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Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão
Centro de Ciências Agrárias
Curso de Agronomia
Fisiologia de Plantas Cultivadas
Tema: Desordens Fisiológicas e Estresses
Imperatriz – MA, 2022
PLANO DE AULA
DISCIPLINA: Fisiologia de Plantas Cultivadas
PROFESSOR (A): MSc. Eleonora Barbosa Santiago da Costa
DATA: 15 de abril de 2022
TEMA DAAULA: Desordens fisiológicas e estresses
TEMPO DAAULA: 30 ± 5 minutos
CURSO DE AGRONOMIA
OBJETIVOS:
 Compreender o conceito de estresse e os fatores que levam a sua
ocorrência;
 Entender o que são as desordens fisiológicas bem como as causas da sua
ocorrência, sintomas e controle;
 Conhecer as transformações fisiológicas que acontecem devido aos
estresses e desordens fisiológicas
 Saber orientar os produtores sobre o manejo adequado a ser empregado em
situações de estresse e desordem fisiológica.
PLANO DE AULA
CONTEÚDO:
 Conceito de estresse
 Resposta ao estresse diferenças entre
adaptação, aclimatação e tolerância
 Fatores de estresse: abióticos e bióticos
 Tipos de estresses abióticos
 Desordens fisiológicas
 Conceito de desordens fisiológicas
 Principais fatores que ocasionam as
desordens fisiológicas
 Categorias de desordens fisiológicas
 Sensibilidade as desordens fisiológicas
 Sintomas das desordens fisiológicas
 Causas e controle dos distúrbios
fisiológicos
 Exercício
PROCEDIMENTO DE ENSINO:
 Aula expositiva aplicada em ambiente virtual
via plataforma Google Meet.
RECURSOS UTILIZADOS:
 Computador/ tablet/ celular;
 Plataforma Google Meet
PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO:
 Pontualidade; Participação; Iniciativa;
Cooperação coletiva.
 EXERCÍCIO – exercício de fixação ao final
da aula para ser debatido e entregue no
próximo encontro.
PLANO DE AULA
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:
CHITARRA, M.I.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de Frutos e Hortaliças; Fisiologia e Manuseio.
ESALQ, Lavras, 1990. 293 p.
HOPKINS, W.G. Introduction to Plant Physiology. New York: JohnWiley & Sons, INC., 1995, 464p.
KAYS, S.J. Postharvest physiology of perishable products. New York:Na AVI Book, 1991. 530p.
KADER, A.A. Tecnologia Postcosecha de Cultivos Hortofrutícolas. Davis: UC Davis Ed. 2007. 580p
KLUGE, R.A.; NACHTIGAL, J.C.; FACHINELLO, J.C.; BILHALVA, A.B. Fisiologia e Manejo Pós-
Colheita de Frutas de Clima Temperado. 2a Ed. Campinas: Livraria e Editora Rural, 2002. 214p.
LARCHER, W. 2000. Ecofisiologia Vegetal. RiMa Ed. 531p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed., Artmed, 2013. 918 p.
ESTRESSE
Interações entre condições ambientais e os seguintes processos vegetais: desenvolvimento,
crescimento, produção de energia, equilíbrio de íons e nutrientes e armazenagem.
O QUE É ESTRESSE?
É um desvio significativo das condições ótimas para a vida, e induz
mudanças e respostas em todos os níveis funcionais do organismo, os
quais são reversíveis a princípio, mas podem se tornar permanente
(Larcher, 2000)
É um fator externo que exerce uma influência
desvantajosa para a planta (Taiz & Zeiger, 2002)
Induz mudanças e respostas em todos os níveis funcionais dos organismos
Reversíveis e Permanentes
RESPOSTAAO ESTRESSE:
ADAPTAÇÃO OU ACLIMATAÇÃO
Planta adaptada:
Resistência geneticamente
determinada, adquirido por
processo de seleção durante muitas
gerações;
Tolerância: Aptidão da planta para enfrentar um ambiente desfavorável
Planta aclimatada: Tolerância
aumentada como consequência
de exposição anterior ao
estresse;
FATORES DE ESTRESSE
ABIÓTICOS
• Água
• Radiação
• Temperatura
• Gases
• Minerais
• Efeitos Mecânicos
BIÓTICOS
• Planta
• Micro-organismos
• Animais
• Origem Antropogênica
CONHEÇA O MANUAL DO
OPERADOR DO TRATOR
Os períodos de manutenção variam conforme o manual do fabricante,
que normalmente estipulam intervalos de 10 horas ou diariamente, 50
horas ou semanalmente, 250, 500, e 1000 horas.
