O documento discute tópicos relacionados à gravidez na adolescência, DSTs e métodos contraceptivos. Aborda causas da gravidez precoce, sintomas de DSTs comuns, como AIDS e sífilis, e detalha métodos contraceptivos como a pílula.
Gravidez na adolescência, DST´S e Métodos Contraceptivos
1. •Ciências da Natureza e suas
Tecnologias
•Ensino Médio, 3ªSérie.
•Gravidez na Adolescência, DSTS e Métodos
Contraceptivos
BIOLOGIA 2015
DWEISON NUNES
E-mail: dnss.nunes@Hotmail.com
3. Gravidez na adolescência
oComo o próprio termo já define, consiste em uma gravidez precoce
em período de adolescência.
oApesar de que a Organização Mundial de Saúde considere a
adolescência como o período de dez a vinte anos na vida de um
indivíduo
oCada país especifica a idade em que seus cidadãos passam a ser
considerados adultos (a chamada maioridade legal) ainda podendo
ser influenciado localmente por fatores culturais.
oPeríodo dos “12 aos 20” anos
CHEIDA, Luiz Eduardo. Biologia integrada: Volume único. São Paulo: FTD, 2010.
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4. Adolescência
• A adolescência caracteriza-se por ser um período de
descoberta do mundo, dos grupos de amigos, de uma vida
social mais ampla.
• A adolescência é também uma fase em que a
personalidade da jovem está se formando e, por isso
instável. Hoje, os meninos e meninas entram na
adolescência cada vez mais cedo.
• Assim, a gravidez pode vir a interromper, na adolescente,
esse processo de desenvolvimento próprio da idade,
fazendo-a assumir responsabilidades e papéis de adulta
antes da hora.
• O prejuízo é duplo: nem adolescente plena, nem adulta
inteiramente capaz.
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5. Gravidez na Adolescência
• O namorado, que antes era o tal príncipe encantado , fica assustado com
o excesso de responsabilidade e toma atitudes como negar a
paternidade e até sugerir o aborto.
A Gravidez precoce pode ser um grande complicador para a vida das
adolescentes, gerando problemas como:
• Nas mães: desnutrição, anemia, hipertensão especifica da gravidez,
trabalho de parto prematuro, infecções, etc.
• Nos bebês: baixo peso, prematuridade, risco de mortalidade maior que
dos filhos de mães mais velhas;
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6. Dados a serem analisados
algumas causas para a ocorrência da gravidez precoce :
• O Pensamento mágico de que nada acontece com elas, mas apenas com
os outros .
• A Influências das amigas e da mídia.
• O MEDO de encarar a própria sexualidade, o que leva a não se prevenir,
deixando por conta do acaso a primeira relação sexual .
• O desconhecimento do uso de métodos contraceptivos.
• A falta de conhecimento do próprio corpo, o que pode explicar , em parte,
a não-utilização ou a utilização incorreta dos métodos contraceptivos.
• A falta de orientação médica para a escolha do melhor método
contraceptivo.
• O constrangimento em assumir o relacionamento sexual diante da família
e amigos .
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7. ...Outras causas para a ocorrência da gravidez precoce :
• A vergonha de pedir ao namorado que use a camisinha durante a relação
sexual .
• A falta de condição financeira para comprar a camisinha ou pílula
• Desejo de testar a fertilidade (medo de ser infértil).
• Mitos em relação aos métodos e á sexualidade .
Observação: A Orientação do ginecologista na escolha do método é
imprescindível, pois ajuda a adolescente a entender melhor o método
escolhido, esclarecer as dúvidas e saber a quem recorrer em caso de novas
questões .
A melhor solução para evitar uma gravidez não planejada continua
sendo a prevenção .
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8. Ciências da Natureza e suas Tecnologias
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IBGE, Censo 2009. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2009/tabelas_pdf/t
otal_populacao_pernambuco.pdf. Retirado em 04/10/2011.
Gráficos
10. DST’SDST’S
• “DOENÇAS SEXUALMEMTE TRANSMISSÍVEIS”;
• São doenças transmitidas por meio de relação sexual;
• Seja de homem com mulher, homem com homem ou mulher com
mulher;
• Sem o uso de camisinha com uma pessoa que esteja infectada;
• Geralmente se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou
verrugas, nos órgãos genitais podendo surgir também em outras partes
do corpo.
