Nell análise fílmica, linguagem e abordagem histórico cultural
Escritores da liberdade.2
1. DEPARTAMENTO DE LETRAS COMPONENTE CURRICULAR : Oficina de Elaboração de Recursos Didáticos PROFESSORA: Patrícia Santos TURMA: INGLÊS 2008.2 TURNO: NOITE
2.
3. Escritores da Liberdade: (FreedomWriters) Objetivo Geral: Debater com os alunos a importância da leitura para um melhor aprendizado e qual o impacto que o filme “Escritores da Liberdade” causou entre eles. Gênero: Filme Público Alvo: 3° Ano do Ensino Médio
6. A possibilidade de utilizar as metodologias aplicadas pela professora no filme;
7. Utilizar a musica trabalhando o vocabulário, o “Listening” e o “Speaking” de forma mais dinâmica em sala de aula, para instigá-los no aprendizado;
8. Justificativa: O filme “Escritores da Liberdade” teve uma grande repercussão nacional e internacional. Tendo em vista esse sucesso baseado em fatos reais, é extremamente importante mostrar a relevância dos acontecimentos que ocorrem no filme, relacionados a violência, drogas, desrespeito, ausência familiar, entre outros problemas sociais que afetam a vidados alunos e dos professores. Trabalhar novas metodologias e recursos didáticos baseadas no convívio social dos alunos, de modo ensinar e mostrar a real importância da leitura, a escrita, o aprender, compreender, o desenvolvimento de ideias, para que assim o aluno possa não apenas estar bem preparado para um mercado de trabalho, mas também tenha um bom senso crítico da importância da educação em nossas vidas.
9. Música trabalhada no filme A trilha sonora do filme é o estilo musical “Hip Hop”, um ritmo que fala da realidade das ruas, o perigo que vivemos e convivemos em nosso cotidiano. Os alunos se identificam com esse estilo musical por falar da realidade de suas vidas de um modo que cause impacto na sociedade. Durante o filme 2 artistas norte-americanos são citados: 2Pac e Snoop Dog. Ambos são considerados ícones da música negra norte-americana, pois são de origem pobre e que passaram pelas mesmas situações que os jovens vivem hoje na periferia, não somente americana, mas também uma realidade brasileira.