DESORDENS FISOLÓGICAS
Desordens ou distúrbios fisiológicos:
Alterações de origem não patogênica que ocorrem em decorrência
de modificações no metabolismo normal, ou da integridade
estrutural de seus tecidos.
Principais fatores:
Condições climáticas desfavoráveis antes da colheita,
deficiências nutricionais, condições adversas ou
inadequadas de temperatura de armazenamento e condições
de estresse (luz, água, temperatura, gases, etc).
CATEGORIAS DAS DESORDENS FISOLÓGICAS
1. Os resultantes de transformações internas, como os estádios de
desenvolvimento e a senescência.
2. Os resultantes de condições externas desfavoráveis.
 Causam perda de qualidade dos frutos e hortaliças, promovendo alterações
no sabor e na aparência.
 As desordens fisiológicas podem ser minimizadas por tratamentos físicos,
culturais e pela produção de cultivares menos susceptíveis.
 O grau de sensibilidade de frutos está relacionado à espécie e cultivar,
práticas culturais, condições climáticas e nutricionais, ponto de maturação
na colheita, manuseio adequado, condições de armazenamento, etc.
SINTOMAS DAS DESORDENS FISOLÓGICAS
Os sintomas são múltiplos e variam de acordo com o produto, mesmo sendo o
distúrbio procedente de uma mesma causa.
A área afetada em frutos pode ser a casca, áreas da polpa, ou sua parte central interna.
Desordens fisiológicas em alface: mancha-ferruginosa, queima-de-bordas, queima-das-raízes
SENSIBILIDADE AOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
Espécie e cultivar: maçã cultivar
Golden Delicious é mais suscetível ao
“russeting” em relação a cultivar Fuji.
Práticas culturais: nitrogênio e/ou
potássio podem prejudicar a absorção de
cálcio.
“Russeting” em maçã
Esverdeamento da batata
SENSIBILIDADE AOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
Ponto de colheita: escaldadura superficial em maças, injúria pelo frio “chilling” em tomates
e pimentões e,colapso da polpa “internal breakdown” em ameixas, colhidas precocemente.
Escaldadura superficial em maçãs Injúria pelo frio “chilling” em nectarina
SENSIBILIDADE AOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
Condições climáticas: antes da colheita as condições ambientais (variações de temperatura,
radiação solar, deficiência de água) concorrem para o aparecimento de certos distúrbios fisiológicos.
Condições de armazenamento:
O2
CO2
Etileno
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
Queimadura de sol (sunburn)
Colheita e exposição ao sol por 6 horas
Secamento prematuro do fruto (granulação)
MEDIDAS DE CONTROLE
Proteger os frutos da luz direta do sol:
• Bom enfolhamento
• Arquitetura da planta
• Proteção com papel ou outro material
• Não deixar o fruto muito tempo na planta
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
Podridão Estilar em Lima ‘Tahiti’
Comum em meses mais quentes (alta UR,
fruto muito túrgido;
Rompimento das vesículas de suco,
degradação da clorofila;
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
Oleocelosis em Lima ‘Tahiti’
Comum em meses mais quentes (alta UR,
fruto muito túrgido;
Rompimento das glândulas de óleo,
tóxico
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
Podridão Estilar e Oleocelosis em Lima ‘Tahiti’
MEDIDAS DE CONTROLE
Não colher nas primeiras horas da manhã, após
irrigação ou chuva (fruto com alta turgidez);
Evitar colheita de frutos excessivamente grandes
“Descanso do fruto”: 24 a 48 h.