Disponível em: http://www.google.com.br/pdf. Retirado em 05/09/2011.
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11. OS PRINCIPAIS SINTOMAS DE DST‘S:OS PRINCIPAIS SINTOMAS DE DST‘S:
• Corrimentos abundantes amarelados ou esverdeados na vagina ou pênis
• Mau-cheiro no órgãos genitais
• Coceiras ou vermelhidão constantes na virilha, vagina, saco ou pênis
• Feridas na vagina, saco, pênis ou ânus
• verrugas na vagina, pênis, boca, saco ou ânus
• bolhas (vermelhidão) na virilha, vagina, saco ou pênis
• ardor ao urinar
• Dor durante as relações sexuais
Disponível em: http://www.google.com.br/pdf. Retirado em 05/09/2011.
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12. HISTÓRICOHISTÓRICO
• As doenças sexualmente transmissíveis, até pouco tempo eram
conhecidas como doenças venéreas. Venéreas por causa de uma
referência a deusa grega Vênus. A deusa do amor.
• As DSTs não escolhem idade, classe social, raça e condição financeira
para contaminar.Qualquer um pode se tornar uma vítima.
Disponível em: http://www.google.com.br/pdf. Retirado em 05/09/2011.
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13. POSSÍVEIS CAUSAS DO AUMENTO DE CASOS DAS DSTsPOSSÍVEIS CAUSAS DO AUMENTO DE CASOS DAS DSTs
• INÍCIO DA VIDA SEXUAL PREMATURA;
• AUMENTO DO NUMERO DE PARCEROS(AS)
SEXUAIS;
• DIFICULDADE EM USAR PRESERVATIVOS;
• FALTA DE INFORMAÇÃO QUANTO A
PRENVENÇÃO;
• VERGONHA E MEDO DE PROCURAR
ORIENTAÇÃO MÉDICA...
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14. DST´s MAIS COMUNSDST´s MAIS COMUNS
• Gonorréia;
• Sífilis ou Lues;
• Cancro Mole ou Bubão;
• Tricomoníase;
• Herpes Genital;
• Condiloma acuminado ou crista de galo;
• Cândidíase ou Flores Brancas;
• AIDS;
• Clamídia.
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15. GONORRÉIA SÍFILIS OU LUESGONORRÉIA SÍFILIS OU LUES
• É uma infecção
causada por uma
bactéria denominada
neisseria
gonorrhoeae;
• É uma infecção só da
uretra;
• Com dor e ardência ao
urinar;
• E com vários tipos de
corrimento
amarelados.
• Sinônimos: Cancro duro, cancro
sifilítico, Lues;
• Agente:Treponema pallidum;
• Complicações/Consequências
Aborto espontâneo, natimorto,
parto prematuro, baixo peso,
endometrite pós-parto. Infecções
Peri e neonatal. Sífilis Congênita.
Neurossífilis. Sífilis Cardiovascular.
Transmissão
Relação sexual (vaginal anal e oral),
transfusão de sangue contaminado,
transplacentária (a partir do quarto
mês de gestação).
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16. CANCRO MOLE TRICOMONÍASECANCRO MOLE TRICOMONÍASE
• Sinônimo: Bubão e cavalo;
• causada pela bactéria
Hemophilus Ducreyi;
• Afeta homens e mulheres;
• Caracteriza-se por feridas tipo
úlcera, semelhante a sífilis,
diferenciando-se desta por
apresentar geralmente lesões
múltiplas (pode ser única), por
serem dolorosas, de borda
irregular com contornos
avermelhados.
• É uma infecção dos genitais,
causada pelo Trichomonas
vaginalis.
• Pode não apresentar sintomas
algum ou aparecer na
mulher:como um corrimento
amarelo abundante com mau
cheiro, coceira na região vaginal,
dor abdominal e ardência ao
urinar.
• O homem raramente apresenta
ardência ao urinar ou um pouco
de secreção amarela saindo pelo
pênis.
• Sintomas: quando presentes
costumam aparecer em torno de
10 dias após a relação.
