostas 179
  • 180. Palestra de TV Digital Obrigada pela sua participação! participaç 180