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
Russeting” (rugosidade) em maçã e pêra’
MEDIDAS DE CONTROLE
Variedade menos suscetíveis;
Evitar o excesso de adubação nitrogenada;
Evitar aplicação de certos fungicidas logo após a floração
(cobre, enxofre dodine aumentam os sintomas)
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
Rachaduras em Tomate
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
Racgadura e fenda em sutural em pêssego
“Splitting” em laranja Baianinha
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
MEDIDAS DE CONTROLE
Evitar flutuações na disponibilidade de água (seca, chuva, seca e
alta temperatura aumentam o problema);
Escolher bem a região do problema;
O ideal é manter o suprimento constante de água;
Causas nutricionais
Deficiência de Cálcio, Potássio e Boro
Excesso de Nitrogênio
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
CÁLCIO – IMPORTÂNCIA
• Manutenção estrutura e rigidez da
paredecelular;
Ativação de sistemas metabólicos
– Calmodulina (mensageiro secundário)
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
Podridão Apical em Tomate
Deficiência de cálcio em hortaliças
Colapso de polpa em manga
Cavidade penducular “Jelly seed”
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
“BITTER PIT” EM MAÇÃ E PERA
DEPRESSÃO LENTICELAR EM MAÇÃ
(DEFICIÊNCIA DE CÁLCIO)
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
PINGO DE MEL (“WATERCORE”)
Acúmulo de sorbitol
Cálcio ativa enzima sorbitol desidrogenase
LANTICELOSE
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
“CORK SPOT” EM MAÇÃ(DEFICIÊNCIA DE CÁLCIO)
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
MEDIDAS DE CONTROLE
• Deficiência de cálcio
• Calagem
• Adubações foliares com cálcio
• Irrigação
• Anti-transpirantes: reduzem transpiração
-maior alocação de Cálcio para o fruto
• Evitar adubações pesadas com N e K
Distúrbios na maçã:
pulverização com cloreto de cálcio 0,6% um mês
após a plena florada;
imersão (2%) antes refrigerar.
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
ALTA TEMPERATURA
Tomate > 30°C amadurecimento irregular
Banana > 24°C banana “madura-verde”
Citros – queimadura na casca
Congelamento (“freezing”)
Injúrias pelo frio (“chilling injury”)
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
Congelamento (“freezing”)
Ponto de congelamento – levemente inferior a 0°C
A suscetibilidade ao congelamento varia com o produto
Causa desidratação, extravasamento e morte celular
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
Dano de congelamento em maçã e pêra
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
Controle dos danos de congelamento: manter o produto armazenado acima do ponto de congelamento
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
Injúrias pelo frio (“chilling injury”)
Surgem entre o ponto de congelamento e a
temperatura mínima de segurança (TMS)
TMS = temperatura abaixo da qual os danos de frio
podem manifestar-se, dependendo do tem pode
exposição do produto a ela.
Binômio: temperatura x tempo
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
Principais sintomas de injúrias pelo frio:
• Depressões superficiais na casca;
• Mudanças na coloração (interna e/ou externa);
• Falha no amadurecimento;
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CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
SENSIBILIDADE DOS PRODUTOS ÀS INJÚRIAS PELO
FRIO
Pouco sensíveis: ameixa, caqui, figo, kiwi, maçã,
morango, pêssego, uva, alho, aspargo, alface, beterraba, brócoles,
couve-flor, cenoura, cebola, ervilha, espinafre, milho doce,
repolho.
Muito sensíveis: abacate, abacaxi, banana, citros, goiaba, mamão,
manga, maracujá, abóbora, batata, berinjela, melancia, pepino,
quiabo, pimenta
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
INJÚRIAS POR FRIO EM BANANA
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
INJÚRIAS POR FRIO EM CAQUI
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
TRATAMENTOS PARA REDUZIR AS INJÚRIAS
Utilizar temperatura adequada
Condicionamento através de temperatura (condicionamento térmico)
Atmosfera modificada e controlada
Aplicação de reguladores vegetais e produtos químicos
EXERCÍCIO
1. O que são desordens ou distúrbios fisiológicos.
2. Comentar as categorias dos distúrbios fisiológicos.
3. Discutir os principais sintomas dos distúrbios fisiológicos.
4. Comentar a ação do cálcio no surgimento de desordens
fisiológicas.