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17. Condiloma Acuminado Herpes GenitalCondiloma Acuminado Herpes Genital
• Sinônimo: "crista de galo“;
• Causada: Por um vírus (HPV -
Human Papilloma Virus);
• Caracterizada : Pelo crescimento
de uma lesão tipo verruga
(couve-flor) na região de contato
(pênis, vagina ou anus).
• A presença do vírus pode ser
assintomática: Principalmente na
mulher ou a lesão inicial pode ser
pequena e passar despercebida a
ambos os sexos.
• Causado por: Um vírus chamado
de "virus herpes simplex", tipo 2.
• O primeiro sintoma: É o
aparecimento de minúsculas
bolhas agrupadas (vesículas) ;
• Causa: Dor e ardência no local de
inoculação (contato). Com o
passar dos dias estas vesículas
vão se rompendo e liberando
pequena quantidade de líquido
os quais formarão crostas ao
secarem.
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18. AIDSAIDS
• (SÍNDROME DA IMONODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA);
• É uma manifestação clínica avançada de infecção pelo HIV (vírus da
imunodeficiência humana) ;
• Um retrovírus que ataca o sistema imunológico do ser humano.
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19. A Diferença entre estar infectado pelo HIV e ter SIDAA Diferença entre estar infectado pelo HIV e ter SIDA
(AIDS)(AIDS)
• Devemos ressaltar que ser portador do vírus HIV não significa estar com AIDS
(doente).
• Nós somos constantemente atacados por bactérias e vírus, porém temos um sistema
de células e barreiras de defesa. Estas células são chamadas de leucócitos (células
brancas ou glóbulos brancos) que atuam eliminando todo organismo estranho que
circule por nosso corpo.
• O vírus HIV reduz a resistência do nosso organismo exatamente por se instalarem
dentro dos glóbulos brancos tornando-os ineficientes e deixando-nos expostos a
infecções por vírus e bactérias oportunistas.
• "doente" com AIDS significa ser portador do vírus e ter infecções oportunistas como
pneumonias, infecções intestinais, etc. que podem por fim levar a morte.
Disponível em: http://www.google.com.br/pdf. Retirado em 05/09/2011.
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20. OBSERVAÇÕES:OBSERVAÇÕES:
TRATAMENTO?!TRATAMENTO?!
•AIDS: Infelizmente a medicina ainda não encontrou a cura para a AIDS.
•Hoje são medicamentos que fazem o controle do vírus. Estes medicamentos
melhoram a qualidade de vida do paciente, aumentando a sobrevida.
•DST’S: Apenas o médico (ginecologista, clínico geral ou urologista) tem
condições de fazer exames clínicos e de laboratório que podem avaliar qual a
medicação necessária para cada DST.
•Tomar remédios receitados por farmacêuticos e amigos podem apenas
“esconder” os sintomas e fazer com que a doença se torne mais resistente
dentro do corpo.
Disponível em: http://www.google.com.br/pdf. Retirado em 05/09/2011.
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23. • A prevenção da gestação não planejada é fundamental, principalmente
para adolescentes e adultos jovens sexualmente ativos, que devem ser
orientados precocemente.
• Uma vez que a idade para início das relações sexuais está diminuindo cada
vez mais, enquanto estão aumentando o número de adolescentes
grávidas.
Métodos de contracepção
Disponível em: http://www.google.com.br/pdf. Retirado em 05/09/2011.
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24. Pílulas
• Deve-se começar no primeiro dia da menstruação que equivale ao primeiro
dia do ciclo e tomar durante os 21 dias (ou 22 dias) até o dia da pausa,
período de 7 dias (6 dias).
• Neste período você terá sua menstruação. Imediatamente após o 7º dia da
pausa (isto é, 8º dia do ciclo) comece a tomar a próxima cartela mesmo se
a sua menstruação não tenha acabado.
Vantagens:
• Eficiência de 99% na prevenção de uma gravidez.
• Nas minipílulas, os efeitos colaterais são praticamente inexistentes.
Desvantagens:
• O risco de um esquecimento é quase inevitável.
• Mulheres que usam pílulas nem sempre encorajam seus parceiros a
usarem camisinha, tornando-a assim mais exposta à doenças sexualmente
transmissíveis.