5. Comentar seis causas e controles de desordens fisiológicas em
diferentes frutos.
6. Comentar causas e efeitos da manifestação da desordem pelo frio
(“chilling injury”) em frutos e hortaliças.
Eleonora Barbosa Santiago da Costa
Engenheira Agrônoma
Mestra em Fitotecnia
E-mail: eleonorasantiago@hotmail.com
Imperatriz – MA, 2022
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
Brown spots”
“Gray pulp e “pulp spot”
MANCHA NEGRA (“Internal black spot”)
ESVERDECIMENTO (“Greening”)
QUEIMA DAS PONTEIRAS (“Tip-burn”)
CONGELAMENTO (freezing)
RESFRIAMENTO (“Chilling injury”)
CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
RUGOSIDADE (“russeting”)
PONTUAÇÃO AMARGA (“bitter pit”)
MANCHA DE CORTIÇA (“cork spot”)
PINGO DE MEL OU CORAÇÃO D’ÁGUA (“water core
MIOLO OCO (“corky core e “drought spot”)
DEPRESSÃO LENTICELAR (“lenticelar blotch pit”)
PODRIDÃO ESTILAR DO LIMÃO ‘TAHITI’ (“stylar-endbreakdown”)
OLEOCELLOSIS (“Oleocelosis” e “oil spoting”)
QUEIMA PELO SOL (sunscald ou sunburn)
RACHADURA DOS FRUTOS (“cracking”, “splitting” e “Growth crackers”)
DEFICIÊNCIA DE CÁLCIO
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Desordens fisiológicas e estresse

  • 1. Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão Centro de Ciências Agrárias Curso de Agronomia Fisiologia de Plantas Cultivadas Tema: Desordens Fisiológicas e Estresses Imperatriz – MA, 2022
  • 2. PLANO DE AULA DISCIPLINA: Fisiologia de Plantas Cultivadas PROFESSOR (A): MSc. Eleonora Barbosa Santiago da Costa DATA: 15 de abril de 2022 TEMA DAAULA: Desordens fisiológicas e estresses TEMPO DAAULA: 30 ± 5 minutos CURSO DE AGRONOMIA OBJETIVOS:  Compreender o conceito de estresse e os fatores que levam a sua ocorrência;  Entender o que são as desordens fisiológicas bem como as causas da sua ocorrência, sintomas e controle;  Conhecer as transformações fisiológicas que acontecem devido aos estresses e desordens fisiológicas  Saber orientar os produtores sobre o manejo adequado a ser empregado em situações de estresse e desordem fisiológica.
  • 3. PLANO DE AULA CONTEÚDO:  Conceito de estresse  Resposta ao estresse diferenças entre adaptação, aclimatação e tolerância  Fatores de estresse: abióticos e bióticos  Tipos de estresses abióticos  Desordens fisiológicas  Conceito de desordens fisiológicas  Principais fatores que ocasionam as desordens fisiológicas  Categorias de desordens fisiológicas  Sensibilidade as desordens fisiológicas  Sintomas das desordens fisiológicas  Causas e controle dos distúrbios fisiológicos  Exercício PROCEDIMENTO DE ENSINO:  Aula expositiva aplicada em ambiente virtual via plataforma Google Meet. RECURSOS UTILIZADOS:  Computador/ tablet/ celular;  Plataforma Google Meet PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO:  Pontualidade; Participação; Iniciativa; Cooperação coletiva.  EXERCÍCIO – exercício de fixação ao final da aula para ser debatido e entregue no próximo encontro.
  • 4. PLANO DE AULA BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: CHITARRA, M.I.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de Frutos e Hortaliças; Fisiologia e Manuseio. ESALQ, Lavras, 1990. 293 p. HOPKINS, W.G. Introduction to Plant Physiology. New York: JohnWiley & Sons, INC., 1995, 464p. KAYS, S.J. Postharvest physiology of perishable products. New York:Na AVI Book, 1991. 530p. KADER, A.A. Tecnologia Postcosecha de Cultivos Hortofrutícolas. Davis: UC Davis Ed. 2007. 580p KLUGE, R.A.; NACHTIGAL, J.C.; FACHINELLO, J.C.; BILHALVA, A.B. Fisiologia e Manejo Pós- Colheita de Frutas de Clima Temperado. 2a Ed. Campinas: Livraria e Editora Rural, 2002. 214p. LARCHER, W. 2000. Ecofisiologia Vegetal. RiMa Ed. 531p. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed., Artmed, 2013. 918 p.
  • 5. ESTRESSE Interações entre condições ambientais e os seguintes processos vegetais: desenvolvimento, crescimento, produção de energia, equilíbrio de íons e nutrientes e armazenagem.
  • 6. O QUE É ESTRESSE? É um desvio significativo das condições ótimas para a vida, e induz mudanças e respostas em todos os níveis funcionais do organismo, os quais são reversíveis a princípio, mas podem se tornar permanente (Larcher, 2000) É um fator externo que exerce uma influência desvantajosa para a planta (Taiz & Zeiger, 2002) Induz mudanças e respostas em todos os níveis funcionais dos organismos Reversíveis e Permanentes
  • 7. RESPOSTAAO ESTRESSE: ADAPTAÇÃO OU ACLIMATAÇÃO Planta adaptada: Resistência geneticamente determinada, adquirido por processo de seleção durante muitas gerações; Tolerância: Aptidão da planta para enfrentar um ambiente desfavorável Planta aclimatada: Tolerância aumentada como consequência de exposição anterior ao estresse;
  • 8. FATORES DE ESTRESSE ABIÓTICOS • Água • Radiação • Temperatura • Gases • Minerais • Efeitos Mecânicos BIÓTICOS • Planta • Micro-organismos • Animais • Origem Antropogênica
  • 9. CONHEÇA O MANUAL DO OPERADOR DO TRATOR Os períodos de manutenção variam conforme o manual do fabricante, que normalmente estipulam intervalos de 10 horas ou diariamente, 50 horas ou semanalmente, 250, 500, e 1000 horas.
  • 10. DESORDENS FISOLÓGICAS Desordens ou distúrbios fisiológicos: Alterações de origem não patogênica que ocorrem em decorrência de modificações no metabolismo normal, ou da integridade estrutural de seus tecidos. Principais fatores: Condições climáticas desfavoráveis antes da colheita, deficiências nutricionais, condições adversas ou inadequadas de temperatura de armazenamento e condições de estresse (luz, água, temperatura, gases, etc).
  • 11. CATEGORIAS DAS DESORDENS FISOLÓGICAS 1. Os resultantes de transformações internas, como os estádios de desenvolvimento e a senescência. 2. Os resultantes de condições externas desfavoráveis.  Causam perda de qualidade dos frutos e hortaliças, promovendo alterações no sabor e na aparência.  As desordens fisiológicas podem ser minimizadas por tratamentos físicos, culturais e pela produção de cultivares menos susceptíveis.  O grau de sensibilidade de frutos está relacionado à espécie e cultivar, práticas culturais, condições climáticas e nutricionais, ponto de maturação na colheita, manuseio adequado, condições de armazenamento, etc.