• Devido à mudança hormonal, algumas mulheres perdem o controle de seu
peso.
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25. Pílula pós-coito ou pílula do dia seguinte
• a anticoncepção de emergência é um uso alternativo de
contracepção hormonal oral (tomado antes de 72 horas após o
coito) evitando-se a gestação após uma relação sexual
desprotegida.
É importante esclarecer que essas não são pílulas de aborto e
não causam aborto, e elas não ajudarão se a mulher já estiver
grávida. Ela pode ajudar somente a prevenir a gravidez. Esta
medida tem causado vários efeitos colaterais e não deve ser
usada regularmente.
Disponível em: http://www.google.com.br/pdf. Retirado em 05/12/2010.
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26. Disponível em: http://www.google.com.br/pdf. Retirado em 05/09/2011.
Evra® (adesivo anticoncepcional): Foi lançado no Brasil em Março de 2003 .
O Evra é um adesivo anticoncepcional que deve ser colado na pele, em diversos
locais do corpo, permanecendo na posição durante uma semana.
• A maior vantagem é que a mulher não precisará tomar a pílula
todo dia e nem esquecerá.
• Outra é que os hormônios serão absorvidos diretamente pela
circulação evitando alguns efeitos colaterais desagradáveis da
pílula oral.
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27. Disponível em: http://www.google.com.br/pdf. Retirado em 05/09/2011.
Hormonais
• Nuvaring®: é um anel vaginal contendo hormônios femininos que é colocado na
vagina no 5º dia da menstruação, permanecendo nesta posição durante três
semanas.
• A maior vantagem é que a mulher não precisará tomar a pílula todo dia e nem
esquecerá.
• Outra é que os hormônios serão absorvidos diretamente pela circulação evitando
alguns efeitos colaterais desagradáveis da pílula oral.
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28. Implantados
O implante é um bastonete que libera progestagênio lentamente durante um período
prolongado podendo proporcionar contracepção por 3 a 5 anos após a
implantação subcutânea. A inserção do bastonete é bem simples e fácil, deve ser
colocado pelo seu médico.
Vantagens:
99,7% de eficiência.
Após a implantação você não tem que se preocupar com métodos anticoncepcionais
por até cinco anos.
Independente da cooperação de seu parceiro.
Diminui o sangramento vaginal.
Desvantagens:
É caro.
Ciclo menstrual irregular é comum nos primeiros seis meses.
Ao levantar o braço, o implante pode ser visto.
Sua remoção é mais difícil que sua implantação.
Não previne contra doenças sexualmente transmissíveis.
Disponível em: http://www.google.com.br/pdf. Retirado em 05/09/2011.
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29. Injetáveis
O injetável é uma injeção à base de hormônios femininos e
assim como a pílula é um método eficaz. Alguns injetáveis são
usados com aplicações mensais e outros, trimestrais.
Vantagens:
•É altamente eficiente, 99,7%.
•Você só precisa dele quatro vezes ao ano.
•O seu ciclo menstrual praticamente desaparece, sem sangue,
sem cólicas, sem tensão pré-menstrual.
Desvantagens:
•Aumento de peso é comum. Mas se você pratica esportes não
deve ser problema.
•Para engravidar pode levar até um ano após a última dose.
•Não protege contra doenças sexualmente transmissíveis.
Disponível em: http://www.google.com.br/pdf. Retirado em 05/09/2011.
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30. Tabelinha
• A tabelinha é conhecida também como método do
calendário, pois a mulher de acordo com o histórico
de suas menstruações, identifica o seu período fértil
através do mesmo.
Dias Férteis: Período em que há probabilidade da
mulher engravidar.
Esses dias são: Do 10º ao 18º dia, contados do 1º dia
em que iniciou um novo ciclo menstrual.
Dias não férteis: É o período em que há uma baixa
probabilidade de ocorrer a fecundação.
São eles: Do 1º ao 9º dia, e do 19º ao 28º dia.
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31. Disponível em: http://www.google.com.br/pdf. Retirado em 05/12/2010.
Métodos de Barreira
• Preservativo Masculino e Feminino.
• Estes métodos impedem a ascensão dos
espermatozoides ao útero, sendo
fundamentais na prevenção das DST e AIDS.