  • 12. SINTOMAS DAS DESORDENS FISOLÓGICAS Os sintomas são múltiplos e variam de acordo com o produto, mesmo sendo o distúrbio procedente de uma mesma causa. A área afetada em frutos pode ser a casca, áreas da polpa, ou sua parte central interna. Desordens fisiológicas em alface: mancha-ferruginosa, queima-de-bordas, queima-das-raízes
  • 13. SENSIBILIDADE AOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Espécie e cultivar: maçã cultivar Golden Delicious é mais suscetível ao “russeting” em relação a cultivar Fuji. Práticas culturais: nitrogênio e/ou potássio podem prejudicar a absorção de cálcio. “Russeting” em maçã Esverdeamento da batata
  • 14. SENSIBILIDADE AOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Ponto de colheita: escaldadura superficial em maças, injúria pelo frio “chilling” em tomates e pimentões e,colapso da polpa “internal breakdown” em ameixas, colhidas precocemente. Escaldadura superficial em maçãs Injúria pelo frio “chilling” em nectarina
  • 15. SENSIBILIDADE AOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Condições climáticas: antes da colheita as condições ambientais (variações de temperatura, radiação solar, deficiência de água) concorrem para o aparecimento de certos distúrbios fisiológicos. Condições de armazenamento: O2 CO2 Etileno
  • 16. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Queimadura de sol (sunburn) Colheita e exposição ao sol por 6 horas Secamento prematuro do fruto (granulação) MEDIDAS DE CONTROLE Proteger os frutos da luz direta do sol: • Bom enfolhamento • Arquitetura da planta • Proteção com papel ou outro material • Não deixar o fruto muito tempo na planta
  • 17. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Podridão Estilar em Lima ‘Tahiti’ Comum em meses mais quentes (alta UR, fruto muito túrgido; Rompimento das vesículas de suco, degradação da clorofila;
  • 18. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Oleocelosis em Lima ‘Tahiti’ Comum em meses mais quentes (alta UR, fruto muito túrgido; Rompimento das glândulas de óleo, tóxico
  • 19. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Podridão Estilar e Oleocelosis em Lima ‘Tahiti’ MEDIDAS DE CONTROLE Não colher nas primeiras horas da manhã, após irrigação ou chuva (fruto com alta turgidez); Evitar colheita de frutos excessivamente grandes “Descanso do fruto”: 24 a 48 h.
  • 20. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Russeting” (rugosidade) em maçã e pêra’ MEDIDAS DE CONTROLE Variedade menos suscetíveis; Evitar o excesso de adubação nitrogenada; Evitar aplicação de certos fungicidas logo após a floração (cobre, enxofre dodine aumentam os sintomas)
  • 21. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Rachaduras em Tomate
  • 22. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Racgadura e fenda em sutural em pêssego “Splitting” em laranja Baianinha
  • 23. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS MEDIDAS DE CONTROLE Evitar flutuações na disponibilidade de água (seca, chuva, seca e alta temperatura aumentam o problema); Escolher bem a região do problema; O ideal é manter o suprimento constante de água; Causas nutricionais Deficiência de Cálcio, Potássio e Boro Excesso de Nitrogênio
  • 24. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS CÁLCIO – IMPORTÂNCIA • Manutenção estrutura e rigidez da paredecelular; Ativação de sistemas metabólicos – Calmodulina (mensageiro secundário)
  • 25. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Podridão Apical em Tomate Deficiência de cálcio em hortaliças Colapso de polpa em manga Cavidade penducular “Jelly seed”
  • 26. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS “BITTER PIT” EM MAÇÃ E PERA DEPRESSÃO LENTICELAR EM MAÇÃ (DEFICIÊNCIA DE CÁLCIO)
  • 27. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS PINGO DE MEL (“WATERCORE”) Acúmulo de sorbitol Cálcio ativa enzima sorbitol desidrogenase LANTICELOSE
  • 28. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS “CORK SPOT” EM MAÇÃ(DEFICIÊNCIA DE CÁLCIO)
  • 29. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS MEDIDAS DE CONTROLE • Deficiência de cálcio • Calagem • Adubações foliares com cálcio • Irrigação • Anti-transpirantes: reduzem transpiração -maior alocação de Cálcio para o fruto • Evitar adubações pesadas com N e K Distúrbios na maçã: pulverização com cloreto de cálcio 0,6% um mês após a plena florada; imersão (2%) antes refrigerar.