• A origem histórica da camisinha foi em
1500, quando o anatomista italiano
Gabrielle Fallopius inventou uma espécie de
"saco de linho" para proteger seus
pacientes da sífilis.
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32. • Informações gerais
• Tipo Esterilização onde são seccionados os ductos deferentes.
• Primeiro uso 1957.
• Taxas de falha (por ano)
• Uso perfeito 0.1%
• Uso
• Duração do efeito Permanente
• Reversibilidade possível, porém as taxas de sucesso baixam
substancialmente.
• Lembretes aos usuários Teste de eficiência adicional: requer 2 amostras
negativas de sêmen.
Vasectomia
Disponível em: http://www.google.com.br/pdf. Retirado em 05/09/2011.
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34. Laqueadura
Esterilização cirúrgico e definitivo, realizado na mulher através da ligadura ou
corte das trompas impedindo, o encontro dos gametas masculino e
feminino.
Primeiro uso 1930
Informações gerais
• Tipo Esterilização
Taxas de falha (por ano)
• Uso perfeito 0.5%
Uso
• Duração do efeito é Permanente.
• Reversibilidade (Nunca).
• Revisões clínicas, (nenhuma).
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35. Disponível em: http://www.google.com.br/pdf. Retirado em 05/09/2011.
Dispositivo Intra-Uterino
• São artefatos de polietileno, aos quais podem ser adicionados
cobre ou hormônios, que são inseridos na cavidade uterina
exercendo sua função contraceptiva.
• Riscos frequentes:
• Sangramentos irregulares;
• Infecções uterinas,
• Índice de falha: 0,1 %
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36. Diafragma
• é um anel flexível, coberto por uma membrana de borracha fina, que a
mulher deve colocar na vagina, para cobrir o colo do útero
• Deve ser usado com espermicida. Recomenda-se introduzir de 15 a 30
minutos antes da relação sexual e retirar 6 a 8 horas após a última
relação sexual de penetração.
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37. Porcentagens de eficácia
Muito eficientes Eficientes
Pouco eficientes
Pílula
índice de falha 0,1%
Pílula do dia seguinte
/Contracepção de emergência
índice de falha 5 a 20 %
Espermaticida
índice de falha 20 %
Injeção Anticoncepcional
índice de falha 0,1%
Camisinha
índice de falha 8 a 20 %
Método do muco
índice de falha 10 a 20 %
DIU
índice de falha 0,1%
Diafragma
índice de falha 8 a 20 %
Tabelinha
índice de falha 10 a 20 %
Vasectomia e Laqueadura
tubária
índice de falha 1%
Camisinha feminina
índice de falha 8 a 20 %
Coito Interrompido
índice de falha 15 a 20 %
Não fazer sexo
índice de falha 0 %
Anticoncepção de emergência
índice de falha 05 a 20 %
Aborto
índice de falha 15 a 20 %
Implante
índice de falha 0,0%
Anel Vaginal
índice de falha 0,1%
Adesivo anticoncepcional
índice de falha 0,1%
38. Porcentagens de eficácia
Muito eficientes Eficientes
Pouco eficientes
Pílula
índice de falha 0,1%
Pílula do dia seguinte
/Contracepção de emergência
índice de falha 5 a 20 %
Espermaticida
índice de falha 20 %
Injeção Anticoncepcional
índice de falha 0,1%
Camisinha
índice de falha 8 a 20 %
Método do muco
índice de falha 10 a 20 %
DIU
índice de falha 0,1%
Diafragma
índice de falha 8 a 20 %
Tabelinha
índice de falha 10 a 20 %
Vasectomia e Laqueadura
tubária
índice de falha 1%
Camisinha feminina
índice de falha 8 a 20 %
Coito Interrompido
índice de falha 15 a 20 %
Não fazer sexo
índice de falha 0 %
Anticoncepção de emergência
índice de falha 05 a 20 %
Aborto
índice de falha 15 a 20 %
Implante
índice de falha 0,0%
Anel Vaginal
índice de falha 0,1%
Adesivo anticoncepcional
índice de falha 0,1%
Muito Obrigado!
39. Ciências da Natureza e suas
Tecnologias
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Contraceptivos