  • 30. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS ALTA TEMPERATURA Tomate > 30°C amadurecimento irregular Banana > 24°C banana “madura-verde” Citros – queimadura na casca Congelamento (“freezing”) Injúrias pelo frio (“chilling injury”)
  • 31. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Congelamento (“freezing”) Ponto de congelamento – levemente inferior a 0°C A suscetibilidade ao congelamento varia com o produto Causa desidratação, extravasamento e morte celular
  • 32. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Dano de congelamento em maçã e pêra
  • 33. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Controle dos danos de congelamento: manter o produto armazenado acima do ponto de congelamento
  • 34. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Injúrias pelo frio (“chilling injury”) Surgem entre o ponto de congelamento e a temperatura mínima de segurança (TMS) TMS = temperatura abaixo da qual os danos de frio podem manifestar-se, dependendo do tem pode exposição do produto a ela. Binômio: temperatura x tempo
  • 35. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
  • 36. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Principais sintomas de injúrias pelo frio: • Depressões superficiais na casca; • Mudanças na coloração (interna e/ou externa); • Falha no amadurecimento; • Aumento na incidência de podridões;
  • 37. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
  • 38. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS SENSIBILIDADE DOS PRODUTOS ÀS INJÚRIAS PELO FRIO Pouco sensíveis: ameixa, caqui, figo, kiwi, maçã, morango, pêssego, uva, alho, aspargo, alface, beterraba, brócoles, couve-flor, cenoura, cebola, ervilha, espinafre, milho doce, repolho. Muito sensíveis: abacate, abacaxi, banana, citros, goiaba, mamão, manga, maracujá, abóbora, batata, berinjela, melancia, pepino, quiabo, pimenta
  • 39. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS INJÚRIAS POR FRIO EM BANANA
  • 40. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS INJÚRIAS POR FRIO EM CAQUI
  • 41. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS TRATAMENTOS PARA REDUZIR AS INJÚRIAS Utilizar temperatura adequada Condicionamento através de temperatura (condicionamento térmico) Atmosfera modificada e controlada Aplicação de reguladores vegetais e produtos químicos
  • 42. EXERCÍCIO 1. O que são desordens ou distúrbios fisiológicos. 2. Comentar as categorias dos distúrbios fisiológicos. 3. Discutir os principais sintomas dos distúrbios fisiológicos. 4. Comentar a ação do cálcio no surgimento de desordens fisiológicas. 5. Comentar seis causas e controles de desordens fisiológicas em diferentes frutos. 6. Comentar causas e efeitos da manifestação da desordem pelo frio (“chilling injury”) em frutos e hortaliças.
  • 43. Eleonora Barbosa Santiago da Costa Engenheira Agrônoma Mestra em Fitotecnia E-mail: eleonorasantiago@hotmail.com Imperatriz – MA, 2022
  • 44. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Brown spots” “Gray pulp e “pulp spot” MANCHA NEGRA (“Internal black spot”) ESVERDECIMENTO (“Greening”) QUEIMA DAS PONTEIRAS (“Tip-burn”) CONGELAMENTO (freezing) RESFRIAMENTO (“Chilling injury”)
  • 45. CAUSAS E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS RUGOSIDADE (“russeting”) PONTUAÇÃO AMARGA (“bitter pit”) MANCHA DE CORTIÇA (“cork spot”) PINGO DE MEL OU CORAÇÃO D’ÁGUA (“water core MIOLO OCO (“corky core e “drought spot”) DEPRESSÃO LENTICELAR (“lenticelar blotch pit”) PODRIDÃO ESTILAR DO LIMÃO ‘TAHITI’ (“stylar-endbreakdown”) OLEOCELLOSIS (“Oleocelosis” e “oil spoting”) QUEIMA PELO SOL (sunscald ou sunburn) RACHADURA DOS FRUTOS (“cracking”, “splitting” e “Growth crackers”) DEFICIÊNCIA DE CÁLCIO PODRIDÃO APICAL OU FUNDO PRETO (blossom-end rot COLAPSO INTERNO OU COLAPSO DE POLPA EM MANGAS DEFICIÊNCIA DE BORO